Distribuição espacial da diversidade evolutiva de Myrtaceae na Mata Atlântica
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/51188 |
Resumo: | A Mata Atlântica é um dos hotspots globais de biodiversidade e é essencial compreender os processos ecológicos e evolutivos responsáveis pela formação destes locais altamente diversos. Essa compreensão permite um avanço teórico sobre os fatores que geram diversidade e maior efetividade na priorização espacial de áreas a serem protegidas, contribuindo para a conservação dos hotspots. Na Mata Atlântica, Myrtaceae se destaca como a família de plantas lenhosas mais diversa (691 espécies) e é um excelente modelo para estudos, pois seus padrões de riqueza são representativos de outros táxons. Assim, este trabalho teve dois objetivos: (1) mapear métricas de diversidade evolutiva de Myrtaceae para entender a evolução da flora da Mata Atlântica e (2) avaliar se a atual rede de unidades de conservação da Mata Atlântica capta a diversidade evolutiva do domínio representada em Myrtaceae. Utilizamos informações de trabalhos florísticos provenientes de duas bases de dados, Caaporã e NeoTropTree, as quais foram revisadas para corrigir potenciais erros de ocorrência de espécies e nomenclatura. Os registros totalizaram 492 espécies ocorrentes em 1282 localidades, com ampla amostragem do espaço geográfico e robusta representação do espaço ambiental do domínio. Encontramos que os hotspots evolutivos estão mais concentrados na porção sul da Mata Atlântica (sul e sudeste do Brasil). Na costa litorânea brasileira, do sul até o nordeste, estão as áreas com alta concentração de linhagens mais derivadas de acordo com a atual filogenia da família e espécies que são mais aparentadas entre si, enquanto no interior da região sul do domínio, estão concentradas as linhagens que divergiram em pontos mais profundos da filogenia. A existência de refúgios climáticos temporalmente estáveis ao sul, bem como o histórico de colonização e expansão dessa família no continente sul-americano, o qual se inicia no sul do continente e se expande para o norte, podem explicar a concentração das linhagens mais antigas nessa região. Em Santa Teresa/ES e na Floresta da Tijuca/RJ, registramos a maior diversidade de endemismo filogenético, são locais que abrigam linhagens únicas, restritas a essas regiões. Os padrões de diversidade filogenética descritos aqui corroboraram com os padrões já descritos para outros táxons terrestres, como aves e artrópodes, o que reforça o uso de Myrtaceae como grupo modelo para análises macroecológicas e macroevolutivas na Mata Atlântica. A atual rede de áreas protegidas na Mata Atlântica abrange parte da variação da história evolutiva da família representada nas métricas de endemismo filogenético e distância média da raiz, mas não capta a variação das métricas de diversidade e variabilidade filogenética, sendo assim estudos futuros devem focar na indicação de áreas prioritárias que captem mais componentes evolutivos para ampliar a proteção da flora numa perspectiva histórica. Conservar o potencial evolutivo é uma forma de aumentar as chances de resposta dos táxons aos preocupantes cenários de mudanças ambientais preditos para o futuro. Portanto, os resultados aqui produzidos devem ser incluídos em análises de priorização espacial para a conservação a fim de subsidiar as decisões dos gestores e o direcionamento de políticas públicas para a conservação da biodiversidade. |
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Oliveira, Cassia Ferreira dehttps://orcid.org/0000-0001-8476-5147http://lattes.cnpq.br/3832964752164361https://orcid.org/0000-0003-4911-9574http://lattes.cnpq.br/4357034543526737Silva, Priscila Lemes de AzevedoVasconcelos, Thais Nogales da CostaStaggemeier, Vanessa Graziele2023-02-03T21:20:36Z2022-07-26OLIVEIRA, Cassia Ferreira de. Distribuição espacial da diversidade evolutiva de Myrtaceae na Mata Atlântica. Orientador: Vanessa Graziele Staggemeier. 2022. 53f. Dissertação (Mestrado em Ecologia) - Centro de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2022.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/51188A Mata Atlântica é um dos hotspots globais de biodiversidade e é essencial compreender os processos ecológicos e evolutivos responsáveis pela formação destes locais altamente diversos. Essa compreensão permite um avanço teórico sobre os fatores que geram diversidade e maior efetividade na priorização espacial de áreas a serem protegidas, contribuindo para a conservação dos hotspots. Na Mata Atlântica, Myrtaceae se destaca como a família de plantas lenhosas mais diversa (691 espécies) e é um excelente modelo para estudos, pois seus padrões de riqueza são representativos de outros táxons. Assim, este trabalho teve dois objetivos: (1) mapear métricas de diversidade evolutiva de Myrtaceae para entender a evolução da flora da Mata Atlântica e (2) avaliar se a atual rede de unidades de conservação da Mata Atlântica capta a diversidade evolutiva do domínio representada em Myrtaceae. Utilizamos informações de trabalhos florísticos provenientes de duas bases de dados, Caaporã e NeoTropTree, as quais foram revisadas para corrigir potenciais erros de ocorrência de espécies e nomenclatura. Os registros totalizaram 492 espécies ocorrentes em 1282 localidades, com ampla amostragem do espaço geográfico e robusta representação do espaço ambiental do domínio. Encontramos que os hotspots evolutivos estão mais concentrados na porção sul da Mata Atlântica (sul e sudeste do Brasil). Na costa litorânea brasileira, do sul até o nordeste, estão as áreas com alta concentração de linhagens mais derivadas de acordo com a atual filogenia da família e espécies que são mais aparentadas entre si, enquanto no interior da região sul do domínio, estão concentradas as linhagens que divergiram em pontos mais profundos da filogenia. A existência de refúgios climáticos temporalmente estáveis ao sul, bem como o histórico de colonização e expansão dessa família no continente sul-americano, o qual se inicia no sul do continente e se expande para o norte, podem explicar a concentração das linhagens mais antigas nessa região. Em Santa Teresa/ES e na Floresta da Tijuca/RJ, registramos a maior diversidade de endemismo filogenético, são locais que abrigam linhagens únicas, restritas a essas regiões. Os padrões de diversidade filogenética descritos aqui corroboraram com os padrões já descritos para outros táxons terrestres, como aves e artrópodes, o que reforça o uso de Myrtaceae como grupo modelo para análises macroecológicas e macroevolutivas na Mata Atlântica. A atual rede de áreas protegidas na Mata Atlântica abrange parte da variação da história evolutiva da família representada nas métricas de endemismo filogenético e distância média da raiz, mas não capta a variação das métricas de diversidade e variabilidade filogenética, sendo assim estudos futuros devem focar na indicação de áreas prioritárias que captem mais componentes evolutivos para ampliar a proteção da flora numa perspectiva histórica. Conservar o potencial evolutivo é uma forma de aumentar as chances de resposta dos táxons aos preocupantes cenários de mudanças ambientais preditos para o futuro. Portanto, os resultados aqui produzidos devem ser incluídos em análises de priorização espacial para a conservação a fim de subsidiar as decisões dos gestores e o direcionamento de políticas públicas para a conservação da biodiversidade.The Atlantic Forest is a global biodiversity hotspot, and it is essential to comprehend the ecological and evolutionary processes responsible for shaping highly diverse environments. This comprehension allows a theoretical advance on the factors raising diversity, but also a practical improvement by increase the effectiveness of spatial prioritization focusing on areas to be protected, contributing to the hotspots conservation. In the Atlantic Forest, Myrtaceae stands out as the most diverse woody plant family (691 species) and is an excellent model for studies, because its richness patterns are representative of other taxa. Thus, this work had two objectives: (1) to map the evolutionary diversity metrics of Myrtaceae in order to understand the evolution of the Atlantic Forest flora, and (2) to assess whether the current network of Atlantic Forest conservation units is representative of the evolutionary diversity of the domain. We used information from articles that conducted studies in floristics represented on two databases, Caaporã and NeoTropTree, which were reviewed to correct potential species occurrence and/or nomenclatural errors. The records used summed 492 Myrtaceae species occurring in 1282 sites. The sampling of geographic space showed good coverage and robust representation of the environmental space of the domain. We found that evolutionary hotspots are concentrated in the southern portion of the Atlantic Forest (southern and southeastern Brazil). On the Brazilian coastal regions, from the south to the northeast, are the areas with higher concentration of derivate lineages based on the last phylogeny and species that are more closely related to each other, while in the interior of the southern region, the deepest lineages are concentrated. The existence of temporally stable climatic refugia in the south of the domain, as well as the history of colonization and expansion of this family in the South American continent, which begins in the south and expands to the northward, may explain the concentration of older lineages in this region. In Santa Teresa/ES and in Floresta da Tijuca/RJ we recorded the greatest diversity of phylogenetic endemism, sites that harbor unique lineages, restricted to these regions. The patterns of phylogenetic diversity of Myrtaceae described here corroborated patterns already described for other terrestrial taxa, such as birds and arthropods, which reinforces the use of Myrtaceae as a model group for macroecological and macroevolutionary analyses in the Atlantic Forest. The current network of protected areas in the Atlantic Forest covers part of the evolutionary history exhibited in Myrtaceae for the metrics of phylogenetic endemism and mean root distance. However, this network did no protect all variation on phylogenetic variability and diversity. This result urges future studies focusing on the indication of new areas to preserve all evolutionary components. Conserving evolutionary potential is a way to increase the chances of taxa responses to the scenarios of environmental changes predicted for the future. Therefore, the results produced here must be included in spatial prioritization analyzes in order to guide and support the decisions of managers and the proposition of public policies for the conservation of biodiversity.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES2024-11-04Universidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIAUFRNBrasilCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIABiogeografiaDiversidade filogenéticaEndemismo filogenéticoFloresta AtlânticaMyrteaeDistribuição espacial da diversidade evolutiva de Myrtaceae na Mata Atlânticainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/embargoedAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALDistribuicaoespacialdiversidade_Oliveira_2022.pdfapplication/pdf1399897https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/51188/1/Distribuicaoespacialdiversidade_Oliveira_2022.pdf90b5c337402d037ea20b84249d595aa7MD51123456789/511882024-03-19 01:04:57.486oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/51188Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2024-03-19T04:04:57Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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A Mata Atlântica é um dos hotspots globais de biodiversidade e é essencial compreender os processos ecológicos e evolutivos responsáveis pela formação destes locais altamente diversos. Essa compreensão permite um avanço teórico sobre os fatores que geram diversidade e maior efetividade na priorização espacial de áreas a serem protegidas, contribuindo para a conservação dos hotspots. Na Mata Atlântica, Myrtaceae se destaca como a família de plantas lenhosas mais diversa (691 espécies) e é um excelente modelo para estudos, pois seus padrões de riqueza são representativos de outros táxons. Assim, este trabalho teve dois objetivos: (1) mapear métricas de diversidade evolutiva de Myrtaceae para entender a evolução da flora da Mata Atlântica e (2) avaliar se a atual rede de unidades de conservação da Mata Atlântica capta a diversidade evolutiva do domínio representada em Myrtaceae. Utilizamos informações de trabalhos florísticos provenientes de duas bases de dados, Caaporã e NeoTropTree, as quais foram revisadas para corrigir potenciais erros de ocorrência de espécies e nomenclatura. Os registros totalizaram 492 espécies ocorrentes em 1282 localidades, com ampla amostragem do espaço geográfico e robusta representação do espaço ambiental do domínio. Encontramos que os hotspots evolutivos estão mais concentrados na porção sul da Mata Atlântica (sul e sudeste do Brasil). Na costa litorânea brasileira, do sul até o nordeste, estão as áreas com alta concentração de linhagens mais derivadas de acordo com a atual filogenia da família e espécies que são mais aparentadas entre si, enquanto no interior da região sul do domínio, estão concentradas as linhagens que divergiram em pontos mais profundos da filogenia. A existência de refúgios climáticos temporalmente estáveis ao sul, bem como o histórico de colonização e expansão dessa família no continente sul-americano, o qual se inicia no sul do continente e se expande para o norte, podem explicar a concentração das linhagens mais antigas nessa região. Em Santa Teresa/ES e na Floresta da Tijuca/RJ, registramos a maior diversidade de endemismo filogenético, são locais que abrigam linhagens únicas, restritas a essas regiões. Os padrões de diversidade filogenética descritos aqui corroboraram com os padrões já descritos para outros táxons terrestres, como aves e artrópodes, o que reforça o uso de Myrtaceae como grupo modelo para análises macroecológicas e macroevolutivas na Mata Atlântica. A atual rede de áreas protegidas na Mata Atlântica abrange parte da variação da história evolutiva da família representada nas métricas de endemismo filogenético e distância média da raiz, mas não capta a variação das métricas de diversidade e variabilidade filogenética, sendo assim estudos futuros devem focar na indicação de áreas prioritárias que captem mais componentes evolutivos para ampliar a proteção da flora numa perspectiva histórica. Conservar o potencial evolutivo é uma forma de aumentar as chances de resposta dos táxons aos preocupantes cenários de mudanças ambientais preditos para o futuro. Portanto, os resultados aqui produzidos devem ser incluídos em análises de priorização espacial para a conservação a fim de subsidiar as decisões dos gestores e o direcionamento de políticas públicas para a conservação da biodiversidade. |
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