Drenagem venosa cerebral em pacientes portadores de fístula arteriovenosa dural - correlação com a apresentação clínica
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Tese |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/30412 |
Resumo: | Fístulas arteriovenosas durais (FAVD) são conexões arteriovenosas anormais e adquiridas, localizadas entre os folhetos durais. Os sintomas podem ser leves ou graves e estão relacionados à anatomia venosa do paciente. Nossa hipótese é que a anatomia venosa do paciente determina o desenvolvimento dos sintomas. O objetivo é identificar quais elementos da anatomia venosa são importantes no desenvolvimento de sintomas graves em pacientes com FAVD. Trata-se de um estudo multicêntrico baseado na avaliação retrospectiva da angiografia cerebral inicial de pacientes portadores de FAVD, com análise sistemática das vias de drenagem cerebrais (incluindo a drenagem da fístula), em pacientes acima de 18 anos de idade com FAVD única. Os pacientes foram divididos em dois grupos, com sintomas menores (grupo 1, n=112) e maiores (grupo 2, n=89). O grupo 2 foi subdividido em 2a – hemorragia (n=47) e 2bsintomas não hemorrágicos severos (n=42). A prevalência de estenose nas veias de drenagem da FAVD e a identificação de anastomoses finas entre territórios venosos foi significativamente maior no grupo 2 (32.6% e 19.1%, respectivamente) quando comparadas ao grupo 1 (2.68% e 5.36%, respectivamente). Estenose das veias de drenagem da FAVD foi significativamente mais frequente no grupo 2a que no grupo 2b (51.1% vs. 11.9%, p<0.001). Pacientes do grupo 2b tiveram maior prevalência de uso compartilhado da principal via de drenagem cerebral (85.0% vs. 53.2%, p=0.002), ausência de uma via alternativa (45.0% vs. 17.0%, p=0.004) e presença de estagnação de contraste (62.5% vs. 29.8%, p=0.002) quando comparado ao grupo 2a. Em pacientes com fístulas de alto grau, o grupo com sintomas maiores teve maior prevalência de drenagem em uma única direção (31.3% vs. 8.33%, p=0.003), estenose nas veias de drenagem (35.0% vs. 6.25%, p=0.000), ausência de uma via alternativa para drenagem venosa cerebral (31.3% vs. 12.5%, p=0.017) e presença de estagnação de contraste(48.8% vs. 22.9%, p=0.004). Sintomas maiores foram observados quando a drenagem venosa cerebral foi prejudicada pela competição com a fístula (predomínio no grupo 2b) ou quando as veias de drenagem da FAVD tinham características anatômicas que prejudicavam a sua drenagem, com sequente hipertensão no lado venoso da FAVD (predomínio no grupo 2a). Os mesmos achados foram observados quando comparou-se dois grupos de pacientes com lesões de alto grau, sendo um com sintomas maiores e outro com sintomas menores. |
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Melo Neto, João Ferreira deBracard, SergeFreitas, Carlos Clayton Macedo deNishikuni, KoshiroDourado Júnior, Mário Emilio TeixeiraVital, Roberto BezerraOliveira, Antônio Manuel Gouveia de2020-10-14T16:51:14Z2020-10-14T16:51:14Z2020-08-06MELO NETO, João Ferreira de. Drenagem venosa cerebral em pacientes portadores de fístula arteriovenosa dural - correlação com a apresentação clínica. 2020. 50f. Tese (Doutorado em Ciências da Saúde) - Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2020.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/30412Fístulas arteriovenosas durais (FAVD) são conexões arteriovenosas anormais e adquiridas, localizadas entre os folhetos durais. Os sintomas podem ser leves ou graves e estão relacionados à anatomia venosa do paciente. Nossa hipótese é que a anatomia venosa do paciente determina o desenvolvimento dos sintomas. O objetivo é identificar quais elementos da anatomia venosa são importantes no desenvolvimento de sintomas graves em pacientes com FAVD. Trata-se de um estudo multicêntrico baseado na avaliação retrospectiva da angiografia cerebral inicial de pacientes portadores de FAVD, com análise sistemática das vias de drenagem cerebrais (incluindo a drenagem da fístula), em pacientes acima de 18 anos de idade com FAVD única. Os pacientes foram divididos em dois grupos, com sintomas menores (grupo 1, n=112) e maiores (grupo 2, n=89). O grupo 2 foi subdividido em 2a – hemorragia (n=47) e 2bsintomas não hemorrágicos severos (n=42). A prevalência de estenose nas veias de drenagem da FAVD e a identificação de anastomoses finas entre territórios venosos foi significativamente maior no grupo 2 (32.6% e 19.1%, respectivamente) quando comparadas ao grupo 1 (2.68% e 5.36%, respectivamente). Estenose das veias de drenagem da FAVD foi significativamente mais frequente no grupo 2a que no grupo 2b (51.1% vs. 11.9%, p<0.001). Pacientes do grupo 2b tiveram maior prevalência de uso compartilhado da principal via de drenagem cerebral (85.0% vs. 53.2%, p=0.002), ausência de uma via alternativa (45.0% vs. 17.0%, p=0.004) e presença de estagnação de contraste (62.5% vs. 29.8%, p=0.002) quando comparado ao grupo 2a. Em pacientes com fístulas de alto grau, o grupo com sintomas maiores teve maior prevalência de drenagem em uma única direção (31.3% vs. 8.33%, p=0.003), estenose nas veias de drenagem (35.0% vs. 6.25%, p=0.000), ausência de uma via alternativa para drenagem venosa cerebral (31.3% vs. 12.5%, p=0.017) e presença de estagnação de contraste(48.8% vs. 22.9%, p=0.004). Sintomas maiores foram observados quando a drenagem venosa cerebral foi prejudicada pela competição com a fístula (predomínio no grupo 2b) ou quando as veias de drenagem da FAVD tinham características anatômicas que prejudicavam a sua drenagem, com sequente hipertensão no lado venoso da FAVD (predomínio no grupo 2a). Os mesmos achados foram observados quando comparou-se dois grupos de pacientes com lesões de alto grau, sendo um com sintomas maiores e outro com sintomas menores.Dural arteriovenous fistulas (DAVFs) are abnormal, acquired arteriovenous connections within the dural leaflets. Symptoms may be mild or severe and are related to the patient’s venous anatomy. Our hypothesis is that the patient’s venous anatomy determines development of symptoms. The aim is to identify which venous anatomy elements are important in the development of major symptoms in patients with a DAVF. With this purpose a multicenter study based on the retrospective analysis of cerebral angiographies with systematic assessment of brain drainage pathways (including fistula drainage) in patients over 18 years of age with single DAVF. The patients were divided into two groups, with minor (group 1, n=112) and with major symptoms (group 2, n=89). Group 2 was subdivided into 2a – hemorrhage (n=47) and 2b- severe non-hemorrhagic symptoms (n=42). The prevalence of stenosis in DAVF venous drainage and identification of tiny anastomoses between venous territories was significantly higher in group 2 (32.6% and 19.1%, respectively) when compared to group 1 (2.68% and 5.36%, respectively). Stenosis of DAVF venous drainage was significantly more frequent in group 2a than in group 2b (51.1% vs. 11.9%, p<0.001). Group 2b patients had increased prevalence of shared use of the cerebral main drainage pathway (85.0% vs. 53.2%, p=0.002), absence of an alternative route (45.0% vs. 17.0%, p=0.004) and presence of contrast stagnation (62.5% vs. 29.8%, p=0.002) when compared to group 2a. In patients with high-grade fistula the group with major symptoms had increased prevalence of a single draining direction (31.3% vs. 8.33%, p=0.003), stenosis in the draining vein (35.0% vs. 6.25%, p=0.000), absence of an alternative pathway for brain drainage (31.3% vs. 12.5%, p=0.017) and presence of contrast stagnation (48.8% vs. 22.9%, p=0.004). Major symptoms were observed when normal brain tissue venous drainage was impaired by competition with DAVF (predominance in group 2b) or when DAVF venous drainage had anatomical characteristics that hindered drainage, with consequent venous hypertension on the venous side of the DAVF (predominance in group 2a). The same findings were observed when comparing two groups of patients with high-grade lesions, those with major versus those with minor symptoms.Universidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDEUFRNBrasilDrenagem venosa corticalApresentação clínicaFístula arteriovenosa duralDrenagem venosa cerebral em pacientes portadores de fístula arteriovenosa dural - correlação com a apresentação clínicainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALDrenagemvenosacerebral_MeloNeto_2020.pdfapplication/pdf10346683https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/30412/1/Drenagemvenosacerebral_MeloNeto_2020.pdf9c8ac98f120996fb8ccbd985cd7ce483MD51TEXTDrenagemvenosacerebral_MeloNeto_2020.pdf.txtDrenagemvenosacerebral_MeloNeto_2020.pdf.txtExtracted texttext/plain70926https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/30412/2/Drenagemvenosacerebral_MeloNeto_2020.pdf.txt402238ac24012b6c4d1fc4cdd58fa3e2MD52THUMBNAILDrenagemvenosacerebral_MeloNeto_2020.pdf.jpgDrenagemvenosacerebral_MeloNeto_2020.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1401https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/30412/3/Drenagemvenosacerebral_MeloNeto_2020.pdf.jpgbe757f310bcce2b70ca47877c496390eMD53123456789/304122020-10-18 04:54:15.025oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/30412Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2020-10-18T07:54:15Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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Fístulas arteriovenosas durais (FAVD) são conexões arteriovenosas anormais e adquiridas, localizadas entre os folhetos durais. Os sintomas podem ser leves ou graves e estão relacionados à anatomia venosa do paciente. Nossa hipótese é que a anatomia venosa do paciente determina o desenvolvimento dos sintomas. O objetivo é identificar quais elementos da anatomia venosa são importantes no desenvolvimento de sintomas graves em pacientes com FAVD. Trata-se de um estudo multicêntrico baseado na avaliação retrospectiva da angiografia cerebral inicial de pacientes portadores de FAVD, com análise sistemática das vias de drenagem cerebrais (incluindo a drenagem da fístula), em pacientes acima de 18 anos de idade com FAVD única. Os pacientes foram divididos em dois grupos, com sintomas menores (grupo 1, n=112) e maiores (grupo 2, n=89). O grupo 2 foi subdividido em 2a – hemorragia (n=47) e 2bsintomas não hemorrágicos severos (n=42). A prevalência de estenose nas veias de drenagem da FAVD e a identificação de anastomoses finas entre territórios venosos foi significativamente maior no grupo 2 (32.6% e 19.1%, respectivamente) quando comparadas ao grupo 1 (2.68% e 5.36%, respectivamente). Estenose das veias de drenagem da FAVD foi significativamente mais frequente no grupo 2a que no grupo 2b (51.1% vs. 11.9%, p<0.001). Pacientes do grupo 2b tiveram maior prevalência de uso compartilhado da principal via de drenagem cerebral (85.0% vs. 53.2%, p=0.002), ausência de uma via alternativa (45.0% vs. 17.0%, p=0.004) e presença de estagnação de contraste (62.5% vs. 29.8%, p=0.002) quando comparado ao grupo 2a. Em pacientes com fístulas de alto grau, o grupo com sintomas maiores teve maior prevalência de drenagem em uma única direção (31.3% vs. 8.33%, p=0.003), estenose nas veias de drenagem (35.0% vs. 6.25%, p=0.000), ausência de uma via alternativa para drenagem venosa cerebral (31.3% vs. 12.5%, p=0.017) e presença de estagnação de contraste(48.8% vs. 22.9%, p=0.004). Sintomas maiores foram observados quando a drenagem venosa cerebral foi prejudicada pela competição com a fístula (predomínio no grupo 2b) ou quando as veias de drenagem da FAVD tinham características anatômicas que prejudicavam a sua drenagem, com sequente hipertensão no lado venoso da FAVD (predomínio no grupo 2a). Os mesmos achados foram observados quando comparou-se dois grupos de pacientes com lesões de alto grau, sendo um com sintomas maiores e outro com sintomas menores. |
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