Análise estratigráfica da seção Alagoas na região do Campo de Atum, Sub-bacia de Mundaú, Bacia do Ceará, Margem Equatorial Brasileira

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Monteiro, Juliana Cavalcante
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/34391
Resumo: Formada a partir dos eventos distensivos responsáveis pela fragmentação do Pangea e consequente geração dos continentes Africano e Sul-americano, a Bacia do Ceará faz parte dos domínios sedimentares relacionados a Margem Equatorial Brasileira. Segmento este, cuja evolução tectonoestrutural foi marcada por estágios complexos e multifásicos referentes a regimes transtrativos e transpressivos, de posterior natureza transformante. À vista disso, trabalhos de caráter tectonoestrutural concentram-se no setor e estudos relativos à estratigrafia de sequências seguem pouco frequentes. Por apresentar divergências tectonoestruturais e estratigráficas a bacia foi compartimentada de oeste para leste nas sub-bacias de PiauíCamocim, Acaraú, Icaraí e Mundaú, sendo a última a melhor estudada devido à importância econômica associada à exploração de hidrocarbonetos. Com auxílio de dados de poços e seções sísmicas 2D, a seção Alagoas, alvo deste estudo, no Campo de Atum, localidade selecionada para o desenvolvimento desta monografia, foi investigada utilizando conceitos da estratigrafia de sequências rifte. Este relatório teve como objetivo principal identificar as sequências deposicionais, suas unidades internas e superfícies cronoestratigráficas limítrofes. O produto gerado foi a delimitação de duas sequências de 2ª ordem, denominadas de sequências Mundaú e Paracuru, subdivididas respectivamente nas sequências internas, M1 a M4, e P1 e P2. Litologicamente, a Sequência Mundaú é representada por litofácies essencialmente siliciclásticas, com frequentes intercalações de folhelhos, arenitos e siltitos. Já, a Sequência Paracuru apresenta, além destas litofácies, camadas carbonáticas que dermarcam as primeiras ingressões marinhas. Na análise 1D, de maior resolução, foram delimitados tratos de sistemas deposicionais transgressivos e regressivos, delineados por apresentarem típicos padrões de empilhamento retrogradacional e progradacional, respectivamente. Já, na análise 2D, de menor resolução, foram identificadas sismofácies, e posicionadas e rastreadas as unidades e superfícies cronoestratigráficas reconhecidas na análise 1D. Este estudo, calcado em modelos aplicados a bacia do tipo rifte, permitiu evidenciar momentos de menor e maior atividade tectônica, que moldaram o cenário tectônico e deposicional da seção Alagoas na área do Campo de Atum, contribuindo para o entendimento da evolução da Margem Equatorial Brasileira.
id UFRN_847adc21071ab13a901c40c50908f29b
oai_identifier_str oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/34391
network_acronym_str UFRN
network_name_str Repositório Institucional da UFRN
repository_id_str
spelling Monteiro, Juliana CavalcanteValéria Centurion CórdobaSilva, Carlos César Nascimento daSousa, Débora do Carmo2020-01-14T16:20:59Z2021-09-20T12:29:16Z2020-01-14T16:20:59Z2021-09-20T12:29:16Z2019-12-1220150131490MONTEIRO, Juliana Cavalcante. Análise estratigráfica da seção Alagoas na região do Campo de Atum, Sub-bacia de Mundaú, Bacia do Ceará, Margem Equatorial Brasileira. 2019. 67f. TCC (Graduação) - Curso de Geologia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2019.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/34391Formada a partir dos eventos distensivos responsáveis pela fragmentação do Pangea e consequente geração dos continentes Africano e Sul-americano, a Bacia do Ceará faz parte dos domínios sedimentares relacionados a Margem Equatorial Brasileira. Segmento este, cuja evolução tectonoestrutural foi marcada por estágios complexos e multifásicos referentes a regimes transtrativos e transpressivos, de posterior natureza transformante. À vista disso, trabalhos de caráter tectonoestrutural concentram-se no setor e estudos relativos à estratigrafia de sequências seguem pouco frequentes. Por apresentar divergências tectonoestruturais e estratigráficas a bacia foi compartimentada de oeste para leste nas sub-bacias de PiauíCamocim, Acaraú, Icaraí e Mundaú, sendo a última a melhor estudada devido à importância econômica associada à exploração de hidrocarbonetos. Com auxílio de dados de poços e seções sísmicas 2D, a seção Alagoas, alvo deste estudo, no Campo de Atum, localidade selecionada para o desenvolvimento desta monografia, foi investigada utilizando conceitos da estratigrafia de sequências rifte. Este relatório teve como objetivo principal identificar as sequências deposicionais, suas unidades internas e superfícies cronoestratigráficas limítrofes. O produto gerado foi a delimitação de duas sequências de 2ª ordem, denominadas de sequências Mundaú e Paracuru, subdivididas respectivamente nas sequências internas, M1 a M4, e P1 e P2. Litologicamente, a Sequência Mundaú é representada por litofácies essencialmente siliciclásticas, com frequentes intercalações de folhelhos, arenitos e siltitos. Já, a Sequência Paracuru apresenta, além destas litofácies, camadas carbonáticas que dermarcam as primeiras ingressões marinhas. Na análise 1D, de maior resolução, foram delimitados tratos de sistemas deposicionais transgressivos e regressivos, delineados por apresentarem típicos padrões de empilhamento retrogradacional e progradacional, respectivamente. Já, na análise 2D, de menor resolução, foram identificadas sismofácies, e posicionadas e rastreadas as unidades e superfícies cronoestratigráficas reconhecidas na análise 1D. Este estudo, calcado em modelos aplicados a bacia do tipo rifte, permitiu evidenciar momentos de menor e maior atividade tectônica, que moldaram o cenário tectônico e deposicional da seção Alagoas na área do Campo de Atum, contribuindo para o entendimento da evolução da Margem Equatorial Brasileira.The Ceará Basin, one of the sedimentary domains related to the Brazilian Equatorial Margin, was formed by extensional events responsible for the fragmentation of the supercontinent Pangea and consequently the generation of African and Sul-American continents. The tectono-structural evolution of this segment was marked by complex and multiphase transtrative and transpressive stages, posteriorly evolving into transcurrent. Thus, the previous researches are focused in the tectono-structural evolution of this area, with few studies regarding its Sequence Stratigraphy. Based on tectono-structural and stratigraphic divergences, the Ceará Basin was compartmented, from west to east, in Piauí-Camocin, Acaraú, Icaraí and Mundaú sub-basins. The last basin is the most studied due to its economic importance related to hydrocarbon exploration. With the support of well logging and 2D seismic lines, the Alagoas section, within the Atum Field, object of this study, was investigated using the concepts of Rift Sequence Stratigraphy. The main object of this report is to identify the depositional sequences, its internal unities and its chronostratigraphic limits. The product of this research is the delimitation of two composed sequences, denominated Mundaú and Paracuru. Those sequences were divided in internal sequences M1 to M4 and P1 to P2, respectively. The Mundaú Sequence is composed of lithofacies essentially siliciclastic, with interbedded shales, arenites and silstones. The Paracuru exhibits, besides those facies, carbonate beds marking the first marine ingression. The 1D analysis, with higher resolution, allowed the delimitation of transgressive and regressive depositional systems tracts, identified by typical retrogradational and progradational stacking patterns. The 2D analysis, with lower resolution, allowed the identification of sismofacies and the positioning of unities and chronostratigraphic surfaces. This study, based on rift basin models, highlighted moments with higher and lower tectonic activity, shaping the tectonic and depositional context of Alagoas section, within Atum Field, contributing to the understanding of the Brazilian Equatorial Margin.Universidade Federal do Rio Grande do NorteUFRNBrasilGeologiaBacias rifteBacia do CearáAnálise estratigráficaSequências compostasEvolução tectonoestratigráficaRift basinsCeará basinSequence stratigraphic analysisComposed sequencesTectonostratigraphic evolutionAnálise estratigráfica da seção Alagoas na região do Campo de Atum, Sub-bacia de Mundaú, Bacia do Ceará, Margem Equatorial Brasileirainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNinfo:eu-repo/semantics/openAccessTEXTMonteiro_JC_2019_TCC.pdf.txtExtracted texttext/plain100929https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/34391/1/Monteiro_JC_2019_TCC.pdf.txt1035aaf6099c24f1b5aec07f70606225MD51ORIGINALAnaliseEstratigraficaSecao_Monteiro_2019.pdfapplication/pdf12972780https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/34391/2/AnaliseEstratigraficaSecao_Monteiro_2019.pdfca26ea0ce78088878f8ac99154a938e6MD52CC-LICENSElicense_rdfapplication/octet-stream701https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/34391/3/license_rdf42fd4ad1e89814f5e4a476b409eb708cMD53LICENSElicense.txttext/plain714https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/34391/4/license.txt7278bab9c5c886812fa7d225dc807888MD54123456789/343912023-01-09 16:52:54.163oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/34391PGNlbnRlcj48c3Ryb25nPkZFREVSQUwgVU5JVkVSU0lUWSBPRiBSSU8gR1JBTkRFIERPIE5PUlRFPC9zdHJvbmc+PC9jZW50ZXI+CjxjZW50ZXI+PHN0cm9uZz5ESUdJVEFMIE1PTk9HUkFQSFMgTElCUkFSWTwvc3Ryb25nPjwvY2VudGVyPgoKPGNlbnRlcj5BdXRob3JpemF0aW9uIFRlcm0gZm9yIHRoZSBhdmFpbGFiaWxpdHkgb2YgTW9ub2dyYXBocyBmb3IgVW5kZXJncmFkdWF0ZSBhbmQgU3BlY2lhbGl6YXRpb24gaW4gdGhlIERpZ2l0YWwgTGlicmFyeSBvZiBNb25vZ3JhcGhzIChCRE0pPC9jZW50ZXI+CgpBcyB0aGUgY29weXJpZ2h0IG93bmVyIG9mIHRoZSBtb25vZ3JhcGgsIEkgYXV0aG9yaXplIHRoZSBGZWRlcmFsIFVuaXZlcnNpdHkgb2YgUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSAoVUZSTikgdG8gbWFrZSBhdmFpbGFibGUgdGhyb3VnaCB0aGUgRGlnaXRhbCBMaWJyYXJ5IG9mIE1vbm9ncmFwaHMgb2YgVUZSTiwgd2l0aG91dCByZWltYnVyc2VtZW50IG9mIGNvcHlyaWdodCwgYWNjb3JkaW5nIHRvIExhdyA5NjEwLzk4ICwgdGhlIGZ1bGwgdGV4dCBvZiB0aGUgd29yayBzdWJtaXR0ZWQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHJlYWRpbmcsIHByaW50aW5nIGFuZCAvIG9yIGRvd25sb2FkaW5nLCBhcyBhIG1lYW5zIG9mIGRpc3NlbWluYXRpbmcgQnJhemlsaWFuIHNjaWVudGlmaWMgcHJvZHVjdGlvbiwgYXMgb2YgdGhlIGRhdGUgb2Ygc3VibWlzc2lvbi4KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-01-09T19:52:54Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Análise estratigráfica da seção Alagoas na região do Campo de Atum, Sub-bacia de Mundaú, Bacia do Ceará, Margem Equatorial Brasileira
title Análise estratigráfica da seção Alagoas na região do Campo de Atum, Sub-bacia de Mundaú, Bacia do Ceará, Margem Equatorial Brasileira
spellingShingle Análise estratigráfica da seção Alagoas na região do Campo de Atum, Sub-bacia de Mundaú, Bacia do Ceará, Margem Equatorial Brasileira
Monteiro, Juliana Cavalcante
Bacias rifte
Bacia do Ceará
Análise estratigráfica
Sequências compostas
Evolução tectonoestratigráfica
Rift basins
Ceará basin
Sequence stratigraphic analysis
Composed sequences
Tectonostratigraphic evolution
title_short Análise estratigráfica da seção Alagoas na região do Campo de Atum, Sub-bacia de Mundaú, Bacia do Ceará, Margem Equatorial Brasileira
title_full Análise estratigráfica da seção Alagoas na região do Campo de Atum, Sub-bacia de Mundaú, Bacia do Ceará, Margem Equatorial Brasileira
title_fullStr Análise estratigráfica da seção Alagoas na região do Campo de Atum, Sub-bacia de Mundaú, Bacia do Ceará, Margem Equatorial Brasileira
title_full_unstemmed Análise estratigráfica da seção Alagoas na região do Campo de Atum, Sub-bacia de Mundaú, Bacia do Ceará, Margem Equatorial Brasileira
title_sort Análise estratigráfica da seção Alagoas na região do Campo de Atum, Sub-bacia de Mundaú, Bacia do Ceará, Margem Equatorial Brasileira
author Monteiro, Juliana Cavalcante
author_facet Monteiro, Juliana Cavalcante
author_role author
dc.contributor.referees1.none.fl_str_mv Silva, Carlos César Nascimento da
dc.contributor.author.fl_str_mv Monteiro, Juliana Cavalcante
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Valéria Centurion Córdoba
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Sousa, Débora do Carmo
contributor_str_mv Valéria Centurion Córdoba
Sousa, Débora do Carmo
dc.subject.por.fl_str_mv Bacias rifte
Bacia do Ceará
Análise estratigráfica
Sequências compostas
Evolução tectonoestratigráfica
Rift basins
Ceará basin
Sequence stratigraphic analysis
Composed sequences
Tectonostratigraphic evolution
topic Bacias rifte
Bacia do Ceará
Análise estratigráfica
Sequências compostas
Evolução tectonoestratigráfica
Rift basins
Ceará basin
Sequence stratigraphic analysis
Composed sequences
Tectonostratigraphic evolution
description Formada a partir dos eventos distensivos responsáveis pela fragmentação do Pangea e consequente geração dos continentes Africano e Sul-americano, a Bacia do Ceará faz parte dos domínios sedimentares relacionados a Margem Equatorial Brasileira. Segmento este, cuja evolução tectonoestrutural foi marcada por estágios complexos e multifásicos referentes a regimes transtrativos e transpressivos, de posterior natureza transformante. À vista disso, trabalhos de caráter tectonoestrutural concentram-se no setor e estudos relativos à estratigrafia de sequências seguem pouco frequentes. Por apresentar divergências tectonoestruturais e estratigráficas a bacia foi compartimentada de oeste para leste nas sub-bacias de PiauíCamocim, Acaraú, Icaraí e Mundaú, sendo a última a melhor estudada devido à importância econômica associada à exploração de hidrocarbonetos. Com auxílio de dados de poços e seções sísmicas 2D, a seção Alagoas, alvo deste estudo, no Campo de Atum, localidade selecionada para o desenvolvimento desta monografia, foi investigada utilizando conceitos da estratigrafia de sequências rifte. Este relatório teve como objetivo principal identificar as sequências deposicionais, suas unidades internas e superfícies cronoestratigráficas limítrofes. O produto gerado foi a delimitação de duas sequências de 2ª ordem, denominadas de sequências Mundaú e Paracuru, subdivididas respectivamente nas sequências internas, M1 a M4, e P1 e P2. Litologicamente, a Sequência Mundaú é representada por litofácies essencialmente siliciclásticas, com frequentes intercalações de folhelhos, arenitos e siltitos. Já, a Sequência Paracuru apresenta, além destas litofácies, camadas carbonáticas que dermarcam as primeiras ingressões marinhas. Na análise 1D, de maior resolução, foram delimitados tratos de sistemas deposicionais transgressivos e regressivos, delineados por apresentarem típicos padrões de empilhamento retrogradacional e progradacional, respectivamente. Já, na análise 2D, de menor resolução, foram identificadas sismofácies, e posicionadas e rastreadas as unidades e superfícies cronoestratigráficas reconhecidas na análise 1D. Este estudo, calcado em modelos aplicados a bacia do tipo rifte, permitiu evidenciar momentos de menor e maior atividade tectônica, que moldaram o cenário tectônico e deposicional da seção Alagoas na área do Campo de Atum, contribuindo para o entendimento da evolução da Margem Equatorial Brasileira.
publishDate 2019
dc.date.issued.fl_str_mv 2019-12-12
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2020-01-14T16:20:59Z
2021-09-20T12:29:16Z
dc.date.available.fl_str_mv 2020-01-14T16:20:59Z
2021-09-20T12:29:16Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.pt_BR.fl_str_mv 20150131490
dc.identifier.citation.fl_str_mv MONTEIRO, Juliana Cavalcante. Análise estratigráfica da seção Alagoas na região do Campo de Atum, Sub-bacia de Mundaú, Bacia do Ceará, Margem Equatorial Brasileira. 2019. 67f. TCC (Graduação) - Curso de Geologia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2019.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/34391
identifier_str_mv 20150131490
MONTEIRO, Juliana Cavalcante. Análise estratigráfica da seção Alagoas na região do Campo de Atum, Sub-bacia de Mundaú, Bacia do Ceará, Margem Equatorial Brasileira. 2019. 67f. TCC (Graduação) - Curso de Geologia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2019.
url https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/34391
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio Grande do Norte
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRN
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Geologia
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio Grande do Norte
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRN
instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
instacron:UFRN
instname_str Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
instacron_str UFRN
institution UFRN
reponame_str Repositório Institucional da UFRN
collection Repositório Institucional da UFRN
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/34391/1/Monteiro_JC_2019_TCC.pdf.txt
https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/34391/2/AnaliseEstratigraficaSecao_Monteiro_2019.pdf
https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/34391/3/license_rdf
https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/34391/4/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 1035aaf6099c24f1b5aec07f70606225
ca26ea0ce78088878f8ac99154a938e6
42fd4ad1e89814f5e4a476b409eb708c
7278bab9c5c886812fa7d225dc807888
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1802117579015192576