Otimização da extração do óleo essencial de alecrim (Rosmarinus officinalis) por hidrodestilação
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/56355 |
Resumo: | O alecrim (Rosmarinus officinalis) é um produto natural de origem vegetal muito utilizado popularmente devido suas diversas aplicações terapêuticas, tais como atividade antimicrobiana, antiinflamatória, hepatoprotetora e, uma potencial atividade larvicida contra o Aedes aegypti. Muitas dessas atividades farmacológicas estão associadas ao óleo essencial extraído das suas folhas. Entre os processos de extração, o de hidrodestilação apresenta as vantagens por ser o método de maior aplicabilidade e viabilidade econômica. Entretanto, como todo processo extrativo envolvendo produtos naturais, muitos parâmetros podem influenciar a eficiência do processo. Assim, este trabalho teve como objetivo otimizar a extração do óleo essencial das folhas do alecrim por hidrodestilação através da ferramenta estatística de planejamento fatorial, para fins de aplicação larvicida contra o Aedes aegypti. Nesse sentido, foi empregado um planejamento fatorial 2², utilizando as variáveis tempo (120 min e 180 min) e concentração do material vegetal (10 % e 20 %), em ordem aleatória e em duplicata. A extração do óleo essencial foi feita pelo método de hidrodestilação, utilizando folhas de alecrim (50 g e 100 g) e 500 mL de água. As respostas avaliadas foram o rendimento obtido do óleo essencial de alecrim, e sua composição, por cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massas. A partir das análises, observou-se que a melhor concentração do material vegetal foi de 20 % para o maior rendimento do óleo essencial de alecrim e o tempo não teve significância estatística. Em ralação a composição do óleo, observou-se que os compostos majoritários encontrados no óleo essencial de alecrim (Rosmarinus officinalis) foram: α-pinene (12,17%), camphene (3,83%), β-Myrcene (9,92%), 1,8 cineol (12,85%), verbenona (3,08%) e cânfora (25,06%). Portando, foi possível otimizar o método extrativo do óleo essencial do alecrim por meio da ferramenta de planejamento fatorial, empregando uma técnica sustentável, com rendimento (0,691g) e composição química satisfatórios com base na literatura. |
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Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia) - Departamento de Farmácia, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2023.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/56355Universidade Federal do Rio Grande do NorteFarmáciaUFRNBrasilDepartamento de FarmáciaCC0 1.0 Universalhttp://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEPlanejamento fatorialFactorial planningAlecrimRosemaryÓleo essencialEssential oilHidrodestilaçãoHydrodistillationOtimização da extração do óleo essencial de alecrim (Rosmarinus officinalis) por hidrodestilaçãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisO alecrim (Rosmarinus officinalis) é um produto natural de origem vegetal muito utilizado popularmente devido suas diversas aplicações terapêuticas, tais como atividade antimicrobiana, antiinflamatória, hepatoprotetora e, uma potencial atividade larvicida contra o Aedes aegypti. Muitas dessas atividades farmacológicas estão associadas ao óleo essencial extraído das suas folhas. Entre os processos de extração, o de hidrodestilação apresenta as vantagens por ser o método de maior aplicabilidade e viabilidade econômica. Entretanto, como todo processo extrativo envolvendo produtos naturais, muitos parâmetros podem influenciar a eficiência do processo. Assim, este trabalho teve como objetivo otimizar a extração do óleo essencial das folhas do alecrim por hidrodestilação através da ferramenta estatística de planejamento fatorial, para fins de aplicação larvicida contra o Aedes aegypti. Nesse sentido, foi empregado um planejamento fatorial 2², utilizando as variáveis tempo (120 min e 180 min) e concentração do material vegetal (10 % e 20 %), em ordem aleatória e em duplicata. A extração do óleo essencial foi feita pelo método de hidrodestilação, utilizando folhas de alecrim (50 g e 100 g) e 500 mL de água. As respostas avaliadas foram o rendimento obtido do óleo essencial de alecrim, e sua composição, por cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massas. A partir das análises, observou-se que a melhor concentração do material vegetal foi de 20 % para o maior rendimento do óleo essencial de alecrim e o tempo não teve significância estatística. Em ralação a composição do óleo, observou-se que os compostos majoritários encontrados no óleo essencial de alecrim (Rosmarinus officinalis) foram: α-pinene (12,17%), camphene (3,83%), β-Myrcene (9,92%), 1,8 cineol (12,85%), verbenona (3,08%) e cânfora (25,06%). Portando, foi possível otimizar o método extrativo do óleo essencial do alecrim por meio da ferramenta de planejamento fatorial, empregando uma técnica sustentável, com rendimento (0,691g) e composição química satisfatórios com base na literatura.porreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALMonografia Mariana Braga Sampaio.pdfMonografia Mariana Braga Sampaio.pdfapplication/pdf849879https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/56355/1/Monografia%20Mariana%20Braga%20Sampaio.pdfd593c4cff76c4bf2095e47ff29cb74dfMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8701https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/56355/2/license_rdf42fd4ad1e89814f5e4a476b409eb708cMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/56355/3/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD53123456789/563552023-12-20 09:30:38.949oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/56355Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-12-20T12:30:38Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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O alecrim (Rosmarinus officinalis) é um produto natural de origem vegetal muito utilizado popularmente devido suas diversas aplicações terapêuticas, tais como atividade antimicrobiana, antiinflamatória, hepatoprotetora e, uma potencial atividade larvicida contra o Aedes aegypti. Muitas dessas atividades farmacológicas estão associadas ao óleo essencial extraído das suas folhas. Entre os processos de extração, o de hidrodestilação apresenta as vantagens por ser o método de maior aplicabilidade e viabilidade econômica. Entretanto, como todo processo extrativo envolvendo produtos naturais, muitos parâmetros podem influenciar a eficiência do processo. Assim, este trabalho teve como objetivo otimizar a extração do óleo essencial das folhas do alecrim por hidrodestilação através da ferramenta estatística de planejamento fatorial, para fins de aplicação larvicida contra o Aedes aegypti. Nesse sentido, foi empregado um planejamento fatorial 2², utilizando as variáveis tempo (120 min e 180 min) e concentração do material vegetal (10 % e 20 %), em ordem aleatória e em duplicata. A extração do óleo essencial foi feita pelo método de hidrodestilação, utilizando folhas de alecrim (50 g e 100 g) e 500 mL de água. As respostas avaliadas foram o rendimento obtido do óleo essencial de alecrim, e sua composição, por cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massas. A partir das análises, observou-se que a melhor concentração do material vegetal foi de 20 % para o maior rendimento do óleo essencial de alecrim e o tempo não teve significância estatística. Em ralação a composição do óleo, observou-se que os compostos majoritários encontrados no óleo essencial de alecrim (Rosmarinus officinalis) foram: α-pinene (12,17%), camphene (3,83%), β-Myrcene (9,92%), 1,8 cineol (12,85%), verbenona (3,08%) e cânfora (25,06%). Portando, foi possível otimizar o método extrativo do óleo essencial do alecrim por meio da ferramenta de planejamento fatorial, empregando uma técnica sustentável, com rendimento (0,691g) e composição química satisfatórios com base na literatura. |
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