Eficácia de técnicas não instrumentais para inserção de sonda de alimentação em pacientes críticos: ensaio clínico randomizado

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Queiroz, Cintia Galvão
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/57850
Resumo: A inserção da sonda nasoenteral, apesar de ser um procedimento frequente, é invasivo e tradicionalmente inserido ‘‘às cegas’’, com a cabeça do paciente na posição neutra e sem assistência instrumental ou manipulação laríngea externa. Esse procedimento às vezes torna-se difícil e traumático, apresentando maior complexidade em pacientes em coma (fisiológico ou induzido) e intubados, tornando-se um desafio diante obstáculos anatômicos. Desta forma, sua inserção não está isento de riscos, eventos adversos podem ocorrer durante este procedimento e comprometer a segurança do paciente. Para tanto, objetivou-se comparar a eficácia de dois métodos não instrumentais de inserção da sonda de alimentação nasojejunal em pacientes em coma (fisiológico ou induzido) e intubados. Trata-se de um ensaio clínico prospectivo, randomizado e controlado,realizado na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Dr. José Pedro Bezerra, onde foram selecionados pacientes adultos em coma fisiológico ou induzido e intubados. Estes foram randomicamente distribuídos em dois grupos: os que tiveram a inserção da sonda de maneira convencional, com cabeça na posição neutra (Grupo Controle) e o grupo com a cabeça posicionada lateralmente à direita (Grupo Intervenção). Em ambos, os pacientes estavam em posição supina, sem travesseiro, em semi-fowler e não houve quaisquer manobras de mento, mandíbula ou laringe. Foram registrados e calculados: (1) Taxa de sucesso da técnica selecionada na primeira tentativa, segunda tentativa e total; (2) Tempo necessário para a primeira tentativa bem-sucedida e a soma de todas as tentativas; (3) Complicações durante a inserção, incluindo dobradura da sonda, torção, nó, sangramento da mucosa e inserção na traqueia; (4) Sinais vitais do paciente. O projeto foi apreciado pela Comissão de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte onde obteve parecer favorável e registrado na plataforma de Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos (RBR-8cktds4). 32 pacientes foram distribuídos conforme randomização e alocados da seguinte forma: 16 (50%) no GC e 16 (50%) no GI. Não houve diferença significativa em termos de idade, sexo, peso, estatura e índice de massa corporal entre os grupos. A taxa de sucesso geral foi de 75%. O sucesso na primeira tentativa de inserção em pacientes intubados foi de 87,50% no GI e 62,50% quando comparado ao GC. O tempo necessário para a inserção bem-sucedida foi menor no GI (53,31 ± 17,50) em comparação ao GC (84,38 ± 29,81), sendo evidenciado diferença estatística do tempo de inserção entre os grupos (P <0,001). As complicações foram maiores no GC (31,25%) em comparação com GI (6,25%). Não houve nenhum caso de complicações graves. Além disso, na avaliação da média dos parâmetros hemodinâmicos (pressão arterial sistólica e diastólica, frequência cardíaca, pulso e saturação de oxigênio), não houve diferença significativa entre os dois grupos, antes e depois da inserção da sonda. Conclui-se que a simples manobra de lateralização do pescoço, como manobra autônoma, resulta em tempos de inserção mais rápidos e bem- sucedidos, com baixas taxas de complicações, evitando manipulações desnecessárias da tireoide, laringe e instrumentação das vias aéreas.
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Natal, RN, 2023.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/57850A inserção da sonda nasoenteral, apesar de ser um procedimento frequente, é invasivo e tradicionalmente inserido ‘‘às cegas’’, com a cabeça do paciente na posição neutra e sem assistência instrumental ou manipulação laríngea externa. Esse procedimento às vezes torna-se difícil e traumático, apresentando maior complexidade em pacientes em coma (fisiológico ou induzido) e intubados, tornando-se um desafio diante obstáculos anatômicos. Desta forma, sua inserção não está isento de riscos, eventos adversos podem ocorrer durante este procedimento e comprometer a segurança do paciente. Para tanto, objetivou-se comparar a eficácia de dois métodos não instrumentais de inserção da sonda de alimentação nasojejunal em pacientes em coma (fisiológico ou induzido) e intubados. Trata-se de um ensaio clínico prospectivo, randomizado e controlado,realizado na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Dr. José Pedro Bezerra, onde foram selecionados pacientes adultos em coma fisiológico ou induzido e intubados. Estes foram randomicamente distribuídos em dois grupos: os que tiveram a inserção da sonda de maneira convencional, com cabeça na posição neutra (Grupo Controle) e o grupo com a cabeça posicionada lateralmente à direita (Grupo Intervenção). Em ambos, os pacientes estavam em posição supina, sem travesseiro, em semi-fowler e não houve quaisquer manobras de mento, mandíbula ou laringe. Foram registrados e calculados: (1) Taxa de sucesso da técnica selecionada na primeira tentativa, segunda tentativa e total; (2) Tempo necessário para a primeira tentativa bem-sucedida e a soma de todas as tentativas; (3) Complicações durante a inserção, incluindo dobradura da sonda, torção, nó, sangramento da mucosa e inserção na traqueia; (4) Sinais vitais do paciente. O projeto foi apreciado pela Comissão de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte onde obteve parecer favorável e registrado na plataforma de Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos (RBR-8cktds4). 32 pacientes foram distribuídos conforme randomização e alocados da seguinte forma: 16 (50%) no GC e 16 (50%) no GI. Não houve diferença significativa em termos de idade, sexo, peso, estatura e índice de massa corporal entre os grupos. A taxa de sucesso geral foi de 75%. O sucesso na primeira tentativa de inserção em pacientes intubados foi de 87,50% no GI e 62,50% quando comparado ao GC. O tempo necessário para a inserção bem-sucedida foi menor no GI (53,31 ± 17,50) em comparação ao GC (84,38 ± 29,81), sendo evidenciado diferença estatística do tempo de inserção entre os grupos (P <0,001). As complicações foram maiores no GC (31,25%) em comparação com GI (6,25%). Não houve nenhum caso de complicações graves. Além disso, na avaliação da média dos parâmetros hemodinâmicos (pressão arterial sistólica e diastólica, frequência cardíaca, pulso e saturação de oxigênio), não houve diferença significativa entre os dois grupos, antes e depois da inserção da sonda. Conclui-se que a simples manobra de lateralização do pescoço, como manobra autônoma, resulta em tempos de inserção mais rápidos e bem- sucedidos, com baixas taxas de complicações, evitando manipulações desnecessárias da tireoide, laringe e instrumentação das vias aéreas.The insertion of the nasoenteral tube, despite being a frequent procedure, is invasive and traditionally inserted with the patient's head in the neutral position and without instrumental assistance or external laryngeal manipulation. This procedure sometimes becomes difficult and traumatic, presenting greater complexity in comatose and intubated patients, becoming a challenge in the face of anatomical obstacles. Its insertion is not without risks, adverse events may occur and compromise patient safety. To this end, the objective was to compare the effectiveness of two non-instrumental methods of nasoenteral tube insertion in comatose and intubated patients. This is a prospective, randomized and controlled clinical trial, carried out in the Intensive Care Unit of Hospital Dr. José Pedro Bezerra, between March 2022 and August 2023, where adult patients in physiological or induced coma and intubated were randomly selected. distributed into two groups: insertion of the probe conventionally, with the head in the neutral position (Control Group) and the group with the head positioned laterally to the right (Intervention Group). The following were recorded and calculated: success rate of the selected technique in the first attempt, second attempt and total; time required for the first successful attempt and the sum of all attempts; complications during insertion, including probe kinking, twisting, knotting, mucosal bleeding, and insertion into the trachea; patient's vital signs. The project was assessed by the Research Ethics Committee of the Federal University of Rio Grande do Norte, where it received a favorable opinion and was registered on the Brazilian Clinical Trials Registry platform (RBR-8cktds4). 32 patients were distributed according to randomization and allocated as follows: 16 (50%) in the control group and 16 (50%) in the intervention group. The overall success rate was 75%. Success in the first insertion attempt was 87.50% in the intervention group and 62.50% in the control group. The time required, in seconds, for successful insertion was shorter in the intervention group (53.31 ± 17.50) compared to the control group (84.38 ± 29.81), with a statistical difference being evident (p<0.001). Complications were higher in the control group (31.25%) when compared to the intervention group (6.25%). There was no statistical difference between the groups in the first and second attempt (p=0.172 and p=0.301, respectively). The complications observed were: tube coiling (12.25%) and coiling associated with bleeding (25.00%). In the control group, the mean pressure before the procedure was 107.38 mmHg and 110.53 mmHg immediately after. Likewise, the average heart rate before the procedure was 84.69 bpm and 93.13 bpm immediately after. Both comparisons were statistically significant (p<0.035 and p<0.002, respectively). It is concluded that the simple neck lateralization maneuver, as a stand-alone maneuver, results in faster and more successful insertion times, with low complication ratesUniversidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEMUFRNBrasilCNPQ::CIENCIAS DA SAUDENutrição EnteralIntubação GastrointestinalCuidados IntensivosSegurança do PacienteEnsaio Clínico ControladoEnfermagemEficácia de técnicas não instrumentais para inserção de sonda de alimentação em pacientes críticos: ensaio clínico randomizadoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALEficaciaMetodos_Queiroz_2023application/pdf2275468https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/57850/1/EficaciaMetodos_Queiroz_202304425dbbfee2b707d2024c6f77daf08aMD51123456789/578502024-03-12 16:34:02.15oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/57850Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2024-03-12T19:34:02Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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