Avaliação da mortalidade infantil quanto ao alcance das metas do pacto pela vida no Brasil
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/27491 |
Resumo: | Mortalidade infantil é o termo utilizado para designar todos os óbitos que ocorrem em crianças menores de 1 ano. Constitui-se como o indicador mais efetivo na avaliação da situação de saúde da população. Nos últimos vinte e cinco anos foi possível observar uma redução da mortalidade infantil no Brasil, sendo evidenciado que o país conseguiu atingir a meta quatro dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio antes do ano de 2015. No ano de 2006 foi divulgado o Pacto Pela Vida destacando a mortalidade infantil em um de seus indicadores, sendo dividido em três pactuações: redução da mortalidade neonatal, mortalidade infantil por diarreia e redução da mortalidade infantil por pneumonia. Este estudo, tem como objetivo avaliar se as metas do Pacto Pela Vida estabelecidas pela Portaria nº 399 tem sido alcançadas em relação ao coeficiente de mortalidade neonatal, por doenças diarreicas e pneumonia, antes e após sua divulgação, nos decênios de 1996 a 2005 e 2007 a 2016. Configura-se como um estudo epidemiológico do tipo ecológico, de série temporal e correlação espacial, com dados coletados no Sistema de Informação sobre Mortalidade, considerando os anos de 1996 a 2016, excluindo o ano de 2006 por ser o ano de implantação do Pacto Pela Vida. Para o desenvolvimento e análise dos dados considerou-se as 161 Regiões Intermediárias de Articulação Urbana. Determinou-se como variável dependente o coeficiente de mortalidade infantil nos anos estudados, e variáveis dependentes secundárias: coeficiente de mortalidade neonatal, coeficiente de mortalidade infantil por diarreia e coeficiente de mortalidade infantil por pneumonia. Como variáveis independentes foram selecionadas: Índice de Desenvolvimento Humano, Índice de Gini, percentual de pobres, cobertura do Bolsa Família, cobertura da Atenção Básica, taxa de enfermeiros das estratégias de saúde da família por mil habitantes, taxa de médicos das estratégias de saúde da família por mil habitantes e cobertura de consultas de puericultura. Os dados descritivos foram analisados no software Statistical Package for the Social Sciences, em seguida os dados de mortalidade foram especializados no TerraView para determinar as autocorrelações espaciais e para as análises bivariadas utilizou-se o software Geoda, sendo correlacionado o Coeficiente de Mortalidade Infantil com as variáveis independentes do estudo. Identificou-se nos resultados que a mortalidade neonatal só atingiu a meta proposta em diminuir 5% nos anos de 2007 e 2016, já a mortalidade por diarreia e por pneumonia não atingiram a meta proposta pelo indicador em nenhum ano (diminuição de 50% e 20% respectivamente). Além disso, a mortalidade infantil diminuiu nas duas décadas analisadas, tendo uma média de coeficiente de 22,67 na primeira década e 14,30 na segunda. Ao avaliar espacialmente, foram encontrados altos coeficientes de mortalidade infantil com associação positiva quando comparados as regiões vizinhas. Identificou-se também que existe uma diferença entre as regiões brasileira nas distribuições dos óbitos infantis, onde os piores indicadores concentram-se na região Norte e Nordeste nos dois decênios e também nas análises bivariadas. A partir dos resultados foi possível identificar que as metas do Pacto pela Vida não foram cumpridas, fazendo-se necessário rever as ações de saúde, podendo sugerir que existe uma fragilidade mesmo existindo políticas públicas de saúde da criança que visam a diminuição desses agravos que devem corroborar com a melhora dos indicadores de saúde infantil. |
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Souza, Talita Araújo deOliveira, Jonas Sami Albuquerque deMachado, Flavia Christiane de AzevedoCosta, Iris do Céu ClaraSilca, Kênia de LimaAndrade, Fábia Barbosa de2019-08-09T21:08:27Z2019-08-09T21:08:27Z2019-06-27SOUZA, Talita Araújo de. Avaliação da mortalidade infantil quanto ao alcance das metas do pacto pela vida no Brasil. 2019. 98f. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva) - Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2019.https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/27491Mortalidade infantil é o termo utilizado para designar todos os óbitos que ocorrem em crianças menores de 1 ano. Constitui-se como o indicador mais efetivo na avaliação da situação de saúde da população. Nos últimos vinte e cinco anos foi possível observar uma redução da mortalidade infantil no Brasil, sendo evidenciado que o país conseguiu atingir a meta quatro dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio antes do ano de 2015. No ano de 2006 foi divulgado o Pacto Pela Vida destacando a mortalidade infantil em um de seus indicadores, sendo dividido em três pactuações: redução da mortalidade neonatal, mortalidade infantil por diarreia e redução da mortalidade infantil por pneumonia. Este estudo, tem como objetivo avaliar se as metas do Pacto Pela Vida estabelecidas pela Portaria nº 399 tem sido alcançadas em relação ao coeficiente de mortalidade neonatal, por doenças diarreicas e pneumonia, antes e após sua divulgação, nos decênios de 1996 a 2005 e 2007 a 2016. Configura-se como um estudo epidemiológico do tipo ecológico, de série temporal e correlação espacial, com dados coletados no Sistema de Informação sobre Mortalidade, considerando os anos de 1996 a 2016, excluindo o ano de 2006 por ser o ano de implantação do Pacto Pela Vida. Para o desenvolvimento e análise dos dados considerou-se as 161 Regiões Intermediárias de Articulação Urbana. Determinou-se como variável dependente o coeficiente de mortalidade infantil nos anos estudados, e variáveis dependentes secundárias: coeficiente de mortalidade neonatal, coeficiente de mortalidade infantil por diarreia e coeficiente de mortalidade infantil por pneumonia. Como variáveis independentes foram selecionadas: Índice de Desenvolvimento Humano, Índice de Gini, percentual de pobres, cobertura do Bolsa Família, cobertura da Atenção Básica, taxa de enfermeiros das estratégias de saúde da família por mil habitantes, taxa de médicos das estratégias de saúde da família por mil habitantes e cobertura de consultas de puericultura. Os dados descritivos foram analisados no software Statistical Package for the Social Sciences, em seguida os dados de mortalidade foram especializados no TerraView para determinar as autocorrelações espaciais e para as análises bivariadas utilizou-se o software Geoda, sendo correlacionado o Coeficiente de Mortalidade Infantil com as variáveis independentes do estudo. Identificou-se nos resultados que a mortalidade neonatal só atingiu a meta proposta em diminuir 5% nos anos de 2007 e 2016, já a mortalidade por diarreia e por pneumonia não atingiram a meta proposta pelo indicador em nenhum ano (diminuição de 50% e 20% respectivamente). Além disso, a mortalidade infantil diminuiu nas duas décadas analisadas, tendo uma média de coeficiente de 22,67 na primeira década e 14,30 na segunda. Ao avaliar espacialmente, foram encontrados altos coeficientes de mortalidade infantil com associação positiva quando comparados as regiões vizinhas. Identificou-se também que existe uma diferença entre as regiões brasileira nas distribuições dos óbitos infantis, onde os piores indicadores concentram-se na região Norte e Nordeste nos dois decênios e também nas análises bivariadas. A partir dos resultados foi possível identificar que as metas do Pacto pela Vida não foram cumpridas, fazendo-se necessário rever as ações de saúde, podendo sugerir que existe uma fragilidade mesmo existindo políticas públicas de saúde da criança que visam a diminuição desses agravos que devem corroborar com a melhora dos indicadores de saúde infantil.Infant mortality is the term used to designate all deaths that occur in children under 1 year old of age. It is the most effective indicator in the evaluation of the health situation of the population. Over the last twenty-five years, it has been possible to observe a reduction in infant mortality in Brazil. It has been shown that the country has achieved four of all objectives of the Millennium Development Goals before 2015. In 2006, the Pact for Life was released highlighting infant mortality in one of its indicators, being divided into three pacts: reduction of neonatal mortality, infant mortality due to diarrhea and reduction of infant mortality due to pneumonia. This study aims to evaluate whether the goals of the Pact for Life established by Ordinance N º 399 has been reached in relation to neonatal mortality rate for diarrheal diseases and pneumonia before and after its release in 1996 decades to 2005 and 2007 to 2016. It appears as an epidemiological ecological study of time series and spatial correlation, conducted through the Mortality Information System, considering the years 1996 to 2016, excluding 2006 due the fact it is the year of implementation of the Pacto Pela Vida. For the development and analysis of the data the 161 Intermediate Regions of Urban Articulation were considered. The coefficient of infant mortality in the years studied was determined as a dependent variable and secondary dependent variables: coefficient of neonatal mortality, coefficient of infant mortality due to diarrhea and coefficient of infant mortality due to pneumonia. As independent variables were selected: Human Development Index, Gini Index, percentage of poor, Bolsa Família coverage, Primary Care coverage, nurses rate of family health strategies per thousand inhabitants, physicians rate of health strategies family per thousand inhabitants and coverage of childcare consultations. The descriptive data were analyzed in the software Statistical Package for the Social Sciences, then the mortality data were specialized in TerraView to determine the spatial autocorrelation and bivariate analysis was used GeoDa software, and correlated the coefficient of infant mortality with the independent variables of the study. It was found that neonatal mortality only reached the target goal of 5% decrease in 2007 and 2016, while mortality from diarrhea and pneumonia did not reach the goal proposed by the indicator in any year (decrease of 50% and 20% % respectively). In addition, infant mortality decreased in the two decades analyzed, with a mean coefficient of 22.67 in the first decade and 14.30 in the second decade. When spatially evaluated, high coefficients of infant mortality were found with positive association when compared to neighboring regions. It was also identified that there is a difference between the Brazilian regions in the distributions of infant deaths, where the worst indicators are concentrated in the North and Northeast in the two decades andalso in the bivariate analyzes. Based on the results, it was possible to identify that the goals of the Pact for Life were not met, making it necessary to review health actions, suggesting that there is a fragility even if there are public health policies for children that aim at reducing those diseases that must corroborate with the improvement of child health indicators.CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVAMortalidade infantilPacto pela vidaSaúde infantilAvaliação da mortalidade infantil quanto ao alcance das metas do pacto pela vida no Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVAUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNTEXTAvaliaçãomortalidadeinfantil_Souza_2019.pdf.txtAvaliaçãomortalidadeinfantil_Souza_2019.pdf.txtExtracted texttext/plain176628https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/27491/2/Avalia%c3%a7%c3%a3omortalidadeinfantil_Souza_2019.pdf.txt878c789392fba18038e95cfee4817edfMD52THUMBNAILAvaliaçãomortalidadeinfantil_Souza_2019.pdf.jpgAvaliaçãomortalidadeinfantil_Souza_2019.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1331https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/27491/3/Avalia%c3%a7%c3%a3omortalidadeinfantil_Souza_2019.pdf.jpg1de5964b9dff3e8febc1f235796a6b38MD53ORIGINALAvaliaçãomortalidadeinfantil_Souza_2019.pdfapplication/pdf2816346https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/27491/1/Avalia%c3%a7%c3%a3omortalidadeinfantil_Souza_2019.pdf7eed4d5e8ae4d65aabc3f919e4309259MD51123456789/274912019-08-11 02:22:57.994oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/27491Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2019-08-11T05:22:57Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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Mortalidade infantil é o termo utilizado para designar todos os óbitos que ocorrem em crianças menores de 1 ano. Constitui-se como o indicador mais efetivo na avaliação da situação de saúde da população. Nos últimos vinte e cinco anos foi possível observar uma redução da mortalidade infantil no Brasil, sendo evidenciado que o país conseguiu atingir a meta quatro dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio antes do ano de 2015. No ano de 2006 foi divulgado o Pacto Pela Vida destacando a mortalidade infantil em um de seus indicadores, sendo dividido em três pactuações: redução da mortalidade neonatal, mortalidade infantil por diarreia e redução da mortalidade infantil por pneumonia. Este estudo, tem como objetivo avaliar se as metas do Pacto Pela Vida estabelecidas pela Portaria nº 399 tem sido alcançadas em relação ao coeficiente de mortalidade neonatal, por doenças diarreicas e pneumonia, antes e após sua divulgação, nos decênios de 1996 a 2005 e 2007 a 2016. Configura-se como um estudo epidemiológico do tipo ecológico, de série temporal e correlação espacial, com dados coletados no Sistema de Informação sobre Mortalidade, considerando os anos de 1996 a 2016, excluindo o ano de 2006 por ser o ano de implantação do Pacto Pela Vida. Para o desenvolvimento e análise dos dados considerou-se as 161 Regiões Intermediárias de Articulação Urbana. Determinou-se como variável dependente o coeficiente de mortalidade infantil nos anos estudados, e variáveis dependentes secundárias: coeficiente de mortalidade neonatal, coeficiente de mortalidade infantil por diarreia e coeficiente de mortalidade infantil por pneumonia. Como variáveis independentes foram selecionadas: Índice de Desenvolvimento Humano, Índice de Gini, percentual de pobres, cobertura do Bolsa Família, cobertura da Atenção Básica, taxa de enfermeiros das estratégias de saúde da família por mil habitantes, taxa de médicos das estratégias de saúde da família por mil habitantes e cobertura de consultas de puericultura. Os dados descritivos foram analisados no software Statistical Package for the Social Sciences, em seguida os dados de mortalidade foram especializados no TerraView para determinar as autocorrelações espaciais e para as análises bivariadas utilizou-se o software Geoda, sendo correlacionado o Coeficiente de Mortalidade Infantil com as variáveis independentes do estudo. Identificou-se nos resultados que a mortalidade neonatal só atingiu a meta proposta em diminuir 5% nos anos de 2007 e 2016, já a mortalidade por diarreia e por pneumonia não atingiram a meta proposta pelo indicador em nenhum ano (diminuição de 50% e 20% respectivamente). Além disso, a mortalidade infantil diminuiu nas duas décadas analisadas, tendo uma média de coeficiente de 22,67 na primeira década e 14,30 na segunda. Ao avaliar espacialmente, foram encontrados altos coeficientes de mortalidade infantil com associação positiva quando comparados as regiões vizinhas. Identificou-se também que existe uma diferença entre as regiões brasileira nas distribuições dos óbitos infantis, onde os piores indicadores concentram-se na região Norte e Nordeste nos dois decênios e também nas análises bivariadas. A partir dos resultados foi possível identificar que as metas do Pacto pela Vida não foram cumpridas, fazendo-se necessário rever as ações de saúde, podendo sugerir que existe uma fragilidade mesmo existindo políticas públicas de saúde da criança que visam a diminuição desses agravos que devem corroborar com a melhora dos indicadores de saúde infantil. |
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