Prevalência do traço falciforme em doadores de sangue no Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bacelar, Sandra da Silva Bezerril
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/51205
Resumo: As hemoglobinopatias estão entre as alterações genéticas mais comuns no Brasil, variando conforme a composição étnica da população, sendo a hemoglobina S a mais prevalente das alterações hematológicas hereditárias. O traço falciforme é caracterizado pela presença de Hb S em heterozigoze e raramente está associado a manifestações clínicas significantes, de modo que o doador de sangue com traço falciforme pode doar normalmente, mas esse sangue não poderá ser utilizado em pacientes com hemoglobinopatias, com acidose grave, em recém-nascido, transfusão intrauterina, procedimentos cirúrgicos com circulação extracorpórea ou hipotermia. O objetivo do presente trabalho foi identificar a prevalência do traço falciforme em doadores de sangue no Brasil, fazendo uma revisão bibliográfica em bases de dados científicas, onde foram utilizados artigos com dados de 11 hemocentros e 2 hospitais de cidades das 5 regiões brasileiras. Os resultados obtidos a partir das análises mostraram diferença na positividade para o traço falciforme entre doadores de sangue, variando de 0,19% em Porto Alegre (RS) a 3,64% no Piauí (PI). Após estimativa da média por região do país, obteve-se para Região Norte: 1,52%; Região Sul:0,46%; Região Sudeste: 3,2%; Região Centro-Oeste: 1,81% e Região Nordeste com 2% de doadores de sangue com traço falciforme. Em relação às variáveis etnia e sexo dos doadores, a maioria dos indivíduos com traço falciforme eram negros e do sexo masculino. A detecção do traço falciforme é de suma importância, pois permite a orientação genética e aconselhamento para o indivíduo e sua família mediante programas de acompanhamento especializado.
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O traço falciforme é caracterizado pela presença de Hb S em heterozigoze e raramente está associado a manifestações clínicas significantes, de modo que o doador de sangue com traço falciforme pode doar normalmente, mas esse sangue não poderá ser utilizado em pacientes com hemoglobinopatias, com acidose grave, em recém-nascido, transfusão intrauterina, procedimentos cirúrgicos com circulação extracorpórea ou hipotermia. O objetivo do presente trabalho foi identificar a prevalência do traço falciforme em doadores de sangue no Brasil, fazendo uma revisão bibliográfica em bases de dados científicas, onde foram utilizados artigos com dados de 11 hemocentros e 2 hospitais de cidades das 5 regiões brasileiras. Os resultados obtidos a partir das análises mostraram diferença na positividade para o traço falciforme entre doadores de sangue, variando de 0,19% em Porto Alegre (RS) a 3,64% no Piauí (PI). Após estimativa da média por região do país, obteve-se para Região Norte: 1,52%; Região Sul:0,46%; Região Sudeste: 3,2%; Região Centro-Oeste: 1,81% e Região Nordeste com 2% de doadores de sangue com traço falciforme. Em relação às variáveis etnia e sexo dos doadores, a maioria dos indivíduos com traço falciforme eram negros e do sexo masculino. A detecção do traço falciforme é de suma importância, pois permite a orientação genética e aconselhamento para o indivíduo e sua família mediante programas de acompanhamento especializado.Hemoglobinopathies are among the most common genetic alterations in Brazil, varying according to the ethnic composition of the population, with hemoglobin S being the most prevalent hereditary hematological alteration. Sickle cell trait is characterized by the presence of Hb S in heterozygosis and is rarely associated with significant clinical manifestations, so that blood donors with sickle cell trait can donate normally, but this blood cannot be used in patients with hemoglobinopathies, with severe acidosis, in newborns, intrauterine transfusion, surgical procedures with cardiopulmonary bypass or hypothermia. The objective of this study was to identify the prevalence of sickle cell trait in blood donors in Brazil, performing a bibliographical review in scientific databases, where articles with data from 11 blood centers and 2 hospitals in cities in the 5 Brazilian regions were used. The results obtained from the analyzes showed a difference in positivity for sickle cell trait among blood donors, ranging from 0,19% in Porto Alegre (RS) to 3,64% in Piauí (PI). After estimating the average by region of the country, it was obtained for the North Region: 1,52%; South Region: 0,46%; Southeast Region: 3,2%; Midwest Region: 1,81% and Northeast Region with 2% of blood donors with sickle cell trait. Regarding the variables ethnicity and sex of donors, most individuals with sickle cell trait were black and male. The detection of the sickle cell trait is of paramount importance, as it allows genetic guidance and counseling for the individual and his family through specialized monitoring programs.Universidade Federal do Rio Grande do NorteBiomedicinaUFRNBrasilDepartamento de Microbiologia e ParasitologiaAttribution 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEHemoglobina STraço falciformeDoador de sangueHemoglobin SSickle Cell TraitBlood DonorPrevalência do traço falciforme em doadores de sangue no BrasilPrevalence of sickle cell trait in blood donors in Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALTCC SandraBezerrilFinalizadoBDM (3).pdfTCC SandraBezerrilFinalizadoBDM (3).pdfapplication/pdf1042869https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/51205/1/TCC%20SandraBezerrilFinalizadoBDM%20%283%29.pdfb80cef6ad4f795c75be4765536ef9847MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8914https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/51205/2/license_rdf4d2950bda3d176f570a9f8b328dfbbefMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/51205/3/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD53123456789/512052023-02-06 15:58:25.82oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/51205Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-02-06T18:58:25Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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