O subcircuito espacial da produção da cerveja artesanal no Rio Grande do Norte

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Zorzi, Milena Fernandes
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/34622
Resumo: Desde a década de 90, o ramo cervejeiro no Brasil, no que diz respeito ao seu funcionamento e distribuição espacial, tem passado por profundas mudanças, as quais têm acompanhado as transformações provocadas pelo processo de globalização da economia e da sociedade, cada vez mais desejosa de ter acesso a produtos importados e diferenciados: observa-se o aumento na oferta de diferentes tipos de cervejas no país, bem como a implantação de microcervejarias independentes, fabricantes de cervejas artesanais. A produção dessas cervejas, anteriormente circunscrita à Região Concentrada (regiões Sul e Sudeste), vem despertando o interesse de novos empreendedores em regiões do Brasil que nos últimos dez anos não apareciam como produtoras de cerveja artesanal, e que começam a apresentar um crescimento produtor e comercial. Nesse sentido, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA (2017) aponta, por exemplo, uma rápida expansão do segmento de cervejas artesanais brasileiro na região Nordeste. Nesse contexto, o estado do Rio Grande do Norte, no Nordeste brasileiro, aparece com microcervejarias independentes instaladas e ocupa atualmente o segundo lugar, na região, em produtos registrados (MAPA, 2017). É notória a carência de estudos de cunho espacial sobre o segmento cervejeiro no estado, e, diante disso, esta pesquisa busca compreender como se apresenta o subcircuito espacial da produção de cerveja artesanal no Rio Grande do Norte. Para a análise dos circuitos espaciais da produção, corroboram autores como Antonio Carlos Moraes, Milton Santos, Maria Laura Silveira, Ricardo Castillo, Samuel Frederico e Mónica Arroyo. A metodologia empregada consistiu em três fases: revisão bibliográfica relativa aos teóricos e conceitos; pesquisa documental que se debruçou sobre a produção da cerveja artesanal, bem como sobre a base normativa da atividade cervejeira, a partir de dados dos seguintes órgãos: IBGE, ABRACERVA, CERVBRASIL, MAPA e SEBRAE; pesquisa de campo, pela qual foram coletados dados primários, por meio de visitas, entrevistas e questionários. Como resultado, esta pesquisa permitiu compreender que no Rio Grande do Norte se articulam parte dos circuitos espaciais da produção de grandes marcas de cervejas e um subcircuito espacial da produção de cervejas artesanais potiguares, o qual está subordinado ao circuito global do malte, matéria-prima indispensável à produção artesanal, ao mesmo tempo em que está vinculado ao local, por concentrar suas etapas produtivas no território potiguar e, principalmente, pelo fato de os produtores adicionarem ingredientes peculiares, como frutas e ervas nativas, à bebida. Foi possível identificar, até o final de 2019, vinte e cinco marcas independentes e mais de trezentos cervejeiros caseiros dispersos pelo estado. A presente pesquisa lança luz sobre essa nova dinâmica no Rio Grande do Norte, podendo contribuir para o conhecimento e o desenvolvimento da atividade.
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Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Geografia) - Departamento de Geografia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2020.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/34622Desde a década de 90, o ramo cervejeiro no Brasil, no que diz respeito ao seu funcionamento e distribuição espacial, tem passado por profundas mudanças, as quais têm acompanhado as transformações provocadas pelo processo de globalização da economia e da sociedade, cada vez mais desejosa de ter acesso a produtos importados e diferenciados: observa-se o aumento na oferta de diferentes tipos de cervejas no país, bem como a implantação de microcervejarias independentes, fabricantes de cervejas artesanais. A produção dessas cervejas, anteriormente circunscrita à Região Concentrada (regiões Sul e Sudeste), vem despertando o interesse de novos empreendedores em regiões do Brasil que nos últimos dez anos não apareciam como produtoras de cerveja artesanal, e que começam a apresentar um crescimento produtor e comercial. Nesse sentido, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA (2017) aponta, por exemplo, uma rápida expansão do segmento de cervejas artesanais brasileiro na região Nordeste. Nesse contexto, o estado do Rio Grande do Norte, no Nordeste brasileiro, aparece com microcervejarias independentes instaladas e ocupa atualmente o segundo lugar, na região, em produtos registrados (MAPA, 2017). É notória a carência de estudos de cunho espacial sobre o segmento cervejeiro no estado, e, diante disso, esta pesquisa busca compreender como se apresenta o subcircuito espacial da produção de cerveja artesanal no Rio Grande do Norte. Para a análise dos circuitos espaciais da produção, corroboram autores como Antonio Carlos Moraes, Milton Santos, Maria Laura Silveira, Ricardo Castillo, Samuel Frederico e Mónica Arroyo. A metodologia empregada consistiu em três fases: revisão bibliográfica relativa aos teóricos e conceitos; pesquisa documental que se debruçou sobre a produção da cerveja artesanal, bem como sobre a base normativa da atividade cervejeira, a partir de dados dos seguintes órgãos: IBGE, ABRACERVA, CERVBRASIL, MAPA e SEBRAE; pesquisa de campo, pela qual foram coletados dados primários, por meio de visitas, entrevistas e questionários. Como resultado, esta pesquisa permitiu compreender que no Rio Grande do Norte se articulam parte dos circuitos espaciais da produção de grandes marcas de cervejas e um subcircuito espacial da produção de cervejas artesanais potiguares, o qual está subordinado ao circuito global do malte, matéria-prima indispensável à produção artesanal, ao mesmo tempo em que está vinculado ao local, por concentrar suas etapas produtivas no território potiguar e, principalmente, pelo fato de os produtores adicionarem ingredientes peculiares, como frutas e ervas nativas, à bebida. Foi possível identificar, até o final de 2019, vinte e cinco marcas independentes e mais de trezentos cervejeiros caseiros dispersos pelo estado. A presente pesquisa lança luz sobre essa nova dinâmica no Rio Grande do Norte, podendo contribuir para o conhecimento e o desenvolvimento da atividade.Since the 1990´s the brewing industry in Brazil has gone through deep changes concerning both its functioning and spatial distribution. Such changes have followed the transformations triggered by the globalization process of economy and the society which has become more and more willing to have access to imported and differentiated goods. It has also been observed an increase in the offer of different kinds of beer in the country as well as the implementation of independent microbreweries and craft breweries. The production of those types of beer, once concentrated mainly in the south and southeast region of the country, has been attracting new entrepreneurs in Brazilian regions which had not appeared as craft beer producers ten years ago, but which now have started to show significant commercial and production growth. In that very sense the Ministry of Agriculture, Livestock and Food Supply– MAPA (2017) points at a quick expansion of the segment of Brazilian craft beer in the northeast region. Within that context the state of Rio Grande do Norte, in the Brazilian Northeast, appears to have its own independent microbreweries installed and occupies the second place in the region with registered products (MAPA, 2017). It is notorious the lack of spatial oriented studies on the brewer segment in the state, and because of that, the current research aims to understand how the spatial sub circuits of craft beer features itself in the state of Rio Grande do Norte. In order to analyze the spatial productive circuits, authors such as Antonio Carlos Moraes, Milton Santos, Maria Laura Silveira, Ricardo Castillo, Samuel Frederico and Mónica Arroyo have given their contribution. The methodology applied consists of three phases: bibliographical review related to theorists and concepts; document research over both craft beer production and the normative basis of the brewer activity through data obtained from the following institutions: IBGE (Brazilian Institute of Geography and Statistics), ABRACERVA (Brazilian Craft Beer Association), CERVBRASIL (Brazilian Beer Industry Association), MAPA e SEBRAE( Brazilian Micro and Small Business Support Service); field research which collected primary data through visits, interviews and questionnaires. As a result the research allowed to understand that in Rio Grande do Norte state part of the spatial circuits of great beer brands articulates together with a spatial sub circuit of Potiguar craft beer production which is subordinated not only to the global circuit of barley, indispensable raw material to the production of craft beer, but also to a local circuit, for it concentrates its productive steps in Potiguar territory and mainly for the fact that the producers add special ingredients to the brew, such as fruits and native herbs. By the end of 2019 it was possible to identify twenty-five independent brands and over three hundred homebrewers around the state. The current research sheds light on that new dynamic in Rio Grande do Norte, thus contributing to the knowledge and development of the activity.Universidade Federal do Rio Grande do NorteUFRNBrasilGeografiaAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCervejas Artesanais. Microcervejarias Independentes. Globalização da Economia e da Sociedade. Circuitos Espaciais da Produção. Circuitos da Economia Urbana.Craft beer. Independent Microbreweries. Globalization of Economy and Society. Spatial Circuits of Production. Circuits of Urban Economy.O subcircuito espacial da produção da cerveja artesanal no Rio Grande do Norteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALSubcircuitoEspacialProducao_Zorzi_2020.pdfapplication/pdf2422639https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/34622/1/SubcircuitoEspacialProducao_Zorzi_2020.pdf535e5b60404b6f918c44dea3ce00dac1MD51CC-LICENSElicense_rdfapplication/octet-stream811https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/34622/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txttext/plain714https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/34622/3/license.txt7278bab9c5c886812fa7d225dc807888MD53TEXTOsubcircuitoespacialdaprodução_Zorzi_2020.pdf.txtExtracted texttext/plain146337https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/34622/4/Osubcircuitoespacialdaprodu%c3%a7%c3%a3o_Zorzi_2020.pdf.txt8e78fa3fdd76627b5123a841868192b3MD54123456789/346222023-02-24 17:14:04.977oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/34622PGNlbnRlcj48c3Ryb25nPkZFREVSQUwgVU5JVkVSU0lUWSBPRiBSSU8gR1JBTkRFIERPIE5PUlRFPC9zdHJvbmc+PC9jZW50ZXI+CjxjZW50ZXI+PHN0cm9uZz5ESUdJVEFMIE1PTk9HUkFQSFMgTElCUkFSWTwvc3Ryb25nPjwvY2VudGVyPgoKPGNlbnRlcj5BdXRob3JpemF0aW9uIFRlcm0gZm9yIHRoZSBhdmFpbGFiaWxpdHkgb2YgTW9ub2dyYXBocyBmb3IgVW5kZXJncmFkdWF0ZSBhbmQgU3BlY2lhbGl6YXRpb24gaW4gdGhlIERpZ2l0YWwgTGlicmFyeSBvZiBNb25vZ3JhcGhzIChCRE0pPC9jZW50ZXI+CgpBcyB0aGUgY29weXJpZ2h0IG93bmVyIG9mIHRoZSBtb25vZ3JhcGgsIEkgYXV0aG9yaXplIHRoZSBGZWRlcmFsIFVuaXZlcnNpdHkgb2YgUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSAoVUZSTikgdG8gbWFrZSBhdmFpbGFibGUgdGhyb3VnaCB0aGUgRGlnaXRhbCBMaWJyYXJ5IG9mIE1vbm9ncmFwaHMgb2YgVUZSTiwgd2l0aG91dCByZWltYnVyc2VtZW50IG9mIGNvcHlyaWdodCwgYWNjb3JkaW5nIHRvIExhdyA5NjEwLzk4ICwgdGhlIGZ1bGwgdGV4dCBvZiB0aGUgd29yayBzdWJtaXR0ZWQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHJlYWRpbmcsIHByaW50aW5nIGFuZCAvIG9yIGRvd25sb2FkaW5nLCBhcyBhIG1lYW5zIG9mIGRpc3NlbWluYXRpbmcgQnJhemlsaWFuIHNjaWVudGlmaWMgcHJvZHVjdGlvbiwgYXMgb2YgdGhlIGRhdGUgb2Ygc3VibWlzc2lvbi4KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-02-24T20:14:04Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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