Simultaneidade de comportamentos de riscos à saúde em adolescentes brasileiros de acordo com a raça/cor da pele
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/46952 |
Resumo: | Introdução: a adolescência é uma etapa complexa de transformações biopsicossociais e os comportamentos de risco fomentados nesta fase apresentam tendência de permanecer na vida adulta. O uso de álcool, o tabagismo, a obesidade e o sedentarismo são comportamentos que quando começados na adolescência se relacionam à saúde de adultos e estão associados com o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) ao longo da vida. Indivíduos que vivem em precárias situações socioeconômicas têm piores condições de saúde, havendo ainda, maior desvantagem por sexo, etnia, e escolaridade, entre outros. Acrescenta-se que Brasil, a raça/cor da pele é um marcador de disparidades sociais, sendo considerado um preditor de desfechos em saúde. Objetivo: analisar a simultaneidade de comportamentos de riscos à saúde de adolescentes brasileiros de acordo com a raça ou cor da pele. Métodos: estudo transversal com dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (2015). A amostra do estudo foi de 102.301 participantes e foi analisada a simultaneidade dos comportamentos de risco (inatividade física, consumo precário de frutas, legumes e vegetais, consumo de álcool e cigarro) por diferenças de raça/cor. Procedeu-se ao cálculo da razão de prevalências (RP) bruta e ajustadas, com respectivos intervalos de confiança de 95% e valores de p, através da Regressão de Poisson, em uma análise ajustada por sexo, idade e escolaridade da mãe. Resultados: entre os entrevistados, 43,05% se declararam pardos, 36,14% brancos, 13,38% pretos, 4,11% amarelos e 3,29% indígenas. A prevalência da inatividade física foi de 38,42% (IC95% 37,9-38,95), do uso do cigarro foi de 5,55% (IC95% 5,29-5,83), do consumo precário foi de 80,68% (IC95% 80,24-81,12) e do uso do álcool foi de 23,78% (IC95% 23,31-24,25). A prevalência da simultaneidade dos quatro comportamentos de risco entre adolescentes foi de 1,43% (IC95% 1,29-1,58) e a simultaneidade mais frequente foi a inatividade física e o consumo precário de frutas, legumes e vegetais (25,11% IC95% 24,64-25,58). A prevalência da simultaneidade dos quatro comportamentos foi maior entre os indígenas (RP 1,77; IC95% 1,00-3,13) e a combinação entre inatividade física, uso de álcool e cigarro foi significativo entre os pardos (RP 2,11; IC95% 1,05-4,24) quando comparados aos de cor da pele branca. Conclusões: houve maior prevalência da simultaneidade comportamentos de risco para condições crônicas entre os autodeclarados pardos e indígenas quando comparados com os adolescentes de cor da pele branca. Esta iniquidade pode ser reflexo da estrutura social injusta presente ao longo do processo histórico brasileiro, e esse quadro poderá impactar nas condições de saúde nos ciclos de vida dessas populações. |
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O uso de álcool, o tabagismo, a obesidade e o sedentarismo são comportamentos que quando começados na adolescência se relacionam à saúde de adultos e estão associados com o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) ao longo da vida. Indivíduos que vivem em precárias situações socioeconômicas têm piores condições de saúde, havendo ainda, maior desvantagem por sexo, etnia, e escolaridade, entre outros. Acrescenta-se que Brasil, a raça/cor da pele é um marcador de disparidades sociais, sendo considerado um preditor de desfechos em saúde. Objetivo: analisar a simultaneidade de comportamentos de riscos à saúde de adolescentes brasileiros de acordo com a raça ou cor da pele. Métodos: estudo transversal com dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (2015). A amostra do estudo foi de 102.301 participantes e foi analisada a simultaneidade dos comportamentos de risco (inatividade física, consumo precário de frutas, legumes e vegetais, consumo de álcool e cigarro) por diferenças de raça/cor. Procedeu-se ao cálculo da razão de prevalências (RP) bruta e ajustadas, com respectivos intervalos de confiança de 95% e valores de p, através da Regressão de Poisson, em uma análise ajustada por sexo, idade e escolaridade da mãe. Resultados: entre os entrevistados, 43,05% se declararam pardos, 36,14% brancos, 13,38% pretos, 4,11% amarelos e 3,29% indígenas. A prevalência da inatividade física foi de 38,42% (IC95% 37,9-38,95), do uso do cigarro foi de 5,55% (IC95% 5,29-5,83), do consumo precário foi de 80,68% (IC95% 80,24-81,12) e do uso do álcool foi de 23,78% (IC95% 23,31-24,25). A prevalência da simultaneidade dos quatro comportamentos de risco entre adolescentes foi de 1,43% (IC95% 1,29-1,58) e a simultaneidade mais frequente foi a inatividade física e o consumo precário de frutas, legumes e vegetais (25,11% IC95% 24,64-25,58). A prevalência da simultaneidade dos quatro comportamentos foi maior entre os indígenas (RP 1,77; IC95% 1,00-3,13) e a combinação entre inatividade física, uso de álcool e cigarro foi significativo entre os pardos (RP 2,11; IC95% 1,05-4,24) quando comparados aos de cor da pele branca. Conclusões: houve maior prevalência da simultaneidade comportamentos de risco para condições crônicas entre os autodeclarados pardos e indígenas quando comparados com os adolescentes de cor da pele branca. Esta iniquidade pode ser reflexo da estrutura social injusta presente ao longo do processo histórico brasileiro, e esse quadro poderá impactar nas condições de saúde nos ciclos de vida dessas populações.Introduction: adolescence is a complex stage of biopsychosocial transformations and risk behaviors promoted at this stage tend to remain in adulthood. Alcohol use, smoking, obesity and sedentary lifestyle are factors that, when started in adolescence, are related to the health of adults and are associated with the development of chronic non-communicable diseases (NCDs) throughout life. Individuals who live in precarious socioeconomic situations have worse health conditions when compared to those with better economic situations, with greater disadvantage due to sex, ethnicity, and education, among others. And in Brazil, race/skin color is a marker of social disparities, being considered a predictor of health outcomes. Objective: to analyze the prevalence of simultaneous risk factors for chronic conditions in Brazilian adolescents according to race/skin color. Methods: cross-sectional study with data from the National School Health Survey (2015). The study sample consisted of 102,301 participants and the simultaneity of risk factors (physical inactivity, precarious consumption of fruits, vegetables and vegetables, consumption of alcohol and cigarettes) by differences in race/color was analyzed. The crude and adjusted prevalence ratios (PR) were calculated, with their respective 95% confidence intervals and p values, using Poisson Regression, in an analysis adjusted for gender, age and maternal education. Results: were interviewed, 43.05% of whom declared themselves brown, 36.14% white, 13.38% black, 4.11% yellow and 3.29% indigenous. In the sample, the prevalence of physical inactivity was 38.42% (95%CI 37.9-38.95), of cigarette use was 5.55% (95%CI 5.29-5.83), of precarious consumption was 80 .68% (95%CI 80.24-81.12) and the use of alcohol was 23.78% (95%CI 23.31-24.25). The prevalence of simultaneity of the four risk factors among adolescents was of 1.43% (95%CI 1.29-1.58) and the most frequent simultaneity was physical inactivity and precarious consumption of fruits, vegetables and vegetables (25.11% 95%CI 24.64-25.58). The prevalence of simultaneity of the four factors was higher among indigenous people (PR 1.77; 95%CI 1.00-3.13) and the combination of physical inactivity, alcohol and cigarette use was significant among browns (PR 2.11; 95%CI 1.05-4.24) when compared to whites. Conclusions: there was a higher prevalence of simultaneous risk factors for chronic conditions among self-declared browns and indigenous peoples when compared to whites. This inequity may be a reflection of the inequitable social structure present throughout the Brazilian historical process, and this situation may impact the health conditions in the life cycles of these populations.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESUniversidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA - FACISAUFRNBrasilSaúde do adolescenteFatores de riscoGrupos étnicosSimultaneidade de comportamentos de riscos à saúde em adolescentes brasileiros de acordo com a raça/cor da peleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALSimultaneidadecomportamentosriscos_Santos_2022.pdfapplication/pdf484696https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/46952/1/Simultaneidadecomportamentosriscos_Santos_2022.pdfdd6c6d80ffa3b6952239c8743aae3fbaMD51123456789/469522022-05-02 12:59:43.662oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/46952Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2022-05-02T15:59:43Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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