O tempo de prática do Método Pilates não influencia na resposta eletromiográfica dos músculos do assoalho pélvico em mulheres climatéricas: um estudo observacional
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/35880 |
Resumo: | Introdução: O Método Pilates tem como princípios a concentração, controle do movimento, respiração, e centralização. O Powerhouse requer músculos fortalecidos no tronco, flexores e extensores de quadril e assoalho pélvico, para a execução eficaz dos movimentos. No climatério, ocorre uma deficiência hormonal progressiva - hipoestrogenismo - que afeta diretamente a musculatura dos músculos do assoalho pélvico (MAP) e causa seu enfraquecimento.Objetivo: Analisar a relação do tempo de prática do Método Pilates e a resposta eletromiográfica dos MAP em mulheres climatéricas. Metodologia: Estudo do tipo observacional com vinte e oito mulheres climatéricas, que foram divididas em dois grupos de acordo com o tempo médio de prática do Método Pilates: grupo 1 (abaixo de 48 meses; n=16) e grupo 2 (acima de 48 meses; n=12). Utilizou-se como instrumentos uma ficha de avaliação contendo os dados sociodemográficos, obstétricos e ginecológicos e a avaliação funcional do assoalho pélvico (AFA) foi realizada palpação bidigital, ao passo que a captação eletromiográfica dos MAP se deu por meio de eletromiógrafo de superfície (Miotool Uro 200, Miotec©, Brasil). Resultados: A contração voluntária máxima (CVM) dos MAP não mostrou diferença estatisticamente significante entre os grupos analisados (P>,05). Os dados eletromiográficos de Tônus de Base (TB) e endurance (Kegel) apresentaram-se estatisticamente homogêneos. Conclusão: O Pilates parece não influenciar na funcionalidade dos MAP. |
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Medeiros, Caroline Nayane AlvesAlethéa Cury Rabelo LeitãoViana, Elizabel de Souza RamalhoLeitão, Alethéa Cury RabeloLira, Silvia Oliveira RibeiroViana, Elizabel de Souza Ramalho2019-06-28T11:42:55Z2021-09-20T17:59:50Z2019-06-28T11:42:55Z2021-09-20T17:59:50Z2019-06-102014059308MEDEIROS, Caroline Nayane Alves. O tempo de prática do Método Pilates não influencia na resposta eletromiográfica dos músculos do assoalho pélvico em mulheres climatéricas: um estudo observacional. 2019. 56f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Departamento de Fisioterapia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN, 2019.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/35880Introdução: O Método Pilates tem como princípios a concentração, controle do movimento, respiração, e centralização. O Powerhouse requer músculos fortalecidos no tronco, flexores e extensores de quadril e assoalho pélvico, para a execução eficaz dos movimentos. No climatério, ocorre uma deficiência hormonal progressiva - hipoestrogenismo - que afeta diretamente a musculatura dos músculos do assoalho pélvico (MAP) e causa seu enfraquecimento.Objetivo: Analisar a relação do tempo de prática do Método Pilates e a resposta eletromiográfica dos MAP em mulheres climatéricas. Metodologia: Estudo do tipo observacional com vinte e oito mulheres climatéricas, que foram divididas em dois grupos de acordo com o tempo médio de prática do Método Pilates: grupo 1 (abaixo de 48 meses; n=16) e grupo 2 (acima de 48 meses; n=12). Utilizou-se como instrumentos uma ficha de avaliação contendo os dados sociodemográficos, obstétricos e ginecológicos e a avaliação funcional do assoalho pélvico (AFA) foi realizada palpação bidigital, ao passo que a captação eletromiográfica dos MAP se deu por meio de eletromiógrafo de superfície (Miotool Uro 200, Miotec©, Brasil). Resultados: A contração voluntária máxima (CVM) dos MAP não mostrou diferença estatisticamente significante entre os grupos analisados (P>,05). Os dados eletromiográficos de Tônus de Base (TB) e endurance (Kegel) apresentaram-se estatisticamente homogêneos. Conclusão: O Pilates parece não influenciar na funcionalidade dos MAP.Introduction: The Pilates Method (PM) focuses on concentration, movement control, breathing, and centering. The Powerhouse requires strengthened muscles in the trunk, flexors and extensors of the hip and pelvic floor, for the efficient execution of movements. In climacteric, there is a progressive hormonal deficiency hypoestrogenism - which directly affects the muscles of the pelvic floor muscles (PFM) and causes them to weaken.Objectives: to analyze the relation of the time of practice of Pilates Method andelectromyographic response of the PFM in climacteric women.Methods: Observational study with twenty-eight climacteric women, were divided into two groups according to average time of practice of the Pilates Method, group 1 (below 48 months; n = 16) and group 2 (above 48 months, n = 12). The evaluation form containing the sociodemographic, obstetrical and gynecological data. It was used as instruments, the functional evaluation of the pelvic floor was performed by bidigital palpation. Electromyographic capture of PFM by surface electromyography (Miotool Uro 200, Miotec ©, Brazil).Results: The maximum voluntary contraction (CVM) of the MAPs did not show a statistically significant difference between the analyzed groups. The electromyographic data of Base Tone (TB) and endurance (Kegel) were statistically homogeneous.Conclusion: Pilates does not seem to influence PFM.Universidade Federal do Rio Grande do NorteUFRNBrasilFisioterapiaAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccess4.08.00.00-8 Fisioterapia e Terapia Ocupacionalclimatérioclimactericbioretroalimentaçãobiofeedbackdiafragma da pelvepelvic floorO tempo de prática do Método Pilates não influencia na resposta eletromiográfica dos músculos do assoalho pélvico em mulheres climatéricas: um estudo observacionalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALTCC CAROLINE NAYANE .pdfapplication/pdf1141556https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/35880/1/TCC%20CAROLINE%20NAYANE%20.pdf57138c2dadc088c677e8411c277a37bbMD51LICENSElicense.txttext/plain756https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/35880/2/license.txta80a9cda2756d355b388cc443c3d8a43MD52CC-LICENSElicense_rdfapplication/octet-stream811https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/35880/3/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD53TEXTTCC CAROLINE NAYANE .pdf.txtExtracted texttext/plain94095https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/35880/4/TCC%20CAROLINE%20NAYANE%20.pdf.txt4c5f28fd6b0d5fb276833813ffe877c5MD54123456789/358802021-09-20 14:59:50.539oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/35880PGNlbnRlcj48c3Ryb25nPlVOSVZFUlNJREFERSBGRURFUkFMIERPIFJJTyBHUkFOREUgRE8gTk9SVEU8L3N0cm9uZz48L2NlbnRlcj4KPGNlbnRlcj48c3Ryb25nPkJJQkxJT1RFQ0EgRElHSVRBTCBERSBNT05PR1JBRklBUzwvc3Ryb25nPjwvY2VudGVyPgoKPGNlbnRlcj5UZXJtbyBkZSBBdXRvcml6YcOnw6NvIHBhcmEgZGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIGRlIE1vbm9ncmFmaWFzIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbyBuYSBCaWJsaW90ZWNhIERpZ2l0YWwgZGUgTW9ub2dyYWZpYXMgKEJETSk8L2NlbnRlcj4KCk5hIHF1YWxpZGFkZSBkZSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBkYSBtb25vZ3JhZmlhLCBhdXRvcml6byBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRvIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgKFVGUk4pIGEgZGlzcG9uaWJpbGl6YXIgYXRyYXbDqXMgZGEgQmlibGlvdGVjYSBEaWdpdGFsIGRlIE1vbm9ncmFmaWFzIGRhIFVGUk4sIHNlbSByZXNzYXJjaW1lbnRvIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgZGUgYWNvcmRvIGNvbSBhIExlaSBuwrAgOTYxMC85OCwgbyB0ZXh0byBpbnRlZ3JhbCBkYSBvYnJhIHN1Ym1ldGlkYSBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwgaW1wcmVzc8OjbyBlL291IGRvd25sb2FkLCBhIHTDrXR1bG8gZGUgZGl2dWxnYcOnw6NvIGRhIHByb2R1w6fDo28gY2llbnTDrWZpY2EgYnJhc2lsZWlyYSwgYSBwYXJ0aXIgZGEgZGF0YSBkZXN0YSBzdWJtaXNzw6NvLiAKRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2021-09-20T17:59:50Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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