As tendências da relação entre classe, raça e sexo no contexto de avanço do conservadorismo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Grilo, Leny Maciel
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/36487
Resumo: Esta pesquisa tem como objetivo analisar as complexas relações sociais de sexo, raça e classe que se manifestam a partir da divisão social, sexual e racial do trabalho, estruturantes da sociedade capitalista, racista e hetero-patriarcal vigente. No contexto contemporâneo de crise estrutural do capital apontaremos de que modo o avanço da extrema direita conservadora tem impactado na vida das mulheres, a umas muito mais do que a outras, e deste modo na agenda da resistência feminista. Nessa direção, analisaremos as perspectivas da intersecionalidade e consubstancialidade, compreendendo estas como as principais tendências analíticos presentes no debate teórico e na prática política feminista sobre as complexas relações entre classe, sexo e raça. São três questões norteadoras da pesquisa, quais sejam: (1) de que forma a ausência da centralidade da perspectiva de classe tende a invisibilizar questões de opressão e exploração? (2) Como a ausência e/ou insuficiência da inserção da questão étnico-racial prejudicou, e ainda prejudica, a unidade dos movimentos feministas? (3) Quais as origens e principais diferenças entre a intersecionalidade e da consubstancialidade? A pesquisa foi desenvolvida em uma perspectiva de totalidade, considerando o método do materialismo histórico. Para a produção dos dados e das informações foram utilizadas como estratégias de investigação a análise bibliográfica de textos sobre consubstancialidade e interseccionalidade elaborados pelas seguintes autoras: Danielle Kergoat; Helena Hirata; Carla Akotirene; Saffioti, Patricia Collins e Ângela Davis. Os resultados permitem afirmar a indispensável análise central da divisão social do trabalho e de suas relações consubstanciadas, e coexistentes, entre classe, sexo e raça, a fim de que o movimento feminista tenha condições de se organizar e superar a condição de exploração, opressão e dominação da sociedade capitalista. Todavia, se faz necessário resguardar a importância histórica e política da perspectiva interseccional para o movimento de mulheres negras que considera, enquanto movimento, a imbricação das relações supracitadas e, deste modo, cumpre o papel de considerar, a partir da análise de uma sociedade de classes, as questões de sexo e raça. Mais do que mera disputa semântica, o entendimento da exploração capitalista e da luta contra o conservadorismo colocam, na ordem do dia, a necessidade histórica da apreensão das relações de imbricação entre classe, raça e sexo.
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spelling Grilo, Leny MacielSantos, Silvana Mara de Morais dosLima, AndreaSantos, Tassia Rejane Monte dosSantos, Silvana Mara de Morais2021-02-04T18:20:17Z2021-09-20T18:41:41Z2021-02-04T18:20:17Z2021-09-20T18:41:41Z2020-12-1520150144030GRILO, Leny Maciel. As tendências da relação entre classe, raça e sexo no contexto de avanço do conservadorismo. 2020. 78 f. Monografia (Graduação em Serviço Social) - Departamento de Serviço Social, Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2020.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/36487Esta pesquisa tem como objetivo analisar as complexas relações sociais de sexo, raça e classe que se manifestam a partir da divisão social, sexual e racial do trabalho, estruturantes da sociedade capitalista, racista e hetero-patriarcal vigente. No contexto contemporâneo de crise estrutural do capital apontaremos de que modo o avanço da extrema direita conservadora tem impactado na vida das mulheres, a umas muito mais do que a outras, e deste modo na agenda da resistência feminista. Nessa direção, analisaremos as perspectivas da intersecionalidade e consubstancialidade, compreendendo estas como as principais tendências analíticos presentes no debate teórico e na prática política feminista sobre as complexas relações entre classe, sexo e raça. São três questões norteadoras da pesquisa, quais sejam: (1) de que forma a ausência da centralidade da perspectiva de classe tende a invisibilizar questões de opressão e exploração? (2) Como a ausência e/ou insuficiência da inserção da questão étnico-racial prejudicou, e ainda prejudica, a unidade dos movimentos feministas? (3) Quais as origens e principais diferenças entre a intersecionalidade e da consubstancialidade? A pesquisa foi desenvolvida em uma perspectiva de totalidade, considerando o método do materialismo histórico. Para a produção dos dados e das informações foram utilizadas como estratégias de investigação a análise bibliográfica de textos sobre consubstancialidade e interseccionalidade elaborados pelas seguintes autoras: Danielle Kergoat; Helena Hirata; Carla Akotirene; Saffioti, Patricia Collins e Ângela Davis. Os resultados permitem afirmar a indispensável análise central da divisão social do trabalho e de suas relações consubstanciadas, e coexistentes, entre classe, sexo e raça, a fim de que o movimento feminista tenha condições de se organizar e superar a condição de exploração, opressão e dominação da sociedade capitalista. Todavia, se faz necessário resguardar a importância histórica e política da perspectiva interseccional para o movimento de mulheres negras que considera, enquanto movimento, a imbricação das relações supracitadas e, deste modo, cumpre o papel de considerar, a partir da análise de uma sociedade de classes, as questões de sexo e raça. Mais do que mera disputa semântica, o entendimento da exploração capitalista e da luta contra o conservadorismo colocam, na ordem do dia, a necessidade histórica da apreensão das relações de imbricação entre classe, raça e sexo.This research aims to analyze the complex social relations of sex, race and class that are manifested from the social, sexual and racial division of labor, structuring the capitalist, racist and hetero-patriarchal society in current. In the contemporary context of the structural crisis of capital, we will point out how the advancement of the far-right politics has impacted the lives of women, some more than others, and thus on the agenda of feminist resistance. In this direction, we will analyze the perspectives of intersectionality and consubstantiality, understanding these as the main analytical tendencies present in the theoretical debate and in the feminist political practice on the complex relations between class, sex and race. There are three guiding questions of the research, namely: (1) how does the absence of the centrality of the class perspective tend to make issues of oppression and exploitation invisible? (2) How has the absence and / or insufficiency of the insertion of the ethnic-racial issue harmed, and still harms, the unity of feminist movements? (3) What are the origins and main differences between intersectionality and consubstantiality? The research was developed in a perspective of totality, considering the method of historical materialism. For the production of data and information, bibliographical analysis of texts on consubstantiality and intersectionality prepared by the following authors were used as research strategies: Danielle Kergoat; Helena Hirata; Carla Akotirene; Saffioti, Patricia Collins and Angela Davis. The results allow us to affirm the indispensable central analysis of the social division of labor and its consubstantiated and coexisting relations between class, sex and race, so that the feminist movement is able to organize itself and overcome the condition of exploitation, oppression and domination of capitalist society. However, it is necessary to safeguard the historical and political importance of the perspective intersectional for the black women movement that considers, as a movement, the overlapping of the aforementioned relationships and, thus, fulfills the role of considering, from the analysis of a society of classes, issues of sex and race. More than a mere semantic dispute, the understanding of capitalist exploitation and of the fight against conservatism places, in the order of the day, the historical need to apprehend the overlapping relationships between class, race and sex.Universidade Federal do Rio Grande do NorteUFRNBrasilServiço SocialAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessRelações sociaisConsubstancialidadeInterseccionalidadeSocial relationConsubstantialityIntersectionalityAs tendências da relação entre classe, raça e sexo no contexto de avanço do conservadorismoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNCC-LICENSElicense_rdfapplication/octet-stream811https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/36487/1/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD51ORIGINALRelacoesSociaisdeSexoRacaeClasse_Grilo_2020.pdfMonografiaapplication/pdf792487https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/36487/2/RelacoesSociaisdeSexoRacaeClasse_Grilo_2020.pdf8364dc8905be22b63a8527383022dca3MD52LICENSElicense.txttext/plain714https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/36487/3/license.txt7278bab9c5c886812fa7d225dc807888MD53TEXTRelacoesSociaisdeSexoRacaeClasse_Grilo_2020.pdf.txtExtracted texttext/plain188450https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/36487/4/RelacoesSociaisdeSexoRacaeClasse_Grilo_2020.pdf.txt840efdbde3d4c35ba02fbca3c94ba688MD54123456789/364872021-09-20 15:41:41.21oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/36487PGNlbnRlcj48c3Ryb25nPkZFREVSQUwgVU5JVkVSU0lUWSBPRiBSSU8gR1JBTkRFIERPIE5PUlRFPC9zdHJvbmc+PC9jZW50ZXI+CjxjZW50ZXI+PHN0cm9uZz5ESUdJVEFMIE1PTk9HUkFQSFMgTElCUkFSWTwvc3Ryb25nPjwvY2VudGVyPgoKPGNlbnRlcj5BdXRob3JpemF0aW9uIFRlcm0gZm9yIHRoZSBhdmFpbGFiaWxpdHkgb2YgTW9ub2dyYXBocyBmb3IgVW5kZXJncmFkdWF0ZSBhbmQgU3BlY2lhbGl6YXRpb24gaW4gdGhlIERpZ2l0YWwgTGlicmFyeSBvZiBNb25vZ3JhcGhzIChCRE0pPC9jZW50ZXI+CgpBcyB0aGUgY29weXJpZ2h0IG93bmVyIG9mIHRoZSBtb25vZ3JhcGgsIEkgYXV0aG9yaXplIHRoZSBGZWRlcmFsIFVuaXZlcnNpdHkgb2YgUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSAoVUZSTikgdG8gbWFrZSBhdmFpbGFibGUgdGhyb3VnaCB0aGUgRGlnaXRhbCBMaWJyYXJ5IG9mIE1vbm9ncmFwaHMgb2YgVUZSTiwgd2l0aG91dCByZWltYnVyc2VtZW50IG9mIGNvcHlyaWdodCwgYWNjb3JkaW5nIHRvIExhdyA5NjEwLzk4ICwgdGhlIGZ1bGwgdGV4dCBvZiB0aGUgd29yayBzdWJtaXR0ZWQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHJlYWRpbmcsIHByaW50aW5nIGFuZCAvIG9yIGRvd25sb2FkaW5nLCBhcyBhIG1lYW5zIG9mIGRpc3NlbWluYXRpbmcgQnJhemlsaWFuIHNjaWVudGlmaWMgcHJvZHVjdGlvbiwgYXMgb2YgdGhlIGRhdGUgb2Ygc3VibWlzc2lvbi4KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2021-09-20T18:41:41Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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