Avaliação da eficiência da espécie vegetal ouratea parviflora como inibidor de corrosão em aço carbono
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/25530 |
Resumo: | Os impactos da corrosão são frequentes e ocorrem nas mais variadas atividades. Existem diversas formas de combater a corrosão, dentre elas se destaca o uso de microemulsões que vêm sendo alvo de interesse como inibidores de corrosão. Apesar de eficientes no controle da corrosão, alguns inibidores possuem elevado custo, além disso, a grande maioria é tóxica ao meio ambiente, tornando seu uso questionável. De modo à atender a demanda por inibidores de corrosão em aço carbono, este trabalho teve como objetivo a investigação da ação inibitória do óleo das amêndoas e do extrato hidroalcoólico das folhas da espécie vegetal Ouratea Parviflora. O extrato hidroalcoólico foi avaliado de forma livre e em sistema microemulsionado, contendo o óleo das amêndoas em sua composição, utilizando diferentes concentrações, como inibidores de corrosão em meio salino (NaCl 3.5%). Foi utilizado o método eletroquímico de Resistência de Polarização Linear, determinando-se também o comportamento e a isoterma do processo de adsorção metal/inibidor. De acordo com os resultados, as eficiências máximas de inibição foram de 67.70% (12,5 ppm), 77.94% (200 ppm) e 85.66% (200 ppm) para o extrato hidroalcoólico, sistema microemulsionado salino (SME-S) e sistema microemulsionado salino com adição do extrato hidroalcoólico (SME-S-EB), respectivamente. Quanto ao processo de adsorção, os dados experimentais se ajustaram a isoterma de Langmuir. De acordo com os dados calculados de energia livre de Gibbs foi detectada a espontaneidade com que os inibidores utilizados em diferentes condições se adsorveram sobre a superfície do aço carbono. O estudo da obtenção dos inibidores utilizados em diferentes condições sob o viés da sustentabilidade confirmou que estas formulações podem ser consideradas como sustentáveis. Os resultados mostraram que o extrato hidroalcoólico de Ouratea parviflora avaliado de forma livre e em sistema microemulsionado, contendo o óleo das amêndoas da mesma espécie vegetal, podem ser utilizados como fontes alternativas na formulação de inibidores de corrosão. |
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Neri, Renaly dos SantosRossi, Cátia Guaraciara Fernandes TeixeiraSantos, Elisama Vieira dosDantas, Tereza Neuma de CastroSilva, Djalma Ribeiro da2018-07-09T12:33:06Z2018-07-09T12:33:06Z2018-01-31NERI, Renaly dos Santos. Avaliação da eficiência da espécie vegetal ouratea parviflora como inibidor de corrosão em aço carbono. 2018. 105f. Dissertação (Mestrado em Ciência e Engenharia de Petróleo) - Centro de Ciências Exatas e da Terra, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2018.https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/25530Os impactos da corrosão são frequentes e ocorrem nas mais variadas atividades. Existem diversas formas de combater a corrosão, dentre elas se destaca o uso de microemulsões que vêm sendo alvo de interesse como inibidores de corrosão. Apesar de eficientes no controle da corrosão, alguns inibidores possuem elevado custo, além disso, a grande maioria é tóxica ao meio ambiente, tornando seu uso questionável. De modo à atender a demanda por inibidores de corrosão em aço carbono, este trabalho teve como objetivo a investigação da ação inibitória do óleo das amêndoas e do extrato hidroalcoólico das folhas da espécie vegetal Ouratea Parviflora. O extrato hidroalcoólico foi avaliado de forma livre e em sistema microemulsionado, contendo o óleo das amêndoas em sua composição, utilizando diferentes concentrações, como inibidores de corrosão em meio salino (NaCl 3.5%). Foi utilizado o método eletroquímico de Resistência de Polarização Linear, determinando-se também o comportamento e a isoterma do processo de adsorção metal/inibidor. De acordo com os resultados, as eficiências máximas de inibição foram de 67.70% (12,5 ppm), 77.94% (200 ppm) e 85.66% (200 ppm) para o extrato hidroalcoólico, sistema microemulsionado salino (SME-S) e sistema microemulsionado salino com adição do extrato hidroalcoólico (SME-S-EB), respectivamente. Quanto ao processo de adsorção, os dados experimentais se ajustaram a isoterma de Langmuir. De acordo com os dados calculados de energia livre de Gibbs foi detectada a espontaneidade com que os inibidores utilizados em diferentes condições se adsorveram sobre a superfície do aço carbono. O estudo da obtenção dos inibidores utilizados em diferentes condições sob o viés da sustentabilidade confirmou que estas formulações podem ser consideradas como sustentáveis. Os resultados mostraram que o extrato hidroalcoólico de Ouratea parviflora avaliado de forma livre e em sistema microemulsionado, contendo o óleo das amêndoas da mesma espécie vegetal, podem ser utilizados como fontes alternativas na formulação de inibidores de corrosão.The impacts of corrosion are frequent and occur in various activities. There are several ways of combating impacts, among them the use of micro-emulsified system have been targeted as corrosion inhibitors. Although they are effective in the corrosion control, some have high cost and are toxic to the environment, making its use questionable. In order to fulfill the growing demand for corrosion inhibitors, the objective of the present work was to perform a research about the inhibitory action of almonds oil and hydro-alcoholic extract from vegetal specie Ouratea parviflora. The extract was evaluated in free formand in a microemulsified system, containing the oil of the almonds in your composition, with different concentrations, regarding the corrosion inhibition efficiency into a saline medium (NaCl 3.5%). Was used the method Linear Polarization Resistance method, also determining the behavior and the isotherm of the metal/inhibitor adsorption process. According to the obtained results, the maximum inhibition efficiencies were observed at 67.70% (12.5 ppm), 77.94% (200 ppm) and 85.66% (200 ppm) to the free hydro-alcoholic extract, saline microemulsified system (SME-S) and saline micro-emulsified system with extract (SME-S-EB), respectively. In addition, all the experimental data from the adsorption process fitted the Langmuir isotherm. According to the data calculated from Gibbs free energy, it was detected a spontaneity of the adsorbent inhibitors used in different conditions on the steel surface. The study of getting of inhibitors used in different conditions under the sustainability bias confirmed that these formulations can be considered as sustainable. The results showed that the hydro-alcoholic extract of Ouratea parviflora evaluated in free form and in a microemulsion system containing the oil of the almonds of the same plant species, can be used as alternative sources in the formulation of corrosion inhibitors.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqporCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::TECNOLOGIA QUIMICA::PETROLEO E PETROQUIMICACorrosãoInibidorMicroemulsõesExtratoOuratea parvifloraAvaliação da eficiência da espécie vegetal ouratea parviflora como inibidor de corrosão em aço carbonoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE PETRÓLEOUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALAvaliacaoEficiênciaEspécie_Neri_2018.pdfapplication/pdf2881911https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/25530/1/AvaliacaoEfici%c3%aanciaEsp%c3%a9cie_Neri_2018.pdf90ca65b55d05f94be7a653e8337ad53dMD51TEXTAvaliacaoEficiênciaEspécie_Neri_2018.pdf.txtAvaliacaoEficiênciaEspécie_Neri_2018.pdf.txtExtracted texttext/plain169892https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/25530/2/AvaliacaoEfici%c3%aanciaEsp%c3%a9cie_Neri_2018.pdf.txt46a615aa52d33fc42ccfd40e53d22145MD52THUMBNAILAvaliacaoEficiênciaEspécie_Neri_2018.pdf.jpgAvaliacaoEficiênciaEspécie_Neri_2018.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3200https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/25530/3/AvaliacaoEfici%c3%aanciaEsp%c3%a9cie_Neri_2018.pdf.jpg668d385d6f1f3ab96a4201818d8ad8f9MD53TEXTAvaliacaoEficiênciaEspécie_Neri_2018.pdf.txtAvaliacaoEficiênciaEspécie_Neri_2018.pdf.txtExtracted texttext/plain169892https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/25530/2/AvaliacaoEfici%c3%aanciaEsp%c3%a9cie_Neri_2018.pdf.txt46a615aa52d33fc42ccfd40e53d22145MD52THUMBNAILAvaliacaoEficiênciaEspécie_Neri_2018.pdf.jpgAvaliacaoEficiênciaEspécie_Neri_2018.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3200https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/25530/3/AvaliacaoEfici%c3%aanciaEsp%c3%a9cie_Neri_2018.pdf.jpg668d385d6f1f3ab96a4201818d8ad8f9MD53123456789/255302019-01-30 01:37:24.176oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/25530Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2019-01-30T04:37:24Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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