Análise quantitativa da subsidência tectônica na Bacia Potiguar

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lopes, Juliana Aparecida Gonçalves
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/24031
Resumo: A análise quantitativa da subsidência tectônica contribui para identificação dos mecanismos que formam as bacias sedimentares, uma vez que a configuração tectônica desempenha uma função principal na evolução destas bacias. A Bacia Potiguar, localizada na Margem Equatorial Brasileira, apresenta sua evolução relacionada a processos de rifteamento complexos, implementados durante a abertura do Oceano Atlântico no Jurássico/Cretáceo. Esses processos foram responsáveis pelo desenvolvimento de um rifte emerso abortado, e um rifte submerso, que evoluiu até a ruptura crustal e formação da margem continental transformante. Nós aplicamos a técnica de backstripping para quantificar a subsidência tectônica durante as fases rifte e pós-rifte da Bacia Potiguar, e analisar a variação espacial da subsidência durante os dois eventos tectônicos, sucessivos e distintos, responsáveis pela evolução da bacia. Os parâmetros necessários para aplicação desta metodologia foram obtidos por meio de linhas sísmicas 2D e dados de poços exploratórios. As curvas de subsidência tectônica apresentam períodos com taxas de subsidência moderadas (até 300 m/Ma), que correspondem a evolução do Rifte Potiguar emerso (~141 a 128 Ma). A partir de 128 até 118 Ma, as curvas apresentam taxas de subsidência nulas para o rifte emerso, enquanto que, altas taxas de subsidência tectônica (acima de 300 m/Ma) foram registradas no rifte submerso. Durante a fase pós-rifte, que ocorre a partir de 118 Ma, as taxas de subsidência tectônica diminuíram exponencialmente para valores menores que 35 m/Ma, provavelmente relacionadas à subsidência termal. As taxas de subsidência tectônica nos vários setores do Rifte Potiguar durante as diferentes fases de rifteamento indicam falhamentos mais intensos na parte sul da falha de Carnaubais, ao longo das principais falhas de borda, e na região sudeste do rifte submerso. Durante a fase pós-rifte, as taxas de subsidência tectônica aumentam da porção emersa para a submersa até a região da quebra da plataforma. As taxas mais altas de subsidência do pós-rifte (até 35 m/Ma) estão concentradas na região central da porção submersa, e podem estar relacionadas a processos litosféricos relacionados à ruptura da crosta continental e espalhamento oceânico. A variação nas taxas de subsidência e no padrão das curvas de subsidência nos permitiu interpretar a assinatura tectônica registrada pelas sequências sedimentares da Bacia Potiguar durante sua evolução. No rifte emerso, as curvas apresentaram taxas de subsidência de até 300m/Ma durante uma longa fase de rifteamento (13 Ma), o que confirmou o desempenho de um regime distensional nesta porção. No rifte submerso, as curvas apresentaram taxas de subsidência acima de 300 m/Ma em um intervalo de tempo mais curto (5 a 10 Ma), típicas de bacias formadas por um regime transtensional.
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A Bacia Potiguar, localizada na Margem Equatorial Brasileira, apresenta sua evolução relacionada a processos de rifteamento complexos, implementados durante a abertura do Oceano Atlântico no Jurássico/Cretáceo. Esses processos foram responsáveis pelo desenvolvimento de um rifte emerso abortado, e um rifte submerso, que evoluiu até a ruptura crustal e formação da margem continental transformante. Nós aplicamos a técnica de backstripping para quantificar a subsidência tectônica durante as fases rifte e pós-rifte da Bacia Potiguar, e analisar a variação espacial da subsidência durante os dois eventos tectônicos, sucessivos e distintos, responsáveis pela evolução da bacia. Os parâmetros necessários para aplicação desta metodologia foram obtidos por meio de linhas sísmicas 2D e dados de poços exploratórios. As curvas de subsidência tectônica apresentam períodos com taxas de subsidência moderadas (até 300 m/Ma), que correspondem a evolução do Rifte Potiguar emerso (~141 a 128 Ma). A partir de 128 até 118 Ma, as curvas apresentam taxas de subsidência nulas para o rifte emerso, enquanto que, altas taxas de subsidência tectônica (acima de 300 m/Ma) foram registradas no rifte submerso. Durante a fase pós-rifte, que ocorre a partir de 118 Ma, as taxas de subsidência tectônica diminuíram exponencialmente para valores menores que 35 m/Ma, provavelmente relacionadas à subsidência termal. As taxas de subsidência tectônica nos vários setores do Rifte Potiguar durante as diferentes fases de rifteamento indicam falhamentos mais intensos na parte sul da falha de Carnaubais, ao longo das principais falhas de borda, e na região sudeste do rifte submerso. Durante a fase pós-rifte, as taxas de subsidência tectônica aumentam da porção emersa para a submersa até a região da quebra da plataforma. As taxas mais altas de subsidência do pós-rifte (até 35 m/Ma) estão concentradas na região central da porção submersa, e podem estar relacionadas a processos litosféricos relacionados à ruptura da crosta continental e espalhamento oceânico. A variação nas taxas de subsidência e no padrão das curvas de subsidência nos permitiu interpretar a assinatura tectônica registrada pelas sequências sedimentares da Bacia Potiguar durante sua evolução. No rifte emerso, as curvas apresentaram taxas de subsidência de até 300m/Ma durante uma longa fase de rifteamento (13 Ma), o que confirmou o desempenho de um regime distensional nesta porção. No rifte submerso, as curvas apresentaram taxas de subsidência acima de 300 m/Ma em um intervalo de tempo mais curto (5 a 10 Ma), típicas de bacias formadas por um regime transtensional.The quantitative analysis of the tectonic subsidence sheds light on basin-forming mechanisms, since tectonic plate motions play the main role in the genesis of sedimentary basins. The Potiguar Basin, located in the Brazilian Equatorial Margin, presents an evolution related to a complex rifting process, implemented during the Atlantic Ocean opening in the Jurassic/Cretaceous. Different driving mechanisms were responsible for the onset of an aborted onshore rift and an offshore rift, which evolved to crustal rupture and formation of a continental transform margin. Therefore, we applied the backstripping method to quantify the tectonic subsidence during the rift and post-rift phases of the Potiguar Basin and to analyze the spatial variation of subsidence during the two successive and distinct tectonic events responsible for the basin evolution. The parameters required to apply this methodology were extracted from 2D seismic lines and exploratory well data. The tectonic subsidence curves present periods with moderate subsidence rates (up to 300 m/My), which correspond to the evolution of the onshore Potiguar Rift (~141 to 128 Ma). From 128 to 118 Ma, the curves show null subsidence rates in the onshore Potiguar Basin, whereas high subsidence rates (over 300 m/My) occurred in the offshore rift. The post-rift phase had begun at ca. 118 Ma (Aptian), when the tectonic subsidence drastically slowed down to less than 35 m/My, probably related to thermal subsidence. The tectonic subsidence rates in the various sectors of the Potiguar Rift during the different rift phases indicate more intense faulting in the southern portion of the onshore rift, along the main border faults, and in the southeastern portion of the offshore rift. During the post-rift phase, the tectonic subsidence rates increased from onshore to the offshore portion until the continental slope. The highest rates of post-rift subsidence (up to 35 m/My) are concentrated in the central region of the offshore portion, and may be related to lithospheric processes related to the continental crust rupture and oceanic seafloor spreading. The variation in subsidence rates and the pattern of subsidence curves allowed us to interpret the tectonic signature recorded by the sedimentary sequences of the Potiguar Basin during its evolution. In the onshore rift, the curves presented subsidence rates up to 300 m/My during a long-term rift phase (13 Ma), which confirmed an extensional regime in this portion. In the offshore rift, the curves presented high subsidence rates over 300 m/My in a shorter period (5 to10 My), typical of basins formed in a transtensional regime.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)porCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOFISICABackstrippingSubsidência tectônicaMargem Equatorial AtlânticaBacia PotiguarAnálise quantitativa da subsidência tectônica na Bacia Potiguarinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEODINÂMICA E GEOFÍSICAUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALJulianaAparecidaGoncalvesLopes_DISSERT.pdfJulianaAparecidaGoncalvesLopes_DISSERT.pdfapplication/pdf6911870https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/24031/1/JulianaAparecidaGoncalvesLopes_DISSERT.pdf2396d198e9c4b8f6524a56649f035711MD51TEXTJulianaAparecidaGoncalvesLopes_DISSERT.pdf.txtJulianaAparecidaGoncalvesLopes_DISSERT.pdf.txtExtracted texttext/plain144912https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/24031/4/JulianaAparecidaGoncalvesLopes_DISSERT.pdf.txtcca3e2884d43ff5a75067681f038eddaMD54THUMBNAILJulianaAparecidaGoncalvesLopes_DISSERT.pdf.jpgJulianaAparecidaGoncalvesLopes_DISSERT.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3031https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/24031/5/JulianaAparecidaGoncalvesLopes_DISSERT.pdf.jpg8b420b2e0dfdc3b1bb38549dd61efa09MD55123456789/240312022-03-29 18:41:18.006oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/24031Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2022-03-29T21:41:18Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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