Relação dos sonhos antecipatórios com desempenho cognitivo, afeto e comportamento da vigília

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Scott, Rafael Neia Barbosa
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/20577
Resumo: O sono promove alterações quantitativas e qualitativas na memória, mas ainda não é clara qual a função dos sonhos nesse processamento. Nossa hipótese considera que a função onírica é relevante por simular possíveis cenários de sucesso e fracasso para maximizar o sucesso do indivíduo, através de aprendizado sem riscos e direcionamento adaptativo do comportamento na vigília. Realizamos dois experimentos distintos, utilizando como evento significativo: (1) o exame vestibular de acesso à universidade; (2) uma simulação em videogame do confronto Presa versus Predador. No experimento (1), abordamos os candidatos do vestibular UFRN 2010, solicitamos que preenchessem um questionário e comparamos suas respostas com o desempenho nas provas (n = 255). Verificamos que 44,3% dos participantes reportaram um sonho antecipatório relacionado ao vestibular. A ocorrência desse tipo de sonho correspondeu a maiores escores de medo e apreensão, e maiores alterações no cotidiano, no humor e no sono em função do vestibular. Não foram encontradas diferenças significativas de desempenho na comparação direta entre quem sonhou e não sonhou com o exame. Observamos uma baixa proporção de homens no grupo que sonhou, mas participantes do sexo masculino apresentaram melhor desempenho a priori que o feminino. Entre os que sonharam com o vestibular, encontramos uma correlação positiva entre alterações do cotidiano e desempenho; candidatos que julgaram a dificuldade do vestibular como “alta” apresentaram melhor rendimento do que os que julgaram a dificuldade “média”, sugerindo uma relação do sonho com a adaptação a contextos desafiadores. No experimento (2) utilizamos como tarefa um jogo de videogame de tiro em primeira pessoa. O desenho experimental incluiu: Treino - Cochilo (sono diurno) - Teste. A cada sessão dois participantes jogavam entre si, um no papel de Caçador (Objetivo: localizar e matar adversário) e outro como Presa (Objetivo: localizar e coletar itens), sendo monitorados eletrofisiologicamente durante todo o experimento (EEG, ECG, EOG e EMG). A maioria dos voluntários (53,8%, n=26) relatou sonhar com conteúdos relacionados ao jogo, o que esteve associado com o aumento da atividade cardíaca média durante os jogos. Nas Presas observamos efeito entre desempenho e sonho com o jogo: aquelas que não sonharam mataram mais o Predador e também morreram mais do que aquelas que sonharam. As Presas que sonharam com o jogo também coletaram mais itens do que as Presas que não sonharam. Assim, Presas que sonharam com o jogo apresentaram ganhos no escore do Objetivo, e aquelas que não sonharam apresentaram perdas. Análises da atividade cardíaca e do sono demonstraram maior estresse entre as Presas. O sonho com o jogo provocou redução do comportamento de agressão ao Predador, com maior eficiência no forrageio e otimização da resposta de luta-ou-fuga. Finalmente, encontramos uma associação entre sonhos e diminuição das interações violentas entre Treino e Teste, sugerindo uma função social para a atividade onírica em humanos. Em conjunto, os experimentos reforçam a noção de que o sonho com desafios da vigília tem papel adaptativo.
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Nossa hipótese considera que a função onírica é relevante por simular possíveis cenários de sucesso e fracasso para maximizar o sucesso do indivíduo, através de aprendizado sem riscos e direcionamento adaptativo do comportamento na vigília. Realizamos dois experimentos distintos, utilizando como evento significativo: (1) o exame vestibular de acesso à universidade; (2) uma simulação em videogame do confronto Presa versus Predador. No experimento (1), abordamos os candidatos do vestibular UFRN 2010, solicitamos que preenchessem um questionário e comparamos suas respostas com o desempenho nas provas (n = 255). Verificamos que 44,3% dos participantes reportaram um sonho antecipatório relacionado ao vestibular. A ocorrência desse tipo de sonho correspondeu a maiores escores de medo e apreensão, e maiores alterações no cotidiano, no humor e no sono em função do vestibular. Não foram encontradas diferenças significativas de desempenho na comparação direta entre quem sonhou e não sonhou com o exame. Observamos uma baixa proporção de homens no grupo que sonhou, mas participantes do sexo masculino apresentaram melhor desempenho a priori que o feminino. Entre os que sonharam com o vestibular, encontramos uma correlação positiva entre alterações do cotidiano e desempenho; candidatos que julgaram a dificuldade do vestibular como “alta” apresentaram melhor rendimento do que os que julgaram a dificuldade “média”, sugerindo uma relação do sonho com a adaptação a contextos desafiadores. No experimento (2) utilizamos como tarefa um jogo de videogame de tiro em primeira pessoa. O desenho experimental incluiu: Treino - Cochilo (sono diurno) - Teste. A cada sessão dois participantes jogavam entre si, um no papel de Caçador (Objetivo: localizar e matar adversário) e outro como Presa (Objetivo: localizar e coletar itens), sendo monitorados eletrofisiologicamente durante todo o experimento (EEG, ECG, EOG e EMG). A maioria dos voluntários (53,8%, n=26) relatou sonhar com conteúdos relacionados ao jogo, o que esteve associado com o aumento da atividade cardíaca média durante os jogos. Nas Presas observamos efeito entre desempenho e sonho com o jogo: aquelas que não sonharam mataram mais o Predador e também morreram mais do que aquelas que sonharam. As Presas que sonharam com o jogo também coletaram mais itens do que as Presas que não sonharam. Assim, Presas que sonharam com o jogo apresentaram ganhos no escore do Objetivo, e aquelas que não sonharam apresentaram perdas. Análises da atividade cardíaca e do sono demonstraram maior estresse entre as Presas. O sonho com o jogo provocou redução do comportamento de agressão ao Predador, com maior eficiência no forrageio e otimização da resposta de luta-ou-fuga. Finalmente, encontramos uma associação entre sonhos e diminuição das interações violentas entre Treino e Teste, sugerindo uma função social para a atividade onírica em humanos. Em conjunto, os experimentos reforçam a noção de que o sonho com desafios da vigília tem papel adaptativo.Dreams are important to simulate possible scenarios of success and failure to maximize adaptive success of the individual, by way of risk-less learning able to guide waking behavior. We performed two different experiments using: (1) the examination for admission to the university; (2) a videogame simulation of a prey-predator conflict. For experiment (1), we compared the answers in a questionnaire of 255 candidates to the UFRN 2010 examination (n = 255) with performance. Dreams related to the examination were reported by 44.3% of the participants, and their occurrence was associated with higher scores of fear and apprehension, and major changes in daily life, mood and sleep. We found a positive correlation between changes in daily life and performance among those who dreamed about the examination. In experiment (2), we used as a task a first person shooter videogame. For each session, two participants played against each other, one in the role of Predator (seek and kill the opponent), and the other in the role of Prey (find and collect items); both participants were monitored electrophysiologically (EEG, ECG, EOG e EMG). Most of the volunteers (53.8%, n = 26) reported dreams related to the game. Dreaming with the task was associated with increased mean heart activity during game playing. Preys who dreamt about the game showed gains in a quantitative score of Goal achievement, while those who did not dream presented score losses. Analyses of cardiac variability and sleep patterns showed greater stress among Preys. Dreaming about the game was related to decreased aggressive behavior towards the Predator, with more efficient foraging, an apparent optimization of the fight-or-flight response. Finally, we found an association between oneiric activity and the reduction of violent interactions between the participants from Training to Test, which suggests a social function for dreams in humans. Altogether, the experiments support the notion that dreams related to waking-life challenges play an adaptive role.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)porUniversidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOBIOLOGIAUFRNBrasilCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS: PSICOBIOLOGIASonoSonhosAprendizadoVestibularVideogamesRelação dos sonhos antecipatórios com desempenho cognitivo, afeto e comportamento da vigíliainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALRafaelNeiaBarbosaScott_TESE.pdfRafaelNeiaBarbosaScott_TESE.pdfapplication/pdf4836809https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/20577/1/RafaelNeiaBarbosaScott_TESE.pdfdaa0d9a3000b46e67fbbb3650eb08aa2MD51TEXTRafaelNeiaBarbosaScott_TESE.pdf.txtRafaelNeiaBarbosaScott_TESE.pdf.txtExtracted texttext/plain297163https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/20577/6/RafaelNeiaBarbosaScott_TESE.pdf.txt3d51e848134270417ccc94faa78bcbf2MD56THUMBNAILRafaelNeiaBarbosaScott_TESE.pdf.jpgRafaelNeiaBarbosaScott_TESE.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg2077https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/20577/7/RafaelNeiaBarbosaScott_TESE.pdf.jpg96d7e087dcb7fbb5fc9dc974a5b7b820MD57123456789/205772017-11-03 04:17:39.778oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/20577Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2017-11-03T07:17:39Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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