Hipossalivação em pacientes internados em unidade de terapia intensiva e fatores associados a esta condição
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/50498 |
Resumo: | Pacientes internados em unidade de terapia intensiva (UTI) apresentam estado crítico de saúde, com alterações imunológicas, submetidos a procedimentos invasivos e desidratação terapêutica que contribuem para o desenvolvimento de hipossalivação. Exames complementares como a sialometria são de difícil aplicabilidade nesses pacientes, sendo importante métodos clínicos alternativos. Este trabalho buscou identificar o desenvolvimento da hipossalivação em pacientes internados em UTI e os fatores associados a esta condição. Tratou-se de um estudo longitudinal, coorte, em que 48 pacientes internados na UTI do hospital João Machado, maiores de 18 anos, com tempo de internação mínimo de 48 horas e que não apresentavam hipossalivação na admissão, foram analisados clinicamente, ao longo do período de internação na UTI, para identificação de hiposssalivação e outras alterações bucais. Dados referentes a saúde geral dos pacientes também foram coletados. Foram realizados testes de qui-quadrado, exato de Fischer com significância de 95% além da análise do risco relativo para analisar os possíveis fatores associados à presença de hipossalivação nesses pacientes. Dos 48 participantes da pesquisa 27,1% desenvolveu hipossalivação durante a internação. Os pacientes com esta alteração eram a maioria do sexo masculino com idade média de 59,8 anos. Os achados mais comuns para o diagnóstico de hipossalivação foram: mucosa ressecada, língua ressecada, impregnação de espátula ou luva nas estruturas orais e pouca/nenhuma saliva presente em assoalho. O tempo médio de internação desses pacientes foi de 11,5 dias. Os pacientes com hipossalivação apresentaram as seguintes alterações bucais: candidose bucal, lesão traumática, lábios ressecados, crosta intraoral, crosta extraoral e língua saburrosa. Houve associação significativa entre a presença de lábios ressecados e hipossalivação (p<0,05). Em relação ao desfecho clínico, 46,2% obtiveram alta, 38,5% vieram a óbito e 15,4 % não foi informado. A prevalência de hipossalivação de 27,1% foi considerada bastante significativa nessa população, e está associada a presença de lábios ressecados nesses pacientes. |
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Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) - Departamento de Odontologia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2022.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/50498Pacientes internados em unidade de terapia intensiva (UTI) apresentam estado crítico de saúde, com alterações imunológicas, submetidos a procedimentos invasivos e desidratação terapêutica que contribuem para o desenvolvimento de hipossalivação. Exames complementares como a sialometria são de difícil aplicabilidade nesses pacientes, sendo importante métodos clínicos alternativos. Este trabalho buscou identificar o desenvolvimento da hipossalivação em pacientes internados em UTI e os fatores associados a esta condição. Tratou-se de um estudo longitudinal, coorte, em que 48 pacientes internados na UTI do hospital João Machado, maiores de 18 anos, com tempo de internação mínimo de 48 horas e que não apresentavam hipossalivação na admissão, foram analisados clinicamente, ao longo do período de internação na UTI, para identificação de hiposssalivação e outras alterações bucais. Dados referentes a saúde geral dos pacientes também foram coletados. Foram realizados testes de qui-quadrado, exato de Fischer com significância de 95% além da análise do risco relativo para analisar os possíveis fatores associados à presença de hipossalivação nesses pacientes. Dos 48 participantes da pesquisa 27,1% desenvolveu hipossalivação durante a internação. Os pacientes com esta alteração eram a maioria do sexo masculino com idade média de 59,8 anos. Os achados mais comuns para o diagnóstico de hipossalivação foram: mucosa ressecada, língua ressecada, impregnação de espátula ou luva nas estruturas orais e pouca/nenhuma saliva presente em assoalho. O tempo médio de internação desses pacientes foi de 11,5 dias. Os pacientes com hipossalivação apresentaram as seguintes alterações bucais: candidose bucal, lesão traumática, lábios ressecados, crosta intraoral, crosta extraoral e língua saburrosa. Houve associação significativa entre a presença de lábios ressecados e hipossalivação (p<0,05). Em relação ao desfecho clínico, 46,2% obtiveram alta, 38,5% vieram a óbito e 15,4 % não foi informado. A prevalência de hipossalivação de 27,1% foi considerada bastante significativa nessa população, e está associada a presença de lábios ressecados nesses pacientes.Patients hospitalized in an intensive care unit (ICU) have a critical state of health, with immunological alterations, submitted to invasive procedures and therapeutic dehydration that contribute to the development of hyposalivation. Complementary tests such as sialometry are difficult to apply in these patients, and alternative clinical methods are important. This study sought to identify the development of hyposalivation in ICU patients and the factors associated with this condition. This was a longitudinal, cohort study, in which 48 patients admitted to the ICU of the João Machado hospital, aged over 18 years, with a minimum hospitalization time of 48 hours and who did not present hyposalivation on admission, were clinically analyzed throughout the period of stay in the ICU, to identify hyposalivation and other oral alterations. Data regarding the patients' general health were also collected. Chi-square and Fisher's exact tests were performed with a significance of 95% in addition to the relative risk analysis to analyze the possible factors associated with the presence of hyposalivation in these patients. Of the 48 research participants, 27.1% developed hyposalivation during hospitalization. Patients with this alteration were mostly male with a mean age of 59.8 years The most common findings for the diagnosis of hyposalivation were: dry mucosa, dry tongue, spatula or glove impregnation of oral structures and little/no saliva present on floor. The mean length of stay for these patients was 11.5 days. Patients with hyposalivation presented the following oral alterations: oral candidiasis, traumatic injury, dry lips, intraoral crust, extraoral crust and coated tongue. There was a significant association between the presence of dry lips and hyposalivation (p<0.05). Regarding the clinical outcome, 46.2% were discharged, 38.5% died and 15.4% was not informed. The prevalence of hyposalivation of 27.1% was considered quite significant in this population, and is associated with the presence of dry lips in these patients.Universidade Federal do Rio Grande do NorteOdontologiaUFRNBrasilDepartamento de OdontologiaAttribution 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessHipossalivaçãoHyposalivationUnidade de terapia intensivaIntensive care unitInternadosHospitalizedBaixo fluxo salivarLow salivary flowHipossalivação em pacientes internados em unidade de terapia intensiva e fatores associados a esta condiçãoHyposalivation in patients admitted to an intensive care unit and factors associated with this conditioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALPacientesInternadosTerapia_Silva_2022.pdfPacientesInternadosTerapia_Silva_2022.pdfTCC SARAHapplication/pdf1333016https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/50498/1/PacientesInternadosTerapia_Silva_2022.pdf8ba63bde5df48eba3bb2fb004c69c853MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8914https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/50498/2/license_rdf4d2950bda3d176f570a9f8b328dfbbefMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/50498/3/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD53123456789/504982023-05-04 10:46:59.065oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/50498Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-05-04T13:46:59Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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