Efeitos da Presença de Áreas Verdes para a Melhoria do Desempenho Acadêmico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Soares, Gabriela Mendonça
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/43372
Resumo: Há evidências, especialmente oriundas de ambientes temperados, que a presença de ambientes naturais contribui para a melhoria da qualidade de vida das pessoas em diferentes aspectos, incluindo o humor, a ansiedade e o estresse, contribuindo assim diretamente para a saúde mental. No meio acadêmico, especialmente entre jovens, há uma visível deterioração desta saúde. A presença de áreas verdes nas universidades não apenas apoiaria a melhora destes quadros clínicos, como poderia eventualmente melhorar o desempenho acadêmico de estudantes. Diante disso, esse trabalho analisou se a presença e o uso de áreas verdes naturais equatoriais ou simuladas influenciam na melhoria do desempenho acadêmico de alunos universitários de graduação e em sua percepção de estresse e dificuldades associadas à realização de provas. Para isso, foram feitos dois experimentos, um à tarde e outro à noite, ambos realizados com turmas de disciplinas de cursos de graduação de uma universidade pública brasileira. Em ambos os experimentos, para cada turma, em um dia de prova, metade dos discentes foram sorteados para permanecer em sala de aula nos minutos antecedendo à avaliação (grupo controle). No turno vespertino, a outra metade dos alunos foi convidada a caminhar em uma trilha ecológica de um fragmento urbano de Mata Atlântica por 10 minutos em silêncio e sem contato com meios eletroeletrônicos, antes de fazerem a avaliação da disciplina. No período noturno, os discentes participantes do experimento assistiram individualmente a um vídeo que simula uma caminhada em uma trilha natural com som ambiente, em local com meia-luz. Ao todo, 355 graduandos de diversas áreas participaram do experimento, dos quais 258 do período da tarde (96 do grupo Experimento Natural - N e 162 do grupo controle Natural - CN), e 97 do período da noite (45 Experimento Simulado - S e 52 Controle Simulado - CS). Após a realização das provas os estudantes respondiam a perguntas em Escala Likert sobre: 1) o quão difícil acharam a prova; 2) se tiveram concentração durante sua execução; 3) se sentiam necessidade de distração com celular; e, para os alunos que não estavam no grupo Controle, se 4) gostaram do Experimento; e se 5) o repetiriam. As análises demonstraram que os estudantes participantes do Experimento Simulado tiveram médias de respostas estatisticamente maiores, nas provas, que os grupos Controle (teste t de Student; p<0,05), além de respostas maiores de satisfação nas perguntas em Escala Likert. Por outro lado, a análise de PCA indicou uma tendência de melhor desempenho acadêmico geral de estudantes que participaram dos experimentos (natural ou simulado), além de uma percepção mais positiva sobre o grau de dificuldade da prova e facilidade de concentração. Apesar dos efeitos benéficos de ambos os experimentos, estudos futuros deverão entender o melhor desempenho daqueles sujeitos a ambientes simulados e expostos a ambientes naturais em momentos distintos do dia, como forma de isolar o efeito de uma eventual maior concentração durante a experiência simulada ou de desconforto físico (térmico e causado por insetos) em ambiente natural.
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spelling Soares, Gabriela MendonçaMedeiros, Paulo Ivo Silva deAlmeida, Adriana Monteiro deLaia, Rafael CamiloMedeiros, Marjorie da Fonseca e SilvaLopes, Priscila Fabiana Macedo2021-08-30T14:46:23Z2021-10-06T11:26:33Z2021-08-30T14:46:23Z2021-10-06T11:26:33Z2021-04-30202150142555SOARES, Gabriela Mendonça. Efeitos da Presença de Áreas Verdes para a Melhoria do Desempenho Acadêmico. 2021. 27 f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Ecologia) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2021.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/43372Há evidências, especialmente oriundas de ambientes temperados, que a presença de ambientes naturais contribui para a melhoria da qualidade de vida das pessoas em diferentes aspectos, incluindo o humor, a ansiedade e o estresse, contribuindo assim diretamente para a saúde mental. No meio acadêmico, especialmente entre jovens, há uma visível deterioração desta saúde. A presença de áreas verdes nas universidades não apenas apoiaria a melhora destes quadros clínicos, como poderia eventualmente melhorar o desempenho acadêmico de estudantes. Diante disso, esse trabalho analisou se a presença e o uso de áreas verdes naturais equatoriais ou simuladas influenciam na melhoria do desempenho acadêmico de alunos universitários de graduação e em sua percepção de estresse e dificuldades associadas à realização de provas. Para isso, foram feitos dois experimentos, um à tarde e outro à noite, ambos realizados com turmas de disciplinas de cursos de graduação de uma universidade pública brasileira. Em ambos os experimentos, para cada turma, em um dia de prova, metade dos discentes foram sorteados para permanecer em sala de aula nos minutos antecedendo à avaliação (grupo controle). No turno vespertino, a outra metade dos alunos foi convidada a caminhar em uma trilha ecológica de um fragmento urbano de Mata Atlântica por 10 minutos em silêncio e sem contato com meios eletroeletrônicos, antes de fazerem a avaliação da disciplina. No período noturno, os discentes participantes do experimento assistiram individualmente a um vídeo que simula uma caminhada em uma trilha natural com som ambiente, em local com meia-luz. Ao todo, 355 graduandos de diversas áreas participaram do experimento, dos quais 258 do período da tarde (96 do grupo Experimento Natural - N e 162 do grupo controle Natural - CN), e 97 do período da noite (45 Experimento Simulado - S e 52 Controle Simulado - CS). Após a realização das provas os estudantes respondiam a perguntas em Escala Likert sobre: 1) o quão difícil acharam a prova; 2) se tiveram concentração durante sua execução; 3) se sentiam necessidade de distração com celular; e, para os alunos que não estavam no grupo Controle, se 4) gostaram do Experimento; e se 5) o repetiriam. As análises demonstraram que os estudantes participantes do Experimento Simulado tiveram médias de respostas estatisticamente maiores, nas provas, que os grupos Controle (teste t de Student; p<0,05), além de respostas maiores de satisfação nas perguntas em Escala Likert. Por outro lado, a análise de PCA indicou uma tendência de melhor desempenho acadêmico geral de estudantes que participaram dos experimentos (natural ou simulado), além de uma percepção mais positiva sobre o grau de dificuldade da prova e facilidade de concentração. Apesar dos efeitos benéficos de ambos os experimentos, estudos futuros deverão entender o melhor desempenho daqueles sujeitos a ambientes simulados e expostos a ambientes naturais em momentos distintos do dia, como forma de isolar o efeito de uma eventual maior concentração durante a experiência simulada ou de desconforto físico (térmico e causado por insetos) em ambiente natural.The presence of natural environments contributes to improving people's quality of life in different aspects, as mood, anxiety and stress, thus contributing directly to their mental health. In the academic setting, there has been a visible decline in mental health, especially among young students. The presence of green areas in university campuses would not only support improved mental health but could eventually improve the academic performance of students. Therefore, this study analyzed whether the presence and use of equatorial natural or simulated green areas influence the improvement of academic performance of undergraduates and their perception of stress and difficulty level associated to tests. For that, two experiments were performed, one in the afternoon and one in the evening, both carried out with undergraduate students at a Brazilian public university. In both experiments, for each group (corresponding to a specific class), on a test day, half of the students were drawn to be in the control group, remaining in the classroom in the minutes preceding the test. In the afternoon shift, the other half of the students were invited to walk on an ecological trail of an urban fragment of the Atlantic Forest for 10 minutes in silence and without contact with electronic devices, before the test. In the evening shift, the students participating in the experiment individually watched a video that simulates a walk on a natural trail with ambient sound, in a dimly place. A total of 355 students from different majors participated in the experiment, of which 258 in the afternoon (96 in the Natural experiment group - N and 162 in the Natural Control group - CN), and 97 in the evening (45 Simulated Experiment - S and 52 Simulated Control - CS). After taking the tests, students answered questions on a Likert Scale about: 1) how difficult they thought the test was, 2) whether they could concentrate during the test, 3) whether they felt the need to check their cell phone, and, for those who were not in the Control groups, 4) whether they liked the Experiment and 5) would like to join it again in the future. The analyses showed that the students participating in the Simulated Experiment had statistically higher grades in the tests than the Control groups (Student's t-test; p <0.05), in addition to showing greater satisfaction responses in the questions measured on the Likert Scale. On the other hand, a PCA analysis indicated a tendency for better general academic performance of students who participated in the experiments (natural or simulated), in addition to a more positive perception about the degree of difficulty of the test and ease of concentration. Despite the beneficial effects of both experiments, future studies should understand the better performance of those subject to simulated environments, as a way of isolating the effect of an eventual higher concentration during the simulated experience or of physical discomfort (thermal and caused by insects) in a natural environment.Universidade Federal do Rio Grande do NorteUFRNBrasilEcologia BachareladoAttribution-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessBem-estarBienestarWellbeingAprendizagemAprendiendoLearningÁreas VerdesFloresta urbanaBosque urbanoUrban forestPerformance acadêmicaDesempeño académicoAcademic performanceFlorestalSilviculturaForestryEfeitos da Presença de Áreas Verdes para a Melhoria do Desempenho AcadêmicoEffects of the Presence of Green Areas for the Improvement of Academic PerformanceEfectos de la Presencia de Áreas Verdes para la Mejora del Rendimiento Académicoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALEfeitosPresencaAreas_Soares_2021.pdfPDFapplication/pdf561163https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/43372/1/EfeitosPresencaAreas_Soares_2021.pdff0ba23af44a5120587250447038a8eccMD51CC-LICENSElicense_rdfapplication/octet-stream805https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/43372/2/license_rdfc4c98de35c20c53220c07884f4def27cMD52LICENSElicense.txttext/plain756https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/43372/3/license.txta80a9cda2756d355b388cc443c3d8a43MD53123456789/433722023-01-05 17:22:20.396oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/43372PGNlbnRlcj48c3Ryb25nPlVOSVZFUlNJREFERSBGRURFUkFMIERPIFJJTyBHUkFOREUgRE8gTk9SVEU8L3N0cm9uZz48L2NlbnRlcj4KPGNlbnRlcj48c3Ryb25nPkJJQkxJT1RFQ0EgRElHSVRBTCBERSBNT05PR1JBRklBUzwvc3Ryb25nPjwvY2VudGVyPgoKPGNlbnRlcj5UZXJtbyBkZSBBdXRvcml6YcOnw6NvIHBhcmEgZGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIGRlIE1vbm9ncmFmaWFzIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbyBuYSBCaWJsaW90ZWNhIERpZ2l0YWwgZGUgTW9ub2dyYWZpYXMgKEJETSk8L2NlbnRlcj4KCk5hIHF1YWxpZGFkZSBkZSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBkYSBtb25vZ3JhZmlhLCBhdXRvcml6byBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRvIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgKFVGUk4pIGEgZGlzcG9uaWJpbGl6YXIgYXRyYXbDqXMgZGEgQmlibGlvdGVjYSBEaWdpdGFsIGRlIE1vbm9ncmFmaWFzIGRhIFVGUk4sIHNlbSByZXNzYXJjaW1lbnRvIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgZGUgYWNvcmRvIGNvbSBhIExlaSBuwrAgOTYxMC85OCwgbyB0ZXh0byBpbnRlZ3JhbCBkYSBvYnJhIHN1Ym1ldGlkYSBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwgaW1wcmVzc8OjbyBlL291IGRvd25sb2FkLCBhIHTDrXR1bG8gZGUgZGl2dWxnYcOnw6NvIGRhIHByb2R1w6fDo28gY2llbnTDrWZpY2EgYnJhc2lsZWlyYSwgYSBwYXJ0aXIgZGEgZGF0YSBkZXN0YSBzdWJtaXNzw6NvLiAKRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-01-05T20:22:20Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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