Qual é a sua tribo? O uso do TAI online no desvelamento de conhecimentos sociais ocultos
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/21077 |
Resumo: | O teste de associação implícita (TAI) criou recursos para acesso aos fenômenos dificilmente expostos através de autorrelatos ou medidas explícitas, tradicionais nos estudos em Psicologia. Embora esta técnica de mensuração esteja entre as mais consistentes nas publicações internacionais, poucos artigos científicos no Brasil estudaram o TAI se aprofundando em questões teóricas ou práticas. Isto gerou um desnível entre a disseminação desta medida no país e a produção observada nos laboratórios internacionais, tanto do ponto de vista quantitativo como qualitativo. Nesse contexto, a criação dos laboratórios virtuais (online) implementados em diversos países, incluindo o Brasil, criou oportunidades singulares para contornar estas disparidades. Nosso trabalho buscou esclarecimentos teóricos e conceituais, contextualizando-os no desenvolvimento histórico do TAI e de sua versão online, com o objeto de direcionar de forma acessível a apresentação inédita do TAI online adaptado ao público brasileiro. Em uma segunda etapa, investigamos empiricamente os dados obtidos pelo portal eletrônico brasileiro do TAI “Países”. Neste processo, analisamos o grau de nacionalismo implícito de 2271 brasileiros coletados desde o início de 2009 até o final de 2014. Nosso objetivo foi verificar se os resultados dos dados obtidos em um momento de grande confronto esportivo (Copa do Mundo da FIFA de 2010 e de 2014), se diferem de outros períodos em que o torneio não ocorreu. Nossas análises apontaram diferenças estatisticamente significativas para a amostra na véspera do confronto esportivo, quando o aumento do nacionalismo implícito foi claramente superior, mesmo com ausência de efeito pelos autorrelatos. Em um terceiro momento, efetuamos uma análise independente do contexto temporal da amostra, encontrando diferenças estatísticas significativas entre ambos os graus de nacionalismo (implícitos e explícitos) entre os sexos dos participantes. Neste caso, as mulheres se mostraram mais nacionalistas que os homens, mesmo que ambos tenham atitudes de preferências implícitas pelo Brasil. No fechamento do trabalho, sugerimos que o nacionalismo seja um subproduto dos mecanismos mentais universais evoluídos, corroborando com a teoria do favoritismo grupal que fundamenta a teoria de identidade social. Além disso, apontamos a necessidade de estudos entre as diferenças entre os sexos em questões relacionadas ao grupo de pertinência, uma vez que esperávamos dos homens maiores atitudes nacionalistas, como reflexo da manutenção de grupos coesos em sociedades ancestrais. Não obstante, tudo indica para a importância singular em se aprofundar nos estudos do TAI e do TAI online para investigações futuras do comportamento humano em diversas áreas do conhecimento. |
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Embora esta técnica de mensuração esteja entre as mais consistentes nas publicações internacionais, poucos artigos científicos no Brasil estudaram o TAI se aprofundando em questões teóricas ou práticas. Isto gerou um desnível entre a disseminação desta medida no país e a produção observada nos laboratórios internacionais, tanto do ponto de vista quantitativo como qualitativo. Nesse contexto, a criação dos laboratórios virtuais (online) implementados em diversos países, incluindo o Brasil, criou oportunidades singulares para contornar estas disparidades. Nosso trabalho buscou esclarecimentos teóricos e conceituais, contextualizando-os no desenvolvimento histórico do TAI e de sua versão online, com o objeto de direcionar de forma acessível a apresentação inédita do TAI online adaptado ao público brasileiro. Em uma segunda etapa, investigamos empiricamente os dados obtidos pelo portal eletrônico brasileiro do TAI “Países”. Neste processo, analisamos o grau de nacionalismo implícito de 2271 brasileiros coletados desde o início de 2009 até o final de 2014. Nosso objetivo foi verificar se os resultados dos dados obtidos em um momento de grande confronto esportivo (Copa do Mundo da FIFA de 2010 e de 2014), se diferem de outros períodos em que o torneio não ocorreu. Nossas análises apontaram diferenças estatisticamente significativas para a amostra na véspera do confronto esportivo, quando o aumento do nacionalismo implícito foi claramente superior, mesmo com ausência de efeito pelos autorrelatos. Em um terceiro momento, efetuamos uma análise independente do contexto temporal da amostra, encontrando diferenças estatísticas significativas entre ambos os graus de nacionalismo (implícitos e explícitos) entre os sexos dos participantes. Neste caso, as mulheres se mostraram mais nacionalistas que os homens, mesmo que ambos tenham atitudes de preferências implícitas pelo Brasil. No fechamento do trabalho, sugerimos que o nacionalismo seja um subproduto dos mecanismos mentais universais evoluídos, corroborando com a teoria do favoritismo grupal que fundamenta a teoria de identidade social. Além disso, apontamos a necessidade de estudos entre as diferenças entre os sexos em questões relacionadas ao grupo de pertinência, uma vez que esperávamos dos homens maiores atitudes nacionalistas, como reflexo da manutenção de grupos coesos em sociedades ancestrais. Não obstante, tudo indica para a importância singular em se aprofundar nos estudos do TAI e do TAI online para investigações futuras do comportamento humano em diversas áreas do conhecimento.The Implicit Association Test (IAT) has succeeded in accessing mental phenomena hardly exposed through self-report and explicit measures well known in the traditional studies on psychology. Although this measurement technique is among the most consistent in international publications, the few articles in Brazil have not deepened on theoretical issues that underlie the practice. This created a gap between the spread of this measure in the country and the production seen in international laboratories, both at quantitative and qualitative terms. In this context, the online labs implemented in several countries, including Brazil, created unique opportunities to overcome these disparities. Our work sought theoretical and conceptual clarification, contextualized to the historical development of the IAT and its online version, displaying affordably an unprecedented presentation of the virtual tool adapted to the Brazilian public. In a second step, we investigated empirically the data obtained by the Brazilian electronic portal "Countries", analyzing the degree of implicit and explicit nationalism of 2271 Brazilian subjects collected from early 2009 to late 2014. Our goal was to determine whether the data results obtained in a time of major sporting confrontation (FIFA World Cup 2010 and 2014) differ from periods when the tournament did not happen. Analyzes showed differences on the eve of the sporting confrontation, when the increase in the implicit nationalism was clearly superior, even with no effect by self-reports. In an independent analysis of a cultural context, there is an oscillation of explicit nationalism over the years, but not for the implicit action. In addition, it was found in women greater degree of implicit and explicit nationalism than in men, with both sexes presenting their preferences towards Brazil. In an end section, we suggest that nationalism may be a by-product of universal mental mechanisms that evolved to identify of the belonging group categorization, corroborating with the group favoritism. We propose that the intensification of the group preference on the eve of the competition has as its ancestral function strengthen the cohesion of the group in preparation to confrontational situations. We pointed out the need for studies on the differences between the sexes in matters relating to group membership belonging. It was expected largest nationalist attitudes in men reflecting the maintenance of cohesive groups in ancient societies. Thus, it appears a singular importance impart the traditional TAI studies with its online version for future investigations of human behavior in various areas of knowledge.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)porUniversidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOBIOLOGIAUFRNBrasilCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS: PSICOBIOLOGIATeste de Associação ImplícitaMedidas implícitasAtitudesPreferência grupalNacionalismoPsicologiaQual é a sua tribo? O uso do TAI online no desvelamento de conhecimentos sociais ocultosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALDanielStephanWajss_DISSERT.pdfDanielStephanWajss_DISSERT.pdfapplication/pdf1596035https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/21077/1/DanielStephanWajss_DISSERT.pdfacafb9bdecfdc8490687feafb5192439MD51TEXTDanielStephanWajss_DISSERT.pdf.txtDanielStephanWajss_DISSERT.pdf.txtExtracted texttext/plain149126https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/21077/6/DanielStephanWajss_DISSERT.pdf.txt4edc81a124a7b26084369fa2e79bd1a1MD56THUMBNAILDanielStephanWajss_DISSERT.pdf.jpgDanielStephanWajss_DISSERT.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg1836https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/21077/7/DanielStephanWajss_DISSERT.pdf.jpg5c2417aa14bd5d0e394e86a73bb2fb05MD57123456789/210772017-11-03 17:17:33.569oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/21077Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2017-11-03T20:17:33Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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