MDS Brasil: análise das condições de saúde e funcionalidade de mulheres
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/55712 |
Resumo: | Introdução: As mulheres são as usuárias mais frequentes do serviço de saúde.A multiplicidade de funções, somados a fatores socioeconômicos podem predispor as mulheres a mais acometimentos em sua saúde, o que pode impactar na sua funcionalidade. Objetivo Geral:: Avaliar as condições de saúde e funcionalidade de mulheres por meio do Model Disability survel- MDS.Objetivo Artigo 01:Comparar a Saúde autorreferida (SAR) com a funcionalidade de mulheres, avaliadas por meio do MDS. Objetivo Artigo 2: Comparar as morbidades autorreferidas com o nível de incapacidade em mulheres por meio da aplicação do MDS.Métodos: Estudo transversal de base populacional, realizado a partir de dados de uma pesquisa realizada pela REDE FUSÃO da aplicação do instrumento MDS. Foram incluídas mulheres a partir de 18 anos de idade que concordaram em responder a pesquisa e excluída aquelas mulheres que responderam “não sei” ou “não se aplica” que impossibilitassem o cálculo da classificação da incapacidade. A amostra foi composta por 385 mulheres. As variáveis estudadas foram: dados socioeconômicos, o módulo 4000 correspondente a funcionalidade e o módulo 5000 que avalia as condições de saúde. Foram realizadas análises descritivas utilizando mediana e quartis, frequências simples e relativas. Para analisar a normalidade dos dados foi utilizado o teste Kolmogorov-Smirnov (K-S). Na análise inferencial comparativa foi realizado o teste de Kruskall Wallis com correção de Bonferroni, teste de Mann Whitney para comparação por pares,efeito de Cohen e o teste de Spearman para realizar correlações. Resultado: Artigo 01: As participantes do estudo eram adultas (38,7%), casadas (38,7%), pardas (44,7%) e com ensino médio completo (17,9%). Ao serem solicitadas a avaliar sua saúde, a maioria das entrevistadas (50,9%) relatou ter saúde regular. Quando comparado a SAR com o nível de incapacidade observou-se que as mulheres que avaliavam sua saúde como ruim ou muito ruim tinham piores escores de incapacidade. Artigo 02: A maioria das entrevistadas eram adultas jovens ou adultas (42,4%), casadas (38,7%), pretas ou pardas (57,7%), possuíam ensino médio completo (38,3%) e provedoras da renda familiar (53,2%). Ao serem questionadas quanto à presença ou ausência de morbidade 88,3% referiram ter pelo menos uma morbidade. Das morbidades autorreferidas, as mais frequentes foram a Hipertensão arterial (45,2%), perda da visão (33,9%) e ansiedade (31,85%).Quando comparamos a presença de morbidade e os aspectos mobilidade, estrutura e função do corpo, atividade e participação foi possível perceber que quanto maior o número de morbidades pior a incapacidades das mulheres e que fatores como idade, anos de casamento ou união estável bem como tempo de estudo formal também interferiram na incapacidade das participantes.Conclusão: Quando comparada a SAR, número de morbidade com a funcionalidade nos aspectos mobilidade, estrutura e função do corpo e atividade e participação verificou-se que quanto pior é a percepção das mulheres sobre sua saúde ou maior é o número de morbidades pior é incapacidade. Diante do exposto pode-se concluir que pouco se conhece sobre a funcionalidade das mulheres, porém este trabalho sinaliza um avanço na busca para preencher tal lacuna. |
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Feitoza, Rauany Barrêtohttp://lattes.cnpq.br/1598283882962858https://orcid.org/0000-0002-0279-5930http://lattes.cnpq.br/5918222264099117Correia, Grasiela Nascimentohttp://lattes.cnpq.br/8878717048564522Nascimento Júnior, Leonildo Santos doMagalhães, Adriana Gomes2023-12-08T20:14:02Z2023-12-08T20:14:02Z2023-06-30FEITOZA, Rauany Barrêto. MDS Brasil: análise das condições de saúde e funcionalidade de mulheres. Orientadora: Dra. Adriana Gomes Magalhães. 2023. 98f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Reabilitação) - Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2023.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/55712Introdução: As mulheres são as usuárias mais frequentes do serviço de saúde.A multiplicidade de funções, somados a fatores socioeconômicos podem predispor as mulheres a mais acometimentos em sua saúde, o que pode impactar na sua funcionalidade. Objetivo Geral:: Avaliar as condições de saúde e funcionalidade de mulheres por meio do Model Disability survel- MDS.Objetivo Artigo 01:Comparar a Saúde autorreferida (SAR) com a funcionalidade de mulheres, avaliadas por meio do MDS. Objetivo Artigo 2: Comparar as morbidades autorreferidas com o nível de incapacidade em mulheres por meio da aplicação do MDS.Métodos: Estudo transversal de base populacional, realizado a partir de dados de uma pesquisa realizada pela REDE FUSÃO da aplicação do instrumento MDS. Foram incluídas mulheres a partir de 18 anos de idade que concordaram em responder a pesquisa e excluída aquelas mulheres que responderam “não sei” ou “não se aplica” que impossibilitassem o cálculo da classificação da incapacidade. A amostra foi composta por 385 mulheres. As variáveis estudadas foram: dados socioeconômicos, o módulo 4000 correspondente a funcionalidade e o módulo 5000 que avalia as condições de saúde. Foram realizadas análises descritivas utilizando mediana e quartis, frequências simples e relativas. Para analisar a normalidade dos dados foi utilizado o teste Kolmogorov-Smirnov (K-S). Na análise inferencial comparativa foi realizado o teste de Kruskall Wallis com correção de Bonferroni, teste de Mann Whitney para comparação por pares,efeito de Cohen e o teste de Spearman para realizar correlações. Resultado: Artigo 01: As participantes do estudo eram adultas (38,7%), casadas (38,7%), pardas (44,7%) e com ensino médio completo (17,9%). Ao serem solicitadas a avaliar sua saúde, a maioria das entrevistadas (50,9%) relatou ter saúde regular. Quando comparado a SAR com o nível de incapacidade observou-se que as mulheres que avaliavam sua saúde como ruim ou muito ruim tinham piores escores de incapacidade. Artigo 02: A maioria das entrevistadas eram adultas jovens ou adultas (42,4%), casadas (38,7%), pretas ou pardas (57,7%), possuíam ensino médio completo (38,3%) e provedoras da renda familiar (53,2%). Ao serem questionadas quanto à presença ou ausência de morbidade 88,3% referiram ter pelo menos uma morbidade. Das morbidades autorreferidas, as mais frequentes foram a Hipertensão arterial (45,2%), perda da visão (33,9%) e ansiedade (31,85%).Quando comparamos a presença de morbidade e os aspectos mobilidade, estrutura e função do corpo, atividade e participação foi possível perceber que quanto maior o número de morbidades pior a incapacidades das mulheres e que fatores como idade, anos de casamento ou união estável bem como tempo de estudo formal também interferiram na incapacidade das participantes.Conclusão: Quando comparada a SAR, número de morbidade com a funcionalidade nos aspectos mobilidade, estrutura e função do corpo e atividade e participação verificou-se que quanto pior é a percepção das mulheres sobre sua saúde ou maior é o número de morbidades pior é incapacidade. Diante do exposto pode-se concluir que pouco se conhece sobre a funcionalidade das mulheres, porém este trabalho sinaliza um avanço na busca para preencher tal lacuna.Introduction: Women are the most frequent users of the health service. The multiplicity of functions, added to socioeconomic factors, can predispose women to more problems in their health, which can impact their functionality. General Objective:: Evaluate the health conditions and functionality of women through the Model Disability survel- MDS. Objective Article 01: Compare self-reported health (SAR) with the functionality of women, evaluated through the MDS. Objective Article 2: To compare self-reported morbidities with the level of disability in women using the MDS. Methods: Cross-sectional population-based study, based on data from a survey carried out by REDE FUSÃO using the MDS instrument. Women over 18 years of age who agreed to answer the survey were included and those women who answered “I don't know” or “does not apply” were excluded, which would make it impossible to calculate the disability classification. The sample consisted of 385 women. The variables studied were: socioeconomic data, module 4000 corresponding to functionality and module 5000 which assesses health conditions. Descriptive analyzes were performed using median and quartiles, simple and relative frequencies. To analyze the normality of the data, the Kolmogorov-Smirnov (K-S) test was used. In the comparative inferential analysis, the Kruskall Wallis test was performed with Bonferroni correction, the Mann Whitney test for pairwise comparison, the Cohen effect and the Spearman test to perform correlations. Result: Article 01: The study participants were adults (38.7%), married (38.7%), brown (44.7%) and with high school education (17.9%). When asked to assess their health, most respondents (50.9%) reported having regular health. When comparing the SAR with the level of disability, it was observed that women who rated their health as poor or very poor had worse disability scores. Article 02: Most of the interviewees were young adults or adults (42.4%), married (38.7%), black or brown (57.7%), had completed high school (38.3%) and provided family income (53.2%). When asked about the presence or absence of morbidity, 88.3% reported having at least one morbidity. Of the self-reported morbidities, the most frequent were arterial hypertension (45.2%), vision loss (33.9%) and anxiety (31.85%). When we compare the presence of morbidity and mobility, structure and function aspects of the body, activity and participation, it was possible to perceive that the greater the number of morbidities, the worse the disability of the women and that factors such as age, years of marriage or stable union, as well as formal study time also interfered in the disability of the participants.Conclusion: When compared the SAR, number of morbidity with functionality in aspects mobility, structure and function of the body and activity and participation it was found that the worse the perception of women about their health or the greater the number of morbidities, the worse the disability. Given the above, it can be concluded that little is known about the functionality of women, but this work signals a breakthrough in the quest to fill this gap.Universidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃOUFRNBrasilCNPQ::CIENCIAS DA SAUDESaúde autorreferiaMorbidade autoreferridaInquéritos epidemiológicosSaúde da mulherClassificação internacional de funcionalidade, incapacidade e saúdeMDS Brasil: análise das condições de saúde e funcionalidade de mulheresinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALMDSBrasilanalise_Feitoza_2023.pdfapplication/pdf2871042https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/55712/1/MDSBrasilanalise_Feitoza_2023.pdf00d1acd6931856c6e7546158d2c84607MD51123456789/557122023-12-08 17:14:34.355oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/55712Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-12-08T20:14:34Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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