Complexos de cobre e zinco com derivados vaniloídes: síntese e caracterização espectroscópica e eletroquímica
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/38220 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho é contribuir com o desenvolvimento da química de coordenação dos sistemas cobre-fenantrolina e zinco-fenantrolina, através da síntese e caracterização de novos complexos metálicos do tipo [M(phen)(L)2], onde M se refere ao metal cobre (II) ou zinco (II), e L aos ligantes derivados da vanilina. Os complexos [M(phen)(asvred)2] e [M(phen)(dhz)2] foram caracterizados pelas técnicas espectroscópicas de IV, Uv-Vis e, Eletroquímica. O RMN (13C e 1H) foi utilizado apenas na caracterização dos ligantes asvred e dhz. Através do IV, foi possível indicar a presença do ligante fenantrolina nos complexos formados, bem como dos ligantes derivados da vanilina, os quais se coordenam de forma bidentada ao centro metálico, por meio dos oxigênios metóxi e fenólico do grupo vanilóide. Os espectros eletrônicos dos complexos, obtidos em metanol apresentaram bandas intraligantes da fenantrolina com elevada absortividade molar, bandas intraligantes típicas do ligante vanilóide L, com deslocamentos hipsocrômicos e batocrômicos em relação ao ligante não coordenado, e ainda transições d-d, as quais reafirmam a formação do complexo de cobre, já que complexos de zinco não apresentam transições d-d. Os potenciais de redução do Cu2+/1+ nos complexos [Cu(phen)(asvred)2] e [Cu(phen)(dhz)2] foram observados, respectivamente, em, - 45 e - 126 mV vs Ag/AgCl. Os valores obtidos encontram-se em uma faixa de potencial considerada adequada (261 a -523 mV) para que o cobre, quando reduzido a Cu1+, seja capaz de gerar espécies reativas de oxigênio em meio biológico. Não é possível verificar os potencias de redução do zinco, na faixa utilizada para análise. |
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