Sob o signo da esperança: um estudo do conto "A pegha", de Bartolomeu Correia de Melo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Carol Layane Justino da
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/56990
Resumo: Este trabalho tem como objetivo a análise do conto “A pegha” que compõe o livro Lugar de estórias (2003) do autor potiguar, Bartolomeu Correia de Melo, pelo viés da noção de esperança, de modo a verificar como a narrativa, ao trazer à sua expressão a representação social da pobreza, aponta para o sentido da esperança e novas possibilidades de vida, em meio à adversidade e desilusão. Com esse objetivo, a metodologia utilizada foi bibliográfica qualitativa, incluindo estudos de obras literárias, artigos produzidos em revistas, capítulos de livros e referenciais teóricos. Para tanto, será necessário situarmos a literatura potiguar, a fim de colocarmos Bartolomeu e a sua obra dentro da tradição literária potiguar, utilizando como aporte teórico Tarcísio Gurgel (2001), Constância Duarte e Diva Macêdo (2011) e Davi Tintino (2023). Para entendermos o itinerário do movimento regionalista, a partir da década de trinta até os dias atuais, será preciso passar pelos seguintes autores: Herasmo Brito (2016), Chiappinni (1997), Bosi (2015) e Rocha (2016). Em seguida, ao apresentarmos a vida e obra de Bartolomeu, utilizaremos como referência Patriota e Filho (2012), com textos de Manoel Onofre Jr. (2012), Carlos Newton Jr. (2016), Lourival Holanda (2012) e entrevista concedida pelo autor à revista Imburana (2010), assim como, a dissertação de Rocha (2016). Ao falarmos de esperança e as suas características como virtude para a literatura e sociedade, utilizamos como referência Lourival Holanda (2019), Andrew Solomon (2018), Eagleton (2023) e Pierre Furter (1974) quando nos explica a dialética da esperança segundo Bloch. Para a discussão do conto, gênero objeto de nossa discussão, teremos como referência para falarmos brevemente sobre o narrador Walter Benjamin (1987). Já Alfredo Bosi (1987) nos situará dentro da perspectiva de tradição da cultura oral que se apresenta dentro da obra de Bartolomeu. Na análise, observamos que a esperança não é uma antevisão do futuro, mas uma força ativa em sua criação, comprovando que a literatura se torna um caminho para falar do que está por trás dos fatos. Por fim, o movimento presente no conto nos leva a enxergar o texto literário como portador das senhas da esperança.
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Com esse objetivo, a metodologia utilizada foi bibliográfica qualitativa, incluindo estudos de obras literárias, artigos produzidos em revistas, capítulos de livros e referenciais teóricos. Para tanto, será necessário situarmos a literatura potiguar, a fim de colocarmos Bartolomeu e a sua obra dentro da tradição literária potiguar, utilizando como aporte teórico Tarcísio Gurgel (2001), Constância Duarte e Diva Macêdo (2011) e Davi Tintino (2023). Para entendermos o itinerário do movimento regionalista, a partir da década de trinta até os dias atuais, será preciso passar pelos seguintes autores: Herasmo Brito (2016), Chiappinni (1997), Bosi (2015) e Rocha (2016). Em seguida, ao apresentarmos a vida e obra de Bartolomeu, utilizaremos como referência Patriota e Filho (2012), com textos de Manoel Onofre Jr. (2012), Carlos Newton Jr. (2016), Lourival Holanda (2012) e entrevista concedida pelo autor à revista Imburana (2010), assim como, a dissertação de Rocha (2016). Ao falarmos de esperança e as suas características como virtude para a literatura e sociedade, utilizamos como referência Lourival Holanda (2019), Andrew Solomon (2018), Eagleton (2023) e Pierre Furter (1974) quando nos explica a dialética da esperança segundo Bloch. Para a discussão do conto, gênero objeto de nossa discussão, teremos como referência para falarmos brevemente sobre o narrador Walter Benjamin (1987). Já Alfredo Bosi (1987) nos situará dentro da perspectiva de tradição da cultura oral que se apresenta dentro da obra de Bartolomeu. Na análise, observamos que a esperança não é uma antevisão do futuro, mas uma força ativa em sua criação, comprovando que a literatura se torna um caminho para falar do que está por trás dos fatos. Por fim, o movimento presente no conto nos leva a enxergar o texto literário como portador das senhas da esperança.This work aims to analyze the short story “A pegha” that makes up the book Lugar de estórias (2003) by the author from Rio Grande do Norte, Bartolomeu Correia de Melo, through the notion of hope, in order to verify how the narrative, by bringing to its expression, the social representation of poverty, points to the meaning of hope and new possibilities for life, in the midst of adversity and disappointment. With this objective, the methodology used was qualitative bibliographic, including studies of literary works, articles produced in magazines, book chapters and theoretical references. To do so, it will be necessary to situate Potiguar literature, in order to place Bartolomeu and his work within the Potiguar literary tradition, using Tarcísio Gurgel (2001), Constância Duarte and Diva Macêdo (2011) and Davi Tintino (2023) as theoretical support. To understand the itinerary of the regionalist movement, from the 1930s to the present day, it is necessary to go through the following authors: Herasmo Brito (2016), Chiappinni (1997), Bosi (2015) and Rocha (2016). Next, when presenting Bartolomeu's life and work, we will use Patriota e Filho (2012) as a reference, with texts by Manoel Onofre Jr. (2012), Carlos Newton Jr. (2016), Lourival Holanda (2012) and an interview given by author to Imburana magazine (2010), as well as Rocha's dissertation (2016). When we talk about hope and its characteristics as a virtue for literature and society, we use as references Lourival Holanda (2019), Andrew Solomon (2018), Eagleton (2023) and Pierre Furter (1974) when he explains the dialectic of hope according to Bloch . For the discussion of the short story, the genre that is the subject of our discussion, we will have as a reference to talk briefly about the narrator Walter Benjamin (1987). Alfredo Bosi (1987) will place us within the perspective of the tradition of oral culture that appears within Bartolomeu's work. In the analysis, we observed that hope is not a preview of the future, but an active force in its creation, proving that literature becomes a way to talk about what is behind the facts. Finally, the movement present in the story leads us to see the literary text as a bearer of the passwords of hope.Universidade Federal do Rio Grande do NorteLetras Língua - PortuguesaUFRNBrasilLetrasAttribution-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessLiteratura potiguaresperançaLugar de estóriasA peghaMeloSob o signo da esperança: um estudo do conto "A pegha", de Bartolomeu Correia de Meloinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNCC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8805https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/56990/2/license_rdfc4c98de35c20c53220c07884f4def27cMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/56990/3/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD53ORIGINALTCC_Carol Layane_Língua Portuguesa (versão final) (2).pdfTCC_Carol Layane_Língua Portuguesa (versão final) (2).pdfapplication/pdf358280https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/56990/1/TCC_Carol%20Layane_L%c3%adngua%20Portuguesa%20%28vers%c3%a3o%20final%29%20%282%29.pdf2e4012cdad1543c44a1ed7c5b10fe4d6MD51123456789/569902023-12-27 11:53:19.907oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/56990Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-12-27T14:53:19Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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