Você participa de atividades de lazer? Um estudo qualitativo para dar voz às crianças e adolescentes com deficiência no Brasil
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/46218 |
Resumo: | INTRODUÇÃO: Uma criança deve ser entendida como um agente social, influenciando seu próprio funcionamento e curso na vida. Crianças e adolescentes com deficiência, entretanto, tendem a ter mais dificuldades de praticar atividades de lazer, se comparadas a crianças típicas. O lazer faz parte da vida da criança e é um direito seu, assim como sua participação nas atividades que prefere fazer. Estudos sugerem que crianças com deficiência tendem a estar envolvidas em atividades de lazer menos diversificadas, quando comparadas às com crianças sem deficiência. OBJETIVO: O objetivo deste trabalho é avaliar e descrever quais as preferências e frequências de participação em atividades de lazer, de acordo com perspectiva das crianças e adolescentes com deficiência. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo qualitativo com grupos focais. Foram realizados 7 grupos, totalizando 40 participantes. As conversas foram direcionadas por um moderador e duraram cerca de 40 minutos. Todas as conversas foram gravadas e transcritas para análise das falas. RESULTADOS: As atividades mais mencionadas pelas crianças e adolescentes com deficiência foram “brincar”, “jogos” e “praia”, respectivamente. Todos os participantes manifestaram alguma preferência por atividades de lazer, mas nem sempre havia frequência e/ou envolvimento. Também incluímos a prática desportiva nas análises e todos os participantes desejavam realizar algum esporte, mas não praticavam. CONCLUSÃO: Pode-se concluir que há uma considerável diferença na frequência de participação desejada pelas crianças e adolescentes e seu envolvimento real. Além disso, crianças e adolescentes têm preferências próprias e isso precisa ser considerado. Adaptações podem ser realizadas de modo a fazer essas crianças adquirirem um senso de identidade e se envolverem mais nas atividades de lazer. |
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Crianças e adolescentes com deficiência, entretanto, tendem a ter mais dificuldades de praticar atividades de lazer, se comparadas a crianças típicas. O lazer faz parte da vida da criança e é um direito seu, assim como sua participação nas atividades que prefere fazer. Estudos sugerem que crianças com deficiência tendem a estar envolvidas em atividades de lazer menos diversificadas, quando comparadas às com crianças sem deficiência. OBJETIVO: O objetivo deste trabalho é avaliar e descrever quais as preferências e frequências de participação em atividades de lazer, de acordo com perspectiva das crianças e adolescentes com deficiência. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo qualitativo com grupos focais. Foram realizados 7 grupos, totalizando 40 participantes. As conversas foram direcionadas por um moderador e duraram cerca de 40 minutos. Todas as conversas foram gravadas e transcritas para análise das falas. RESULTADOS: As atividades mais mencionadas pelas crianças e adolescentes com deficiência foram “brincar”, “jogos” e “praia”, respectivamente. Todos os participantes manifestaram alguma preferência por atividades de lazer, mas nem sempre havia frequência e/ou envolvimento. Também incluímos a prática desportiva nas análises e todos os participantes desejavam realizar algum esporte, mas não praticavam. CONCLUSÃO: Pode-se concluir que há uma considerável diferença na frequência de participação desejada pelas crianças e adolescentes e seu envolvimento real. Além disso, crianças e adolescentes têm preferências próprias e isso precisa ser considerado. Adaptações podem ser realizadas de modo a fazer essas crianças adquirirem um senso de identidade e se envolverem mais nas atividades de lazer.INTRODUCTION: Children must be understood as a social agent, influencing their own functioning and life course. Leisure is a part of a child’s life and is their right, just as is participating in activities they like to do. Children and adolescents with disabilities, however, are more likely to have difficulties practicing leisure activities, when compared to typical children. Studies suggest that children with disabilities are usually involved in less diverse activities, when compared to those without disabilities. OBJECTIVE: The objective of this study is to assess and describe which are the preferred leisure activities appointed by children with disabilities and how frequently they participate in such activities. METHODOLOGY: This is a qualitative study with focal groups. Seven groups were assembled, totalling 40 participants. Conversations were guided by a moderator and lasted about 40 minutes. All conversations were recorded and transcribed for further analysis of speech. RESULTS: The most activities the children and adolescents with disability mentioned the most were “play”, “games”, and “beach”, respectively. All participants manifested a preference for certain activities but some of them didn’t participate or engage in their preferred activities. We also included sports practice in our analysis and all participants said they wanted to participate in a sport, but none of them did. CONCLUSION: It can be concluded that there’s a considerable difference in the desired frequency of participation in leisure activities and the actual participation by children and adolescents with disabilities. Furthermore, we understand that what the children actually want to do needs to be taken into account. Adaptations can be made in order to get these children to acquire a better sense of their own identity and get more involved in leisure activities.Universidade Federal do Rio Grande do NorteFisioterapiaUFRNBrasilCentro de Ciências da SaúdeCrianças com deficiênciaAtividades de lazerParticipaçãoVocê participa de atividades de lazer? Um estudo qualitativo para dar voz às crianças e adolescentes com deficiência no BrasilDo you participate in leisure activities? A qualitative study to give voice children and adolescents with disabilities in Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALTCC Letícia Maciel.pdfTCC Letícia Maciel.pdfapplication/pdf538776https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/46218/1/TCC%20Let%c3%adcia%20Maciel.pdf7334d7001dfe5de5cbb1f5ace89906faMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/46218/2/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD52123456789/462182022-02-23 11:05:02.577oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/46218Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2022-02-23T14:05:02Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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