Alterações morfológicas e expressão de VEGF, TGFα, FGF2 e FGF7 na pele sob o efeito da radiofrequência associada ao uso da própolis

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Barichello, Priscila Arend
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22894
Resumo: Quando uma onda eletromagnética, é emitida na faixa de frequência entre 3 KHz a 24 GHz, interage com a pele, promovendo a diatermia, ou seja, o aquecimento através de calor profundo, convertendo a energia elétrica em energia térmica. É um tratamento dermato-funcional não invasivo, que leva ao melhor aporte circulatório e de nutrientes, hidratação tecidual, aumento da oxigenação, aceleração da eliminação de catabólitos e contração do tecido conjuntivo. Promove reorientação de fibras de colágeno e seu aumento em espessura, bem como do tecido epitelial. A própolis é uma substância resinosa oriunda da abelha melífera européia Apis Mellifera colhidas de brotos, flores e exsudatos de plantas e possui efeitos antioxidativos que favorecem a síntese de colágeno. Este trabalho busca investigar os efeitos da própolis associada à radiofrequência, na morfologia da epiderme e derme de ratos Wistar. Assim, esperando uma ação positiva na neocolagenogênese. A metodologia utilizada foi composta por 36 ratas Wistar, pesando entre 250 a 300g. Divididas em 4 grupos, contendo 9 animais em cada grupo ocorrendo 3 aplicações de radiofrequência e/ou própolis em três semanas, sendo: G1 – Controle (C); G2 – Própolis (P); G3 – Radiofrequência + Própolis (RP); G4 – Radiofrequência (R). Após 24h do término do tratamento, os animais foram eutanasiados e subsequentemente coletados fragmentos da pele que foram fixados em paraformoldeído 10% e submetidos a técnicas histológicas de rotina (desidratação, diafanização e inclusão em parafina), microseccionados a 5 μm e corados com HE-Hematoxilina Eosina, Picrosírius Red e imunomarcação para TGFα, FGF2, FGF7 e VEGF. Para análise e comparações da epiderme, derme papilar e reticular entre os grupos, e ainda da espessura e morfologia das fibras colágenas, microfotografias foram obtidas e microprocessadas pelo Software ImageJ 1.49J. Nossos resultados revelam que a epiderme do grupo própolis foi a mais desenvolvida, bem como a marcação para o FGF7. O colágeno total foi mais expressivo em todos os grupos que sofreram tratamento, entretanto a derme papilar e reticular apresentou-se menor nos grupos tratados com RF, possivelmente devido a contração do colágeno após a aplicação. Foi observado que o FGF2 apresentou maior expressão nos grupos radiofrequência com própolis e radiofrequência. O TGFα mostrou maior imunopositividade no grupo radiofrequência com própolis, entretanto este grupo não apresentou tecido de granulação. O VEGF não apresentou diferença significativa entre os grupos. Nenhum grupo apresentou edema ou inflamação. Concluimos que ocorre formação de colágeno em todos os grupos tratados, e a própolis funciona como um ativador da proliferação de queratinócitos. Dessa forma, nossos achados são de extrema importância científica, pois contribuirão para incrementar novas tecnologias, relacionadas aos mecanismos de neocolagenogênese dérmica, questão fundamental para novas possibilidades de aplicação na engenharia tecidual e área dermato-funcional.
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spelling Barichello, Priscila ArendAlves Junior, ClodomiroLima, Jailma Almeida deFarias, Naisandra Bezerra da Silva2017-05-12T19:51:31Z2017-05-12T19:51:31Z2015-06-29BARICHELLO, Priscila Arend. Alterações morfológicas e expressão de VEGF, TGFα, FGF2 e FGF7 na pele sob o efeito da radiofrequência associada ao uso da própolis. 2015. 62f. Dissertação (Mestrado em Biologia Estrutural e Funcional) - Centro de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2015.https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22894Quando uma onda eletromagnética, é emitida na faixa de frequência entre 3 KHz a 24 GHz, interage com a pele, promovendo a diatermia, ou seja, o aquecimento através de calor profundo, convertendo a energia elétrica em energia térmica. É um tratamento dermato-funcional não invasivo, que leva ao melhor aporte circulatório e de nutrientes, hidratação tecidual, aumento da oxigenação, aceleração da eliminação de catabólitos e contração do tecido conjuntivo. Promove reorientação de fibras de colágeno e seu aumento em espessura, bem como do tecido epitelial. A própolis é uma substância resinosa oriunda da abelha melífera européia Apis Mellifera colhidas de brotos, flores e exsudatos de plantas e possui efeitos antioxidativos que favorecem a síntese de colágeno. Este trabalho busca investigar os efeitos da própolis associada à radiofrequência, na morfologia da epiderme e derme de ratos Wistar. Assim, esperando uma ação positiva na neocolagenogênese. A metodologia utilizada foi composta por 36 ratas Wistar, pesando entre 250 a 300g. Divididas em 4 grupos, contendo 9 animais em cada grupo ocorrendo 3 aplicações de radiofrequência e/ou própolis em três semanas, sendo: G1 – Controle (C); G2 – Própolis (P); G3 – Radiofrequência + Própolis (RP); G4 – Radiofrequência (R). Após 24h do término do tratamento, os animais foram eutanasiados e subsequentemente coletados fragmentos da pele que foram fixados em paraformoldeído 10% e submetidos a técnicas histológicas de rotina (desidratação, diafanização e inclusão em parafina), microseccionados a 5 μm e corados com HE-Hematoxilina Eosina, Picrosírius Red e imunomarcação para TGFα, FGF2, FGF7 e VEGF. Para análise e comparações da epiderme, derme papilar e reticular entre os grupos, e ainda da espessura e morfologia das fibras colágenas, microfotografias foram obtidas e microprocessadas pelo Software ImageJ 1.49J. Nossos resultados revelam que a epiderme do grupo própolis foi a mais desenvolvida, bem como a marcação para o FGF7. O colágeno total foi mais expressivo em todos os grupos que sofreram tratamento, entretanto a derme papilar e reticular apresentou-se menor nos grupos tratados com RF, possivelmente devido a contração do colágeno após a aplicação. Foi observado que o FGF2 apresentou maior expressão nos grupos radiofrequência com própolis e radiofrequência. O TGFα mostrou maior imunopositividade no grupo radiofrequência com própolis, entretanto este grupo não apresentou tecido de granulação. O VEGF não apresentou diferença significativa entre os grupos. Nenhum grupo apresentou edema ou inflamação. Concluimos que ocorre formação de colágeno em todos os grupos tratados, e a própolis funciona como um ativador da proliferação de queratinócitos. Dessa forma, nossos achados são de extrema importância científica, pois contribuirão para incrementar novas tecnologias, relacionadas aos mecanismos de neocolagenogênese dérmica, questão fundamental para novas possibilidades de aplicação na engenharia tecidual e área dermato-funcional.When an electromagnetic wave is emitted in the frequency range between 3 KHz to 24 GHz, interacts with the skin, promoting the diathermy, i.e. the heat through deep heat, converting electrical energy into thermal energy. Dermato-functional treatment is non-invasive, which leads to better supply of nutrients, circulatory and tissue hydration, increasing oxygenation, acceleration of the elimination of catabolites and contraction of the connective tissue. Promotes reorientation of collagen fibers and its increase in thickness as well as epithelial tissue. Propolis is a resinous substance from the european honeybee Apis Mellifera harvested buds, flowers and plant exudates and has antioxidativos effects that promote the synthesis of collagen. This aim seeks to investigate the effects of propolis associated with radiofrequency, the morphology of the epidermis and dermis of Wistar rats. So, waiting for a positive action on neocolagenogênese. The methodology used was composed of 36 Wistar rats, weighing between 250 to 300. Divided into 4 groups, containing 9 animals in each group going on 3 radiofrequency applications and/or propolis in three weeks: G1 – control (C); G2-Propolis (P); G3 – Radiofrequency + Propolis (RP); G4-Radiofrequency (R). After the end of treatment, 24 hours the animals were eutanasiados and subsequently collected fragments of skin that were fixed in 10% paraformoldehyde and subjected to routine histological techniques (dehydration, diafanização and inclusion in paraffin), microseccionados to 5 μm and stained with Hematoxylin and Eosin, Picrossírius-Red and immunolabeling for TGFα, FGF2, FGF7 and VEGF. For analysis and comparisons of the epidermis, papillary and reticular dermis between groups, and the weight and morphology of the collagen fibers, microphotographs were obtained and microprocessadas by the ImageJ Software 1.49 J. Our results reveal that the epidermis of the propolis group was the most developed, as well as the markup for the FGF7. The total collagen was more expressive in all groups that have suffered treatment, however the papillary and reticular dermis appeared lower in the groups treated with RF, possibly due to collagen contraction after application. It was observed that the higher expression in FGF2 radiofrequency groups with propolis and radiofrequency. The largest imunopositivity in the group showed TGFα with propolis, however this group showed no granulation tissue. The VEGF showed no significant difference between the groups. No group presented swelling or inflammation. We conclude that collagen formation occurs in all treated groups, and propolis acts as an activator of keratinocyte proliferation. Thus, our findings are of the utmost importance, as it will help to increase new technologies related to dermal neocolagenogênese mechanisms, key issue for new possibilities of application on tissue engineering and dermato-functional area.porCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS: BIOLOGIA ESTRUTURAL E FUNCIONALEpidermeDermeFibras colágenasMorfologiaAlterações morfológicas e expressão de VEGF, TGFα, FGF2 e FGF7 na pele sob o efeito da radiofrequência associada ao uso da própolisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA ESTRUTURAL E FUNCIONALUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALAlteracoesMorfológicasExpressao_Barichello_2015.pdfAlteracoesMorfológicasExpressao_Barichello_2015.pdfapplication/pdf2777982https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22894/1/AlteracoesMorfol%c3%b3gicasExpressao_Barichello_2015.pdff03881d43dee1e77839f70dc5bf2d538MD51TEXTPriscilaArendBarichello_DISSERT.pdf.txtPriscilaArendBarichello_DISSERT.pdf.txtExtracted texttext/plain106729https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22894/4/PriscilaArendBarichello_DISSERT.pdf.txt7085787896641b1aa56046ce14b8cf88MD54AlteracoesMorfológicasExpressao_Barichello_2015.pdf.txtAlteracoesMorfológicasExpressao_Barichello_2015.pdf.txtExtracted texttext/plain106729https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22894/6/AlteracoesMorfol%c3%b3gicasExpressao_Barichello_2015.pdf.txt7085787896641b1aa56046ce14b8cf88MD56THUMBNAILPriscilaArendBarichello_DISSERT.pdf.jpgPriscilaArendBarichello_DISSERT.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg1846https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22894/5/PriscilaArendBarichello_DISSERT.pdf.jpg258fd74541319f39c383b34f8ef1dec4MD55AlteracoesMorfológicasExpressao_Barichello_2015.pdf.jpgAlteracoesMorfológicasExpressao_Barichello_2015.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg1841https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22894/7/AlteracoesMorfol%c3%b3gicasExpressao_Barichello_2015.pdf.jpgfa6b0b7433434808d5e404a304de4c1aMD57123456789/228942019-01-30 00:28:54.279oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/22894Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2019-01-30T03:28:54Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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