A (des) valorização do trabalho profissional do serviço social na saúde: desafios e perspectivas contemporâneas
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/36125 |
Resumo: | Esta pesquisa possui profunda relação com a nossa experiência de estágio na área saúde e possui o objetivo de suscitar a discussão sobre a prática dos assistentes sociais na saúde, numa perspectiva de análise acerca da (des)valorização do trabalho profissional, no atual contexto de profunda e generalizada exploração, depreciação e precarização do trabalho como categoria social fundante. Tratou-se, portanto, de uma pesquisa bibliográfica com base nas leituras de grandes teóricos que abordam esta temática. A política de saúde tem se constituído como um dos maiores espaços sócio-ocupacionais dos assistentes sociais brasileiros, nesses últimos decênios. As requisições históricas desta profissão, por parte do Estado, para atuar frente às expressões da questão social, nas diversas instituições executoras das políticas sociais públicas, a exemplo da política pública de saúde, vem determinando uma forte abrangência de assistentes sociais, no serviço público nos diversos níveis de atenção e assistência à saúde, em todo o país. O conceito ampliado de saúde referenciado pelo movimento sanitário e outros movimentos sociais populares, nos anos 1970, passou a ser considerado como produto das condições de vida e trabalho da população e a sua inserção tem se tornado cada vez mais necessária na promoção, proteção e recuperação da saúde dos sujeitos sociais, reivindicações estas incorporadas e reconhecidas legalmente na Constituição Federal de 1988, conhecida como a constituição cidadã. No entanto, desde o início dos anos 1990, no contexto neoliberal, a política de saúde brasileira vem apresentando contradições diversas que descaracterizam os direitos sociais, inclusive os de caráter universal. A realização dos serviços públicos de saúde no Brasil vem sendo caracterizados pelas condições precárias, pela falta de qualidade, numa perspectiva de focalização, fragmentação e com dimensão pontual, além, claro, da ênfase no processo de privatização. Nesse processo, o Serviço Social sofre rebatimentos desta contradição desenvolvendo uma prática individualizada, fragmentada e assistencialista, mostrando-se presos aos limites institucionais enquanto trabalhador assalariado inserido na divisão social e técnica do trabalho e submetido a condições de precarização e a exigências e necessidades do mercado de trabalho. Ao atuarem no âmbito da saúde, os assistentes sociais vêm desenvolvendo práticas que vão à contra mão do projeto ético-político, na medida em que o contexto sócio-histórico presente, descortina grandiosos desafios à direção social reivindicada pelo projeto ético político da profissão, a qual busca na afirmação dos direitos sociais uma mediação estratégica para o fortalecimento dos sujeitos sociais no sentido da sua emancipação e autonomia política e humana. Os profissionais de Serviço Social estão submetidos à condição de assalariamento e, portanto, dependem das instituições empregadoras que estabelecem condições para a realização do seu trabalho. Assim, no cotidiano de seu trabalho, os assistentes sociais acabam se distanciando das suas reais funções e dos objetivos da profissão na medida em que exerce outras atividades tendem à desvalorização e descaracterização profissional do Serviço Social. |
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Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Serviço Social), Departamento de Serviço Social, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2012.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/36125Universidade Federal do Rio Grande do NorteUFRNBrasilServiço SocialServiço socialCapitalismoPolítica de saúdeA (des) valorização do trabalho profissional do serviço social na saúde: desafios e perspectivas contemporâneasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisEsta pesquisa possui profunda relação com a nossa experiência de estágio na área saúde e possui o objetivo de suscitar a discussão sobre a prática dos assistentes sociais na saúde, numa perspectiva de análise acerca da (des)valorização do trabalho profissional, no atual contexto de profunda e generalizada exploração, depreciação e precarização do trabalho como categoria social fundante. 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