Pesca amadora marinha e suas implicações ambientais
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/25692 |
Resumo: | Esta dissertação é dividida em dois capítulos, no primeiro capítulo avaliamos as espécies alvo de pesca esportiva subaquática no Brasil provenientes de três regiões geográficas (NE, SE e S). Avaliamos a categoria trófica destas espécies e eventuais mudanças ao longo do tempo no tamanho do peixe troféu, como possíveis indicadores de desequilíbrio ecológico. Utilizamos um questionário on-line distribuído nas mídias sociais, principalmente Whatsapp. O questionário abordou, além dos peixes troféu, se os pescadores subaquáticos reconhecem algum possível impacto causado por este tipo de pesca, além de outros aspectos relacionados à conservação ambiental desta atividade. O questionário também avaliou se os os pescadores estavam cientes de iniciativas de regulamentação e se eles passaram por algum tipo de fiscalização.Os resultados do questionário mostraram uma tendência decrescente no tamanho do maior peixe capturado e no nível trófico médio das espécies capturadas ao longo do tempo. Os peixes carnívoros são o alvo preferencial da pesca recreativa subaquática (coincidindo com os resultados da pesca esportiva de beira de praia, praticada com anzol, descrita no segundo capítulo). As regiões geográficas diferiram em número de espécies-alvo, com os pescadores do Nordeste visando um maior número de espécies de interesse. No geral, a percepção dos pescadores sobre conservação, impacto e regulação não variou entre as regiões, apesar de uma leve tendência de os pescadores do sul serem mais submetidos à fiscalização. No segundo capítulo reconstruímos as capturas históricas (1975-2016) da pesca esportiva de beira de praia do estado do Rio Grande do Norte, utilizando boletins disponíveis e outras fontes secundárias, além de observações diretas de torneios ao longo de 2016. Os dados não existentes foram inferidos usando valores médios calculados a partir dos anos que tinham informações originais. Os dados reconstruídos foram apresentados para os dois tipos de torneios: barra leve e barra pesada, resultando em capturas totais por ano e CPUE (Captura por Unidade de Esforço). Sempre que disponível, o nível trófico da espécie também foi registrado para avaliação de mudanças ao longo do tempo. Os resultados mostraram uma grande variação no número de campeonatos ao longo dos anos, com o total de capturas por ano variando diretamente de acordo com o número de torneios. Nenhuma tendência foi observada em relação ao peso dos peixes, que sempre foi baixo. No entanto, o nível trófico das espécies-alvo diminuiu ao longo das décadas. Embora este tipo de pesca remova pequenas quantidades de peixe em comparação com a pesca comercial, uma melhor compreensão da mesma poderia apoiar a avaliação dos estoques de peixes-alvo (por exemplo, como mostrado aqui na tendência decrescente do nível trófico). Deve-se considerar também que, apesar de pequena, trata-se de uma remoção seletiva que pode, potencialmente, alterar a estrutura da cadeia alimentar, a reprodução de algumas espécies e aspectos fenotípicos e genotípicos das espécies-alvo, já que esta pesca tende remover pequenos indivíduos e indivíduos freqüentemente imaturos. Juntos, ambos os capítulos constroem um corpo de conhecimento importante e único sobre a pesca recreativa no Brasil, a qual é ainda é em grande parte desconhecida. Essa lacuna de conhecimento dificulta a tomada de decisões pelos gestores, impedindo possíveis melhorias nas políticas de conservação de estoques e do ecossistema marinho como um todo. Esperamos que os resultados fornecidos aqui possam apoiar uma melhor regulação dessas atividades e a transmissão de conhecimento entre a academia, gestores e pescadores. |
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Gomes, Brenda Suellen Franklin de FariasOliveira, Jorge Eduardo LinsFreire, Katia de Meirelles FelizolaLopes, Priscila Fabiana Macedo2018-08-06T22:02:11Z2018-08-06T22:02:11Z2018-02-23GOMES, Brenda Suellen Franklin de Farias. Pesca amadora marinha e suas implicações ambientais. 2018. 65f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) - Centro de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2018.https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/25692Esta dissertação é dividida em dois capítulos, no primeiro capítulo avaliamos as espécies alvo de pesca esportiva subaquática no Brasil provenientes de três regiões geográficas (NE, SE e S). Avaliamos a categoria trófica destas espécies e eventuais mudanças ao longo do tempo no tamanho do peixe troféu, como possíveis indicadores de desequilíbrio ecológico. Utilizamos um questionário on-line distribuído nas mídias sociais, principalmente Whatsapp. O questionário abordou, além dos peixes troféu, se os pescadores subaquáticos reconhecem algum possível impacto causado por este tipo de pesca, além de outros aspectos relacionados à conservação ambiental desta atividade. O questionário também avaliou se os os pescadores estavam cientes de iniciativas de regulamentação e se eles passaram por algum tipo de fiscalização.Os resultados do questionário mostraram uma tendência decrescente no tamanho do maior peixe capturado e no nível trófico médio das espécies capturadas ao longo do tempo. Os peixes carnívoros são o alvo preferencial da pesca recreativa subaquática (coincidindo com os resultados da pesca esportiva de beira de praia, praticada com anzol, descrita no segundo capítulo). As regiões geográficas diferiram em número de espécies-alvo, com os pescadores do Nordeste visando um maior número de espécies de interesse. No geral, a percepção dos pescadores sobre conservação, impacto e regulação não variou entre as regiões, apesar de uma leve tendência de os pescadores do sul serem mais submetidos à fiscalização. No segundo capítulo reconstruímos as capturas históricas (1975-2016) da pesca esportiva de beira de praia do estado do Rio Grande do Norte, utilizando boletins disponíveis e outras fontes secundárias, além de observações diretas de torneios ao longo de 2016. Os dados não existentes foram inferidos usando valores médios calculados a partir dos anos que tinham informações originais. Os dados reconstruídos foram apresentados para os dois tipos de torneios: barra leve e barra pesada, resultando em capturas totais por ano e CPUE (Captura por Unidade de Esforço). Sempre que disponível, o nível trófico da espécie também foi registrado para avaliação de mudanças ao longo do tempo. Os resultados mostraram uma grande variação no número de campeonatos ao longo dos anos, com o total de capturas por ano variando diretamente de acordo com o número de torneios. Nenhuma tendência foi observada em relação ao peso dos peixes, que sempre foi baixo. No entanto, o nível trófico das espécies-alvo diminuiu ao longo das décadas. Embora este tipo de pesca remova pequenas quantidades de peixe em comparação com a pesca comercial, uma melhor compreensão da mesma poderia apoiar a avaliação dos estoques de peixes-alvo (por exemplo, como mostrado aqui na tendência decrescente do nível trófico). Deve-se considerar também que, apesar de pequena, trata-se de uma remoção seletiva que pode, potencialmente, alterar a estrutura da cadeia alimentar, a reprodução de algumas espécies e aspectos fenotípicos e genotípicos das espécies-alvo, já que esta pesca tende remover pequenos indivíduos e indivíduos freqüentemente imaturos. Juntos, ambos os capítulos constroem um corpo de conhecimento importante e único sobre a pesca recreativa no Brasil, a qual é ainda é em grande parte desconhecida. Essa lacuna de conhecimento dificulta a tomada de decisões pelos gestores, impedindo possíveis melhorias nas políticas de conservação de estoques e do ecossistema marinho como um todo. Esperamos que os resultados fornecidos aqui possam apoiar uma melhor regulação dessas atividades e a transmissão de conhecimento entre a academia, gestores e pescadores.This dissertation is divided in two chapters, in the first chapter we evaluated the species targeted by sport spearfishers in Brazil from three geographic regions (NE, SE and S). We evaluated the trophic category of these species and assessed eventual changes in the trophy fish size over time as possible indicators of ecological disequilibrium. We used an online questionnaire distributed over social media, mainly Whatsapp. The questionnaire addressed, besides the fish targeted, if spearfishers acknowledge some possible impact caused by this type of fishing and other related environmental conservation aspects of this activity. It also assessed if spearfishers were aware of regulatory initiatives and if they were ever required to comply with them through enforcement. The survey results showed a downward trend in the weight of the largest fish caught and in the median trophic level over time. Carnivorous fish were the preferred target of the spearfishers (coinciding with the results of beach sport fishing, practiced with pole and line, described in the second chapter). The geographic regions differed in numbers of target species, with the northeastern fishers targeting a higher number of species. Overall, spearfishers’ perception on conservation, impact and regulation did not vary between regions, despite a slight tendency of southern spearfishers being more subjected to enforcement. In the second chapter, we reconstructed the historical catches (1975-2016) of sport fishing practiced with pole and line on the beaches of the state of Rio Grande do Norte, using available bulletins and other secondary sources, besides some direct tournament observation along 2016. Missing data were inferred using average values calculated from the years that had the original information. The reconstructed data were presented for two types of tournament: for fish small and over 100g, resulting in total catches per year and CPUE (Capture per Unit Effort). Whenever available, the trophic level of the species was also registered for evaluation of changes over time. The results showed a large variation in the number of championships over the years, with the total catch per year varying directly according to the number of tournaments. No trend was observed regarding fish weight, which was always low. Nevertheless, the trophic level of the targeted species decreased over the decades. Although this type of fishing removes small amounts of fish compared to commercial fisheries, a better understanding of it could support the evaluation of their targeted fish stocks (e.g., as shown here in the decreased trend of trophic level). It should also be considered that, despite small, this is a selective removal that may, potentially, alter the structure of the food chain, the reproduction of some species, and phenotypical and genotypical aspects of the targeted species, for selecting small and often pre-reproductive individuals. Together, both chapters build an important and unique body of knowledge regarding recreational fishing in Brazil, which is largely unknown. This knowledge gap impairs decision-making by managers, preventing possible improvements in policies regarding stock conservation and the marine ecosystem as a whole. We expect that the results provided here can support better regulation of these activities and knowledge transmission between academia, managers and fishers.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)porCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS: DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE - PRODEMAConservaçãoPesca subaquáticaPesca costeiraPesca amadora marinha e suas implicações ambientaisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPROGRAMA REGIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE - PRODEMAUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNTEXTBrendaSuellenFranklinDeFariasGomes_DISSERT.pdf.txtBrendaSuellenFranklinDeFariasGomes_DISSERT.pdf.txtExtracted texttext/plain124548https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/25692/2/BrendaSuellenFranklinDeFariasGomes_DISSERT.pdf.txt069d0a47b81db89cc3afb590477a4b05MD52THUMBNAILBrendaSuellenFranklinDeFariasGomes_DISSERT.pdf.jpgBrendaSuellenFranklinDeFariasGomes_DISSERT.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3069https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/25692/3/BrendaSuellenFranklinDeFariasGomes_DISSERT.pdf.jpga731a3872c6feaa0b2c9439a8bc054ffMD53ORIGINALBrendaSuellenFranklinDeFariasGomes_DISSERT.pdfapplication/pdf1419042https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/25692/1/BrendaSuellenFranklinDeFariasGomes_DISSERT.pdfc7596d9919cfd4b9d820b4164f57c642MD51123456789/256922019-01-30 07:59:25.914oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/25692Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2019-01-30T10:59:25Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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Esta dissertação é dividida em dois capítulos, no primeiro capítulo avaliamos as espécies alvo de pesca esportiva subaquática no Brasil provenientes de três regiões geográficas (NE, SE e S). Avaliamos a categoria trófica destas espécies e eventuais mudanças ao longo do tempo no tamanho do peixe troféu, como possíveis indicadores de desequilíbrio ecológico. Utilizamos um questionário on-line distribuído nas mídias sociais, principalmente Whatsapp. O questionário abordou, além dos peixes troféu, se os pescadores subaquáticos reconhecem algum possível impacto causado por este tipo de pesca, além de outros aspectos relacionados à conservação ambiental desta atividade. O questionário também avaliou se os os pescadores estavam cientes de iniciativas de regulamentação e se eles passaram por algum tipo de fiscalização.Os resultados do questionário mostraram uma tendência decrescente no tamanho do maior peixe capturado e no nível trófico médio das espécies capturadas ao longo do tempo. Os peixes carnívoros são o alvo preferencial da pesca recreativa subaquática (coincidindo com os resultados da pesca esportiva de beira de praia, praticada com anzol, descrita no segundo capítulo). As regiões geográficas diferiram em número de espécies-alvo, com os pescadores do Nordeste visando um maior número de espécies de interesse. No geral, a percepção dos pescadores sobre conservação, impacto e regulação não variou entre as regiões, apesar de uma leve tendência de os pescadores do sul serem mais submetidos à fiscalização. No segundo capítulo reconstruímos as capturas históricas (1975-2016) da pesca esportiva de beira de praia do estado do Rio Grande do Norte, utilizando boletins disponíveis e outras fontes secundárias, além de observações diretas de torneios ao longo de 2016. Os dados não existentes foram inferidos usando valores médios calculados a partir dos anos que tinham informações originais. Os dados reconstruídos foram apresentados para os dois tipos de torneios: barra leve e barra pesada, resultando em capturas totais por ano e CPUE (Captura por Unidade de Esforço). Sempre que disponível, o nível trófico da espécie também foi registrado para avaliação de mudanças ao longo do tempo. Os resultados mostraram uma grande variação no número de campeonatos ao longo dos anos, com o total de capturas por ano variando diretamente de acordo com o número de torneios. Nenhuma tendência foi observada em relação ao peso dos peixes, que sempre foi baixo. No entanto, o nível trófico das espécies-alvo diminuiu ao longo das décadas. Embora este tipo de pesca remova pequenas quantidades de peixe em comparação com a pesca comercial, uma melhor compreensão da mesma poderia apoiar a avaliação dos estoques de peixes-alvo (por exemplo, como mostrado aqui na tendência decrescente do nível trófico). Deve-se considerar também que, apesar de pequena, trata-se de uma remoção seletiva que pode, potencialmente, alterar a estrutura da cadeia alimentar, a reprodução de algumas espécies e aspectos fenotípicos e genotípicos das espécies-alvo, já que esta pesca tende remover pequenos indivíduos e indivíduos freqüentemente imaturos. Juntos, ambos os capítulos constroem um corpo de conhecimento importante e único sobre a pesca recreativa no Brasil, a qual é ainda é em grande parte desconhecida. Essa lacuna de conhecimento dificulta a tomada de decisões pelos gestores, impedindo possíveis melhorias nas políticas de conservação de estoques e do ecossistema marinho como um todo. Esperamos que os resultados fornecidos aqui possam apoiar uma melhor regulação dessas atividades e a transmissão de conhecimento entre a academia, gestores e pescadores. |
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