Consequências do uso inadequado de EPIs em obras residenciais de pequeno porte

• Autor(a) principal: Câmara, Luciano Queiroga
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
• Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/49662
• topic: CNPQ::ENGENHARIAS; EPI; Normas Regulamentadoras; Saúde e Segurança; Regulatory standards; Health and safety

O presente trabalho tem o objetivo de estudar as consequências da utilização inadequada dos EPIs obras residenciais de pequeno porte e, com isso, indicar meios de sanar, ou ao menos diminuir, a incidência delas dentre os profissionais da construção civil. Para tanto, utilizar-se-á como método a pesquisa legislativa e bibliográfica, revisando-se, principalmente, as NR-06 e a NR-18, que regulamentam, respectivamente, o uso de EPI e a segurança, bem-estar e conforto aos trabalhadores da construção civil; e artigos doutrinários sobre o tema. Chegou-se à conclusão de que os EPIs a serem exigidos nas obras residenciais de pequeno porte, definidas como, por exemplo, aquelas destinadas ao abrigo de unidades unifamiliares, com área máxima de 250m², em até dois pavimentos, são, principalmente, capacete, calçados, óculos de proteção, luvas e máscaras. A utilização inadequada gera danos à saúde e à integridade física do trabalhador, podendo levá-lo à perda de funções físicas e cognitivas, além de sua possível morte, circunstâncias que podem ser prevenidas com medidas simples e eficazes como, por exemplo, instrução pedagógica nas obras, fiscalização mais frequente dos órgãos responsáveis e gratificação dos trabalhadores pelo atingimento de metas periódicas com relação à falta de acidentes.