Efeito das características infantis sobre a cooperação: análise ontogenética por uma perspectiva evolucionista

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Leitão, Monique Bezerra Paz
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/21431
Resumo: Bebês e crianças pequenas costumam ser considerados graciosos e despertar muito afeto. A tendência de percebê-los de modo positivo e a disposição em cuidar são atribuídas a traços físicos e comportamentais típicos de um infante. Em humanos, características faciais como olhos grandes em relação ao rosto e cabeça arredondada são importantes estímulos. Alguns teóricos defendem que a tendência humana à cooperação tem raízes em mecanismos que evoluíram para o cuidado à prole, entretanto poucos estudos investigam as relações entre traços infantis, percepção de fofura e cooperação. Neste trabalho foram desenvolvidas quatro publicações. A primeira investigou a influência da faixa etária e sexo na expressão de comportamentos cooperativos e competitivos e na percepção de infantilidade por parte de indivíduos mais velhos ao interagir com crianças pequenas. Participaram 244 sujeitos (120 do sexo feminino) que interagiram em díades durante partidas do jogo da velha. Foram testadas as díades: Criança 4-5 x Criança 8-9 anos; Criança 4-5 x Adolescente 14-16 anos; Criança 4-5 x Adulto 25-35 anos. Crianças entre 8-9 anos expressaram mais comportamentos competitivos, especialmente díades de sexo opostos, e adultos expressaram mais ajuda. Adolescentes e adultos tenderam a avaliar a criança pequena como mais fofinha, bonita e ingênua. Quanto maior a avaliação de fofura, menos competição por parte de crianças de 8-9 anos e adultos. A segunda publicação tratou da construção e validação do Child Neutral Expression Picture Set - CNEPS, um banco de faces composto por imagens de 131 crianças entre 4-5 anos, com expressão facial neutra. Após a captura, edição e normalização, as imagens foram avaliadas por especialistas, sendo em geral consideradas com expressão neutra. A terceira publicação teve como objetivo medir e relacionar diversos traços faciais infantis das imagens de crianças entre 4-5 anos com a percepções de fofura, os comportamentos competitivos e cooperativos no jogo dirigidos a estas crianças por parte de sujeitos de diferentes idades. Os sujeitos e o método foram os mesmos descritos na primeira publicação, acrescidos da medição dos traços. O estudo é inovador por mostrar que a percepção e frequência de competição e ajuda variam de acordo com a intensidade de certos traços em todas as faixas etárias. Nas crianças de 8-9 anos, os traços relacionaram-se à percepção de fofura, nos adolescentes tanto às percepções e como à inibição de competição. Nos adultos os traços correlacionaram com mais ajuda. A quarta publicação é uma nota técnica que descreve vários bancos de imagens faciais de crianças e adultos disponíveis para pesquisas científicas. Em síntese, a presente tese mostrou que ao longo do desenvolvimento, os indivíduos tendem a agir mais cooperativamente com crianças pequenas e de avaliá-las de modo mais positivo e que os traços infantis específicos influenciam a diminuição da competitividade e aumento da cooperação. Entende-se que diversas adaptações cognitivas e comportamentais foram favorecidas durante a evolução humana para promover cuidado e proteção de indivíduos imaturos, especialmente considerando o alto nível de dependência e o longo período de cuidado exigido pelos nossos infantes.
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Em humanos, características faciais como olhos grandes em relação ao rosto e cabeça arredondada são importantes estímulos. Alguns teóricos defendem que a tendência humana à cooperação tem raízes em mecanismos que evoluíram para o cuidado à prole, entretanto poucos estudos investigam as relações entre traços infantis, percepção de fofura e cooperação. Neste trabalho foram desenvolvidas quatro publicações. A primeira investigou a influência da faixa etária e sexo na expressão de comportamentos cooperativos e competitivos e na percepção de infantilidade por parte de indivíduos mais velhos ao interagir com crianças pequenas. Participaram 244 sujeitos (120 do sexo feminino) que interagiram em díades durante partidas do jogo da velha. Foram testadas as díades: Criança 4-5 x Criança 8-9 anos; Criança 4-5 x Adolescente 14-16 anos; Criança 4-5 x Adulto 25-35 anos. Crianças entre 8-9 anos expressaram mais comportamentos competitivos, especialmente díades de sexo opostos, e adultos expressaram mais ajuda. Adolescentes e adultos tenderam a avaliar a criança pequena como mais fofinha, bonita e ingênua. Quanto maior a avaliação de fofura, menos competição por parte de crianças de 8-9 anos e adultos. A segunda publicação tratou da construção e validação do Child Neutral Expression Picture Set - CNEPS, um banco de faces composto por imagens de 131 crianças entre 4-5 anos, com expressão facial neutra. Após a captura, edição e normalização, as imagens foram avaliadas por especialistas, sendo em geral consideradas com expressão neutra. A terceira publicação teve como objetivo medir e relacionar diversos traços faciais infantis das imagens de crianças entre 4-5 anos com a percepções de fofura, os comportamentos competitivos e cooperativos no jogo dirigidos a estas crianças por parte de sujeitos de diferentes idades. Os sujeitos e o método foram os mesmos descritos na primeira publicação, acrescidos da medição dos traços. O estudo é inovador por mostrar que a percepção e frequência de competição e ajuda variam de acordo com a intensidade de certos traços em todas as faixas etárias. Nas crianças de 8-9 anos, os traços relacionaram-se à percepção de fofura, nos adolescentes tanto às percepções e como à inibição de competição. Nos adultos os traços correlacionaram com mais ajuda. A quarta publicação é uma nota técnica que descreve vários bancos de imagens faciais de crianças e adultos disponíveis para pesquisas científicas. Em síntese, a presente tese mostrou que ao longo do desenvolvimento, os indivíduos tendem a agir mais cooperativamente com crianças pequenas e de avaliá-las de modo mais positivo e que os traços infantis específicos influenciam a diminuição da competitividade e aumento da cooperação. Entende-se que diversas adaptações cognitivas e comportamentais foram favorecidas durante a evolução humana para promover cuidado e proteção de indivíduos imaturos, especialmente considerando o alto nível de dependência e o longo período de cuidado exigido pelos nossos infantes.Babies and young children are often considered graceful and evoke much affection. The tendency to perceive them in a positive manner and the propensity to care for them are assigned to physical and behavioral traits typical of an infant. In humans, facial features such as large eyes relative to the face and rounded head are important stimuli. Some theorists argue that the human cooperation tendency is rooted in mechanisms that have evolved to care for offspring, however few studies investigated the relationship between children's traits, perceptions of cuteness and cooperation. In this work it was developed four publications. The first investigated the influence of age range and sex in the expression of cooperative and competitive behaviors and perception of childishness on the part of older individuals by interacting with young children. Took part of the study 244 subjects (120 females) who interacted in dyads during tic-tac-toe matches. Dyads tested were: Child 4-5 x Child 8-9 years old; Child 4-5 x Adolescent 14-16 years old; Child 4-5 x Adult 25-35 years old. Children aged 8-9 years expressed more competitive behavior, especially dyads of opposite sex, and adults expressed more help. Adolescents and adults tended to evaluate the young child as cuter, more beautiful and more naïve. The higher the cuteness evaluation, the lower competition by children aged 8-9 years and adults. The second publication describes the construction and validation of the Child Neutral Expression Picture Set - CNEPS, a database face made up of images of 131 children between 4-5 years old with neutral facial expression. After capturing, editing and standardizing, the images were evaluated by experts, generally being considered with neutral expression. The third publication aimed to measure and correlate the facial infant traits of children's image with positive perceptions, competitive and cooperative behaviors in the game toward these children by subjects of different ages. The subjects and method were the same used in the first publication, adding the traits' measurement. The study is innovative by showing that the perception and frequency of competition and helping vary according to the intensity of certain baby schema traits in all age groups. Among children 8-9 years old the traits correlated to the perception of cuteness, among the adolescents they were related to both the positive perception and competition inhibition. In adults, the traits correlated with more help. The fourth publication is a technical note describing datasets of facial images of children and adults available for scientific research. In summary, this thesis showed that across the lifespan, individuals tend to act more cooperatively with small children, evaluate them more positively and that specific infant traits influence the decreased competitiveness and increased cooperation. It is understood that several cognitive and behavioral adaptations were favored during human evolution to promote care and protection of immature individuals, especially considering the high level of dependency and long-term care required by our infants.porCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS: PSICOBIOLOGIATraços infantisPercepção de fofuraFacesCooperaçãoCompetiçãoEfeito das características infantis sobre a cooperação: análise ontogenética por uma perspectiva evolucionistainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOBIOLOGIAUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALMoniqueBezerraPazLeitao_TESE.pdfMoniqueBezerraPazLeitao_TESE.pdfapplication/pdf10664132https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/21431/1/MoniqueBezerraPazLeitao_TESE.pdfc928ca9ee03fbf9f4290f61c7f4c9054MD51TEXTMoniqueBezerraPazLeitao_TESE.pdf.txtMoniqueBezerraPazLeitao_TESE.pdf.txtExtracted texttext/plain242576https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/21431/6/MoniqueBezerraPazLeitao_TESE.pdf.txta2bb042717413b5fbd9fba5204c7d8bbMD56THUMBNAILMoniqueBezerraPazLeitao_TESE.pdf.jpgMoniqueBezerraPazLeitao_TESE.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3429https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/21431/7/MoniqueBezerraPazLeitao_TESE.pdf.jpg5dc0849decf502436bf2f25cbb358b60MD57123456789/214312017-11-03 10:29:01.238oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/21431Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2017-11-03T13:29:01Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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