Cinema Negro: uma necessidade política e afetiva

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Antônio, Iris Regina Gomes
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório institucional da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) (RI-UFRPE)
Texto Completo: https://repository.ufrpe.br/handle/123456789/4685
Resumo: Este trabalho analisa alguns parâmetros do cinema negro brasileiro a partir de uma breve contextualização sócio-histórica do cinema negro africano, refletindo sobre como esses impactos influenciaram na construção desse cinema, já que ambos estão na condição de territórios colonizados e passaram pelo processo de opressão racial e tiveram acesso, como espectadores, a uma produção imagética midiática que contribuiu e contribui para a manutenção desse projeto de dominação, refletindo na necessidade do foco no protagonismo amplo nessas produções, como estratégia de sobrevivência. No ano de 1997, o Festival Internacional de Curtas Metragens de São Paulo realizou a sessão Foco, onde pela primeira vez registrou-se um festival brasileiro com uma programação destinada apenas para obras de cineastas negros de vários países. Paralelamente a isso, ou até mesmo antes, cineastas negros brasileiros como Jeferson De, Rogerio de Moura, Ari Candido, Noel Carvalho, Billy Castilho, Daniel Santiago, Lilian Solá Santiago e Luiz Paulo Lima já vinham debatendo sobre a essa imagem negativa do negro nas telas e já acreditavam que só uma intervenção direta na cadeia audiovisual feita por profissionais negros poderia reverter essa situação (CARVALHO, DOMINGUES 2018). Já no ano de 2000, no mesmo festival, em sua 11° edição, ocorreu o programa Dogma Feijoada – Mostra de Diversidade Negra, que, além de trazer seis filmes brasileiros de diretores negros, teve uma parte destinada ao debate do manifesto escrito pelo cineasta Jeferson De, intitulado Gênese do Cinema Negro Brasileiro. Esse documento trazia seis diretrizes que definiam o que é o cinema negro: (1) o filme tem de ser dirigido por realizador negro brasileiro; (2) o protagonista deve ser negro; (3) a temática do filme tem de estar relacionada com a cultura negra brasileira; (4) o filme tem de ter um cronograma exequível. Filmes-ur-gentes; (5) personagens estereotipados negros (ou não) estão proibidos; (6) o roteiro deverá privilegiar o negro comum brasileiro; (7) super-heróis ou bandidos deverão ser evitados. Transformamos, então, a primeira diretriz do manifesto nosso parâmetro básico, ou seja, o foco da pesquisa são produções cinematográficas onde as pessoas negras ocupem a cadeira da direção. Outra motivação para a pesquisa foram os dados divulgados pelo Grupo de Estudos Multidisciplinares da Ação Afirmativa (GEEMA) em pesquisa focada no cinema de grande bilheteria do Brasil, que deixa nítido a desigualdade de gênero e de raça, diferindo do cinema independente, que se torna o meio em que a maior parte desses artistas negros consegue produzir cinema. Partindo de comparativos de 100 filmes produzidos de 2010 a 2019, conseguimos identificar algumas características que podem apontar algumas motivações e condições comuns que podem ou não definir linhas de pensamento e conceitos. Essas reflexões foram definidas nos capítulos: “A necessidade de documentar” que reflete sobre a forma e o conteúdo da produção de documentários no Brasil; o capítulo “Pelo direito a subjetividade” que foca nas produções que tem seu formato diverso e não se enquadram em uma linha narrativa tradicional; “Crescimento quantitativo e representações geográficas” que é o espaço para análises referentes a localidade e o progresso quantitativo dessas produções”; “Da afetividade ao embate” que destaca o cinema orgânico e emergente e como essas narrativas são contadas; e por último, “O Cinema de guerrilha ou também cinema de emergência” já citado por Jeferson De em seu manifesto, trazendo conteúdos essenciais para discussões essenciais para um convívio digno em sociedade.
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Paralelamente a isso, ou até mesmo antes, cineastas negros brasileiros como Jeferson De, Rogerio de Moura, Ari Candido, Noel Carvalho, Billy Castilho, Daniel Santiago, Lilian Solá Santiago e Luiz Paulo Lima já vinham debatendo sobre a essa imagem negativa do negro nas telas e já acreditavam que só uma intervenção direta na cadeia audiovisual feita por profissionais negros poderia reverter essa situação (CARVALHO, DOMINGUES 2018). Já no ano de 2000, no mesmo festival, em sua 11° edição, ocorreu o programa Dogma Feijoada – Mostra de Diversidade Negra, que, além de trazer seis filmes brasileiros de diretores negros, teve uma parte destinada ao debate do manifesto escrito pelo cineasta Jeferson De, intitulado Gênese do Cinema Negro Brasileiro. Esse documento trazia seis diretrizes que definiam o que é o cinema negro: (1) o filme tem de ser dirigido por realizador negro brasileiro; (2) o protagonista deve ser negro; (3) a temática do filme tem de estar relacionada com a cultura negra brasileira; (4) o filme tem de ter um cronograma exequível. Filmes-ur-gentes; (5) personagens estereotipados negros (ou não) estão proibidos; (6) o roteiro deverá privilegiar o negro comum brasileiro; (7) super-heróis ou bandidos deverão ser evitados. Transformamos, então, a primeira diretriz do manifesto nosso parâmetro básico, ou seja, o foco da pesquisa são produções cinematográficas onde as pessoas negras ocupem a cadeira da direção. Outra motivação para a pesquisa foram os dados divulgados pelo Grupo de Estudos Multidisciplinares da Ação Afirmativa (GEEMA) em pesquisa focada no cinema de grande bilheteria do Brasil, que deixa nítido a desigualdade de gênero e de raça, diferindo do cinema independente, que se torna o meio em que a maior parte desses artistas negros consegue produzir cinema. Partindo de comparativos de 100 filmes produzidos de 2010 a 2019, conseguimos identificar algumas características que podem apontar algumas motivações e condições comuns que podem ou não definir linhas de pensamento e conceitos. Essas reflexões foram definidas nos capítulos: “A necessidade de documentar” que reflete sobre a forma e o conteúdo da produção de documentários no Brasil; o capítulo “Pelo direito a subjetividade” que foca nas produções que tem seu formato diverso e não se enquadram em uma linha narrativa tradicional; “Crescimento quantitativo e representações geográficas” que é o espaço para análises referentes a localidade e o progresso quantitativo dessas produções”; “Da afetividade ao embate” que destaca o cinema orgânico e emergente e como essas narrativas são contadas; e por último, “O Cinema de guerrilha ou também cinema de emergência” já citado por Jeferson De em seu manifesto, trazendo conteúdos essenciais para discussões essenciais para um convívio digno em sociedade.This paper analyzes some parameters of Brazilian Black cinema with one of the initial bases a brief social-historical contextualization of African black cinema, in order to reflect on how these impacts have influenced the construction of this cinema, since both are colonized territories and suffered with the process of racial oppression and, as spectators, these cinemas had access to a media imagery production that have contributed and still contribute to the maintenance of this project of domination, reflecting on the need to focus on the broad protagonism in these productions as a strategy of survival. In 1997, the São Paulo International Short Film Festival held the section "Foco", where for the first time there was a Brazilian festival with a program intended only for works made by black filmmakers from various countries. Alongside this, or even before that, Brazilian black filmmakers such as Jeferson De, Rogerio de Moura, Ari Candido, Noel Carvalho, Billy Castilho, Daniel Santiago, Lilian Solá Santiago and Luiz Paulo Lima had been debating the negative image of black people on screens, and already believed that only a direct intervention in the audiovisual chain made by black professionals, could reverse this situation .(CARVALHO and DOMINGUES 2018). Already in the year 2000, in the same festival, in its 11th edition, there was the program Dogma Feijoada - Black Diversity Show, which in addition to bringing 6 Brazilian films of black directors, had a part destined to the debate of the Manifesto written by filmmaker Jeferson De, entitled Genesis of the Brazilian Black Cinema. This document had six guidelines that defined what black cinema is: (1) the film has to be directed by a Brazilian black director; (2) the protagonist must be black; (3) the theme of the film must be related to the Brazilian black culture; (4) The film must have a workable schedule. Urgent films; (5) black (or not) stereotypical characters are prohibited; (6) the script should privilege the Brazilian common black; (7) superheroes or bandits should be avoided. We transform, then, the first guideline of the manifesto our basic parameter, that is, the focus of the research are cinematographic productions where the black people occupy the chair of the direction. Another motivation for the research was the data released by the Affirmative Action Multidisciplinary Study Group (GEEMA) in research focused on the box office cinema of Brazil, which states the inequality of gender and race, unlike independent cinema, which becomes the sector where most of these black artists can produce cinema. From comparisons of 100 films produced from 2010 to 2019 we can identify some characteristics that may point out some common motivations and conditions that may or may not define lines of thought and concepts. These reflections were defined in the chapters: “The Need to Document” which reflects on the form and content of documentary production; the chapter “By the right to subjectivity” that focuses on productions that have their diverse format and do not fit a traditional narrative line; “Quantitative Growth and Geographic Representations” which is the space for analysis regarding the locality and quantitative progress of these productions ”; “From affectivity to clash” that highlights organic and emerging cinema and how these narratives are told; and lastly, “Guerrilla Cinema or also Emergency Cinema” already quoted by Jeferson De in his manifesto.BrasilAgra, Uirá Rupert Moreira Cruz e Costahttp://lattes.cnpq.br/1322550438465644http://lattes.cnpq.br/1007832192720400Antônio, Iris Regina Gomes2023-06-27T22:37:09Z2023-06-27T22:37:09Z2019-07-27info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis40 f.application/pdfANTÔNIO, Iris Regina Gomes. Cinema Negro: uma necessidade política e afetiva. 2019. 40 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Artes e Tecnologia) – Unidade Acadêmica de Educação a Distância e Tecnologia, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2019.https://repository.ufrpe.br/handle/123456789/4685porAtribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0)https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt_BRopenAccessinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório institucional da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) (RI-UFRPE)instname:Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)instacron:UFRPE2023-06-27T22:37:23Zoai:dspace:123456789/4685Repositório InstitucionalPUBhttps://repository.ufrpe.br/oai/requestrepositorio.sib@ufrpe.bropendoar:https://v2.sherpa.ac.uk/id/repository/106122023-06-27T22:37:23Repositório institucional da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) (RI-UFRPE) - Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)false
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