Nos caminhos da experiência intercultural: um estudo sobre a mobilidade estudantil internacional de partida da UFG.
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Textos & Debates (Online) |
Texto Completo: | https://revista.ufrr.br/textosedebates/article/view/2844 |
Resumo: | O texto a seguir apresenta alguns dados de uma pesquisa que investigou, por meio do enunciado de estudantes de graduação retornados de mobilidade estudantil internacional, em que medida programas de intercâmbio internacional refletem nas bases de significação de uma vivência intercultural. A partir das interações que foram estabelecidas nos países de destino, e a partir também do distanciamento das relações familiares, os estudantes apontam a experiência como uma ampliação da visão de mundo, um percurso em direção ao amadurecimento, um processo de constituição da autonomia e de identidades. A mobilidade gera uma nova forma de migração, uma vez que os estudantes intercambistas se inserem nas comunidades receptoras como estrangeiros. Essa migração apresenta-se como um forte instrumento de cooperação entre países e instituições e também como possibilidade de vivências interculturais. |
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Nos caminhos da experiência intercultural: um estudo sobre a mobilidade estudantil internacional de partida da UFG.InterculturalidadeMobilidade estudantilMigrações e retornoO texto a seguir apresenta alguns dados de uma pesquisa que investigou, por meio do enunciado de estudantes de graduação retornados de mobilidade estudantil internacional, em que medida programas de intercâmbio internacional refletem nas bases de significação de uma vivência intercultural. A partir das interações que foram estabelecidas nos países de destino, e a partir também do distanciamento das relações familiares, os estudantes apontam a experiência como uma ampliação da visão de mundo, um percurso em direção ao amadurecimento, um processo de constituição da autonomia e de identidades. A mobilidade gera uma nova forma de migração, uma vez que os estudantes intercambistas se inserem nas comunidades receptoras como estrangeiros. Essa migração apresenta-se como um forte instrumento de cooperação entre países e instituições e também como possibilidade de vivências interculturais.Universidade Federal de Roraima2015-08-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.ufrr.br/textosedebates/article/view/284410.18227/2317-1448ted.v1i27.2844Textos e Debates; Vol. 1 No. 27 (2015): Dossiê Sociedade e FronteirasTextos e Debates; v. 1 n. 27 (2015): Dossiê Sociedade e Fronteiras2317-14481413-9987reponame:Textos & Debates (Online)instname:Universidade Federal de Roraima (UFRR)instacron:UFRRporhttps://revista.ufrr.br/textosedebates/article/view/2844/1638Copyright (c) 2015 Textos & Debateshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessDias, Luciana de OliveiraMorais, Deyvid Santos2022-05-18T19:14:39Zoai:oai.revista.ufrr.br:article/2844Revistahttps://revista.ufrr.br/textosedebatesPUBhttps://revista.ufrr.br/textosedebates/oaiana@cch.ufrr.br2317-14481413-9987opendoar:2022-05-18T19:14:39Textos & Debates (Online) - Universidade Federal de Roraima (UFRR)false |
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