O usuário ou consumidor/produtor e o espectador emancipado: : um diálogo possível entre Michel de Certeau e Jacques Rancière?
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Textos & Debates (Online) |
Texto Completo: | https://revista.ufrr.br/textosedebates/article/view/7694 |
Resumo: | Michel de Certeau e Jacques Rancière são dois nomes significativos ao se pensar na recuperação dos sujeitos comuns enquanto atores sociais como elemento para a escrita dos saberes das humanidades perante abordagens que, muitas vezes, não os levavam em consideração. Ainda que ambos tenham tomado diferentes objetos como temas de suas pesquisas, acreditamos que algumas de suas obras permitem uma aproximação para possíveis diálogos. Neste sentido, elegemos as categoria de espectador emancipado, oriunda da obra homônima de Rancière e de usuário ou consumidor/produtor, da obra A invenção do cotidiano, de Michel de Certeau. Para a elaboração deste texto, optamos por apresentar o contexto francês da segunda metade do século 20. Em seguida, apresentamos as categorias configuradas por esses dois autores (espectador emancipado e usuário ou consumidor/produtor) para, então, compreender as similitudes e diferenças entre seus pensamentos. |
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O usuário ou consumidor/produtor e o espectador emancipado: : um diálogo possível entre Michel de Certeau e Jacques Rancière?Michel de CerteauJacques RancièreCulturaMichel de Certeau e Jacques Rancière são dois nomes significativos ao se pensar na recuperação dos sujeitos comuns enquanto atores sociais como elemento para a escrita dos saberes das humanidades perante abordagens que, muitas vezes, não os levavam em consideração. Ainda que ambos tenham tomado diferentes objetos como temas de suas pesquisas, acreditamos que algumas de suas obras permitem uma aproximação para possíveis diálogos. Neste sentido, elegemos as categoria de espectador emancipado, oriunda da obra homônima de Rancière e de usuário ou consumidor/produtor, da obra A invenção do cotidiano, de Michel de Certeau. Para a elaboração deste texto, optamos por apresentar o contexto francês da segunda metade do século 20. Em seguida, apresentamos as categorias configuradas por esses dois autores (espectador emancipado e usuário ou consumidor/produtor) para, então, compreender as similitudes e diferenças entre seus pensamentos.Universidade Federal de Roraima2020-12-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.ufrr.br/textosedebates/article/view/769410.18227/2317-1448ted.v26i02.7694Textos e Debates; Vol. 26 No. 02 (2020): Jul - Dez 2020: Revista Textos e Debates ; 68-96Textos e Debates; v. 26 n. 02 (2020): Jul - Dez 2020: Revista Textos e Debates ; 68-962317-14481413-9987reponame:Textos & Debates (Online)instname:Universidade Federal de Roraima (UFRR)instacron:UFRRporhttps://revista.ufrr.br/textosedebates/article/view/7694/3814Copyright (c) 2023 Textos e Debateshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessStumpp, TallitaCouto Carreira Ricon, Leandro 2023-08-11T04:45:04Zoai:oai.revista.ufrr.br:article/7694Revistahttps://revista.ufrr.br/textosedebatesPUBhttps://revista.ufrr.br/textosedebates/oaiana@cch.ufrr.br2317-14481413-9987opendoar:2023-08-11T04:45:04Textos & Debates (Online) - Universidade Federal de Roraima (UFRR)false |
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