Produção de vídeos como ferramenta pedagógica no processo de ensino-aprendizagem na educação do campo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Brito, Francielly Vieira de
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12758
Resumo: Os vídeos e as tecnologias que envolvem sua produção são uma área da educação que, atualmente, está se expandindo quase que na mesma velocidade que os computadores e aplicativos digitais, ainda que de forma mais silenciosa. Durante as últimas décadas, esses recursos têm-se mostrado o meio técnico audiovisual de maior projeção, tendência essa que continua a aumentar, provavelmente em decorrência do interesse social que esse meio tem suscitado. Diante desse contexto, esta dissertação apresenta o resultado de um estudo, a partir de uma pesquisa sobre a prática da produção de vídeos como ferramenta pedagógica, trabalhando a realidade dos estudantes do Centro Estadual Integrado de Educação Rural de Águia Branca, no Espírito Santo (CEIER–AB/ES), aplicado no formato de um trabalho educacional com o tema gerador decorrente do método ver–julgar–agir–celebrar. Referida unidade educacional funciona em tempo integral e se destaca por não ser apenas uma escola que está localizada no campo, mas que trabalha os princípios da educação do campo, tendo, como objeto de ensino, os cuidados com o meio e a formação humana, valorizando a relação do homem com a terra, a cultura e o trabalho rural. Dessa forma, o objetivo precípuo deste trabalho foi o de analisar a contribuição da produção de vídeos como ferramenta pedagógica no desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem dos estudantes no CEIER–AB/ES. Para tanto, buscou-se investigar a percepção dos discentes com relação à produção de vídeos como ferramenta de ensino-aprendizagem que estimula o uso das tecnologias; analisar os benefícios da ferramenta de vídeo no processo de ensino-aprendizagem na educação do campo e identificar as contribuições da ferramenta de vídeo como instrumento de interação e valorização da realidade do discente no método ver–julgar–agir–celebrar. Para uma melhor interpretação dos resultados deste estudo, além da revisão de literatura, será utilizada uma abordagem de cunho qualitativo, tendo em vista se tratar de um método que busca estudar a realidade do sujeito, preocupando-se com questões sociais, culturais, crenças, valores, significados e outros fatores que não podem ser quantificados, preocupando-se com um nível de realidade que não pode ser quantificado. Além disso, esta pesquisa é também chamada pesquisa-ação, caracterizada pela ação desta pesquisadora e/ou grupo envolvido, que parte de uma problematização para a investigação a ser elaborada e conduzida. Com este estudo, verificou-se que os participantes aprenderam, de forma diferenciada, o conteúdo do tema gerador Agroecologia, bem como a valorização de sua realidade, por meio da ferramenta de produção de vídeos.
id UFRRJ-1_05c792bdcdd9ae1cac74af87d90f45bc
oai_identifier_str oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/12758
network_acronym_str UFRRJ-1
network_name_str Repositório Institucional da UFRRJ
repository_id_str
spelling Brito, Francielly Vieira deSilva, Wanderley da965.566.767-72http://lattes.cnpq.br/1894566485754183Silva, Wanderley daBerenblum, Andrea SoniaOliveira, Lia Maria Teixeira deMenezes, Márcia Santos de099.177.117-67http://lattes.cnpq.br/15246130289883392023-12-22T02:20:13Z2023-12-22T02:20:13Z2020-11-03BRITO, Francielly Vieira de. Produção de vídeos como ferramenta pedagógica no processo de ensino-aprendizagem na educação do campo. 2020. 69 f. (Mestrado em Educação Agrícola) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2020.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12758Os vídeos e as tecnologias que envolvem sua produção são uma área da educação que, atualmente, está se expandindo quase que na mesma velocidade que os computadores e aplicativos digitais, ainda que de forma mais silenciosa. Durante as últimas décadas, esses recursos têm-se mostrado o meio técnico audiovisual de maior projeção, tendência essa que continua a aumentar, provavelmente em decorrência do interesse social que esse meio tem suscitado. Diante desse contexto, esta dissertação apresenta o resultado de um estudo, a partir de uma pesquisa sobre a prática da produção de vídeos como ferramenta pedagógica, trabalhando a realidade dos estudantes do Centro Estadual Integrado de Educação Rural de Águia Branca, no Espírito Santo (CEIER–AB/ES), aplicado no formato de um trabalho educacional com o tema gerador decorrente do método ver–julgar–agir–celebrar. Referida unidade educacional funciona em tempo integral e se destaca por não ser apenas uma escola que está localizada no campo, mas que trabalha os princípios da educação do campo, tendo, como objeto de ensino, os cuidados com o meio e a formação humana, valorizando a relação do homem com a terra, a cultura e o trabalho rural. Dessa forma, o objetivo precípuo deste trabalho foi o de analisar a contribuição da produção de vídeos como ferramenta pedagógica no desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem dos estudantes no CEIER–AB/ES. Para tanto, buscou-se investigar a percepção dos discentes com relação à produção de vídeos como ferramenta de ensino-aprendizagem que estimula o uso das tecnologias; analisar os benefícios da ferramenta de vídeo no processo de ensino-aprendizagem na educação do campo e identificar as contribuições da ferramenta de vídeo como instrumento de interação e valorização da realidade do discente no método ver–julgar–agir–celebrar. Para uma melhor interpretação dos resultados deste estudo, além da revisão de literatura, será utilizada uma abordagem de cunho qualitativo, tendo em vista se tratar de um método que busca estudar a realidade do sujeito, preocupando-se com questões sociais, culturais, crenças, valores, significados e outros fatores que não podem ser quantificados, preocupando-se com um nível de realidade que não pode ser quantificado. Além disso, esta pesquisa é também chamada pesquisa-ação, caracterizada pela ação desta pesquisadora e/ou grupo envolvido, que parte de uma problematização para a investigação a ser elaborada e conduzida. Com este estudo, verificou-se que os participantes aprenderam, de forma diferenciada, o conteúdo do tema gerador Agroecologia, bem como a valorização de sua realidade, por meio da ferramenta de produção de vídeos.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorThe videos and technologies that involve their production are an area of education that is currently expanding at almost the same speed as computers and digital applications, even more quietly. During the last decades, these resources have been shown to be the audiovisual technical environment of greater projection, a trend that continues to increase, probably due to the social interest that this medium has raised. In this context, this dissertation presents the result of a study, based on a research on the practice of video production as a pedagogical tool, working the reality of students of the Integrated State Center of Rural Education of Aguia Branca, in Espirito Santo (CEIER–AB/ES), applied in the format of an educational work with the theme that generates the method of seeing-judge-act-celebrate. This educational unit works full-time and stands out for not being just a school that is located in the field, but that works the principles of field education, having, as an object of teaching, care for the environment and human formation, valuing the relationship of man with land, culture and rural work. Thus, the main objective of this work was to analyze the contribution of video production as a pedagogical tool in the development of the teaching-learning process of students in CEIER–AB/ES. To this end, we sought to investigate the perception of students regarding the production of videos as a teaching-learning tool that stimulates the use of technologies; analyze the benefits of the video tool in the teaching-learning process in field education and identify the contributions of the video tool as an instrument of interaction and appreciation of the reality of the student in the method see–judge–act–celebrate. For a better interpretation of the results of this study, in addition to the literature review, a qualitative approach will be used, considering a method that seeks to study the subject's reality, concerned with social, cultural issues, beliefs, values, meanings and other factors that they cannot be quantified, whose reality is unquantifiable. In addition, this research is also called action research, characterized by the action of this researcher and/or group involved, whichis part of a problematization for the research to be elaborated and conducted.With this study, it was found that the participants learned, in a differentiated way, the content of the agroecology generator theme, as well as the valorization of their reality, through the video production tool.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Educação AgrícolaUFRRJBrasilInstituto de AgronomiaProdução de vídeosFerramenta pedagógicaEnsino-aprendizagemEducação do campoVideo productionPedagogical toolTeaching and learningRural educationEducaçãoProdução de vídeos como ferramenta pedagógica no processo de ensino-aprendizagem na educação do campoVideo production as a pedagogical tool in the teachinglearning process in rural educationinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisALAVARSE, O. M.; CATALANI É. T. Alfabetização e TIC: os testes adaptativos informatizados (TAI) como recurso. In: BRASIL. Pesquisa sobre o uso das tecnologias de informação e comunicação nas escolas brasileiras: TIC Educação 2015 [livro eletrônico]. São Paulo, SP: Comitê Gestor da Internet no Brasil, p. 187-196, 2016. Disponível em: https://www.cetic.br/media/docs/publicacoes/2/tic_edu_2017_livro_eletronico.pdf. Acesso em: 20 abr. 2020. ALMEIDA, T. F. S.; SARTORI, J. A relação entre desmotivação e o processo de ensinoaprendizagem. Revista Monografias Ambientais,Cascavel, PR, 8(8), p. 1870-1886. 2012. Recuperado de: http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/remoa/index. Acesso em: 10 abr. 2020. AMARAL, A. L. As eternas encruzilhadas: de como selecionar caminhos para a formação do professor de ensino superior. In: XXII ENDIPE. Curitiba, PR, 2004. ARROYO, M. G.; FERNANDES, B. M. A educação básica e o movimento social do campo. Brasília, DF: Articulação Nacional por uma Educação Básica do Campo, 1999. BARBIERI, J. C. Produção e transferência de tecnologia. São Paulo, SP: Editora Ática, 1990. BENJAMIN, W. Passagens. Belo Horizonte, MG: Editora UFMG; São Paulo, SP: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2009. BORBA, M. C.; OECHSLER, V. Tecnologias na educação: o uso dos vídeos em sala de aula. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, Curitiba, PR, v. 11, n. 2, p. 181-201, 2018. Disponível em: https://periodicos.utfpr.edu.br/rbect/article/view/8434. Acesso em: 25 abr. 2019. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Senado, 2010. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lein.° 9.394, 20 de dezembro de 1996. Brasília, DF: Senado, 2010. BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, DF: Senado, 2000. BRASIL. Resolução CNE/CP Nº 1, de 18 de fevereiro de 2001. Institui Diretrizes curriculares para nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília, DF: MEC, 2001. BRASIL. Ministério da Educação. Censo escolar. Brasília, DF: INEP, 2016. BRASIL. Resolução CNE/CEB Nº 2, de 28 de abril de 2008. Estabelece diretrizes complementares, normas e princípios para o desenvolvimento de políticas públicas de atendimento da Educação Básica do Campo. Brasília, DF: MEC, 2008. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Versão aprovada pelo CNE, novembro de 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum. mec.gov.br/wpcontent/uploads/2018/02/bncc-20dez-site.pdf. Acesso em: 1 mar. 2019. BROWN, J.S.; DUGUID, P. Organizing knowledge. California Management Review, v. 40, n. 3, p. 90-111, 1998. BRUNO, A. R.; MATTOS, L. N. As tecnologias da informação e comunicação nas escolas mineiras: recursos incorporados às práticas docentes? In: CALDERANO, M. A. et al. (orgs). Campos e vertentes: formação, trabalho docente e avaliação sistêmica. Juiz de Fora, MG: Editora da UFJF, 2010. p. 207-226. BRYDON, D. Local Needs, Global Contexts: Learning New Literacies. In: MACIEL, R. F.; ARAUJO, V. de A. Formação de Professores de Línguas: Ampliando Perspectivas. Jundiaí, SP: Paco Editorial, 2011. p. 93-109. CALDART, R. S. A escola do campo em movimento. In: CALDART, R. S. Por uma educação do campo. Rio de Janeiro, RJ: Editora Vozes, 2011. CALDART, R. S. Sobre educação do campo. III Seminário do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (PRONERA). Luziânia, GO, 2007. Disponível em: http://web2.ufes.br/educacaodocampo/down/cdrom1/ii_03.html. Acesso em: 19 mar. 2020. CALLOW, J. Images, politics and multiliteracies: using a visual metalanguage. Australian Journal of Language and Literacy, Adelaide, v. 29, n. 1, p. 7-23, 2006. Disponível em: http://one2oneheights.pbworks.com/f/Images,%20politics%20and%20multilite racies.pdf. Acesso em: 30 abr. 2020. CAGLIARI, L.C. Alfabetização e lingüística. 6. ed. São Paulo, SP: Scipione, 2001. CASTRO, C.; MAGALHÃES, M. Novas tecnologias para o ensino das ciências. Brasília, DF: MEC, 1979. CGI. Pesquisa sobre o uso das tecnologias de informação e comunicação nas escolas brasileiras: TIC educação 2017. São Paulo: Comitê Gestor da Internet no Brasil, 2017. Disponível em: https://cetic.br/media/docs/publicacoes/2/tic_edu_2017_livro_eletronico.pdf. Acesso em: 20 abr. 2020. CORTELLA, M. S. Educação, Escola E Docência: Novos tempos, novas atitudes. São Paulo, SP: Editora Cortez, 2014. COSTA, M. C.; SOUZA, M. A. S. de. O uso das TICs no processo ensino e aprendizagem na Escola Alternativa “Lago fod Cisnes”. Revista Valore, Volta Redonda, RJ, 2 (2), p. 220-235. ago./dez/ 2017. DABBAGH, N.; BANNAN, B. Online learning: Concepts, strategies, and applications. Pearson Education: Upper Saddle River, 2005. DICK, H. Gritos Silenciados, mas evidentes: jovens construindo juventude na história. São Paulo, SP: Edições Loyola, 2003. DURKHEIM, E. Educação e Sociologia. Petrópolis, RJ: Editorial Vozes, 2011. FERREIRA, A. B. de H. Novo Aurélio Século XXI: O Dicionário da Língua Portuguesa.3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Editora Nova Fronteira, 1999. FERREIRA, A. B. de H. O minidicionário da língua portuguesa. 4. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro, RJ: Editora Nova Fronteira, 2001. FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo, SP: Editora Paz e Terra, 1996. FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. 23.ed. Rio de Janeiro, RJ: Editora Paz e Terra, 1999. FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo, SP: Editora Cortez, 2001. (Questões da nossa época, 13). FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro, RJ: Editora Paz e Terra, 2005. FREIRE, P. A educação na cidade. 7. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2006. FERREIRO, E. Reflexões sobre a alfabetização. São Paulo, SP: Editora Cortez, 1985. FURTADO, A. M. R.; BORGES, M. C. Módulo: Dificuldades de Aprendizagem. Vila Velha, ES: ESAB – Escola Superior Aberta do Brasil, 2007. GADOTTI, M. A escola e o professor: Paulo Freire e a paixão de ensinar. São Paulo, SP: Publisher Brasil, 2007. GRACIANI, G. D. A Função Social da Escola Pública Brasileira: um estudo exploratório. 2015. 191f. Dissertação (Mestrado em Educação). Programa de Pós-Graduação em Educação da USP. Universidade de São Paulo. São Paulo, SP, 2015. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo, SP: Editora Atlas, 2010. HOFER, M.; SWAN, K. O. Digital Moviemaking – The Harmonizationof Technology, PedagogyandContent. International Journal of Technology in Teaching and Learning, v. 1, n. 2, p. 102-110, 2005. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Dados sobre a Cidade de Águia Branca, 2018. Disponível em:httpshttps://cidades.ibge.gov.br/brasil/es/aguiabranca/ panorama. Acesso em: 09 jun. 2019. IBRAHIM, A. et al. The relationship between upwelling underwater polarization and attenuation/absorption ratio. Opt. Express, 23, 2012.Disponível em: https://www.osapublishing.org/oe/abstract.cfm?uri=oe-20-23-25662. Acesso em: 14 fev. 2019. JESUS, D. M.; MACIEL, R. F. Olhares sobre tecnologias digitais: linguagens, ensino, formação e prática docente. Campinas, SP: Pontes Editora, 2015. KRASILCHIK, M. Prática do ensino de biologia. 4.ed. São Paulo, SP: EDUSP, 2008. LABRUNIE, M. L. das G; FERREIRA, G. M. O vídeo na escola: uma revisão de literatura. Revista Educação e Cultura Contemporânea, Rio de Janeiro, RJ, v. 15, n. 3, p. 216-436, 2018. Disponível em: http://periodicosbh.estacio.br/index.php/reeduc/article/viewFile/ 4104/2294. Acesso em: 16 abr. 2019. LEITE, W. S. S.; RIBEIRO, C. A. N. A inclusão das TICs na educação brasileira: problemas e desafios. Revista Internacional de Investigación En Educación, Javeriana, Colombia, v. 5, n. 10, p. 173-187, 2012. LINEBARGER, D. L. Teaching with television: New evidence supports an old medium. The Phi Delta Kappan, 93 (3), 2011. p. 62-65. MACEDO, T. G.; GALVÃO FILHO, T. A. (orgs.). O professor e a educação inclusa: formação práticas e lugares. Salvador, BA: Editora da Universidade Federal da Bahia, 2000. MARCHUSI, R. de C. B. Traduções para as palavras diferença/deficiência: um convite à descoberta. In: BARBOSA, R. C. et al (orgs.). Reflexões sobre a diferença: uma introdução à educação especial. Fortaleza, CE: Edições Demócrito, 2015. MARCONI, M. de A; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo, SP: Editora Atlas, 2007. MARQUES, A. Windows Movie Maker. Colecção: Software obrigatório. Lisboa, Portugal: Centro Atlântico, 2005. MAYER, R. E.; GALLINI, J.K. When is an illustration worth ten thousand words? Journal of Educational Psychology, 82 (6), p. 715-726, 1990. MAYER, R. E.; MORENO, R. Nine Waysto Reduce Cognitive Load in Multimedia Learning. Educational Psychologist, 38, p. 43-52, 2003. MENDES, A. TIC – Muita gente está comentando, mas você sabe o que é. Portal iMaster, mar, 2008. MILLER, T. Cultural Citizenship: Cosmopolitanism, Consumerism, and Television in a Neoliberal Age. Filadélfia: Temple University Press, 2007. MINAYO, M. C. de S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 22. ed. Rio de Janeiro, RJ: Editora Vozes, 2003. MORAN, E. G. Perspectivas para a construção da escola inclusiva no Brasil. In: PALHARES, M. S.; MARINS, S. (orgs.). Escola inclusiva. São Carlos, SP: EdUFSCar, 2000, p. 61- 85. MORAN, J. M. A educação que desejamos: Novos desafios e como chegar lá. Campinas, SP: Papirus, 2007. MOREIRA, E. Práticas pedagógicas dos professores de educação física frente à inclusão de estudantes com deficiência. São Carlos, SP: UFSCar, 2016. RIOS, M. C. O gestor escolar e as novas tecnologias. 2018. Disponível em: https://portal.unisepe.com.br/unifia/wp-content/uploads/sites/10001/2018/06/9gest_tec.pdf. Acesso em: 10 mar. 2020. ROBERTS, D. F.; FOEHR, U. G. Trends in media use. Future of Children, n. 18, p. 11–37, 2008. ROHRE, C; OLIVEIRA, C. A utilização dos recursos audiovisuais em sala de aula. Revista Ibirapuera, São Paulo, SP, v. 14, n.1, p. 46-50, 2017. Disponível em: http://www.seer.unib.br/index.php/rev/article/viewFile/118/141. Acesso em: 14 mar. 2019. ROJO, R.; MOURA, E. Multiletramentos na escola. São Paulo, SP: Parábola Editorial, 2012. PARO, V. H. Gestão escolar, democracia e qualidade do ensino. São Paulo, SP: Editora Ática, 2008. PEREIRA, M. C. Inclusão escolar: currículo, diferença e identidade. In: LOPES, M. C.; DAL’IGNA, C. In: Exclusão: nas tramas da escola. Canoas, RS: Ulbra, 2013. SANTANA, R. P. de; OLIVEIRA, D. A. B. de. A influência das Redes Sociais na sociedade Contemporânea. In: Conexão Fametro 2018 - Fortaleza/CE, 2018. Disponível em: https://www.doity.com.br/anais/conexaofametro2018/trabalho/71314. Acesso em: 13 mai. 2020. SANTOS, B. S. dos; MOLON, K. S. Reflexões sobre a desmotivação dos estudantes em aprender e as dimensões afetivas, reflexiva e técnica no trabalho docente. Revista Educação Especial, Santa Maria, RS, v. 22, n. 34, p. 165-180, maio/ago. 2009. SANTOS, J. D. B. de. Declaração mundial sobre educação para todos: satisfação das necessidades básicas de aprendizagem. São Paulo, SP: UNICEF, 2011. SCHARLE, A.; SZABÓ, A. Learner autonomy: a guide to developing learner responsibility. Cambridge: Cambridge University Press, 2000. SCHWARZELMÜLLER, A. F.; ORNELAS, B. Os objetos digitais e suas utilizações no processo de ensino - aprendizagem. 2007. Disponível em: http://143.107.95.102/prof/richardromancini/suportesmidiaticos/wordpress6/?page_id=210. Acesso em: 3 dez. 2018. SEGANTINI, J. H. O uso das tecnologias na sala de aula, como ferramenta pedagógica e seus reflexos no campo. Foz do Iguaçu, PR: UFPR, 2014. SERAFIM, M.L.; SOUSA, R. P. de. Multimídia na educação: o vídeo digital integrado ao contexto escolar. In: SOUSA, R.P.; MIOTA, F.M.C.S.C.; CARVALHO, A.B.G. (orgs.). Tecnologias digitais na educação [on-line]. Campina Grande, PB: EDUEPB, 2011. p.19-50. SHEPARD, R. N.; COOPER, L. A. Mental images, and their transformations. MIT Press/Bradford Books, Cambridge, MA, 1982. SILVA, I. C. A. Ressignificar a formação continuada de educadores em seu cotidiano escolar: um olhar a partir da metodologia de práxis. 2008. Dissertação (Mestrado em Educação). Programa de Pós-Graduação do Centro Universitário La Salla – Unilasalle de Canoas. Canoas, RS, 2008. SILVA, L. D. da. Educando a Geração Digital: uma análise sobre o uso das TIC no processo educativo a partir da relação tecnologia e metodologia. 2014. Monografia (Especialização em Fundamentos da Educação: Práticas Pedagógicas Interdisciplinares) – Universidade Estadual da Paraíba, UEPB, 2014. SILVA, R. F. da; CORRÊA, E. S. Novas tecnologias e educação: a evolução do processo de ensino e aprendizagem na Sociedade Contemporânea. Educação & Linguagem. São Bernardo do Campo, SP, v.1, n.1, p.23-35, jun. 2014. STOCKWELL, S. R. et al. The yeast galactose network as a quantitative model for cellular memory. Mol Biosyst, 11(1), 2015. p. 28-37. SWELLER, J. Cognitive Load Theory: A Special Issue of educational Psychologist”. LEA, Inc, 2003. TAVARES, C. F.; BARBEIRO, L. F. As implicações das TIC no ensino da língua. Lisboa, Portugal:Pnep/Dgidc/Me, 2011. TEBALDI, R. Alfabetização midiática e informacional: gênero em debate no ambiente escolar. Simpósio Gênero e Políticas Públicas, Londrina, PR, 2014. TEKURA, T. K. Trabalho e educação na era midiática: um estudo sobre o mundo do trabalho na era da mídia e seus reflexos na educação. Maringá, PR: Eduem, 2006. THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 2. ed. São Paulo, SP: Editora Cortez, 1986. UNESCO. Alfabetização Midiática e Informacioal: currículo para formação de professores. Brasília, DF: Universidade Federal do Triângulo Mineiro, 2016. VIEIRA, S. da S. A contribuição da produção de vídeos digitais por discentes de uma escola municipal na construção do conhecimento contextualizado no ensino de ciência.Revista online de Política e Gestão Educacional, v.21, n.1, 2017. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/rpge/article/view/10452.Acesso em: 2 abr. 2019. WEISS, M. L. Psicopedagogia Clínica: uma visão diagnóstica dos problemas de aprendizagem escolar. 14. ed. Rio de Janeiro, RJ: D.P.& A,2011.https://tede.ufrrj.br/retrieve/71400/2020%20-%20Francielly%20Vieira%20de%20Brito.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6137Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2022-12-14T17:41:27Z No. of bitstreams: 1 2020 - Francielly Vieira de Brito.pdf: 1758696 bytes, checksum: 905eb8567d19eed5e3a2630c33b1b13c (MD5)Made available in DSpace on 2022-12-14T17:41:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2020 - Francielly Vieira de Brito.pdf: 1758696 bytes, checksum: 905eb8567d19eed5e3a2630c33b1b13c (MD5) Previous issue date: 2020-11-03info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJTHUMBNAIL2020 - Francielly Vieira de Brito.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg3956https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/12758/1/2020%20-%20Francielly%20Vieira%20de%20Brito.pdf.jpge6cf04e26ebbd0053935f1cfc9ec7c3eMD51TEXT2020 - Francielly Vieira de Brito.pdf.txtExtracted Texttext/plain220107https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/12758/2/2020%20-%20Francielly%20Vieira%20de%20Brito.pdf.txt54b363b97281a9f406f206ded2d44f9fMD52ORIGINAL2020 - Francielly Vieira de Brito.pdfapplication/pdf1758696https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/12758/3/2020%20-%20Francielly%20Vieira%20de%20Brito.pdf905eb8567d19eed5e3a2630c33b1b13cMD53LICENSElicense.txttext/plain2089https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/12758/4/license.txt7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7MD5420.500.14407/127582023-12-21 23:20:13.535oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/12758Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSP1BSSUEgTElDRU4/QQpFc3RhIGxpY2VuP2EgZGUgZXhlbXBsbyA/IGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxJQ0VOP0EgREUgRElTVFJJQlVJPz9PIE4/Ty1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YT8/byBkZXN0YSBsaWNlbj9hLCB2b2M/IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSAKWFhYIChTaWdsYSBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyP25pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zID91ZGlvIG91IHY/ZGVvLgoKVm9jPyBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZT9kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyB0YW1iP20gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGM/cGlhIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgCmRpc3NlcnRhPz9vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuP2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byA/IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvYz8gdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2VuP2EuIFZvYz8gdGFtYj9tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVwP3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gbj9vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3U/bS4KCkNhc28gYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jPyBuP28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jPyAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzcz9vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgPyBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj9hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/IGNsYXJhbWVudGUgCmlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlP2RvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgVEVTRSBPVSBESVNTRVJUQT8/TyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0M/TklPIE9VIApBUE9JTyBERSBVTUEgQUc/TkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTj9PIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0M/IERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJUz9PIENPTU8gClRBTUI/TSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBPz9FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28sIGUgbj9vIGZhcj8gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhPz9vLCBhbD9tIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-12-22T02:20:13Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false
dc.title.por.fl_str_mv Produção de vídeos como ferramenta pedagógica no processo de ensino-aprendizagem na educação do campo
dc.title.alternative.eng.fl_str_mv Video production as a pedagogical tool in the teachinglearning process in rural education
title Produção de vídeos como ferramenta pedagógica no processo de ensino-aprendizagem na educação do campo
spellingShingle Produção de vídeos como ferramenta pedagógica no processo de ensino-aprendizagem na educação do campo
Brito, Francielly Vieira de
Produção de vídeos
Ferramenta pedagógica
Ensino-aprendizagem
Educação do campo
Video production
Pedagogical tool
Teaching and learning
Rural education
Educação
title_short Produção de vídeos como ferramenta pedagógica no processo de ensino-aprendizagem na educação do campo
title_full Produção de vídeos como ferramenta pedagógica no processo de ensino-aprendizagem na educação do campo
title_fullStr Produção de vídeos como ferramenta pedagógica no processo de ensino-aprendizagem na educação do campo
title_full_unstemmed Produção de vídeos como ferramenta pedagógica no processo de ensino-aprendizagem na educação do campo
title_sort Produção de vídeos como ferramenta pedagógica no processo de ensino-aprendizagem na educação do campo
author Brito, Francielly Vieira de
author_facet Brito, Francielly Vieira de
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Brito, Francielly Vieira de
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Silva, Wanderley da
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv 965.566.767-72
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1894566485754183
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Silva, Wanderley da
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Berenblum, Andrea Sonia
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Oliveira, Lia Maria Teixeira de
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Menezes, Márcia Santos de
dc.contributor.authorID.fl_str_mv 099.177.117-67
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1524613028988339
contributor_str_mv Silva, Wanderley da
Silva, Wanderley da
Berenblum, Andrea Sonia
Oliveira, Lia Maria Teixeira de
Menezes, Márcia Santos de
dc.subject.por.fl_str_mv Produção de vídeos
Ferramenta pedagógica
Ensino-aprendizagem
Educação do campo
topic Produção de vídeos
Ferramenta pedagógica
Ensino-aprendizagem
Educação do campo
Video production
Pedagogical tool
Teaching and learning
Rural education
Educação
dc.subject.eng.fl_str_mv Video production
Pedagogical tool
Teaching and learning
Rural education
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Educação
description Os vídeos e as tecnologias que envolvem sua produção são uma área da educação que, atualmente, está se expandindo quase que na mesma velocidade que os computadores e aplicativos digitais, ainda que de forma mais silenciosa. Durante as últimas décadas, esses recursos têm-se mostrado o meio técnico audiovisual de maior projeção, tendência essa que continua a aumentar, provavelmente em decorrência do interesse social que esse meio tem suscitado. Diante desse contexto, esta dissertação apresenta o resultado de um estudo, a partir de uma pesquisa sobre a prática da produção de vídeos como ferramenta pedagógica, trabalhando a realidade dos estudantes do Centro Estadual Integrado de Educação Rural de Águia Branca, no Espírito Santo (CEIER–AB/ES), aplicado no formato de um trabalho educacional com o tema gerador decorrente do método ver–julgar–agir–celebrar. Referida unidade educacional funciona em tempo integral e se destaca por não ser apenas uma escola que está localizada no campo, mas que trabalha os princípios da educação do campo, tendo, como objeto de ensino, os cuidados com o meio e a formação humana, valorizando a relação do homem com a terra, a cultura e o trabalho rural. Dessa forma, o objetivo precípuo deste trabalho foi o de analisar a contribuição da produção de vídeos como ferramenta pedagógica no desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem dos estudantes no CEIER–AB/ES. Para tanto, buscou-se investigar a percepção dos discentes com relação à produção de vídeos como ferramenta de ensino-aprendizagem que estimula o uso das tecnologias; analisar os benefícios da ferramenta de vídeo no processo de ensino-aprendizagem na educação do campo e identificar as contribuições da ferramenta de vídeo como instrumento de interação e valorização da realidade do discente no método ver–julgar–agir–celebrar. Para uma melhor interpretação dos resultados deste estudo, além da revisão de literatura, será utilizada uma abordagem de cunho qualitativo, tendo em vista se tratar de um método que busca estudar a realidade do sujeito, preocupando-se com questões sociais, culturais, crenças, valores, significados e outros fatores que não podem ser quantificados, preocupando-se com um nível de realidade que não pode ser quantificado. Além disso, esta pesquisa é também chamada pesquisa-ação, caracterizada pela ação desta pesquisadora e/ou grupo envolvido, que parte de uma problematização para a investigação a ser elaborada e conduzida. Com este estudo, verificou-se que os participantes aprenderam, de forma diferenciada, o conteúdo do tema gerador Agroecologia, bem como a valorização de sua realidade, por meio da ferramenta de produção de vídeos.
publishDate 2020
dc.date.issued.fl_str_mv 2020-11-03
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-12-22T02:20:13Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-12-22T02:20:13Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv BRITO, Francielly Vieira de. Produção de vídeos como ferramenta pedagógica no processo de ensino-aprendizagem na educação do campo. 2020. 69 f. (Mestrado em Educação Agrícola) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2020.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12758
identifier_str_mv BRITO, Francielly Vieira de. Produção de vídeos como ferramenta pedagógica no processo de ensino-aprendizagem na educação do campo. 2020. 69 f. (Mestrado em Educação Agrícola) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2020.
url https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12758
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.por.fl_str_mv ALAVARSE, O. M.; CATALANI É. T. Alfabetização e TIC: os testes adaptativos informatizados (TAI) como recurso. In: BRASIL. Pesquisa sobre o uso das tecnologias de informação e comunicação nas escolas brasileiras: TIC Educação 2015 [livro eletrônico]. São Paulo, SP: Comitê Gestor da Internet no Brasil, p. 187-196, 2016. Disponível em: https://www.cetic.br/media/docs/publicacoes/2/tic_edu_2017_livro_eletronico.pdf. Acesso em: 20 abr. 2020. ALMEIDA, T. F. S.; SARTORI, J. A relação entre desmotivação e o processo de ensinoaprendizagem. Revista Monografias Ambientais,Cascavel, PR, 8(8), p. 1870-1886. 2012. Recuperado de: http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/remoa/index. Acesso em: 10 abr. 2020. AMARAL, A. L. As eternas encruzilhadas: de como selecionar caminhos para a formação do professor de ensino superior. In: XXII ENDIPE. Curitiba, PR, 2004. ARROYO, M. G.; FERNANDES, B. M. A educação básica e o movimento social do campo. Brasília, DF: Articulação Nacional por uma Educação Básica do Campo, 1999. BARBIERI, J. C. Produção e transferência de tecnologia. São Paulo, SP: Editora Ática, 1990. BENJAMIN, W. Passagens. Belo Horizonte, MG: Editora UFMG; São Paulo, SP: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2009. BORBA, M. C.; OECHSLER, V. Tecnologias na educação: o uso dos vídeos em sala de aula. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, Curitiba, PR, v. 11, n. 2, p. 181-201, 2018. Disponível em: https://periodicos.utfpr.edu.br/rbect/article/view/8434. Acesso em: 25 abr. 2019. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Senado, 2010. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lein.° 9.394, 20 de dezembro de 1996. Brasília, DF: Senado, 2010. BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, DF: Senado, 2000. BRASIL. Resolução CNE/CP Nº 1, de 18 de fevereiro de 2001. Institui Diretrizes curriculares para nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília, DF: MEC, 2001. BRASIL. Ministério da Educação. Censo escolar. Brasília, DF: INEP, 2016. BRASIL. Resolução CNE/CEB Nº 2, de 28 de abril de 2008. Estabelece diretrizes complementares, normas e princípios para o desenvolvimento de políticas públicas de atendimento da Educação Básica do Campo. Brasília, DF: MEC, 2008. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Versão aprovada pelo CNE, novembro de 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum. mec.gov.br/wpcontent/uploads/2018/02/bncc-20dez-site.pdf. Acesso em: 1 mar. 2019. BROWN, J.S.; DUGUID, P. Organizing knowledge. California Management Review, v. 40, n. 3, p. 90-111, 1998. BRUNO, A. R.; MATTOS, L. N. As tecnologias da informação e comunicação nas escolas mineiras: recursos incorporados às práticas docentes? In: CALDERANO, M. A. et al. (orgs). Campos e vertentes: formação, trabalho docente e avaliação sistêmica. Juiz de Fora, MG: Editora da UFJF, 2010. p. 207-226. BRYDON, D. Local Needs, Global Contexts: Learning New Literacies. In: MACIEL, R. F.; ARAUJO, V. de A. Formação de Professores de Línguas: Ampliando Perspectivas. Jundiaí, SP: Paco Editorial, 2011. p. 93-109. CALDART, R. S. A escola do campo em movimento. In: CALDART, R. S. Por uma educação do campo. Rio de Janeiro, RJ: Editora Vozes, 2011. CALDART, R. S. Sobre educação do campo. III Seminário do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (PRONERA). Luziânia, GO, 2007. Disponível em: http://web2.ufes.br/educacaodocampo/down/cdrom1/ii_03.html. Acesso em: 19 mar. 2020. CALLOW, J. Images, politics and multiliteracies: using a visual metalanguage. Australian Journal of Language and Literacy, Adelaide, v. 29, n. 1, p. 7-23, 2006. Disponível em: http://one2oneheights.pbworks.com/f/Images,%20politics%20and%20multilite racies.pdf. Acesso em: 30 abr. 2020. CAGLIARI, L.C. Alfabetização e lingüística. 6. ed. São Paulo, SP: Scipione, 2001. CASTRO, C.; MAGALHÃES, M. Novas tecnologias para o ensino das ciências. Brasília, DF: MEC, 1979. CGI. Pesquisa sobre o uso das tecnologias de informação e comunicação nas escolas brasileiras: TIC educação 2017. São Paulo: Comitê Gestor da Internet no Brasil, 2017. Disponível em: https://cetic.br/media/docs/publicacoes/2/tic_edu_2017_livro_eletronico.pdf. Acesso em: 20 abr. 2020. CORTELLA, M. S. Educação, Escola E Docência: Novos tempos, novas atitudes. São Paulo, SP: Editora Cortez, 2014. COSTA, M. C.; SOUZA, M. A. S. de. O uso das TICs no processo ensino e aprendizagem na Escola Alternativa “Lago fod Cisnes”. Revista Valore, Volta Redonda, RJ, 2 (2), p. 220-235. ago./dez/ 2017. DABBAGH, N.; BANNAN, B. Online learning: Concepts, strategies, and applications. Pearson Education: Upper Saddle River, 2005. DICK, H. Gritos Silenciados, mas evidentes: jovens construindo juventude na história. São Paulo, SP: Edições Loyola, 2003. DURKHEIM, E. Educação e Sociologia. Petrópolis, RJ: Editorial Vozes, 2011. FERREIRA, A. B. de H. Novo Aurélio Século XXI: O Dicionário da Língua Portuguesa.3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Editora Nova Fronteira, 1999. FERREIRA, A. B. de H. O minidicionário da língua portuguesa. 4. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro, RJ: Editora Nova Fronteira, 2001. FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo, SP: Editora Paz e Terra, 1996. FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. 23.ed. Rio de Janeiro, RJ: Editora Paz e Terra, 1999. FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo, SP: Editora Cortez, 2001. (Questões da nossa época, 13). FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro, RJ: Editora Paz e Terra, 2005. FREIRE, P. A educação na cidade. 7. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2006. FERREIRO, E. Reflexões sobre a alfabetização. São Paulo, SP: Editora Cortez, 1985. FURTADO, A. M. R.; BORGES, M. C. Módulo: Dificuldades de Aprendizagem. Vila Velha, ES: ESAB – Escola Superior Aberta do Brasil, 2007. GADOTTI, M. A escola e o professor: Paulo Freire e a paixão de ensinar. São Paulo, SP: Publisher Brasil, 2007. GRACIANI, G. D. A Função Social da Escola Pública Brasileira: um estudo exploratório. 2015. 191f. Dissertação (Mestrado em Educação). Programa de Pós-Graduação em Educação da USP. Universidade de São Paulo. São Paulo, SP, 2015. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo, SP: Editora Atlas, 2010. HOFER, M.; SWAN, K. O. Digital Moviemaking – The Harmonizationof Technology, PedagogyandContent. International Journal of Technology in Teaching and Learning, v. 1, n. 2, p. 102-110, 2005. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Dados sobre a Cidade de Águia Branca, 2018. Disponível em:httpshttps://cidades.ibge.gov.br/brasil/es/aguiabranca/ panorama. Acesso em: 09 jun. 2019. IBRAHIM, A. et al. The relationship between upwelling underwater polarization and attenuation/absorption ratio. Opt. Express, 23, 2012.Disponível em: https://www.osapublishing.org/oe/abstract.cfm?uri=oe-20-23-25662. Acesso em: 14 fev. 2019. JESUS, D. M.; MACIEL, R. F. Olhares sobre tecnologias digitais: linguagens, ensino, formação e prática docente. Campinas, SP: Pontes Editora, 2015. KRASILCHIK, M. Prática do ensino de biologia. 4.ed. São Paulo, SP: EDUSP, 2008. LABRUNIE, M. L. das G; FERREIRA, G. M. O vídeo na escola: uma revisão de literatura. Revista Educação e Cultura Contemporânea, Rio de Janeiro, RJ, v. 15, n. 3, p. 216-436, 2018. Disponível em: http://periodicosbh.estacio.br/index.php/reeduc/article/viewFile/ 4104/2294. Acesso em: 16 abr. 2019. LEITE, W. S. S.; RIBEIRO, C. A. N. A inclusão das TICs na educação brasileira: problemas e desafios. Revista Internacional de Investigación En Educación, Javeriana, Colombia, v. 5, n. 10, p. 173-187, 2012. LINEBARGER, D. L. Teaching with television: New evidence supports an old medium. The Phi Delta Kappan, 93 (3), 2011. p. 62-65. MACEDO, T. G.; GALVÃO FILHO, T. A. (orgs.). O professor e a educação inclusa: formação práticas e lugares. Salvador, BA: Editora da Universidade Federal da Bahia, 2000. MARCHUSI, R. de C. B. Traduções para as palavras diferença/deficiência: um convite à descoberta. In: BARBOSA, R. C. et al (orgs.). Reflexões sobre a diferença: uma introdução à educação especial. Fortaleza, CE: Edições Demócrito, 2015. MARCONI, M. de A; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo, SP: Editora Atlas, 2007. MARQUES, A. Windows Movie Maker. Colecção: Software obrigatório. Lisboa, Portugal: Centro Atlântico, 2005. MAYER, R. E.; GALLINI, J.K. When is an illustration worth ten thousand words? Journal of Educational Psychology, 82 (6), p. 715-726, 1990. MAYER, R. E.; MORENO, R. Nine Waysto Reduce Cognitive Load in Multimedia Learning. Educational Psychologist, 38, p. 43-52, 2003. MENDES, A. TIC – Muita gente está comentando, mas você sabe o que é. Portal iMaster, mar, 2008. MILLER, T. Cultural Citizenship: Cosmopolitanism, Consumerism, and Television in a Neoliberal Age. Filadélfia: Temple University Press, 2007. MINAYO, M. C. de S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 22. ed. Rio de Janeiro, RJ: Editora Vozes, 2003. MORAN, E. G. Perspectivas para a construção da escola inclusiva no Brasil. In: PALHARES, M. S.; MARINS, S. (orgs.). Escola inclusiva. São Carlos, SP: EdUFSCar, 2000, p. 61- 85. MORAN, J. M. A educação que desejamos: Novos desafios e como chegar lá. Campinas, SP: Papirus, 2007. MOREIRA, E. Práticas pedagógicas dos professores de educação física frente à inclusão de estudantes com deficiência. São Carlos, SP: UFSCar, 2016. RIOS, M. C. O gestor escolar e as novas tecnologias. 2018. Disponível em: https://portal.unisepe.com.br/unifia/wp-content/uploads/sites/10001/2018/06/9gest_tec.pdf. Acesso em: 10 mar. 2020. ROBERTS, D. F.; FOEHR, U. G. Trends in media use. Future of Children, n. 18, p. 11–37, 2008. ROHRE, C; OLIVEIRA, C. A utilização dos recursos audiovisuais em sala de aula. Revista Ibirapuera, São Paulo, SP, v. 14, n.1, p. 46-50, 2017. Disponível em: http://www.seer.unib.br/index.php/rev/article/viewFile/118/141. Acesso em: 14 mar. 2019. ROJO, R.; MOURA, E. Multiletramentos na escola. São Paulo, SP: Parábola Editorial, 2012. PARO, V. H. Gestão escolar, democracia e qualidade do ensino. São Paulo, SP: Editora Ática, 2008. PEREIRA, M. C. Inclusão escolar: currículo, diferença e identidade. In: LOPES, M. C.; DAL’IGNA, C. In: Exclusão: nas tramas da escola. Canoas, RS: Ulbra, 2013. SANTANA, R. P. de; OLIVEIRA, D. A. B. de. A influência das Redes Sociais na sociedade Contemporânea. In: Conexão Fametro 2018 - Fortaleza/CE, 2018. Disponível em: https://www.doity.com.br/anais/conexaofametro2018/trabalho/71314. Acesso em: 13 mai. 2020. SANTOS, B. S. dos; MOLON, K. S. Reflexões sobre a desmotivação dos estudantes em aprender e as dimensões afetivas, reflexiva e técnica no trabalho docente. Revista Educação Especial, Santa Maria, RS, v. 22, n. 34, p. 165-180, maio/ago. 2009. SANTOS, J. D. B. de. Declaração mundial sobre educação para todos: satisfação das necessidades básicas de aprendizagem. São Paulo, SP: UNICEF, 2011. SCHARLE, A.; SZABÓ, A. Learner autonomy: a guide to developing learner responsibility. Cambridge: Cambridge University Press, 2000. SCHWARZELMÜLLER, A. F.; ORNELAS, B. Os objetos digitais e suas utilizações no processo de ensino - aprendizagem. 2007. Disponível em: http://143.107.95.102/prof/richardromancini/suportesmidiaticos/wordpress6/?page_id=210. Acesso em: 3 dez. 2018. SEGANTINI, J. H. O uso das tecnologias na sala de aula, como ferramenta pedagógica e seus reflexos no campo. Foz do Iguaçu, PR: UFPR, 2014. SERAFIM, M.L.; SOUSA, R. P. de. Multimídia na educação: o vídeo digital integrado ao contexto escolar. In: SOUSA, R.P.; MIOTA, F.M.C.S.C.; CARVALHO, A.B.G. (orgs.). Tecnologias digitais na educação [on-line]. Campina Grande, PB: EDUEPB, 2011. p.19-50. SHEPARD, R. N.; COOPER, L. A. Mental images, and their transformations. MIT Press/Bradford Books, Cambridge, MA, 1982. SILVA, I. C. A. Ressignificar a formação continuada de educadores em seu cotidiano escolar: um olhar a partir da metodologia de práxis. 2008. Dissertação (Mestrado em Educação). Programa de Pós-Graduação do Centro Universitário La Salla – Unilasalle de Canoas. Canoas, RS, 2008. SILVA, L. D. da. Educando a Geração Digital: uma análise sobre o uso das TIC no processo educativo a partir da relação tecnologia e metodologia. 2014. Monografia (Especialização em Fundamentos da Educação: Práticas Pedagógicas Interdisciplinares) – Universidade Estadual da Paraíba, UEPB, 2014. SILVA, R. F. da; CORRÊA, E. S. Novas tecnologias e educação: a evolução do processo de ensino e aprendizagem na Sociedade Contemporânea. Educação & Linguagem. São Bernardo do Campo, SP, v.1, n.1, p.23-35, jun. 2014. STOCKWELL, S. R. et al. The yeast galactose network as a quantitative model for cellular memory. Mol Biosyst, 11(1), 2015. p. 28-37. SWELLER, J. Cognitive Load Theory: A Special Issue of educational Psychologist”. LEA, Inc, 2003. TAVARES, C. F.; BARBEIRO, L. F. As implicações das TIC no ensino da língua. Lisboa, Portugal:Pnep/Dgidc/Me, 2011. TEBALDI, R. Alfabetização midiática e informacional: gênero em debate no ambiente escolar. Simpósio Gênero e Políticas Públicas, Londrina, PR, 2014. TEKURA, T. K. Trabalho e educação na era midiática: um estudo sobre o mundo do trabalho na era da mídia e seus reflexos na educação. Maringá, PR: Eduem, 2006. THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 2. ed. São Paulo, SP: Editora Cortez, 1986. UNESCO. Alfabetização Midiática e Informacioal: currículo para formação de professores. Brasília, DF: Universidade Federal do Triângulo Mineiro, 2016. VIEIRA, S. da S. A contribuição da produção de vídeos digitais por discentes de uma escola municipal na construção do conhecimento contextualizado no ensino de ciência.Revista online de Política e Gestão Educacional, v.21, n.1, 2017. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/rpge/article/view/10452.Acesso em: 2 abr. 2019. WEISS, M. L. Psicopedagogia Clínica: uma visão diagnóstica dos problemas de aprendizagem escolar. 14. ed. Rio de Janeiro, RJ: D.P.& A,2011.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Educação Agrícola
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Agronomia
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron:UFRRJ
instname_str Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron_str UFRRJ
institution UFRRJ
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
bitstream.url.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/12758/1/2020%20-%20Francielly%20Vieira%20de%20Brito.pdf.jpg
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/12758/2/2020%20-%20Francielly%20Vieira%20de%20Brito.pdf.txt
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/12758/3/2020%20-%20Francielly%20Vieira%20de%20Brito.pdf
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/12758/4/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv e6cf04e26ebbd0053935f1cfc9ec7c3e
54b363b97281a9f406f206ded2d44f9f
905eb8567d19eed5e3a2630c33b1b13c
7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
repository.mail.fl_str_mv bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br
_version_ 1810107937262141440