Uso público e conservação da biodiversidade em parques nacionais do Brasil e Estados Unidos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fontoura, Leandro Martins
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9365
Resumo: Foram estudados parques nacionais em uma economia desenvolvida (EUA) e uma economia emergente (Brasil). Os objetivos da pesquisa foram avaliar as estratégias de gestão de parques nacionais em diferentes estágios de desenvolvimento da gestão e uso público para avaliar o efeito do uso público sobre a biodiversidade de parques nacionais. Foram amostrados cinco parques nacionais no estado do Rio de Janeiro (Brasil) e sete no estado de Maryland (EUA). Foi utilizada a Metodologia RAPPAM - Avaliação Rápida e Priorização da Gestão de Áreas Protegidas desenvolvido pelo Fundo Mundial para a Vida Selvagem (WWF). Uma série adicional de perguntas focadas em ecoturismo e uso público foi elaborada e incluída no questionário de investigação. Os resultados do Brasil e dos EUA indicam que 92% dos gestores acreditam que a biodiversidade e recursos naturais de seus parques estão sendo mantidos com o atual nível de uso público. Oitenta e três por cento relataram que o turismo contribui para a educação ambiental dos visitantes. Turismo foi relatado como um benefício econômico para operação e manutenção em 75% dos parques. Para 60% dos parques brasileiros e 43% dos parques nos EUA, o turismo é fator contribuinte para diminuir atividades ilegais, como caça, desmatamento e incêndios nos parques. A importância biológica e fatores de importância socioeconômica se mostraram mais altos no Brasil do que nos EUA, mas a importância do turismo foi 12 % menor no Brasil do que nos EUA. Três grandes diferenças de gestão foram observadas entre o Brasil e os EUA: vulnerabilidade, amparo legal e infraestrutura. Os gestores dos parques no Brasil e nos EUA acreditam que é necessário mais pesquisas em turismo para ajudar os esforços de gestão do parque. Baseado nas respostas dos gestores dos parques, um maior nível de desenvolvimento econômico não reduz a biodiversidade nos parques amostrados. Para manter a biodiversidade e aumentar o desenvolvimento econômico e o uso público, acredita-se ser necessário: recursos humanos adequados ao parque, incluindo pessoal de fiscalização, recursos financeiros adequados, e capacidade para limitar o uso público, se necessário.
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spelling Fontoura, Leandro MartinsMedeiros, Rodrigo Jesus de009.303.097-588788197899545402Adams, LowellFranco, José Luiz de AndradePires, Paulo dos SantosVallejo, Luiz RenatoGuimarães, Mauro043.126.976-98http://lattes.cnpq.br/40993131387218182023-12-21T18:38:12Z2023-12-21T18:38:12Z2014-02-07FONTOURA, Leandro Martins. Uso público e conservação da biodiversidade em parques nacionais do Brasil e Estados Unidos. 2014. 139 f. Tese (Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestais) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9365Foram estudados parques nacionais em uma economia desenvolvida (EUA) e uma economia emergente (Brasil). Os objetivos da pesquisa foram avaliar as estratégias de gestão de parques nacionais em diferentes estágios de desenvolvimento da gestão e uso público para avaliar o efeito do uso público sobre a biodiversidade de parques nacionais. Foram amostrados cinco parques nacionais no estado do Rio de Janeiro (Brasil) e sete no estado de Maryland (EUA). Foi utilizada a Metodologia RAPPAM - Avaliação Rápida e Priorização da Gestão de Áreas Protegidas desenvolvido pelo Fundo Mundial para a Vida Selvagem (WWF). Uma série adicional de perguntas focadas em ecoturismo e uso público foi elaborada e incluída no questionário de investigação. Os resultados do Brasil e dos EUA indicam que 92% dos gestores acreditam que a biodiversidade e recursos naturais de seus parques estão sendo mantidos com o atual nível de uso público. Oitenta e três por cento relataram que o turismo contribui para a educação ambiental dos visitantes. Turismo foi relatado como um benefício econômico para operação e manutenção em 75% dos parques. Para 60% dos parques brasileiros e 43% dos parques nos EUA, o turismo é fator contribuinte para diminuir atividades ilegais, como caça, desmatamento e incêndios nos parques. A importância biológica e fatores de importância socioeconômica se mostraram mais altos no Brasil do que nos EUA, mas a importância do turismo foi 12 % menor no Brasil do que nos EUA. Três grandes diferenças de gestão foram observadas entre o Brasil e os EUA: vulnerabilidade, amparo legal e infraestrutura. Os gestores dos parques no Brasil e nos EUA acreditam que é necessário mais pesquisas em turismo para ajudar os esforços de gestão do parque. Baseado nas respostas dos gestores dos parques, um maior nível de desenvolvimento econômico não reduz a biodiversidade nos parques amostrados. Para manter a biodiversidade e aumentar o desenvolvimento econômico e o uso público, acredita-se ser necessário: recursos humanos adequados ao parque, incluindo pessoal de fiscalização, recursos financeiros adequados, e capacidade para limitar o uso público, se necessário.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, Brasil.National parks in a developed economy (USA) and an emerging economy (Brazil) were studied. The objectives were to measure management strategies in national parks under different levels of management intensity and public use, and to measure the effect of public use on biodiversity of national parks. We sampled five national parks in the state of Rio de Janeiro (Brazil) and seven in the state of Maryland (USA). Rapid Assessment and Prioritization of Protected Area Management (RAPPAM) Methodology, developed by the World Wildlife Fund, was used in the study. An additional series of questions was developed and included in the survey questionnaire that focused on ecotourism (public use). Preliminary results from Brazil and the USA indicate that 92% of park managers believe biodiversity and natural features of their parks are being maintained with the current level of public use. Eighty-three percent reported that tourism contributes to environmental education of visitors. Tourism was reported as an economic benefit to park operation and maintenance in 75% of the parks. For 60% of Brazilian parks and 43% of parks in the USA, tourism was reported to aid in decreasing illegal activities such as poaching, deforestation, and setting of fires in the parks. Biological importance and socioeconomic importance factors ranked higher in Brazil than in the USA, but tourism importance was 12% lower in Brazil than in the USA. Three management gaps, dealing with vulnerability, legal security, and infrastructure, were noted between Brazil and the USA. Park managers in both Brazil and the USA believed that more tourism research was needed to assist park management efforts. Based on park manager responses, a higher level of economic development did not reduce biodiversity in the parks sampled. To maintain biodiversity with increased economic development and public use, we believe the following are needed: Adequate park personnel, including law enforcement staff; adequate financial resources; and capability to limit public use if necessary.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e FlorestaisUFRRJBrasilInstituto de FlorestasParques NacionaisUso PúblicoEcoturismoBiodiversidadeNational ParksPublic UseEcotourismBiodiversityRecursos Florestais e Engenharia FlorestalUso público e conservação da biodiversidade em parques nacionais do Brasil e Estados Unidosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisALBAGLI, S. 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description Foram estudados parques nacionais em uma economia desenvolvida (EUA) e uma economia emergente (Brasil). Os objetivos da pesquisa foram avaliar as estratégias de gestão de parques nacionais em diferentes estágios de desenvolvimento da gestão e uso público para avaliar o efeito do uso público sobre a biodiversidade de parques nacionais. Foram amostrados cinco parques nacionais no estado do Rio de Janeiro (Brasil) e sete no estado de Maryland (EUA). Foi utilizada a Metodologia RAPPAM - Avaliação Rápida e Priorização da Gestão de Áreas Protegidas desenvolvido pelo Fundo Mundial para a Vida Selvagem (WWF). Uma série adicional de perguntas focadas em ecoturismo e uso público foi elaborada e incluída no questionário de investigação. Os resultados do Brasil e dos EUA indicam que 92% dos gestores acreditam que a biodiversidade e recursos naturais de seus parques estão sendo mantidos com o atual nível de uso público. Oitenta e três por cento relataram que o turismo contribui para a educação ambiental dos visitantes. Turismo foi relatado como um benefício econômico para operação e manutenção em 75% dos parques. Para 60% dos parques brasileiros e 43% dos parques nos EUA, o turismo é fator contribuinte para diminuir atividades ilegais, como caça, desmatamento e incêndios nos parques. A importância biológica e fatores de importância socioeconômica se mostraram mais altos no Brasil do que nos EUA, mas a importância do turismo foi 12 % menor no Brasil do que nos EUA. Três grandes diferenças de gestão foram observadas entre o Brasil e os EUA: vulnerabilidade, amparo legal e infraestrutura. Os gestores dos parques no Brasil e nos EUA acreditam que é necessário mais pesquisas em turismo para ajudar os esforços de gestão do parque. Baseado nas respostas dos gestores dos parques, um maior nível de desenvolvimento econômico não reduz a biodiversidade nos parques amostrados. Para manter a biodiversidade e aumentar o desenvolvimento econômico e o uso público, acredita-se ser necessário: recursos humanos adequados ao parque, incluindo pessoal de fiscalização, recursos financeiros adequados, e capacidade para limitar o uso público, se necessário.
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