Prática de reescrita na (re)construção de contos de aventura: uma proposta e mediação didática

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bueno, Luciana Sobral
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15490
Resumo: Esta pesquisa consiste em analisar a experiência do desenvolvimento do processo de produção textual orientado por bilhetes. Propõe, outrossim, reflexões teóricas acerca do ensino pautado nos gêneros do discurso e suscita discussões sobre a realidade do ensino de português no Brasil. Tem como ponto de destaque a mediação didática, que promove o aprimoramento das produções escritas dos alunos a partir da prática de reescrita. Elegeu-se, para o desenvolvimento da proposta, o gênero discursivo conto de aventura, tendo como público-alvo alunos do 7°ano do Ensino Fundamental da Escola Municipal Professor Osires Neves, localizada em Nova Iguaçu, no estado do Rio de Janeiro. Parte-se da hipótese de que o desenvolvimento de um texto no âmbito escolar tem como base a articulação de cinco aspectos: a) planejamento, b) revisão, c) reescritura com base na revisão, d) consciência de que esses três aspectos são necessários para a elaboração de um texto produzido para um interlocutor e com um determinado propósito e, por fim, e) intercâmbio professor-aluno, professor-alunos, alunos-alunos. Assim, a produção textual será tratada como uma atividade processual, que perpassa etapas, e não como um produto. O objetivo principal desta mediação foi, em vista disto, promover estratégias de reescrita de um texto a partir de reflexões sobre seus aspectos linguísticos e discursivos. De maneira mais específica, buscou-se a) organizar ações que ensinem aos alunos as características dos contos de aventura com vistas a atividades de planejamento de um texto com esse perfil; b) organizar bilhetes-orientadores com base em tais características a fim de nortearem as revisões sobre a versão inicial de um conto de aventura; c) promover atividades que permitam aos alunos a produção de um conto de aventura a partir da interação com os professores e os colegas; d) desenvolver a compreensão de que os textos são produzidos em uma determinada situação e com um propósito relacionado ao interlocutor. Como metodologia de pesquisa, optamos pela pesquisa-ação, seguindo o que propõe THIOLLENT (1988). Quanto à mediação propriamente dita, pautamo-nos nos preceitos da aprendizagem colaborativa de Behrens (2004), propondo atividades que possibilitem ao aluno a participação no contexto da sociedade. Além disso, buscamos a contribuição teórica de Bakhtin (1997), Geraldi (2006), Gotlib (2006), Ruiz (2015), dentre outros, que dissertam sobre gêneros discursivos, produção textual e correção textual-interativa. Quanto aos resultados relativos à aplicação da proposta, podemos elencar aspectos positivos e negativos. Os negativos referem-se à dificuldade na realização na aplicação devido à grande quantidade de alunos na turma, já que a reescrita orientada por bilhetes demanda um maior tempo. Os positivos relacionam-se aos resultados obtidos, que comprovaram que este tipo de reescrita contribuiu de maneira significativa para que se alcancem textos com mais qualidade.
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Tem como ponto de destaque a mediação didática, que promove o aprimoramento das produções escritas dos alunos a partir da prática de reescrita. Elegeu-se, para o desenvolvimento da proposta, o gênero discursivo conto de aventura, tendo como público-alvo alunos do 7°ano do Ensino Fundamental da Escola Municipal Professor Osires Neves, localizada em Nova Iguaçu, no estado do Rio de Janeiro. Parte-se da hipótese de que o desenvolvimento de um texto no âmbito escolar tem como base a articulação de cinco aspectos: a) planejamento, b) revisão, c) reescritura com base na revisão, d) consciência de que esses três aspectos são necessários para a elaboração de um texto produzido para um interlocutor e com um determinado propósito e, por fim, e) intercâmbio professor-aluno, professor-alunos, alunos-alunos. Assim, a produção textual será tratada como uma atividade processual, que perpassa etapas, e não como um produto. O objetivo principal desta mediação foi, em vista disto, promover estratégias de reescrita de um texto a partir de reflexões sobre seus aspectos linguísticos e discursivos. De maneira mais específica, buscou-se a) organizar ações que ensinem aos alunos as características dos contos de aventura com vistas a atividades de planejamento de um texto com esse perfil; b) organizar bilhetes-orientadores com base em tais características a fim de nortearem as revisões sobre a versão inicial de um conto de aventura; c) promover atividades que permitam aos alunos a produção de um conto de aventura a partir da interação com os professores e os colegas; d) desenvolver a compreensão de que os textos são produzidos em uma determinada situação e com um propósito relacionado ao interlocutor. Como metodologia de pesquisa, optamos pela pesquisa-ação, seguindo o que propõe THIOLLENT (1988). Quanto à mediação propriamente dita, pautamo-nos nos preceitos da aprendizagem colaborativa de Behrens (2004), propondo atividades que possibilitem ao aluno a participação no contexto da sociedade. Além disso, buscamos a contribuição teórica de Bakhtin (1997), Geraldi (2006), Gotlib (2006), Ruiz (2015), dentre outros, que dissertam sobre gêneros discursivos, produção textual e correção textual-interativa. Quanto aos resultados relativos à aplicação da proposta, podemos elencar aspectos positivos e negativos. Os negativos referem-se à dificuldade na realização na aplicação devido à grande quantidade de alunos na turma, já que a reescrita orientada por bilhetes demanda um maior tempo. Os positivos relacionam-se aos resultados obtidos, que comprovaram que este tipo de reescrita contribuiu de maneira significativa para que se alcancem textos com mais qualidade.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorThis research consists of analyzing the experience of developing the textual production process guided by tickets. It also proposes theoretical reflections on teaching based on discourse genres and raises discussions about the reality of Portuguese teaching in Brazil. Its highlight is didactic mediation, which promotes the improvement of students' written productions based on the practice of rewriting. For the development of the proposal, the discourse genre adventure tale was chosen, targeting students from the 7th year from Municipal School Professor Osires Neves, in Nova Iguaçu, Rio de Janeiro. It starts with the hypothesis that the development of a text in the school context is based on the articulation of five aspects: a) planning, b) review, c) rewriting based on the review, d) awareness that these three aspects are necessary for the elaboration of a text produced to an interlocutor and with a certain purpose and, finally, e) teacher-student, teacher-students, students-students exchange. Thus, textual production will be treated as a procedural activity, which runs through stages, and not as a product. The main objective of this mediation was, in view of this, to promote strategies of rewriting a text based on reflections on its linguistic and discursive aspects. More specifically, we sought to a) organizing actions that teach students the characteristics of adventure stories with a view to planning activities for a text with this profile; b) organizing guiding notes based on these characteristics in order to guide the revisions on the initial version of an adventure tale; c) promoting activities that allow the students to produce an adventure tale based on interaction with teachers and colleagues; d) developing the understanding that texts are produced in a given situation and with a purpose related to the interlocutor. As a research methodology, we opted for the action research, following what THIOLLENT (1988) proposes. As for mediation itself, we are guided by the precepts of collaborative learning by Behrens (2004), proposing activities that enable students to participate in the context of society. In addition, we seek the theoretical contribution of Bakhtin (1997), Geraldi (2006), Gotlib (2006), Ruiz (2015), among others, who discourse about discursive genres, textual production and interactive textual correction. As for the results related to the application of the proposal, we can list positive and negative aspects. The negative ones refer to the difficulty in carrying out the application due to the large number of students in the class, since rewriting guided by notes requires more time. The positive ones are related to the results obtained, which proved that this kind of rewriting significantly contributed to achieve texts with more quality.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em LetrasUFRRJBrasilInstituto de Ciências Humanas e SociaisProdução textualContos de aventuraBilhetes orientadoresReescritaTextual productionAdventure talesGuiding notesRewritingLetrasPrática de reescrita na (re)construção de contos de aventura: uma proposta e mediação didáticaPractice of rewriting in the (re) construction of adventure tales: a proposal and didactic mediationinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisANTUNES, Irandé. Análise de textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola, 2010. BAKTIN, Mikhail Mikhailovich. Estética da criação verbal. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997. BEHRENS, Maria Aparecida. Projetos de aprendizagem colaborativa num paradigma emergente. In: MORAN, José Manuel. 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Mar de histórias: Um roteiro de leitura de narrativas de aventura cujos cenários marítimos levam o leitor a ancorar em "outros mundos". Revista Carta Fundamental.a54aed.amarço,a2014.aDisponívelaem: http://www.cartafundamental.com.br/single/show/169 . Acesso em 26 de dez de 2018. p. 87-123. NOVA IGUAÇU. Câmara Municipal. Proibido o uso de aparelho celular e equipamento eletrônico na unidade de ensino. Lei Municipal nº 4.558. 2015, p. 1-2. PAES, José Paulo (Org.). Histórias de aventura. São Paulo: Ática, 2010. ROJO, Roxane; BARBOSA, Jaqueline P. Hipermodernidade, multiletramentos e gêneros discursivos.1ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2015. RUIZ, E. M. S. D. Como corrigir redações na escola. 1. ed. São Paulo: Contexto, 2015. PASSARELLI, Lílian Maria Ghiuro. Ensino e correção na produção de textos escolares. 1 ed. São Paulo: Cortez, 2012. SÁ, Jorge de. A crônica. 1. ed. São Paulo: Ática, 1985. SANTOS, Leonor Werneck; RICHE, Rosa Cuba; TEIXEIRA, Claudia Souza. 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Rewriting
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description Esta pesquisa consiste em analisar a experiência do desenvolvimento do processo de produção textual orientado por bilhetes. Propõe, outrossim, reflexões teóricas acerca do ensino pautado nos gêneros do discurso e suscita discussões sobre a realidade do ensino de português no Brasil. Tem como ponto de destaque a mediação didática, que promove o aprimoramento das produções escritas dos alunos a partir da prática de reescrita. Elegeu-se, para o desenvolvimento da proposta, o gênero discursivo conto de aventura, tendo como público-alvo alunos do 7°ano do Ensino Fundamental da Escola Municipal Professor Osires Neves, localizada em Nova Iguaçu, no estado do Rio de Janeiro. Parte-se da hipótese de que o desenvolvimento de um texto no âmbito escolar tem como base a articulação de cinco aspectos: a) planejamento, b) revisão, c) reescritura com base na revisão, d) consciência de que esses três aspectos são necessários para a elaboração de um texto produzido para um interlocutor e com um determinado propósito e, por fim, e) intercâmbio professor-aluno, professor-alunos, alunos-alunos. Assim, a produção textual será tratada como uma atividade processual, que perpassa etapas, e não como um produto. O objetivo principal desta mediação foi, em vista disto, promover estratégias de reescrita de um texto a partir de reflexões sobre seus aspectos linguísticos e discursivos. De maneira mais específica, buscou-se a) organizar ações que ensinem aos alunos as características dos contos de aventura com vistas a atividades de planejamento de um texto com esse perfil; b) organizar bilhetes-orientadores com base em tais características a fim de nortearem as revisões sobre a versão inicial de um conto de aventura; c) promover atividades que permitam aos alunos a produção de um conto de aventura a partir da interação com os professores e os colegas; d) desenvolver a compreensão de que os textos são produzidos em uma determinada situação e com um propósito relacionado ao interlocutor. Como metodologia de pesquisa, optamos pela pesquisa-ação, seguindo o que propõe THIOLLENT (1988). Quanto à mediação propriamente dita, pautamo-nos nos preceitos da aprendizagem colaborativa de Behrens (2004), propondo atividades que possibilitem ao aluno a participação no contexto da sociedade. Além disso, buscamos a contribuição teórica de Bakhtin (1997), Geraldi (2006), Gotlib (2006), Ruiz (2015), dentre outros, que dissertam sobre gêneros discursivos, produção textual e correção textual-interativa. Quanto aos resultados relativos à aplicação da proposta, podemos elencar aspectos positivos e negativos. Os negativos referem-se à dificuldade na realização na aplicação devido à grande quantidade de alunos na turma, já que a reescrita orientada por bilhetes demanda um maior tempo. Os positivos relacionam-se aos resultados obtidos, que comprovaram que este tipo de reescrita contribuiu de maneira significativa para que se alcancem textos com mais qualidade.
publishDate 2020
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