O luxo e o lixo: juventude negra... em meio à cobiça, ao silenciamento e à violência

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Roberto, Joanna de Ângelis Lima
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9948
Resumo: Pesquisas têm mostrado, por vezes consecutivas, que as maiores vítimas da violência são os jovens negros do sexo masculino. Nosso trabalho nasce e se consolida com base nesses dados, em consonância com a realidade dos moradores de uma comunidade em Macaé. Uma cidade rica, conhecida como a “Capital Nacional do Petróleo”, banhada pelo Oceano Atlântico, tem destaque nacional, com desenvolvimento em sua estrutura e grandes investimentos na cidade, movimentando grande fluxo de imigrantes e pessoas não residentes, uma cidade promissora, que, por conta desse petróleo, cria empregos direta e indiretamente na economia da região, além de ser dona de uma beleza inquestionável. No entanto, existe um enorme grupo de excluídos, que vive à margem do progresso da cidade, ficando apenas com os resíduos dessas riquezas e formando uma sociedade extremamente desigual, ou seja, uns vivendo o luxo, enquanto outros vivem do lixo, como uma juventude negra que sobrevive à violência em meio à cobiça dos donos da cidade e ao silenciamento cotidiano. Pensando como questão de estudo as ausências do Estado e a violência criada a partir destas, o intuito da presente tese é apresentar um debate sobre a forma como as ausências do Estado, no que se refere aos direitos básicos garantidos pela Constituição, influenciam o processo de violência instituída, analisando, ainda, os processos de construção e reconfiguração dessa condição de violência no cotidiano da juventude negra, bem como apresentar as brechas em que essas juventudes fazem suas intervenções e tentam de alguma maneira compensar essa ausência, observando qual é o lugar dessa juventude nesse contexto. Na fundamentação teórica da tese trabalhamos com cinco categorias centrais: desigualdade; decolonialidade; racismo; violência; e juventudes. Trazemos para a perspectiva teórica os autores da Modernidade/colonialidade que nos amparam por meio da pedagogia decolonial. Como metodologia, utilizamos entrevistas semiestruturadas com ex-alunas e ex-alunos, professoras, professores e funcionárias da escola que são moradoras da comunidade.
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Tese (Doutorado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) - Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica/Nova Iguaçu, 2022.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9948Pesquisas têm mostrado, por vezes consecutivas, que as maiores vítimas da violência são os jovens negros do sexo masculino. Nosso trabalho nasce e se consolida com base nesses dados, em consonância com a realidade dos moradores de uma comunidade em Macaé. Uma cidade rica, conhecida como a “Capital Nacional do Petróleo”, banhada pelo Oceano Atlântico, tem destaque nacional, com desenvolvimento em sua estrutura e grandes investimentos na cidade, movimentando grande fluxo de imigrantes e pessoas não residentes, uma cidade promissora, que, por conta desse petróleo, cria empregos direta e indiretamente na economia da região, além de ser dona de uma beleza inquestionável. No entanto, existe um enorme grupo de excluídos, que vive à margem do progresso da cidade, ficando apenas com os resíduos dessas riquezas e formando uma sociedade extremamente desigual, ou seja, uns vivendo o luxo, enquanto outros vivem do lixo, como uma juventude negra que sobrevive à violência em meio à cobiça dos donos da cidade e ao silenciamento cotidiano. Pensando como questão de estudo as ausências do Estado e a violência criada a partir destas, o intuito da presente tese é apresentar um debate sobre a forma como as ausências do Estado, no que se refere aos direitos básicos garantidos pela Constituição, influenciam o processo de violência instituída, analisando, ainda, os processos de construção e reconfiguração dessa condição de violência no cotidiano da juventude negra, bem como apresentar as brechas em que essas juventudes fazem suas intervenções e tentam de alguma maneira compensar essa ausência, observando qual é o lugar dessa juventude nesse contexto. Na fundamentação teórica da tese trabalhamos com cinco categorias centrais: desigualdade; decolonialidade; racismo; violência; e juventudes. Trazemos para a perspectiva teórica os autores da Modernidade/colonialidade que nos amparam por meio da pedagogia decolonial. Como metodologia, utilizamos entrevistas semiestruturadas com ex-alunas e ex-alunos, professoras, professores e funcionárias da escola que são moradoras da comunidade.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorResearch has repeatedly shown that the biggest victims of violence are young black males. The work is born and reinforce based on this data in line with the reality of the residents of a community in Macaé. A Rich City, known as the “National Capital of Oil”, bathed by the Atlantic Ocean, in which has national highlights, with development in its structure and large investments in the city, moving a large flow of immigrants and non-residents, a promissory city, in view of the fact of this oil; it creates direct and indirect jobs in the economy of the region, besides being unquestionable in its beauty. Nonetheless, there is a group of excluded people, who live on the border of the progress of the city, only keeping the enormous results of wealth, forming an extremely unequal society, that is, while ones live off the garbage, like a black youth who survives violence amidst the greed of the city's owners and the daily silencing. Thinking as a matter of study the absences of the State and the violence created starting from them, the main goal of this thesis is to present a debate of how the absence of the State regarding to the basic rights guaranteed by the constitution, how they influence in the process of instituted violence, also analyzing the processes of construction and reconfiguration of this condition of violence in the daily life of black youth, as well as presenting the gaps in which these youths as they make their interventions and try somehow to compensate for this absence, observing where is the place of this youth in this context.In the theoretical foundation of the thesis, we work with five central categories: inequality; decoloniality; racism; violence and youth. We bring to the theoretical perspective the authors of Modernity/coloniality that support us through decolonial Pedagogy. As a methodology, we used semi-structured interviews with former students; teachers and school employees who live in the community.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas PopularesUFRRJBrasilInstituto Multidisciplinar de Nova IguaçuInstituto de EducaçãoJuventude negraViolênciaSilenciamentoSilencingBlack youthViolenceEducaçãoO luxo e o lixo: juventude negra... em meio à cobiça, ao silenciamento e à violênciaO luxury and garbage: black youth... in the middle of greed, silence and violenceinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisABRAMO, H. Identidades juvenis: estudo, trabalho e conjugalidade em trajetórias reversíveis. In: PINHEIRO, Diógenes et al. (org.). Agenda Juventude Brasil: leituras sobre uma década de mudanças. Rio de Janeiro: UNIRIO, 2016. p. 19-59. ABRANTES, M. A cultura em Macaé. Clique Diário, 01 ago. 2016a. 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description Pesquisas têm mostrado, por vezes consecutivas, que as maiores vítimas da violência são os jovens negros do sexo masculino. Nosso trabalho nasce e se consolida com base nesses dados, em consonância com a realidade dos moradores de uma comunidade em Macaé. Uma cidade rica, conhecida como a “Capital Nacional do Petróleo”, banhada pelo Oceano Atlântico, tem destaque nacional, com desenvolvimento em sua estrutura e grandes investimentos na cidade, movimentando grande fluxo de imigrantes e pessoas não residentes, uma cidade promissora, que, por conta desse petróleo, cria empregos direta e indiretamente na economia da região, além de ser dona de uma beleza inquestionável. No entanto, existe um enorme grupo de excluídos, que vive à margem do progresso da cidade, ficando apenas com os resíduos dessas riquezas e formando uma sociedade extremamente desigual, ou seja, uns vivendo o luxo, enquanto outros vivem do lixo, como uma juventude negra que sobrevive à violência em meio à cobiça dos donos da cidade e ao silenciamento cotidiano. Pensando como questão de estudo as ausências do Estado e a violência criada a partir destas, o intuito da presente tese é apresentar um debate sobre a forma como as ausências do Estado, no que se refere aos direitos básicos garantidos pela Constituição, influenciam o processo de violência instituída, analisando, ainda, os processos de construção e reconfiguração dessa condição de violência no cotidiano da juventude negra, bem como apresentar as brechas em que essas juventudes fazem suas intervenções e tentam de alguma maneira compensar essa ausência, observando qual é o lugar dessa juventude nesse contexto. Na fundamentação teórica da tese trabalhamos com cinco categorias centrais: desigualdade; decolonialidade; racismo; violência; e juventudes. Trazemos para a perspectiva teórica os autores da Modernidade/colonialidade que nos amparam por meio da pedagogia decolonial. Como metodologia, utilizamos entrevistas semiestruturadas com ex-alunas e ex-alunos, professoras, professores e funcionárias da escola que são moradoras da comunidade.
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