Uso do iodeto de potássio no tratamento da esporotricose em felinos domésticos (Felis catus domesticus, linnaeus, 1758) naturalmente infectados: análise clínica e das funções hepáticas, renal e tireoidiana

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sena, Priscila das Mercês de
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14127
Resumo: O Spotrhrix schenckii, agente etiológico da esporotricose,é amplamente disperso na natureza, especialmente em ambientes de climas temperados e tropicais. A esporotricose é a micose subcutânea humana mais comum na América Latina, e o felino tem potencial zoonótico significativo. O objetivo deste trabalho foi avaliar o tempo de regressão da doença clínica e as funções hepática, renal e tiroideana, com uso do iodeto de potássio (IK) nas doses de 10 ou 20 mg/kg de peso, para tratamento da micose. Foram utilizados 14 felinos domésticos (Felis catus domesticus), sendo 11 machos e três fêmeas, raça indefinida, com idade média de 3,7 anos e peso médio 3,9 kg, portadores da doença e provenientes do Município do Rio de Janeiro. A seleção dos animais foi realizada através da confirmação da doença, por meio da coleta de material e realização de cultura micológica. Os animais foram divididos em dois grupos, de forma aleatória: grupo I (dose de 10 mg de IK/kg de peso) e grupo II (dose de 20 mg de IK/kg de peso), com média do tempo de tratamento de 63 dias. Avaliação clínica e laboratorial foi realizada em todos os gatos do estudo. Além do T4 total, os seguintes exames laboratoriais foram realizados: hemograma, uréia, creatinina, fosfatase alcalina, alanina-aminotransferase, gama-glutamiltransferase, aspartato-aminotransferase. Todos os exames foram repetidos a cada 15 dias, do início ao final dotratamento e avaliação clínica foi realizada diariamente. Este estudo concluiu, comparando-se os dois grupos, que não houve diferença estatisticamente significativa no tempo de regressão da doença, mas houve diferenças nos efeitos colaterais. Os animais do grupo I que apresentaram vômitos e diarréia foram em número de dois e os animais do grupo II apresentaram efeits colaterais cmo vômitos, diarréia, prostração, anorexia, desidratação, febre, salivação, pelagem seca.Sendo a dose de 10 mg/kg, uma vez ao dia, a mais adequada para o tratamento de esporotircose felina, pois não provocou alterações clínicas, laboratoriais e hormonais significativas
id UFRRJ-1_3b616d779b642414239be9865fd69af4
oai_identifier_str oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/14127
network_acronym_str UFRRJ-1
network_name_str Repositório Institucional da UFRRJ
repository_id_str
spelling Sena, Priscila das Mercês deScherer, Paulo Oldemar007.275.809-00http://lattes.cnpq.br/0841638987926915Almeida, Elan Cardozo PaesBotelho, Jonimar PereiraBarone, FranciscoFerreira, Terezinha082.399.287-062023-12-22T02:56:41Z2023-12-22T02:56:41Z2011-05-31SENA, Priscila das Mercês de. Uso do iodeto de potássio no tratamento da esporotricose em felinos domésticos (Felis catus domesticus, Linnaeus, 1758) naturalmente infectados: análise clínica e das funções hepáticas, renal e tireoidiana. 2011. 45 f. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária - Patologia e Ciências Clínicas) - Instituto de Veterinária, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2011.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14127O Spotrhrix schenckii, agente etiológico da esporotricose,é amplamente disperso na natureza, especialmente em ambientes de climas temperados e tropicais. A esporotricose é a micose subcutânea humana mais comum na América Latina, e o felino tem potencial zoonótico significativo. O objetivo deste trabalho foi avaliar o tempo de regressão da doença clínica e as funções hepática, renal e tiroideana, com uso do iodeto de potássio (IK) nas doses de 10 ou 20 mg/kg de peso, para tratamento da micose. Foram utilizados 14 felinos domésticos (Felis catus domesticus), sendo 11 machos e três fêmeas, raça indefinida, com idade média de 3,7 anos e peso médio 3,9 kg, portadores da doença e provenientes do Município do Rio de Janeiro. A seleção dos animais foi realizada através da confirmação da doença, por meio da coleta de material e realização de cultura micológica. Os animais foram divididos em dois grupos, de forma aleatória: grupo I (dose de 10 mg de IK/kg de peso) e grupo II (dose de 20 mg de IK/kg de peso), com média do tempo de tratamento de 63 dias. Avaliação clínica e laboratorial foi realizada em todos os gatos do estudo. Além do T4 total, os seguintes exames laboratoriais foram realizados: hemograma, uréia, creatinina, fosfatase alcalina, alanina-aminotransferase, gama-glutamiltransferase, aspartato-aminotransferase. Todos os exames foram repetidos a cada 15 dias, do início ao final dotratamento e avaliação clínica foi realizada diariamente. Este estudo concluiu, comparando-se os dois grupos, que não houve diferença estatisticamente significativa no tempo de regressão da doença, mas houve diferenças nos efeitos colaterais. Os animais do grupo I que apresentaram vômitos e diarréia foram em número de dois e os animais do grupo II apresentaram efeits colaterais cmo vômitos, diarréia, prostração, anorexia, desidratação, febre, salivação, pelagem seca.Sendo a dose de 10 mg/kg, uma vez ao dia, a mais adequada para o tratamento de esporotircose felina, pois não provocou alterações clínicas, laboratoriais e hormonais significativasThe Spotrhrix schenckii is widely dispersed in nature, especially in temperate and tropical climates. Sporotrichosis is the most common human subcutaneousmycosis in Latin America. In domestic feline, tissues can be found with a abundance of this parasite, fact that it is not usual in other species, so becoming a significantzoonoticagent. The objective in this study was to evaluate the regressiontimeoftheclinical disease, the side effects with Potassium Iodide (KI) administration, in dosis of 10 and 20mg/kg of weight, also evaluation the total T4 hormone concentrations, as well as the possible alterations of hemogram, and renal and hepatic serum biochemistrybyusingthismedication. Were used in this experimentation 14 domestic cats (Felis catusdomesticus), 11 males and three females, with indefinite race, and a mean age of 3.7 years old and average weight of 3.9 kg, with the disease sporotrichosis, all from Rio de Janeiro city. The animal selection was done through the confirmation of the sporotrichosis disease, by collecting material and conducting to mycological culture procedure. The animals were divided into two groups randomly: group I (10 mg of KI/ kg of weight), and group II (20 mg of KI/ kg of weight). Clinical and laboratory evaluations were performed in all cats in the study. Besides the total T4, the following laboratory tests were performed: hemogram, urea, creatinine, alkaline phosphatase, alanine-aminotransferase, gamma-glutamyltransferase, aspartate-aminotransferase. All tests were repeated every 15 days, and clinical evaluation was performed daily. This study concluded after comparison between the two groups that weren’t significant alterations in time regression of disease, as well as in that laboratorial analysis, but there were differences in side effects, so, dosis of 10 mg / kg of weight, once daily was the most right treatment of feline sporotrichosisapplication/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Medicina Veterinária (Patologia e Ciências Clínicas)UFRRJBrasilInstituto de Veterináriasporotrhix schenckiisporotrhix schenckiipotassium iodidefeline, thyroidiodeto de potássiotireóideMedicina VeterináriaUso do iodeto de potássio no tratamento da esporotricose em felinos domésticos (Felis catus domesticus, linnaeus, 1758) naturalmente infectados: análise clínica e das funções hepáticas, renal e tireoidianaUse of potassium iodide in felines (Felis catus domesticus) sporotrichosis treatment: clinical observations, and liver, kidney and thyroid evaluationsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisALVES, S.H.; LOPES, J.O.; CURY, A.E. Teste de suscetibilidade aos antifúngicos: por que, quando e como realizar. Disponível on line na Internet em 05 de abril de 1999. http://www.newslab.com.br/antifung.htm ANTUNES, T. Efeito do Itraconazol e da Terbinafina no tratamento da esporotricose cutânea experimental. 2004. 58f Dissertação (mestrado em Veterinária Preventiva) – Universidade Federal de Pelotas, Rio Grande do Sul, 2004. ARRILLAGA-MONCRIEFF, I.; CAPILLA, J.; MAYAYO, E.; MARIMON, R.; MARINÉ, M.; GENÉ, J.; CANO, J.; GUARRO, J. Different virulence levels of the species of Sporothrix in a murine model. Clininical Microbiology and Infection, v. 15, n. 7, p. 651- 655, 2009. BARROS, M.B.L.; SCHUBACH, T.M.P.; GALHARDO, M.C.G.; SCHUBACH, A.O.; MONTEIRO, P.C.F.; REIS, R.S.; ZANCOPÉ-OLIVEIRA, R.M.; LAZÉRE, M.S.; CUZZYMAYA, T.; BLANCO, T.C.M.; MARZOCHI, K.B.F.; WANKE, B.; VALLE, A.C.F. Sporotrichosis: an emergent zoonosis in Rio de Janeiro. Memória do Instituto Oswaldo Cruz, v. 96, n. 6, p. 777-779, 2001. BARROS, M.B.L.; SCHUBACH, A.O.; GUTIERREZ-GALHARDO, M.C.; SCHUBACH, T.M.P.; REIS, R.S.; CONCEIÇÃO, M.J. Sporothrichosis with widespread cutaneous lesions: report of 24 cases related to transmission by domestic cats in Rio de Janeiro, Brazil. International Journal of Dermatology, v. 42, p. 677-681, 2003. BARROS, M.B.L. Estudo de uma sérire de casos de esporotricose atendidos no instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas, Rio de Janeiro. 2004, 138f. Tese (Doutorado em Doenças Infecciosas e Parasitárias)– Programa de Pós-Graduação em Medicina, Universidade Federal do Rio de Janeiro. BIRCHARD, S.J. Thyroidectomy in the cat. Clinical Techniques in Small Animal Practice, v. 21, n. 1, p. 29-33, 2006. BORGES, H.E.; MARTINS, A.C.P.; MATHIAS, P.C.F.; ESTEVES, R.Z. Atividade Colinesterásica em Tireóide de Ratos: Resposta a uma Sobrecarga de Iodo. Arquivo Brasileiro Endocrinologia Metabólica, v. 44, n. 4, 2000. BURKE, M.J.; GRAUER, G.F.; MACY, D.W. Successful Treatment of Cutaneolymphatic Sporotrichosis in a cat with Ketocanazole and Sodium Iodide. Journal of the American Animal Hospital Association, v. 19, p. 542-547, 1982. CABEZAS, C.M.D.; BUSTAMANTE, B.P.H.O.; HOLGADO, W.M.D.; BEGUE, R.E. M.D. Treatment of cutaneous sporotrichosis with one daily dose of potassium iodide. The Pediatric Infectious Disease Journal, v. 15, n. 4, p. 352-354, 1996. 40 CAMPBELL, I.T.; ZAITZ, C. Esporotricose. In: SIDRIM, J.J.C.; ROCHA, M.F.G/ Micologia médica à luz de autores contemporaneos. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. Cap. 17, p. 177-188. CAWENBERGH, G.; DEGREEF, H.; HEYKANTS, J.;WOESTENBORGHS, R.; VAN ROOY, P.; HAEVERANS, K. Pharmacokinetic profile of orally administered itraconazole in human skin. Journal of the American Academy of Dermatology, v. 18, p. 263-268, 1988. CONTI-DIAS, I.A. Epidemiology of sporotrichosis in Latin America. Mycopathologia, v. 108, p. 113-116, 1989. CROWELL-DAVIS, S. Agressive behavior in cats. Proceedings of the American Animal Hospital Association, p. 29-33, 2001. DONADEL, K.W.; REINOSO, Y.D.; OLIVEIRA, J.C.; AZULAY, R.D. Esporotricose: revisão. Anais Brasileiro de Dermatologia, v. 68, n. 1, p. 45-51, 1993. DÓRIA, R.G.S.; CANOLA, P.A.; RIBEIRO, G.; DI FILIPO, P.A.; DIAS, D.P.M.; VALADÃO, C.A.A. Hipotireoidismo iatrogênico em eqüino decorrente de excesso de iodo: relato de caso. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 60, n. 3, p. 521- 524, 2008. DUNSTAN, R.W.; REIMANN, K.A.; LANGHAM, R.F. Feline sporotrichosis. Journal American Academy of Dermatology, v. 189, n. 8, 1986. DUNSTAN, R.W.; LANGHAM, R.F.; REIMANN, K.A.; WAKENELL, P.S. Feline sporotrichosis: A report of five cases with transmission to humans. Journal American Academy of Dermatology, v. 15, p. 37-45, 1986. DE BEURNMANN & RAMONN, Abcés sous-cutánées d’ origine mycosique. Annales de Dermatologie ET de Syphiligraphie, Aoút-Septembre,1903. FILGUEIRA, K.D. Esporotricose na espécie canina: relato de um caso na cidade de Mossoró, RN. Ciência Animal Brasileira, v. 10, n.2, p. 673-677, 2009. FILHO, J.W.A.; JACQUES, C.S.C.; LEVERONE, A.P.; OLIVEIRA, J.C.; MENDONÇA, I.R.S.; AZULAY, R.D. Itraconazol no tratamento da esporotricose. Relato de 3 casos. Anais Brasileiro de Dermatologia, v. 68, n. 2, p. 117-119, 1993. GREENE, C.E. Infectious disesases of the dog and cat. 3 ed. Philadelphia: W. B. Saunders, 2006. 608 p. GROSS, T.L.; IHRKE, P.J.; WALDER, E.J.; AFFOLTER, V.K. Veterinary Dermatopathology: Skin disesse of the dog and cat – clinical and histopatologic diagnoses. St. Louis: Mosby, 1992. HAMPTON, D.E.; ADESINA, A.; CHODOSH, J. Conjunctival sporotrichosis in the absence of antecedent trauma. Cornea. v. 21, p. 373-380, 2002. 41 HART, B.L. Agression in cats. Feline Practice, v. 7, n. 22, p. 22-28, 1977. HIRANO, M.; WATANABE, K.; MURAKAMI, M.; KANO, R.; YANAI, T.; YAMAZOE, K.; FUKATA, T.; KUDO, T. A case of feline sporotrichosis. Journal of veterinary medical Science, v. 68, p. 72-74, 2006. HEYMANN, W. Potassium iodide and the Wolff-Chaikoff effect: relevance for the dermatologist. Journal of the American Academy of Dermatology, v. 42, p. 490-492, 2000. IYENGAR, S.S.; KHAN, J.A.; BRUSCO, M.; FITZSIMMONS, C. Cutaneous Sporothrix schenckii of the Human Eyelid. Ophthalmic Plastic and Reconstructive Surgery, v. 0, n. 0, 2010. ISHIZAKI,H.; KAWASAKI, M.; AOKI, T.; MATSUMOTO, A.; PADHYE, M.; MENDOZA, A.; NEGRONI, R. Mitochondrial DNA analysis of Sporothrix schenckii in North and South America. Mycopathologia, v. 142, p.115-118, 1998. ISHIZAKI, H.; KAWASAKI, M.; MOCHIZUKI, M.T.; JIN, X.Z.; KAGAWA, S. Environmental isolates of Sporothrix schenckii in China. Nippon Ishinkin Gakkai Zasshi, v. 43, p. 257-260, 2002. JIN, X.Z.; ZHANG, H.D.; HIRUMA, M.; YAMAMOTO, I. Mother and child cases of sporotrichosis infection. Mycoses, v. 33, p. 33-36, 1990. JOHNSON, T.M.; RAPINI, R.P. The Wolff-Chaikoff Effect: Hypothyroidism due to Potassium Iodide. Archive Dermatology, v. 124, p. 1184-1185, 1988. KURTZ, S.C.; ABER, R.C. Potassium Iodide as a Cause of Prolged Fever. Archive International of Medicine., v. 142, p. 1543-1544, 1982. KWON-CHUNG, K.J.; BENNETT, J.E. Sporotrichosis. In: Kwon-Chung, K.J. Medical Mycology. p. 707-729, 1992 LACAZ, C.S.; PORTO, E.; HEINS-VACCARI; MELLO, N.T. Guia para identificação: fungos, actinomicetos e algas de interesse médico. Tratado de Micologia Médica Sarvier, São Paulo, 1991. LANDSBERG, G. Feline behavior and welfare. Journal of the American Veterinary Medical Association. v. 208, n. 4, p. 502-505, 1996. LARSSON, C.E.; GONÇALVES, M.A.; ARAUJO, V.C.; DAGLI, M.L.Z.; CORREA, B.; NETO, C.F. Esporotricosefelina: aspectos clínicos e zoonóticos. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, v. 31, n. 5, p. 351-358, 1989. LARSSON, C.E. Micoses Profundas. In: 2º Congresso Paulista de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais, 2002, São Paulo. Anais do 2º Congresso Paulista de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais, 2002. V. 1, p. 50-51. 42 LIONAKIS, M.S.; SAMONIS, G.; KONTOYIANNIS, D.P. Endocrine and Metabolic Manifestations of Invasive Fungal Infections and systmic antifungical treatment. Mayo Clinic Proceedings, v. 83, n. 9, p. 1046-1060, 2008. LUTZ, A.; & SPLENDORE, A. Sopra uma micosi in uomini etopi (mus decumanus). Contribuzione Allá conoscenza delli cosi dette Sporotricosi (1901) apud LACAZ, C.S.; PORTO, E.; MARTINS, J.E.C.; HEINS-VACCARI, E.M. & de MELO, N.T. Tratado de Micologia Médica. São Paulo: Sarvier, 2002. LOPES, J.O.; ALVES, S.H.; MARI, C.R.; BRUM, L.M.; WESTPHALEN, J.B.; ALTERMANN, M.J.; PRATES, F.B. Epidemiologia da esporotricose na região central do Rio Grande do Sul. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 32, n. 5, p.541-545, 1999. MARTINS, J.E.C.; MENDONÇA, P.R.A.; CUCÉ, L.C. Tratamento da esporotricose pelo ketaconazol. Revista do Hospital das Clinícas da Faculdade de Medicina de São Paulo, n. 37, v. 2, p. 92-94, 1982. MADRID, M.; MATTEI, A.; MARTINS, A.; NOBRE, M.; MEIRELES, M. Feline Sporotrichosis in the Southern Region of Rio Grande do Sul, Brazil: Clinical, Zoonotic and Therapeutic Aspects. Zoonoses and public health, v. 57, p. 151-154, 2010. MADRID, H.; CANO, J. ; GENÉ, J. ; BONIFAZ, A. ; TORIELLO, C. ; GUARRO, J. Sporothrix globosa, a pathogenic fungus with widespread geographical distribution. Revista Iberoamericana de Micologia, v. 26, n. 3, p. 218 – 222, 2009. MARANI,L.; VENTURINI,S. Iodio e immunita ritardata. Minerva medica, v. 77, p. 805- 809, 1986. MARIMON, R.J.; GENÉ, J.; CANO, J..; TRILLES, M.; DOS SANTOS, L.; GUARRO, J. Molecular phylogeny of Sporothrix schenckii. Journal Clinical Microbiology, v. 44, p. 3251-3256, 2006. MARIMON, R.; CANO, J.; GENÉ, J.; SUTTON, D.A.; KAWASAKI, M.; GUARRO, J. Sporothrix brasiliensis, S. globosa, and S. mexicana, Three new Sporothrix species of clinical interest. Journal of Clinical Microbiology, v. 45, p. 3198-3206, 2007. MEINERZ, A.R.M.; ANTUNES, T.A; SILVA, F.V.; XAVIER, M.O.; CLEFF, M.B.; MEIRELES, M.C.A. Esporotricose experimental sistêmica em ratos Wistar: avaliação hematológica e perfil hepático. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 60, n. 4, p. 1026-1028, 2008. MENDES-GIANNINI, M.J.S. & MELHEM, MS.C. Infecções Fúngicas. In: FERREIRA, A.W. & ÁVILLA, S.L.M. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Auto-imunes. Rio de Janeiro: GUANABARA KOOGAN S.A., 2001. cap. 33, p. 334-403. MERIC, S.M. Recognizing the clinical features of feline hyperthyroidism. Veterinary Medicine, v. 84, n.10, p. 956-963, 1989. MESA-ARANGO, A.C.; REYES-MONTES, M.R.; PE´REZ-MEJI´A, A.; NAVARRO43 BARRANCO, H.; SOUZA, V.; ZU´N˜IGA, G.; TORIELLO, C. Phenotyping and genotyping of Sporothrix schenckii isolates according to geographic origin and clinical form of sporotrichosis. Journal of Clinical Microbiology, v. 40, p. 3004-3011, 2002. NELSON, R.W. Distúrbios endócrinos. In: COUTO, N./Medicina Interna de Pequenos Animais. 3 ed. Rio de Jnaeiro: Elsevier, 2006. Cap. 6, p. 665-694. NUNES, F.C.; ESCOTEGUY, C. C. Esporotricose humana associada à transmissão por gatos domésticos – relato de caso. Clínica Veterinária, n.54, p. 66-68, jan./fev., 2005. NOBRE, M.O.; NASCENTE, P.S.; MEIRELES, M.C.; FERREIRO, L. Drogas Antifúngicas para Pequenos e Grandes Animais. Ciência Rural, v. 32, p. 175-184, 2002. OLIVEIRA, M.M.E.; ALMEIDA-PAES, R.; MUNIZ, M.M.; BARROS, M.B.L.; GALHARDO, M.C.G.; ZANCOPE-OLIVEIRA, R.M. Sporotrichosis Caused By Sporothrix globosa in Rio de Janeiro, Brazil: Case Report. Mycopthologia, n. 169, p. 359-363, 2010. PAIXÃO, G.C.; SIDRIM, J.J.C.; BRILHANTE, R.S.N. Elaboração de meios de cultura em micologia. In: SIDRIM, J.J.C.; ROCHA, M.F.G/ Micologia médica à luz de autores contemporaneous. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. Cap. 33, p. 335-348. PEREIRA, S.A.; SCHUBACH, T.M.P.; GREMIÃO, I.D.F.; SILVA, D.T.; FIGUEIREDO, F.B.; ASSIS, V.N.; PASSOS, S.R.L. Aspectos terapêuticos da esporotricose felina. Acta Scientiae Veterinarie, v. 37, n. 4, p. 311-321, 2009. PEREIRA, S.A., PASSOS, S.R.L., SILVA, J.N.; GREMIÂO, I.D.F., FIGEUIREDO, F.B.; TEIXEIRA, J.L., MONTEIRO, P.C.F., SCHUBACH, T.M.P. Response to azolic antifungal agentes for treating feline sporotrichosis. Veterinary Record, v. 166,p.290-294, 2010 PLUMB, D.C. Manual de Farmacologia Veterinária. 5º edição. Inter-Médica, p. 870, 2006. QUINN, P.J.; MARKEY, B.K.; CARTER, M.E.; DONNELLY, W.J.; LEONARD, F.C. Microbiologia Veterinária e doenças infecciosas. Porto Alegre, Artmed, 2005, Cap. 37, p. 219-223. REED, K.D.; MOORE, M.F.; GEIGER, G.E.; STEMPER, M.E. Zoonotic Transmission of sporotrichosis: case report and review. Clinical Infectious Diseases, v. 16, n. 3, p. 384-387, 1993. REIS, R.; SCHUBACH, T.; GUIMARÃES, A.; MONTEIRO, P.; ZANCOPÉ-OLIVEIRA, R. Molecular typing of Sporothrix schenckii strains isolated from clinical specimes in Rio de Janeiro, Brazil. In: ISHASM, 14, Buenos Aires. Abstract 498, p. 133, 2000. RESTREPO, A.; ROBLEDO, J.; GÓMEZ, I.; TABARES, A.M.; GUTIÉRREZ, R. Itraconazole therapy in lymphangitic and cutanerous sporotrichosis. Archives of Dermatology, v. 122, p. 413-417, 1986. RESENDE, P.P.; FRANCO, A.V. Esporotricose Cutâneo-linfática. Cadernos Brasileiros de Medicina, v. 14, n. 1, 2001. 44 RICHARDS, J.R.; RODAN, I.; BEEKMAN, G.K. et al. American Association of Feline Practitioners/Academy of Feline Medicine – Panel report on Feline Senior Care. Journal of Feline Medicine and Surgery, v. 7, n. 1, p. 3-32, 2005. RICHARDSSON, M.D.; WARNOCK, D.W. Fungal Infection – Diagnosis and management, p. 17-43, 1993. RIPPON, J. Sporotrichosis,. In: RIPONN, J. Medical Mycology. The pathogenic fungi and the pathogenic actinomycetes. Philadelphia: W. B. Saunders Company, p. 325-352, 1988. ROSA, A.C.M.; SCROFERNEKER, M.L.; VETTORATO, R.; GERVINI, R.L.; VETTORATO, G.; WEBER, A. Epidemiology of sporotrichosis: A study of 304 cases in Brazil. Journal American Academy of Dermatology, v. 52, p. 451-459, 2005. ROSSER, E.; DUNSTAN, R. Sporotrichosis. In: GREENE, C. Infectious diseases of the dog and cat. Philadelphia: W.B. Saunders Company, p. 707-710, 2006. SIDRIM, J.J.C.; ROCHA, M.F.G. Drogas antifúngicas utilizadas na terapêutica contemporânea. In: SIDRIM, J.J.C.; ROCHA, M.F.G. / Micologia médica à luz de autores contemporaneous. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. Cap. 6, p. 50-61. SINGER, J.I.; MUNCIE, J.E. Sporotrichosis. Etiologic considerations and report of additional cases from New York. New York State Journal of Medicine, v. 52, p.2147-2153, 1952. SCHENK, B.R. On refractory subcutaneous abscesses caused by a fungus possible related to the Sporotricha. Bull Jonhs Hospital, p. 286-290, 1898. SCHUBACH, T.M.P.; SCHUBACH, A.;OKAMOTO, T.; BARROS, M.B.L.; FIGEUIREDO, F.B.; CUZZI, T.; PEREIRA, S.A.; SANTOS, I.S.; PAES, R.A.; LEME, R.P.; WANKE, B. Canine sporotrichosis in Rio de Janeiro, Brazil: clinical presentation, laboratory diagnosis and therapeutic response in 44 cases (1998-2003). Medical Mycology, n. 44, p. 87-92, 2006. SCHUBACH, T.M.P.; SCHUBACH, A.; OKAMOTO, T.; BARROS, M.B.L.; FIGEUIREDO, F.B.; CUZZI, T.; FIALHO-MONTEIRO, P.C.; REIS, R.S. PEREZ, M.A.; WANKE, B. Evaluation of an epidemic of sporotrichosis in cats: 347 cases (1998-2001). Journal of the American Veterinary Medical Association, v. 224, n. 10, p. 1623-1629, 2004. SCHUBACH, T.M.P.; SCHUBACH, A.O.; CUZZY-MAYA, T.; OKAMOTO, T.; REIS, R.S.; MONTEIRO, P.C.F.; GUTIERREZ-GALHARDO, M.C.; WANKE,B. Pathology of sporotrichosis in 10 cats in Rio de Janeiro. The Veterinary Record, v. 8, p. 172-175, 2003. SCHUBACH, A.; SCHUBACH, T.M.P.; BARROS, M.B.; WANKE, B. Cat-transmitted Sporotrichosis, Rio de Janeiro, Brazil. Emerging Infectious Diseases, v. 11, n. 12, p. 1952- 1954, 2005. SCHUBACH, T.M.P.; SCUBACH, A.O.; REIS, R.S.; CUZZY-MAYA, T.; BLANCO, T.C.M.; MONTEIRO, D.F.; BARROS, M.B.L.; BRUNSTEINS, R.; ZANCOPÉ-OLIVEIRA, R.M.; MONTEIRO, P.C.F.; WANKE, B. Spotrichosis schenckii isolated from domestic cats with and without sporotrichosis in Rio de Janeiro, Brazil. Mycopathologia, v. 153, p. 83-86, 2001. SILVA, D.T.; PEREIRA, S.A.; GREMIÃO, I.D.F.; CHAVES, A.R.; CAVALCANTI, M.C.H.; SILVA, J.N.; SCHUBACH, T.M.P. Esporotricose Conjuntival Felina. Acta Scientiae Veterinarie, v.36, n. 2, p. 181-184, 2008. SLATTER, D. Conjunctiva. In: Fundamentals of Veterinary Ophthalmology. Philadelphia: W. B. Saunders Company, p. 204-224, 2001) STERLING, B.; HEYMANN, W.R.; Potassium iodide in dermatology: A 19th century drug for the 21st century_Uses, pharmacology, adverser effects, and contraindications. Journal American Academy of Dermatology, v. 43, p. 691-697, 2000. TABOADA, J. Systemic mycoses. In: ETTINGER FELDMAN, E. Textbook of veterinary into medicine – Diseases of the dog and cat. Philadelphia: w. b. Saunders Company. 2000. p.45 TRILLES, L.; FERNANDEZ-TORRES, M.; DOS SANTOS,L.; WANKE,B.; SCHUBACH, A.O.; PAES, R.A.; INZA, I.; GUARRO,J. In vitro antifungal susceptibilities of Sporothrix schenckii in two grow phases. Antimicrobial Agents and Chemotherapy, v. 49, p. 3952- 3954, 2005. WELSH, R.D. Sporotrichosis. Journal of the American Veterinary Medical Association, v. 223, n. 8, 2003. WILLARD, M.D.; NACHREINER, R.F.; HOWARD, V.C.; FOOSHEE, S.K. Effect of longterm administration of ketoconazole in cats. American Journal of American Vetrinary Research, v. 47, p. 2510-2513, 1986. WILLEM, L.; GESST, R.; BEULE, K. Itraconazole oral solution and intravenous formulations: A review of pharmacokinetics and pharmacodynamics. Journal of Clinical Pharmacy and Therapeutics, v. 26, p. 159-169, 2001https://tede.ufrrj.br/retrieve/13923/2011%20-%20Priscila%20das%20Merc%c3%aas%20de%20Sena.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/19184/2011%20-%20Priscila%20das%20Merc%c3%aas%20de%20Sena.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/25522/2011%20-%20Priscila%20das%20Merc%c3%aas%20de%20Sena.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/31933/2011%20-%20Priscila%20das%20Merc%c3%aas%20de%20Sena.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/38336/2011%20-%20Priscila%20das%20Merc%c3%aas%20de%20Sena.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/44722/2011%20-%20Priscila%20das%20Merc%c3%aas%20de%20Sena.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/51110/2011%20-%20Priscila%20das%20Merc%c3%aas%20de%20Sena.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/57547/2011%20-%20Priscila%20das%20Merc%c3%aas%20de%20Sena.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1212Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2016-09-20T13:24:55Z No. of bitstreams: 1 2011 - Priscila das Mercês de Sena.pdf: 7709054 bytes, checksum: f76077cb7fca550b09f80cf277852e82 (MD5)Made available in DSpace on 2016-09-20T13:24:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011 - Priscila das Mercês de Sena.pdf: 7709054 bytes, checksum: f76077cb7fca550b09f80cf277852e82 (MD5) Previous issue date: 2011-05-31info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJTHUMBNAIL2011 - Priscila das Mercês de Sena.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1943https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14127/1/2011%20-%20Priscila%20das%20Merc%c3%aas%20de%20Sena.pdf.jpgcc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2MD51TEXT2011 - Priscila das Mercês de Sena.pdf.txtExtracted Texttext/plain101544https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14127/2/2011%20-%20Priscila%20das%20Merc%c3%aas%20de%20Sena.pdf.txt7dac111f47e37dd841880edf27c5815aMD52ORIGINAL2011 - Priscila das Mercês de Sena.pdfapplication/pdf7709054https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14127/3/2011%20-%20Priscila%20das%20Merc%c3%aas%20de%20Sena.pdff76077cb7fca550b09f80cf277852e82MD53LICENSElicense.txttext/plain2165https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14127/4/license.txtbd3efa91386c1718a7f26a329fdcb468MD5420.500.14407/141272023-12-21 23:56:41.508oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/14127Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSw5NQUklBIExJQ0VOw4dBCkVzdGEgbGljZW7Dp2EgZGUgZXhlbXBsbyDDqSBmb3JuZWNpZGEgYXBlbmFzIHBhcmEgZmlucyBpbmZvcm1hdGl2b3MuCgpMSUNFTsOHQSBERSBESVNUUklCVUnDh8ODTyBOw4NPLUVYQ0xVU0lWQQoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgClhYWCAoU2lnbGEgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCBlL291IApkaXN0cmlidWlyIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0csO0bmljbyBlIAplbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KClZvY8OqIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFNpZ2xhIGRlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YcOnw6NvIApwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIHRhbWLDqW0gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBhIHN1YSB0ZXNlIG91IApkaXNzZXJ0YcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyAKbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIFZvY8OqIHRhbWLDqW0gZGVjbGFyYSBxdWUgbyBkZXDDs3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyBuw6NvLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXJhIGNvbmNlZGVyIMOgIFNpZ2xhIGRlIFVuaXZlcnNpZGFkZSAKb3MgZGlyZWl0b3MgYXByZXNlbnRhZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIAppZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFRFU0UgT1UgRElTU0VSVEHDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSAKQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PIFFVRSBOw4NPIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyAKVEFNQsOJTSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBw4fDlUVTIEVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpBIFNpZ2xhIGRlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lIChzKSBvdSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgCmRldGVudG9yKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YcOnw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-12-22T02:56:41Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false
dc.title.por.fl_str_mv Uso do iodeto de potássio no tratamento da esporotricose em felinos domésticos (Felis catus domesticus, linnaeus, 1758) naturalmente infectados: análise clínica e das funções hepáticas, renal e tireoidiana
dc.title.alternative.eng.fl_str_mv Use of potassium iodide in felines (Felis catus domesticus) sporotrichosis treatment: clinical observations, and liver, kidney and thyroid evaluations
title Uso do iodeto de potássio no tratamento da esporotricose em felinos domésticos (Felis catus domesticus, linnaeus, 1758) naturalmente infectados: análise clínica e das funções hepáticas, renal e tireoidiana
spellingShingle Uso do iodeto de potássio no tratamento da esporotricose em felinos domésticos (Felis catus domesticus, linnaeus, 1758) naturalmente infectados: análise clínica e das funções hepáticas, renal e tireoidiana
Sena, Priscila das Mercês de
sporotrhix schenckii
sporotrhix schenckii
potassium iodide
feline, thyroid
iodeto de potássio
tireóide
Medicina Veterinária
title_short Uso do iodeto de potássio no tratamento da esporotricose em felinos domésticos (Felis catus domesticus, linnaeus, 1758) naturalmente infectados: análise clínica e das funções hepáticas, renal e tireoidiana
title_full Uso do iodeto de potássio no tratamento da esporotricose em felinos domésticos (Felis catus domesticus, linnaeus, 1758) naturalmente infectados: análise clínica e das funções hepáticas, renal e tireoidiana
title_fullStr Uso do iodeto de potássio no tratamento da esporotricose em felinos domésticos (Felis catus domesticus, linnaeus, 1758) naturalmente infectados: análise clínica e das funções hepáticas, renal e tireoidiana
title_full_unstemmed Uso do iodeto de potássio no tratamento da esporotricose em felinos domésticos (Felis catus domesticus, linnaeus, 1758) naturalmente infectados: análise clínica e das funções hepáticas, renal e tireoidiana
title_sort Uso do iodeto de potássio no tratamento da esporotricose em felinos domésticos (Felis catus domesticus, linnaeus, 1758) naturalmente infectados: análise clínica e das funções hepáticas, renal e tireoidiana
author Sena, Priscila das Mercês de
author_facet Sena, Priscila das Mercês de
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Sena, Priscila das Mercês de
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Scherer, Paulo Oldemar
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv 007.275.809-00
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0841638987926915
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Almeida, Elan Cardozo Paes
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Botelho, Jonimar Pereira
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Barone, Francisco
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Ferreira, Terezinha
dc.contributor.authorID.fl_str_mv 082.399.287-06
contributor_str_mv Scherer, Paulo Oldemar
Almeida, Elan Cardozo Paes
Botelho, Jonimar Pereira
Barone, Francisco
Ferreira, Terezinha
dc.subject.eng.fl_str_mv sporotrhix schenckii
sporotrhix schenckii
potassium iodide
feline, thyroid
topic sporotrhix schenckii
sporotrhix schenckii
potassium iodide
feline, thyroid
iodeto de potássio
tireóide
Medicina Veterinária
dc.subject.por.fl_str_mv iodeto de potássio
tireóide
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Medicina Veterinária
description O Spotrhrix schenckii, agente etiológico da esporotricose,é amplamente disperso na natureza, especialmente em ambientes de climas temperados e tropicais. A esporotricose é a micose subcutânea humana mais comum na América Latina, e o felino tem potencial zoonótico significativo. O objetivo deste trabalho foi avaliar o tempo de regressão da doença clínica e as funções hepática, renal e tiroideana, com uso do iodeto de potássio (IK) nas doses de 10 ou 20 mg/kg de peso, para tratamento da micose. Foram utilizados 14 felinos domésticos (Felis catus domesticus), sendo 11 machos e três fêmeas, raça indefinida, com idade média de 3,7 anos e peso médio 3,9 kg, portadores da doença e provenientes do Município do Rio de Janeiro. A seleção dos animais foi realizada através da confirmação da doença, por meio da coleta de material e realização de cultura micológica. Os animais foram divididos em dois grupos, de forma aleatória: grupo I (dose de 10 mg de IK/kg de peso) e grupo II (dose de 20 mg de IK/kg de peso), com média do tempo de tratamento de 63 dias. Avaliação clínica e laboratorial foi realizada em todos os gatos do estudo. Além do T4 total, os seguintes exames laboratoriais foram realizados: hemograma, uréia, creatinina, fosfatase alcalina, alanina-aminotransferase, gama-glutamiltransferase, aspartato-aminotransferase. Todos os exames foram repetidos a cada 15 dias, do início ao final dotratamento e avaliação clínica foi realizada diariamente. Este estudo concluiu, comparando-se os dois grupos, que não houve diferença estatisticamente significativa no tempo de regressão da doença, mas houve diferenças nos efeitos colaterais. Os animais do grupo I que apresentaram vômitos e diarréia foram em número de dois e os animais do grupo II apresentaram efeits colaterais cmo vômitos, diarréia, prostração, anorexia, desidratação, febre, salivação, pelagem seca.Sendo a dose de 10 mg/kg, uma vez ao dia, a mais adequada para o tratamento de esporotircose felina, pois não provocou alterações clínicas, laboratoriais e hormonais significativas
publishDate 2011
dc.date.issued.fl_str_mv 2011-05-31
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-12-22T02:56:41Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-12-22T02:56:41Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv SENA, Priscila das Mercês de. Uso do iodeto de potássio no tratamento da esporotricose em felinos domésticos (Felis catus domesticus, Linnaeus, 1758) naturalmente infectados: análise clínica e das funções hepáticas, renal e tireoidiana. 2011. 45 f. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária - Patologia e Ciências Clínicas) - Instituto de Veterinária, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2011.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14127
identifier_str_mv SENA, Priscila das Mercês de. Uso do iodeto de potássio no tratamento da esporotricose em felinos domésticos (Felis catus domesticus, Linnaeus, 1758) naturalmente infectados: análise clínica e das funções hepáticas, renal e tireoidiana. 2011. 45 f. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária - Patologia e Ciências Clínicas) - Instituto de Veterinária, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2011.
url https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14127
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.por.fl_str_mv ALVES, S.H.; LOPES, J.O.; CURY, A.E. Teste de suscetibilidade aos antifúngicos: por que, quando e como realizar. Disponível on line na Internet em 05 de abril de 1999. http://www.newslab.com.br/antifung.htm ANTUNES, T. Efeito do Itraconazol e da Terbinafina no tratamento da esporotricose cutânea experimental. 2004. 58f Dissertação (mestrado em Veterinária Preventiva) – Universidade Federal de Pelotas, Rio Grande do Sul, 2004. ARRILLAGA-MONCRIEFF, I.; CAPILLA, J.; MAYAYO, E.; MARIMON, R.; MARINÉ, M.; GENÉ, J.; CANO, J.; GUARRO, J. Different virulence levels of the species of Sporothrix in a murine model. Clininical Microbiology and Infection, v. 15, n. 7, p. 651- 655, 2009. BARROS, M.B.L.; SCHUBACH, T.M.P.; GALHARDO, M.C.G.; SCHUBACH, A.O.; MONTEIRO, P.C.F.; REIS, R.S.; ZANCOPÉ-OLIVEIRA, R.M.; LAZÉRE, M.S.; CUZZYMAYA, T.; BLANCO, T.C.M.; MARZOCHI, K.B.F.; WANKE, B.; VALLE, A.C.F. Sporotrichosis: an emergent zoonosis in Rio de Janeiro. Memória do Instituto Oswaldo Cruz, v. 96, n. 6, p. 777-779, 2001. BARROS, M.B.L.; SCHUBACH, A.O.; GUTIERREZ-GALHARDO, M.C.; SCHUBACH, T.M.P.; REIS, R.S.; CONCEIÇÃO, M.J. Sporothrichosis with widespread cutaneous lesions: report of 24 cases related to transmission by domestic cats in Rio de Janeiro, Brazil. International Journal of Dermatology, v. 42, p. 677-681, 2003. BARROS, M.B.L. Estudo de uma sérire de casos de esporotricose atendidos no instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas, Rio de Janeiro. 2004, 138f. Tese (Doutorado em Doenças Infecciosas e Parasitárias)– Programa de Pós-Graduação em Medicina, Universidade Federal do Rio de Janeiro. BIRCHARD, S.J. Thyroidectomy in the cat. Clinical Techniques in Small Animal Practice, v. 21, n. 1, p. 29-33, 2006. BORGES, H.E.; MARTINS, A.C.P.; MATHIAS, P.C.F.; ESTEVES, R.Z. Atividade Colinesterásica em Tireóide de Ratos: Resposta a uma Sobrecarga de Iodo. Arquivo Brasileiro Endocrinologia Metabólica, v. 44, n. 4, 2000. BURKE, M.J.; GRAUER, G.F.; MACY, D.W. Successful Treatment of Cutaneolymphatic Sporotrichosis in a cat with Ketocanazole and Sodium Iodide. Journal of the American Animal Hospital Association, v. 19, p. 542-547, 1982. CABEZAS, C.M.D.; BUSTAMANTE, B.P.H.O.; HOLGADO, W.M.D.; BEGUE, R.E. M.D. Treatment of cutaneous sporotrichosis with one daily dose of potassium iodide. The Pediatric Infectious Disease Journal, v. 15, n. 4, p. 352-354, 1996. 40 CAMPBELL, I.T.; ZAITZ, C. Esporotricose. In: SIDRIM, J.J.C.; ROCHA, M.F.G/ Micologia médica à luz de autores contemporaneos. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. Cap. 17, p. 177-188. CAWENBERGH, G.; DEGREEF, H.; HEYKANTS, J.;WOESTENBORGHS, R.; VAN ROOY, P.; HAEVERANS, K. Pharmacokinetic profile of orally administered itraconazole in human skin. Journal of the American Academy of Dermatology, v. 18, p. 263-268, 1988. CONTI-DIAS, I.A. Epidemiology of sporotrichosis in Latin America. Mycopathologia, v. 108, p. 113-116, 1989. CROWELL-DAVIS, S. Agressive behavior in cats. Proceedings of the American Animal Hospital Association, p. 29-33, 2001. DONADEL, K.W.; REINOSO, Y.D.; OLIVEIRA, J.C.; AZULAY, R.D. Esporotricose: revisão. Anais Brasileiro de Dermatologia, v. 68, n. 1, p. 45-51, 1993. DÓRIA, R.G.S.; CANOLA, P.A.; RIBEIRO, G.; DI FILIPO, P.A.; DIAS, D.P.M.; VALADÃO, C.A.A. Hipotireoidismo iatrogênico em eqüino decorrente de excesso de iodo: relato de caso. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 60, n. 3, p. 521- 524, 2008. DUNSTAN, R.W.; REIMANN, K.A.; LANGHAM, R.F. Feline sporotrichosis. Journal American Academy of Dermatology, v. 189, n. 8, 1986. DUNSTAN, R.W.; LANGHAM, R.F.; REIMANN, K.A.; WAKENELL, P.S. Feline sporotrichosis: A report of five cases with transmission to humans. Journal American Academy of Dermatology, v. 15, p. 37-45, 1986. DE BEURNMANN & RAMONN, Abcés sous-cutánées d’ origine mycosique. Annales de Dermatologie ET de Syphiligraphie, Aoút-Septembre,1903. FILGUEIRA, K.D. Esporotricose na espécie canina: relato de um caso na cidade de Mossoró, RN. Ciência Animal Brasileira, v. 10, n.2, p. 673-677, 2009. FILHO, J.W.A.; JACQUES, C.S.C.; LEVERONE, A.P.; OLIVEIRA, J.C.; MENDONÇA, I.R.S.; AZULAY, R.D. Itraconazol no tratamento da esporotricose. Relato de 3 casos. Anais Brasileiro de Dermatologia, v. 68, n. 2, p. 117-119, 1993. GREENE, C.E. Infectious disesases of the dog and cat. 3 ed. Philadelphia: W. B. Saunders, 2006. 608 p. GROSS, T.L.; IHRKE, P.J.; WALDER, E.J.; AFFOLTER, V.K. Veterinary Dermatopathology: Skin disesse of the dog and cat – clinical and histopatologic diagnoses. St. Louis: Mosby, 1992. HAMPTON, D.E.; ADESINA, A.; CHODOSH, J. Conjunctival sporotrichosis in the absence of antecedent trauma. Cornea. v. 21, p. 373-380, 2002. 41 HART, B.L. Agression in cats. Feline Practice, v. 7, n. 22, p. 22-28, 1977. HIRANO, M.; WATANABE, K.; MURAKAMI, M.; KANO, R.; YANAI, T.; YAMAZOE, K.; FUKATA, T.; KUDO, T. A case of feline sporotrichosis. Journal of veterinary medical Science, v. 68, p. 72-74, 2006. HEYMANN, W. Potassium iodide and the Wolff-Chaikoff effect: relevance for the dermatologist. Journal of the American Academy of Dermatology, v. 42, p. 490-492, 2000. IYENGAR, S.S.; KHAN, J.A.; BRUSCO, M.; FITZSIMMONS, C. Cutaneous Sporothrix schenckii of the Human Eyelid. Ophthalmic Plastic and Reconstructive Surgery, v. 0, n. 0, 2010. ISHIZAKI,H.; KAWASAKI, M.; AOKI, T.; MATSUMOTO, A.; PADHYE, M.; MENDOZA, A.; NEGRONI, R. Mitochondrial DNA analysis of Sporothrix schenckii in North and South America. Mycopathologia, v. 142, p.115-118, 1998. ISHIZAKI, H.; KAWASAKI, M.; MOCHIZUKI, M.T.; JIN, X.Z.; KAGAWA, S. Environmental isolates of Sporothrix schenckii in China. Nippon Ishinkin Gakkai Zasshi, v. 43, p. 257-260, 2002. JIN, X.Z.; ZHANG, H.D.; HIRUMA, M.; YAMAMOTO, I. Mother and child cases of sporotrichosis infection. Mycoses, v. 33, p. 33-36, 1990. JOHNSON, T.M.; RAPINI, R.P. The Wolff-Chaikoff Effect: Hypothyroidism due to Potassium Iodide. Archive Dermatology, v. 124, p. 1184-1185, 1988. KURTZ, S.C.; ABER, R.C. Potassium Iodide as a Cause of Prolged Fever. Archive International of Medicine., v. 142, p. 1543-1544, 1982. KWON-CHUNG, K.J.; BENNETT, J.E. Sporotrichosis. In: Kwon-Chung, K.J. Medical Mycology. p. 707-729, 1992 LACAZ, C.S.; PORTO, E.; HEINS-VACCARI; MELLO, N.T. Guia para identificação: fungos, actinomicetos e algas de interesse médico. Tratado de Micologia Médica Sarvier, São Paulo, 1991. LANDSBERG, G. Feline behavior and welfare. Journal of the American Veterinary Medical Association. v. 208, n. 4, p. 502-505, 1996. LARSSON, C.E.; GONÇALVES, M.A.; ARAUJO, V.C.; DAGLI, M.L.Z.; CORREA, B.; NETO, C.F. Esporotricosefelina: aspectos clínicos e zoonóticos. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, v. 31, n. 5, p. 351-358, 1989. LARSSON, C.E. Micoses Profundas. In: 2º Congresso Paulista de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais, 2002, São Paulo. Anais do 2º Congresso Paulista de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais, 2002. V. 1, p. 50-51. 42 LIONAKIS, M.S.; SAMONIS, G.; KONTOYIANNIS, D.P. Endocrine and Metabolic Manifestations of Invasive Fungal Infections and systmic antifungical treatment. Mayo Clinic Proceedings, v. 83, n. 9, p. 1046-1060, 2008. LUTZ, A.; & SPLENDORE, A. Sopra uma micosi in uomini etopi (mus decumanus). Contribuzione Allá conoscenza delli cosi dette Sporotricosi (1901) apud LACAZ, C.S.; PORTO, E.; MARTINS, J.E.C.; HEINS-VACCARI, E.M. & de MELO, N.T. Tratado de Micologia Médica. São Paulo: Sarvier, 2002. LOPES, J.O.; ALVES, S.H.; MARI, C.R.; BRUM, L.M.; WESTPHALEN, J.B.; ALTERMANN, M.J.; PRATES, F.B. Epidemiologia da esporotricose na região central do Rio Grande do Sul. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 32, n. 5, p.541-545, 1999. MARTINS, J.E.C.; MENDONÇA, P.R.A.; CUCÉ, L.C. Tratamento da esporotricose pelo ketaconazol. Revista do Hospital das Clinícas da Faculdade de Medicina de São Paulo, n. 37, v. 2, p. 92-94, 1982. MADRID, M.; MATTEI, A.; MARTINS, A.; NOBRE, M.; MEIRELES, M. Feline Sporotrichosis in the Southern Region of Rio Grande do Sul, Brazil: Clinical, Zoonotic and Therapeutic Aspects. Zoonoses and public health, v. 57, p. 151-154, 2010. MADRID, H.; CANO, J. ; GENÉ, J. ; BONIFAZ, A. ; TORIELLO, C. ; GUARRO, J. Sporothrix globosa, a pathogenic fungus with widespread geographical distribution. Revista Iberoamericana de Micologia, v. 26, n. 3, p. 218 – 222, 2009. MARANI,L.; VENTURINI,S. Iodio e immunita ritardata. Minerva medica, v. 77, p. 805- 809, 1986. MARIMON, R.J.; GENÉ, J.; CANO, J..; TRILLES, M.; DOS SANTOS, L.; GUARRO, J. Molecular phylogeny of Sporothrix schenckii. Journal Clinical Microbiology, v. 44, p. 3251-3256, 2006. MARIMON, R.; CANO, J.; GENÉ, J.; SUTTON, D.A.; KAWASAKI, M.; GUARRO, J. Sporothrix brasiliensis, S. globosa, and S. mexicana, Three new Sporothrix species of clinical interest. Journal of Clinical Microbiology, v. 45, p. 3198-3206, 2007. MEINERZ, A.R.M.; ANTUNES, T.A; SILVA, F.V.; XAVIER, M.O.; CLEFF, M.B.; MEIRELES, M.C.A. Esporotricose experimental sistêmica em ratos Wistar: avaliação hematológica e perfil hepático. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 60, n. 4, p. 1026-1028, 2008. MENDES-GIANNINI, M.J.S. & MELHEM, MS.C. Infecções Fúngicas. In: FERREIRA, A.W. & ÁVILLA, S.L.M. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Auto-imunes. Rio de Janeiro: GUANABARA KOOGAN S.A., 2001. cap. 33, p. 334-403. MERIC, S.M. Recognizing the clinical features of feline hyperthyroidism. Veterinary Medicine, v. 84, n.10, p. 956-963, 1989. MESA-ARANGO, A.C.; REYES-MONTES, M.R.; PE´REZ-MEJI´A, A.; NAVARRO43 BARRANCO, H.; SOUZA, V.; ZU´N˜IGA, G.; TORIELLO, C. Phenotyping and genotyping of Sporothrix schenckii isolates according to geographic origin and clinical form of sporotrichosis. Journal of Clinical Microbiology, v. 40, p. 3004-3011, 2002. NELSON, R.W. Distúrbios endócrinos. In: COUTO, N./Medicina Interna de Pequenos Animais. 3 ed. Rio de Jnaeiro: Elsevier, 2006. Cap. 6, p. 665-694. NUNES, F.C.; ESCOTEGUY, C. C. Esporotricose humana associada à transmissão por gatos domésticos – relato de caso. Clínica Veterinária, n.54, p. 66-68, jan./fev., 2005. NOBRE, M.O.; NASCENTE, P.S.; MEIRELES, M.C.; FERREIRO, L. Drogas Antifúngicas para Pequenos e Grandes Animais. Ciência Rural, v. 32, p. 175-184, 2002. OLIVEIRA, M.M.E.; ALMEIDA-PAES, R.; MUNIZ, M.M.; BARROS, M.B.L.; GALHARDO, M.C.G.; ZANCOPE-OLIVEIRA, R.M. Sporotrichosis Caused By Sporothrix globosa in Rio de Janeiro, Brazil: Case Report. Mycopthologia, n. 169, p. 359-363, 2010. PAIXÃO, G.C.; SIDRIM, J.J.C.; BRILHANTE, R.S.N. Elaboração de meios de cultura em micologia. In: SIDRIM, J.J.C.; ROCHA, M.F.G/ Micologia médica à luz de autores contemporaneous. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. Cap. 33, p. 335-348. PEREIRA, S.A.; SCHUBACH, T.M.P.; GREMIÃO, I.D.F.; SILVA, D.T.; FIGUEIREDO, F.B.; ASSIS, V.N.; PASSOS, S.R.L. Aspectos terapêuticos da esporotricose felina. Acta Scientiae Veterinarie, v. 37, n. 4, p. 311-321, 2009. PEREIRA, S.A., PASSOS, S.R.L., SILVA, J.N.; GREMIÂO, I.D.F., FIGEUIREDO, F.B.; TEIXEIRA, J.L., MONTEIRO, P.C.F., SCHUBACH, T.M.P. Response to azolic antifungal agentes for treating feline sporotrichosis. Veterinary Record, v. 166,p.290-294, 2010 PLUMB, D.C. Manual de Farmacologia Veterinária. 5º edição. Inter-Médica, p. 870, 2006. QUINN, P.J.; MARKEY, B.K.; CARTER, M.E.; DONNELLY, W.J.; LEONARD, F.C. Microbiologia Veterinária e doenças infecciosas. Porto Alegre, Artmed, 2005, Cap. 37, p. 219-223. REED, K.D.; MOORE, M.F.; GEIGER, G.E.; STEMPER, M.E. Zoonotic Transmission of sporotrichosis: case report and review. Clinical Infectious Diseases, v. 16, n. 3, p. 384-387, 1993. REIS, R.; SCHUBACH, T.; GUIMARÃES, A.; MONTEIRO, P.; ZANCOPÉ-OLIVEIRA, R. Molecular typing of Sporothrix schenckii strains isolated from clinical specimes in Rio de Janeiro, Brazil. In: ISHASM, 14, Buenos Aires. Abstract 498, p. 133, 2000. RESTREPO, A.; ROBLEDO, J.; GÓMEZ, I.; TABARES, A.M.; GUTIÉRREZ, R. Itraconazole therapy in lymphangitic and cutanerous sporotrichosis. Archives of Dermatology, v. 122, p. 413-417, 1986. RESENDE, P.P.; FRANCO, A.V. Esporotricose Cutâneo-linfática. Cadernos Brasileiros de Medicina, v. 14, n. 1, 2001. 44 RICHARDS, J.R.; RODAN, I.; BEEKMAN, G.K. et al. American Association of Feline Practitioners/Academy of Feline Medicine – Panel report on Feline Senior Care. Journal of Feline Medicine and Surgery, v. 7, n. 1, p. 3-32, 2005. RICHARDSSON, M.D.; WARNOCK, D.W. Fungal Infection – Diagnosis and management, p. 17-43, 1993. RIPPON, J. Sporotrichosis,. In: RIPONN, J. Medical Mycology. The pathogenic fungi and the pathogenic actinomycetes. Philadelphia: W. B. Saunders Company, p. 325-352, 1988. ROSA, A.C.M.; SCROFERNEKER, M.L.; VETTORATO, R.; GERVINI, R.L.; VETTORATO, G.; WEBER, A. Epidemiology of sporotrichosis: A study of 304 cases in Brazil. Journal American Academy of Dermatology, v. 52, p. 451-459, 2005. ROSSER, E.; DUNSTAN, R. Sporotrichosis. In: GREENE, C. Infectious diseases of the dog and cat. Philadelphia: W.B. Saunders Company, p. 707-710, 2006. SIDRIM, J.J.C.; ROCHA, M.F.G. Drogas antifúngicas utilizadas na terapêutica contemporânea. In: SIDRIM, J.J.C.; ROCHA, M.F.G. / Micologia médica à luz de autores contemporaneous. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. Cap. 6, p. 50-61. SINGER, J.I.; MUNCIE, J.E. Sporotrichosis. Etiologic considerations and report of additional cases from New York. New York State Journal of Medicine, v. 52, p.2147-2153, 1952. SCHENK, B.R. On refractory subcutaneous abscesses caused by a fungus possible related to the Sporotricha. Bull Jonhs Hospital, p. 286-290, 1898. SCHUBACH, T.M.P.; SCHUBACH, A.;OKAMOTO, T.; BARROS, M.B.L.; FIGEUIREDO, F.B.; CUZZI, T.; PEREIRA, S.A.; SANTOS, I.S.; PAES, R.A.; LEME, R.P.; WANKE, B. Canine sporotrichosis in Rio de Janeiro, Brazil: clinical presentation, laboratory diagnosis and therapeutic response in 44 cases (1998-2003). Medical Mycology, n. 44, p. 87-92, 2006. SCHUBACH, T.M.P.; SCHUBACH, A.; OKAMOTO, T.; BARROS, M.B.L.; FIGEUIREDO, F.B.; CUZZI, T.; FIALHO-MONTEIRO, P.C.; REIS, R.S. PEREZ, M.A.; WANKE, B. Evaluation of an epidemic of sporotrichosis in cats: 347 cases (1998-2001). Journal of the American Veterinary Medical Association, v. 224, n. 10, p. 1623-1629, 2004. SCHUBACH, T.M.P.; SCHUBACH, A.O.; CUZZY-MAYA, T.; OKAMOTO, T.; REIS, R.S.; MONTEIRO, P.C.F.; GUTIERREZ-GALHARDO, M.C.; WANKE,B. Pathology of sporotrichosis in 10 cats in Rio de Janeiro. The Veterinary Record, v. 8, p. 172-175, 2003. SCHUBACH, A.; SCHUBACH, T.M.P.; BARROS, M.B.; WANKE, B. Cat-transmitted Sporotrichosis, Rio de Janeiro, Brazil. Emerging Infectious Diseases, v. 11, n. 12, p. 1952- 1954, 2005. SCHUBACH, T.M.P.; SCUBACH, A.O.; REIS, R.S.; CUZZY-MAYA, T.; BLANCO, T.C.M.; MONTEIRO, D.F.; BARROS, M.B.L.; BRUNSTEINS, R.; ZANCOPÉ-OLIVEIRA, R.M.; MONTEIRO, P.C.F.; WANKE, B. Spotrichosis schenckii isolated from domestic cats with and without sporotrichosis in Rio de Janeiro, Brazil. Mycopathologia, v. 153, p. 83-86, 2001. SILVA, D.T.; PEREIRA, S.A.; GREMIÃO, I.D.F.; CHAVES, A.R.; CAVALCANTI, M.C.H.; SILVA, J.N.; SCHUBACH, T.M.P. Esporotricose Conjuntival Felina. Acta Scientiae Veterinarie, v.36, n. 2, p. 181-184, 2008. SLATTER, D. Conjunctiva. In: Fundamentals of Veterinary Ophthalmology. Philadelphia: W. B. Saunders Company, p. 204-224, 2001) STERLING, B.; HEYMANN, W.R.; Potassium iodide in dermatology: A 19th century drug for the 21st century_Uses, pharmacology, adverser effects, and contraindications. Journal American Academy of Dermatology, v. 43, p. 691-697, 2000. TABOADA, J. Systemic mycoses. In: ETTINGER FELDMAN, E. Textbook of veterinary into medicine – Diseases of the dog and cat. Philadelphia: w. b. Saunders Company. 2000. p.45 TRILLES, L.; FERNANDEZ-TORRES, M.; DOS SANTOS,L.; WANKE,B.; SCHUBACH, A.O.; PAES, R.A.; INZA, I.; GUARRO,J. In vitro antifungal susceptibilities of Sporothrix schenckii in two grow phases. Antimicrobial Agents and Chemotherapy, v. 49, p. 3952- 3954, 2005. WELSH, R.D. Sporotrichosis. Journal of the American Veterinary Medical Association, v. 223, n. 8, 2003. WILLARD, M.D.; NACHREINER, R.F.; HOWARD, V.C.; FOOSHEE, S.K. Effect of longterm administration of ketoconazole in cats. American Journal of American Vetrinary Research, v. 47, p. 2510-2513, 1986. WILLEM, L.; GESST, R.; BEULE, K. Itraconazole oral solution and intravenous formulations: A review of pharmacokinetics and pharmacodynamics. Journal of Clinical Pharmacy and Therapeutics, v. 26, p. 159-169, 2001
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Medicina Veterinária (Patologia e Ciências Clínicas)
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Veterinária
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron:UFRRJ
instname_str Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron_str UFRRJ
institution UFRRJ
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
bitstream.url.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14127/1/2011%20-%20Priscila%20das%20Merc%c3%aas%20de%20Sena.pdf.jpg
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14127/2/2011%20-%20Priscila%20das%20Merc%c3%aas%20de%20Sena.pdf.txt
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14127/3/2011%20-%20Priscila%20das%20Merc%c3%aas%20de%20Sena.pdf
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14127/4/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv cc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2
7dac111f47e37dd841880edf27c5815a
f76077cb7fca550b09f80cf277852e82
bd3efa91386c1718a7f26a329fdcb468
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
repository.mail.fl_str_mv bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br
_version_ 1810108178991415296