Castanhas da Amazônia: composição nutricional e benefícios para a saúde
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10903 |
Resumo: | A Região Amazônica brasileira tem como característica uma enorme biodiversidade de flora e fauna, com a produção de frutos e oleaginosas presentes na alimentação de variadas formas. Oriundas da Floresta Amazônica as castanhas-de-cutia (Couepia edulis) e castanha-de-galinha (Couepia longipendula) da família Chrysobalanaceae, são espécies pouco conhecidas, porém consumidas regionalmente, em contrapartida, a castanha-do-brasil (Bertholletia excelsa) da família das Lecythidaceae já possui um reconhecimento nacional e internacional, e tem uma grande produção, por meio do extrativismo vegetal e a castanha-de-sapucaia (Lecythis pisonis), também da mesma família, que além de ter produção no bioma amazônico também é encontrada nos biomas cerrado e de mata atlântica . Com o objetivo de ampliar o conhecimento de espécies pouco conhecidas de castanhas amazônicas, o trabalho buscou avaliar a composição físico-química dos frutos em sua totalidade, amêndoa e casca, e mostrar os diferenciais que apresentam. As castanhas foram recebidas pelo Banco de Germoplasma da Embrapa Manaus e pela Flona – Floresta Nacional Mário Xavier, e passaram por análises físico-químicas afim de determinar sua composição nutricional em carboidratos, lipídios e proteínas, composição de minerais e de presença de micotoxinas. As amostras das castanhas (Cutia, Galinha, Sapucaia e Brasil) foram separadas em amêndoa e casca para as análises. A composição nutricional, o valor calórico das amêndoas demonstrou que a castanha-de-cutia apresentou o maior valor (675,7 kcal/100 g), logo após tem a castanha-de-sapucaia com (672,19 kcal/100 g), seguido por castanha-de-galinha (627,87 kcal/100 g) e por fim, castanha-do-brasil (620,23 kcal/100 g) com o menor índice. As castanhas apresentam em sua composição altos teores de gorduras e proteínas, além de um perfil peculiar de micronutrientes. Quanto ao teor de minerais presente nas amêndoas, dentre os macrominerais os teores de potássio, fósforo e magnésio foram bem expressivos e entre os microminerais destaca-se o teor de ferro. Sendo a castanha-de-sapucaia a que obteve os maiores valores para potássio, fósforo, cobre, manganês e ferro. O teor de selênio avaliado nas amêndoas demonstrou um alto quantitativo na composição da castanha-do-brasil (147,79 ± 4,02 mg/kg), nas outras castanhas uma quantidade aproximada não foi verificada, contando: castanha-de-sapucaia com (15,09 ± 0,50 mg/kg), castanha-de-cutia com (3,82 ± 0,58 mg/kg) e a castanha-de-galinha (3,80 ± 0,81 mg/kg). Ainda assim, sua presença nas amêndoas é positiva, uma vez que o selênio protege contra danos oxidativos e seu consumo pode reduzir o risco do desenvolvimento de doenças crônicas. Quanto aos níveis de aflatoxinas (AFG2, AFG1, AFB2 e AFB1) não foram detectadas nas amostras analisadas (<0,01 mg/kg). Analisando a casca das castanhas, a castanha-de-sapucaia também foi a que obteve os maiores valores para a maioria dos minerais sendo eles: magnésio, cálcio, manganês, zinco, cobre, fósforo, boro, rubídio e cobalto. E devido a constituição das cascas contendo fibras insolúveis em grande maioria, o valor nutritivo não é muito significativo, sendo utilizada mais para fins industriais. Portanto, esse trabalho permitiu conhecer em parte as potencialidades nutricionais dessas castanhas para estimular sua valorização através do apelo nutricional e assim estimular a produção / domesticação destas espécies produtoras de frutos tão únicos. |
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Lopes, Beatriz de OliveiraSilva, Otniel Freitas170.726.462-72http://lattes.cnpq.br/4067206563384738Souza, Aparecida das Graças Claret de310.510.146-20Silva, Otniel FreitasMamede, Alexandra Mara Goulart NunesNascimento, Maria Rosa Figueiredo121.839.087--50http://lattes.cnpq.br/20650914485027692023-12-22T01:44:48Z2023-12-22T01:44:48Z2021-05-25LOPES, Beatriz de Oliveira. Castanhas da Amazônia: composição nutricional e benefícios para a saúde. 2021. 60 f. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) - Instituto de Tecnologia, Departamento de Tecnologia de Alimentos, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2021.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10903A Região Amazônica brasileira tem como característica uma enorme biodiversidade de flora e fauna, com a produção de frutos e oleaginosas presentes na alimentação de variadas formas. Oriundas da Floresta Amazônica as castanhas-de-cutia (Couepia edulis) e castanha-de-galinha (Couepia longipendula) da família Chrysobalanaceae, são espécies pouco conhecidas, porém consumidas regionalmente, em contrapartida, a castanha-do-brasil (Bertholletia excelsa) da família das Lecythidaceae já possui um reconhecimento nacional e internacional, e tem uma grande produção, por meio do extrativismo vegetal e a castanha-de-sapucaia (Lecythis pisonis), também da mesma família, que além de ter produção no bioma amazônico também é encontrada nos biomas cerrado e de mata atlântica . Com o objetivo de ampliar o conhecimento de espécies pouco conhecidas de castanhas amazônicas, o trabalho buscou avaliar a composição físico-química dos frutos em sua totalidade, amêndoa e casca, e mostrar os diferenciais que apresentam. As castanhas foram recebidas pelo Banco de Germoplasma da Embrapa Manaus e pela Flona – Floresta Nacional Mário Xavier, e passaram por análises físico-químicas afim de determinar sua composição nutricional em carboidratos, lipídios e proteínas, composição de minerais e de presença de micotoxinas. As amostras das castanhas (Cutia, Galinha, Sapucaia e Brasil) foram separadas em amêndoa e casca para as análises. A composição nutricional, o valor calórico das amêndoas demonstrou que a castanha-de-cutia apresentou o maior valor (675,7 kcal/100 g), logo após tem a castanha-de-sapucaia com (672,19 kcal/100 g), seguido por castanha-de-galinha (627,87 kcal/100 g) e por fim, castanha-do-brasil (620,23 kcal/100 g) com o menor índice. As castanhas apresentam em sua composição altos teores de gorduras e proteínas, além de um perfil peculiar de micronutrientes. Quanto ao teor de minerais presente nas amêndoas, dentre os macrominerais os teores de potássio, fósforo e magnésio foram bem expressivos e entre os microminerais destaca-se o teor de ferro. Sendo a castanha-de-sapucaia a que obteve os maiores valores para potássio, fósforo, cobre, manganês e ferro. O teor de selênio avaliado nas amêndoas demonstrou um alto quantitativo na composição da castanha-do-brasil (147,79 ± 4,02 mg/kg), nas outras castanhas uma quantidade aproximada não foi verificada, contando: castanha-de-sapucaia com (15,09 ± 0,50 mg/kg), castanha-de-cutia com (3,82 ± 0,58 mg/kg) e a castanha-de-galinha (3,80 ± 0,81 mg/kg). Ainda assim, sua presença nas amêndoas é positiva, uma vez que o selênio protege contra danos oxidativos e seu consumo pode reduzir o risco do desenvolvimento de doenças crônicas. Quanto aos níveis de aflatoxinas (AFG2, AFG1, AFB2 e AFB1) não foram detectadas nas amostras analisadas (<0,01 mg/kg). Analisando a casca das castanhas, a castanha-de-sapucaia também foi a que obteve os maiores valores para a maioria dos minerais sendo eles: magnésio, cálcio, manganês, zinco, cobre, fósforo, boro, rubídio e cobalto. E devido a constituição das cascas contendo fibras insolúveis em grande maioria, o valor nutritivo não é muito significativo, sendo utilizada mais para fins industriais. Portanto, esse trabalho permitiu conhecer em parte as potencialidades nutricionais dessas castanhas para estimular sua valorização através do apelo nutricional e assim estimular a produção / domesticação destas espécies produtoras de frutos tão únicos.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoThe Brazilian Amazon Region is characterized by a huge biodiversity of flora and fauna, with the production of fruits and oilseeds present in food in various ways. Originating from the Amazon Forest, Cutia nut (Couepia edulis) and Egg nut (Couepia longipendula) of the Chrysobalanaceae family, are little known species, but consumed regionally, in contrast, the Brazil nut (Bertholletia excelsa) of the family of Lecythidaceae already has national and international recognition, and has a great production, through the vegetal extraction and the Sapucaia nut (Lecythis pisonis), also of the same family, that besides having production in the Amazon biome is also found in the Cerrado and Atlantic forest biomes. With the objective of expanding the knowledge of little-known species of Amazonian nuts, the work sought to evaluate the physical chemical composition of the fruits in their entirety, almond and shell, and to show the differentials they present. The nuts were received by the Banco Germoplasma of Embrapa Manaus and by Flona - Mário Xavier National Forest, and underwent physico-chemical analyzes in order to determine their nutritional composition in carbohydrates, lipids and proteins, mineral composition and the presence of mycotoxins. The nuts samples (Cutia, Egg, Sapucaia and Brazil) were separated into almonds and bark for analysis. The nutritional composition, the caloric value of the almonds demonstrated that the cutia nut showed the highest value (675.7 kcal / 100 g), right after it has the sapucaia nut with (672.19 kcal / 100 g), followed by egg nut (627.87 kcal / 100 g) and finally, brazil nuts (620.23 kcal / 100 g) with the lowest index. Nuts present in their composition high levels of fats and proteins, in addition to a peculiar profile of micronutrients. As for the mineral content present in almonds, among the macrominerals the levels of potassium, phosphorus and magnesium were quite expressive and among the micro minerals the iron content stands out. Being the sapucaia nut the one that obtained the highest values for potassium, phosphorus, copper, manganese and iron. The selenium content evaluated in the almonds showed a high quantity in the composition of the brazil nut (147.79 ± 4.02 mg / Kg), in the other nuts an approximate amount was not verified, counting: sapucaia nut with (15.09 ± 0.50 mg / kg), cutia nut with (3.82 ± 0.58 mg / kg) and egg nut (3.80 ± 0.81 mg / kg). Still, its presence in almonds is positive, since selenium protects against oxidative damage and its consumption can reduce the risk of developing chronic diseases. The levels of aflatoxins (AFG2, AFG1, AFB2 and AFB1) were not detected in the analyzed samples (<0.01 mg / kg). Analyzing the bark of nuts, the sapucaia nut was also the one that obtained the highest values for most of the minerals being: magnesium, calcium, manganese, zinc, copper, phosphorus, boron, rubidium and cobalt. And due to the constitution of the shells containing insoluble fibers in a great majority, the nutritional value is not very significant, being used more for industrial purposes. Therefore, this work made it possible to know in part the nutritional potential of these nuts in order to stimulate their valorization through the nutritional appeal and thus stimulate the production / domestication of these species that produce such unique fruits.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de AlimentosUFRRJBrasilInstituto de Tecnologiacastanha-de-cutiacastanha-de-galinhacastanha-de-sapucaiacastanha-do-brasilsegurança alimentarFood securityCutia nutEgg nutSapucaia nutBrazil nutCiência e Tecnologia de AlimentosCastanhas da Amazônia: composição nutricional e benefícios para a saúdeAmazonian nuts: nutritional composition and health benefitsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisALMEIDA, A. N. DE et al. Evolução da produção e preço dos principais produtos florestais não madeireiros extrativos do Brasil. Cerne, v. 15, n. 3, p. 282–287, 2009. AMORIM, M. T. et al. 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A Região Amazônica brasileira tem como característica uma enorme biodiversidade de flora e fauna, com a produção de frutos e oleaginosas presentes na alimentação de variadas formas. Oriundas da Floresta Amazônica as castanhas-de-cutia (Couepia edulis) e castanha-de-galinha (Couepia longipendula) da família Chrysobalanaceae, são espécies pouco conhecidas, porém consumidas regionalmente, em contrapartida, a castanha-do-brasil (Bertholletia excelsa) da família das Lecythidaceae já possui um reconhecimento nacional e internacional, e tem uma grande produção, por meio do extrativismo vegetal e a castanha-de-sapucaia (Lecythis pisonis), também da mesma família, que além de ter produção no bioma amazônico também é encontrada nos biomas cerrado e de mata atlântica . Com o objetivo de ampliar o conhecimento de espécies pouco conhecidas de castanhas amazônicas, o trabalho buscou avaliar a composição físico-química dos frutos em sua totalidade, amêndoa e casca, e mostrar os diferenciais que apresentam. As castanhas foram recebidas pelo Banco de Germoplasma da Embrapa Manaus e pela Flona – Floresta Nacional Mário Xavier, e passaram por análises físico-químicas afim de determinar sua composição nutricional em carboidratos, lipídios e proteínas, composição de minerais e de presença de micotoxinas. As amostras das castanhas (Cutia, Galinha, Sapucaia e Brasil) foram separadas em amêndoa e casca para as análises. A composição nutricional, o valor calórico das amêndoas demonstrou que a castanha-de-cutia apresentou o maior valor (675,7 kcal/100 g), logo após tem a castanha-de-sapucaia com (672,19 kcal/100 g), seguido por castanha-de-galinha (627,87 kcal/100 g) e por fim, castanha-do-brasil (620,23 kcal/100 g) com o menor índice. As castanhas apresentam em sua composição altos teores de gorduras e proteínas, além de um perfil peculiar de micronutrientes. Quanto ao teor de minerais presente nas amêndoas, dentre os macrominerais os teores de potássio, fósforo e magnésio foram bem expressivos e entre os microminerais destaca-se o teor de ferro. Sendo a castanha-de-sapucaia a que obteve os maiores valores para potássio, fósforo, cobre, manganês e ferro. O teor de selênio avaliado nas amêndoas demonstrou um alto quantitativo na composição da castanha-do-brasil (147,79 ± 4,02 mg/kg), nas outras castanhas uma quantidade aproximada não foi verificada, contando: castanha-de-sapucaia com (15,09 ± 0,50 mg/kg), castanha-de-cutia com (3,82 ± 0,58 mg/kg) e a castanha-de-galinha (3,80 ± 0,81 mg/kg). Ainda assim, sua presença nas amêndoas é positiva, uma vez que o selênio protege contra danos oxidativos e seu consumo pode reduzir o risco do desenvolvimento de doenças crônicas. Quanto aos níveis de aflatoxinas (AFG2, AFG1, AFB2 e AFB1) não foram detectadas nas amostras analisadas (<0,01 mg/kg). Analisando a casca das castanhas, a castanha-de-sapucaia também foi a que obteve os maiores valores para a maioria dos minerais sendo eles: magnésio, cálcio, manganês, zinco, cobre, fósforo, boro, rubídio e cobalto. E devido a constituição das cascas contendo fibras insolúveis em grande maioria, o valor nutritivo não é muito significativo, sendo utilizada mais para fins industriais. Portanto, esse trabalho permitiu conhecer em parte as potencialidades nutricionais dessas castanhas para estimular sua valorização através do apelo nutricional e assim estimular a produção / domesticação destas espécies produtoras de frutos tão únicos. |
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LOPES, Beatriz de Oliveira. Castanhas da Amazônia: composição nutricional e benefícios para a saúde. 2021. 60 f. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) - Instituto de Tecnologia, Departamento de Tecnologia de Alimentos, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2021. |
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