Castanhas da Amazônia: composição nutricional e benefícios para a saúde

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lopes, Beatriz de Oliveira
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10903
Resumo: A Região Amazônica brasileira tem como característica uma enorme biodiversidade de flora e fauna, com a produção de frutos e oleaginosas presentes na alimentação de variadas formas. Oriundas da Floresta Amazônica as castanhas-de-cutia (Couepia edulis) e castanha-de-galinha (Couepia longipendula) da família Chrysobalanaceae, são espécies pouco conhecidas, porém consumidas regionalmente, em contrapartida, a castanha-do-brasil (Bertholletia excelsa) da família das Lecythidaceae já possui um reconhecimento nacional e internacional, e tem uma grande produção, por meio do extrativismo vegetal e a castanha-de-sapucaia (Lecythis pisonis), também da mesma família, que além de ter produção no bioma amazônico também é encontrada nos biomas cerrado e de mata atlântica . Com o objetivo de ampliar o conhecimento de espécies pouco conhecidas de castanhas amazônicas, o trabalho buscou avaliar a composição físico-química dos frutos em sua totalidade, amêndoa e casca, e mostrar os diferenciais que apresentam. As castanhas foram recebidas pelo Banco de Germoplasma da Embrapa Manaus e pela Flona – Floresta Nacional Mário Xavier, e passaram por análises físico-químicas afim de determinar sua composição nutricional em carboidratos, lipídios e proteínas, composição de minerais e de presença de micotoxinas. As amostras das castanhas (Cutia, Galinha, Sapucaia e Brasil) foram separadas em amêndoa e casca para as análises. A composição nutricional, o valor calórico das amêndoas demonstrou que a castanha-de-cutia apresentou o maior valor (675,7 kcal/100 g), logo após tem a castanha-de-sapucaia com (672,19 kcal/100 g), seguido por castanha-de-galinha (627,87 kcal/100 g) e por fim, castanha-do-brasil (620,23 kcal/100 g) com o menor índice. As castanhas apresentam em sua composição altos teores de gorduras e proteínas, além de um perfil peculiar de micronutrientes. Quanto ao teor de minerais presente nas amêndoas, dentre os macrominerais os teores de potássio, fósforo e magnésio foram bem expressivos e entre os microminerais destaca-se o teor de ferro. Sendo a castanha-de-sapucaia a que obteve os maiores valores para potássio, fósforo, cobre, manganês e ferro. O teor de selênio avaliado nas amêndoas demonstrou um alto quantitativo na composição da castanha-do-brasil (147,79 ± 4,02 mg/kg), nas outras castanhas uma quantidade aproximada não foi verificada, contando: castanha-de-sapucaia com (15,09 ± 0,50 mg/kg), castanha-de-cutia com (3,82 ± 0,58 mg/kg) e a castanha-de-galinha (3,80 ± 0,81 mg/kg). Ainda assim, sua presença nas amêndoas é positiva, uma vez que o selênio protege contra danos oxidativos e seu consumo pode reduzir o risco do desenvolvimento de doenças crônicas. Quanto aos níveis de aflatoxinas (AFG2, AFG1, AFB2 e AFB1) não foram detectadas nas amostras analisadas (<0,01 mg/kg). Analisando a casca das castanhas, a castanha-de-sapucaia também foi a que obteve os maiores valores para a maioria dos minerais sendo eles: magnésio, cálcio, manganês, zinco, cobre, fósforo, boro, rubídio e cobalto. E devido a constituição das cascas contendo fibras insolúveis em grande maioria, o valor nutritivo não é muito significativo, sendo utilizada mais para fins industriais. Portanto, esse trabalho permitiu conhecer em parte as potencialidades nutricionais dessas castanhas para estimular sua valorização através do apelo nutricional e assim estimular a produção / domesticação destas espécies produtoras de frutos tão únicos.
id UFRRJ-1_4765c7e2f52db7ca52c380621b7a0de1
oai_identifier_str oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/10903
network_acronym_str UFRRJ-1
network_name_str Repositório Institucional da UFRRJ
repository_id_str
spelling Lopes, Beatriz de OliveiraSilva, Otniel Freitas170.726.462-72http://lattes.cnpq.br/4067206563384738Souza, Aparecida das Graças Claret de310.510.146-20Silva, Otniel FreitasMamede, Alexandra Mara Goulart NunesNascimento, Maria Rosa Figueiredo121.839.087--50http://lattes.cnpq.br/20650914485027692023-12-22T01:44:48Z2023-12-22T01:44:48Z2021-05-25LOPES, Beatriz de Oliveira. Castanhas da Amazônia: composição nutricional e benefícios para a saúde. 2021. 60 f. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) - Instituto de Tecnologia, Departamento de Tecnologia de Alimentos, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2021.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10903A Região Amazônica brasileira tem como característica uma enorme biodiversidade de flora e fauna, com a produção de frutos e oleaginosas presentes na alimentação de variadas formas. Oriundas da Floresta Amazônica as castanhas-de-cutia (Couepia edulis) e castanha-de-galinha (Couepia longipendula) da família Chrysobalanaceae, são espécies pouco conhecidas, porém consumidas regionalmente, em contrapartida, a castanha-do-brasil (Bertholletia excelsa) da família das Lecythidaceae já possui um reconhecimento nacional e internacional, e tem uma grande produção, por meio do extrativismo vegetal e a castanha-de-sapucaia (Lecythis pisonis), também da mesma família, que além de ter produção no bioma amazônico também é encontrada nos biomas cerrado e de mata atlântica . Com o objetivo de ampliar o conhecimento de espécies pouco conhecidas de castanhas amazônicas, o trabalho buscou avaliar a composição físico-química dos frutos em sua totalidade, amêndoa e casca, e mostrar os diferenciais que apresentam. As castanhas foram recebidas pelo Banco de Germoplasma da Embrapa Manaus e pela Flona – Floresta Nacional Mário Xavier, e passaram por análises físico-químicas afim de determinar sua composição nutricional em carboidratos, lipídios e proteínas, composição de minerais e de presença de micotoxinas. As amostras das castanhas (Cutia, Galinha, Sapucaia e Brasil) foram separadas em amêndoa e casca para as análises. A composição nutricional, o valor calórico das amêndoas demonstrou que a castanha-de-cutia apresentou o maior valor (675,7 kcal/100 g), logo após tem a castanha-de-sapucaia com (672,19 kcal/100 g), seguido por castanha-de-galinha (627,87 kcal/100 g) e por fim, castanha-do-brasil (620,23 kcal/100 g) com o menor índice. As castanhas apresentam em sua composição altos teores de gorduras e proteínas, além de um perfil peculiar de micronutrientes. Quanto ao teor de minerais presente nas amêndoas, dentre os macrominerais os teores de potássio, fósforo e magnésio foram bem expressivos e entre os microminerais destaca-se o teor de ferro. Sendo a castanha-de-sapucaia a que obteve os maiores valores para potássio, fósforo, cobre, manganês e ferro. O teor de selênio avaliado nas amêndoas demonstrou um alto quantitativo na composição da castanha-do-brasil (147,79 ± 4,02 mg/kg), nas outras castanhas uma quantidade aproximada não foi verificada, contando: castanha-de-sapucaia com (15,09 ± 0,50 mg/kg), castanha-de-cutia com (3,82 ± 0,58 mg/kg) e a castanha-de-galinha (3,80 ± 0,81 mg/kg). Ainda assim, sua presença nas amêndoas é positiva, uma vez que o selênio protege contra danos oxidativos e seu consumo pode reduzir o risco do desenvolvimento de doenças crônicas. Quanto aos níveis de aflatoxinas (AFG2, AFG1, AFB2 e AFB1) não foram detectadas nas amostras analisadas (<0,01 mg/kg). Analisando a casca das castanhas, a castanha-de-sapucaia também foi a que obteve os maiores valores para a maioria dos minerais sendo eles: magnésio, cálcio, manganês, zinco, cobre, fósforo, boro, rubídio e cobalto. E devido a constituição das cascas contendo fibras insolúveis em grande maioria, o valor nutritivo não é muito significativo, sendo utilizada mais para fins industriais. Portanto, esse trabalho permitiu conhecer em parte as potencialidades nutricionais dessas castanhas para estimular sua valorização através do apelo nutricional e assim estimular a produção / domesticação destas espécies produtoras de frutos tão únicos.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoThe Brazilian Amazon Region is characterized by a huge biodiversity of flora and fauna, with the production of fruits and oilseeds present in food in various ways. Originating from the Amazon Forest, Cutia nut (Couepia edulis) and Egg nut (Couepia longipendula) of the Chrysobalanaceae family, are little known species, but consumed regionally, in contrast, the Brazil nut (Bertholletia excelsa) of the family of Lecythidaceae already has national and international recognition, and has a great production, through the vegetal extraction and the Sapucaia nut (Lecythis pisonis), also of the same family, that besides having production in the Amazon biome is also found in the Cerrado and Atlantic forest biomes. With the objective of expanding the knowledge of little-known species of Amazonian nuts, the work sought to evaluate the physical chemical composition of the fruits in their entirety, almond and shell, and to show the differentials they present. The nuts were received by the Banco Germoplasma of Embrapa Manaus and by Flona - Mário Xavier National Forest, and underwent physico-chemical analyzes in order to determine their nutritional composition in carbohydrates, lipids and proteins, mineral composition and the presence of mycotoxins. The nuts samples (Cutia, Egg, Sapucaia and Brazil) were separated into almonds and bark for analysis. The nutritional composition, the caloric value of the almonds demonstrated that the cutia nut showed the highest value (675.7 kcal / 100 g), right after it has the sapucaia nut with (672.19 kcal / 100 g), followed by egg nut (627.87 kcal / 100 g) and finally, brazil nuts (620.23 kcal / 100 g) with the lowest index. Nuts present in their composition high levels of fats and proteins, in addition to a peculiar profile of micronutrients. As for the mineral content present in almonds, among the macrominerals the levels of potassium, phosphorus and magnesium were quite expressive and among the micro minerals the iron content stands out. Being the sapucaia nut the one that obtained the highest values for potassium, phosphorus, copper, manganese and iron. The selenium content evaluated in the almonds showed a high quantity in the composition of the brazil nut (147.79 ± 4.02 mg / Kg), in the other nuts an approximate amount was not verified, counting: sapucaia nut with (15.09 ± 0.50 mg / kg), cutia nut with (3.82 ± 0.58 mg / kg) and egg nut (3.80 ± 0.81 mg / kg). Still, its presence in almonds is positive, since selenium protects against oxidative damage and its consumption can reduce the risk of developing chronic diseases. The levels of aflatoxins (AFG2, AFG1, AFB2 and AFB1) were not detected in the analyzed samples (<0.01 mg / kg). Analyzing the bark of nuts, the sapucaia nut was also the one that obtained the highest values for most of the minerals being: magnesium, calcium, manganese, zinc, copper, phosphorus, boron, rubidium and cobalt. And due to the constitution of the shells containing insoluble fibers in a great majority, the nutritional value is not very significant, being used more for industrial purposes. Therefore, this work made it possible to know in part the nutritional potential of these nuts in order to stimulate their valorization through the nutritional appeal and thus stimulate the production / domestication of these species that produce such unique fruits.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de AlimentosUFRRJBrasilInstituto de Tecnologiacastanha-de-cutiacastanha-de-galinhacastanha-de-sapucaiacastanha-do-brasilsegurança alimentarFood securityCutia nutEgg nutSapucaia nutBrazil nutCiência e Tecnologia de AlimentosCastanhas da Amazônia: composição nutricional e benefícios para a saúdeAmazonian nuts: nutritional composition and health benefitsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisALMEIDA, A. N. DE et al. Evolução da produção e preço dos principais produtos florestais não madeireiros extrativos do Brasil. Cerne, v. 15, n. 3, p. 282–287, 2009. AMORIM, M. T. et al. Caracterização microbiológica de fungos em castanhas de cajú e castanhas do Pará comercializadas no mercado do Ver-o-Peso, Belém-PA, Brasil. Brazilian Journal of Development, v. 6, n. 6, p. 39608–39617, 2020. ANVISA - MS. Resolução RDC no 360, de 23 de dezembro de 2003.Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), 2003. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/documents/33880/2568070/res0360_23_12_2003.pdf/5d4fc713-9c66-4512-b3c1-afee57e7d9bc> ANVISA - MS. Resolução de Diretoria Colegiada – RDC No 07, de 18 de fevereiro de 2011Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, 2011. ANVISA - MS. Instrução Normativa - IN N° 88, de 26 de Março de 2021Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, 2021. Disponível em: <https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/instrucao-normativa-in-n-88-de-26-de-marco-de-2021-311655598>. Acesso em: 21 maio. 2021 AOAC. AOAC internacional - Official Methods of Analysis, 1998. (Nota técnica). AOAC. AOAC-Association of Official Analytical Chemists. In: 18. ed. [s.l: s.n.]. ASSIS, O. B. G.; PESSOA, J. D. C. An evaluation of fibrous structure and physical characteristics of Cutia nut (Couepia edulis Prance) shell. Acta Amazonica, v. 39, n. 4, p. 981–986, 2009. BARRETO, N. M. B. Teores de compostos fenólicos, minerais, fitato e fibra alimentar em feijões pretos (Phaseolus vulgaris L.) orgânico e convencional. [s.l.] Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2017. BARRONCAS, J. S. A secagem no processamento da castanha-do-brasil como ferramenta de prevenção da contaminação por aflatoxinas. [s.l.] Universidade Federal do Amazonas, 2020. BITENCOURT, M. A. F. Isotermas de dessorção, secagem e caracterização nutricional das amêndoas das Castanha-do-Brasil da Região Amazônica. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia – Campus Rio Verde; Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação; Programa de Pós-Graduação em Ciências Tecnologia de Alimentos, p. 63, 2020. BRAGA, L. F. et al. Caracterização morfométrica de sementes de castanha de sapucaia (Lecythis pisonis Cambess. - Lecythidaceae). Revista de Ciências Agro-Ambientais, v. 5, n. 1, p. 111–116, 2007. BRASIL, M. DA S. 04/3 – Dia Mundial da Obesidade. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/ultimas-noticias/3134-04-3-dia-mundial-da-obesidade>. BROSE, M. E. Cadeias produtivas sustentáveis no desenvolvimento territorial: a castanha na Bolívia e no Acre, Brasil. Interações (Campo Grande), v. 17, n. 1, p. 77–86, 2016. BURATTO, A. P. et al. Determinação da atividade antioxidante e antimicrobiana em Castanha-do-Pará (Bertholletia excelsa). Revista Brasileira de Pesquisa em Alimentos, v. 2, n. January 2011, p. 60–65, 2011. CARDOSO, B. R. et al. Brazil nuts: Nutritional composition, health benefits and safety aspects. Food Research International, v. 100, n. March, p. 9–18, 2017a. CARDOSO, D. et al. Amazon plant diversity revealed by a taxonomically verified species list. Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, v. 114, n. 40, p. 10695–10700, 2017b. CARVALHO, M. G. DE. Barras de cereais com amêndoas de chichá, sapucaia e castanha-do-gurguéia, complementadas com casca de abacaxi. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 2008. CARVALHO, M. G. DE et al. Avaliação dos parâmetros físicos e nutricionais de amêndoas de chichá, sapucaia e castanha-do-gurguéia Evaluation of some physical and nutritional parameters of almonds of chichá, sapucaia and castanha-do-gurguéia. Revista Ciência Agronômica, v. 39, n. 4, p. 517–523, 2008a. CARVALHO, M. G. et al. Avaliação dos parâmetros físicos e nutricionais de amêndoas de sapucaia and castanha-do-gurguéia Material e métodos. Revista Ciência Agronômica, v. 39, p. 517–523, 2008b. CASTRO, I. M. DE; ANJOS, M. R. DOS; TEIXEIRA, A. DA S. Análise de Aflatoxinas B1, G1, B2 e G2 em Castanha-do-Brasil, Milho e Amendoim Utilizando Derivatização Pós-Coluna no Sistema Cromatográfico CLAE/ Kobra-Cell® /DFL. Comunicado Técnico 198 - Embrapa, n. 0103 5231, p. 1–6, 2013. CEMBRANEL, F. et al. Relação entre consumo alimentar de vitaminas e minerais, índice de massa corporal e circunferência da cintura: Um estudo de base populacional com adultos no Sul do Brasil. Cadernos de Saude Publica, v. 33, n. 12, p. 1–17, 2017. CHANG, S. K. et al. Nuts and their co-products: The impact of processing (roasting) on phenolics, bioavailability, and health benefits - A comprehensive review. Journal of Functional Foods, v. 26, p. 88–122, 2016. CHUNG, K. H. et al. Chemical composition of nuts and seeds sold in Korea. Nutrition Research and Practice, v. 7, n. 2, p. 82–88, 2013. CORRÊA, M. M. Morfoanatomia foliar de Chrysobalanaceae R. Br. da Reserva Florestal Adolpho Ducke. Programa de Pós-Graduação em Diversidade Biológica – PPG/DB, p. 78, 2013. COSTA-SINGH, T.; BITENCOURT, T. B.; JORGE, N. Caracterização e compostos bioativos do óleo da castanha-de-cutia (Couepia edulis). Revista Instituto Adolfo Lutz, v. 71, n. 1, p. 61–68, 2012. COSTA, D. A. DA. Qualidade da castanha-do-brasil após o uso de secador de ar por convecção natural. [s.l.] Universidade Federal do Acre, 2012. COSTA, T.; JORGE, N. Compostos bioativos benéficos presentes em castanhas e nozes. UNOPAR Cientifica Ciencias Biologicas Saúde, v. 13, n. 3, p. 195–204, 2011. COZZOLINO, S. M. F. Biodisponibilidade de nutrientes. 5. ed. ed. Barueri, SP: [s.n.]. CUPPARI, L. Guia de nutrição : clínica no adulto. 3a ed. Barueri, SP: Nestor Schor, 2014. DA SILVA, R. F.; ASCHERI, J. L. R.; DE SOUZA, J. M. L. Influência do processo de beneficiamento na qualidade de amêndoas de castanha-do-Brasil. Ciencia e Agrotecnologia, v. 34, n. 2, p. 445–450, 2010. DE CARVALHO, I. M. M. et al. Caracterização química da castanha de sapucaia (Lecythis pisonis Cambess.) da região da zona da mata mineira. Bioscience Journal, v. 28, n. 6, p. 971–977, 2012. DE SOUZA, J. M. L. Caracterização e efeitos do armazenamento de amêndoas com películas e despeliculadas sobre propriedades das frações proteica e lipídica de Castanha-do-Brasil. [s.l.] Universidade Federal de Pelotas, 2013. DE SOUZA, R. G. M. et al. Nuts and human health outcomes: A systematic review. Nutrients, v. 9, n. 12, 2017. DEMOLINER, F. et al. Sapucaia nut (Lecythis pisonis Cambess) and its by-products: A promising and underutilized source of bioactive compounds. Part I: Nutritional composition and lipid profile. Food Research International, v. 108, n. October 2017, p. 27–34, 2018. DONADIO, J. L. S. et al. Selênio. In: MANOLE (Ed.). . Biodisponibilidade de Nutrientes. 5a ed. Barueri, SP: [s.n.]. p. 761–821. DYER, G. A. A Primer on Seed and Nut Biology, Improvement, and Use. In: ELSEVIER INC (Ed.). . Nuts & Seeds in Health and Disease Prevention. 1. ed. [s.l: s.n.]. p. 5–13. ELIAS, G. A.; SANTOS, R. DOS. Non-timber forest products and sustainable exploration potential in a tropical rain forest in Santa Catarina State, Brazil. Ciencia Florestal, v. 26, n. 1, p. 249–262, 2016. EMBRAPA AMAZÔNIA OCIDENTAL. Fruteiras Nativas da Amazônia - II. Embrapa Amazônia Ocidental - MAPA, n. 92, p. 29–30, 2003. FAO. Especies forestales productoras de frutas y otros alimentos 3. Ejemplos de America Latina. [s.l: s.n.]. FEITOSA, E. A.; XAVIER, H. S.; RANDAU, K. P. Chrysobalanaceae: Traditional uses, phytochemistry and pharmacology. Brazilian Journal of Pharmacognosy, v. 22, n. 5, p. 1181–1186, 2012. FREITAS-SILVA, O.; MORALES-VALLE, H.; VENÂNCIO, A. Potential of Aqueous Ozone to Control Aflatoxigenic Fungi in Brazil Nuts. ISRN Biotechnology, v. 2013, p. 1–6, 17 jul. 2013. FREITAS-SILVA, O.; VENÂNCIO, A. Brazil nuts: Benefits and risks associated with contamination by fungi and mycotoxins. Food Research International, v. 44, n. 5, p. 1434–1440, 2011. FREITAS, J. B.; NAVES, M. M. V. Composição química de nozes e sementes comestíveis e sua relação com a nutrição e saúde. Revista de Nutrição, v. 23, n. 2, p. 269–279, 2010. GOVAERTS, R. WCSP: World Checklist of Selected Plant Families (version Aug 2017). Disponível em: <www.iucnredlist.org>. Acesso em: 16 abr. 2020. GRECO, A. DOS S. Desenvolvimento de método analítico para determinação de selênio em castanhas do cerrado por espectrometria de absorção atômica com geração de hidreto. [s.l.] Universidade Federal da Grande Dourados, 2016. HASSLER, M. World Plants: World Plants: Synonymic Checklists of the Vascular Plants of the World (version Nov 2018). In: Species 2000 & ITIS Catalogue of Life. Disponível em: <www.iucnredlist.org>. Acesso em: 16 abr. 2020. HIGASHIJIMA, N. S. et al. Fatores antinutricionais na alimentação humana. Segurança Alimentar e Nutricional, v. 27, n. 11, p. 1–16, 2019. IBGE. Produção da extração vegetal e da silvicultura. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística., v. 31, p. 1–54, 2016. IBGE - GEOCIÊNCIAS. IBGE atualiza Mapa da Amazônia Legal. Disponível em: <https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/28089-ibge-atualiza-mapa-da-amazonia-legal>. Acesso em: 10 set. 2020. IUCN RED LIST. IUCN Red List of Threatened Species. Disponível em: <www.iucnredlist.org>. Acesso em: 16 abr. 2020. KENDALL, C. W. C. et al. The glycemic effect of nut-enriched meals in healthy and diabetic subjects. Nutrition, Metabolism and Cardiovascular Diseases, v. 21, n. SUPPL. 1, p. S34–S39, 2011. LEAKEY, R. R. B. Agroforestry Tree Products (AFTPs): Targeting Poverty Reduction and Enhanced Livelihoods. Multifunctional Agriculture, p. 123–138, 2017. LEANDRO, R. C.; MURTA, G. C.; YUYAMA, K. Produção de mudas de castanha de cutia (Couepia edulis Prance ) utilizando ácido naftaleno acético. Revista Brasileira de Biociências, v. 5, n. 1, p. 87–89, 2007. LEÃO, A. L. M.; DOS SANTOS, L. C. Micronutrient consumption and overweight: is there a relationship? Revista brasileira de epidemiologia = Brazilian journal of epidemiology, v. 15, n. 1, p. 85–95, 2012. LEÃO, N. V. M. et al. Características biométricas e massa de frutos e sementes de Lecythis pisonis Cambess. Enciclopédia Biosfera, Centro Científico Conhecer, v. 13, n. 24, p. 167–175, 2016. LIMA, S. A.; ROSSIGNOLO, J. A. Estudo das características químicas e físicas da cinza da casca da castanha de caju para uso em materiais cimentícios. Acta Scientiarum - Technology, v. 32, n. 4, p. 383–389, 2010. LORINI, A. et al. Qualidade microbiológica e físico-química de castanhas-do-brasil. Higiene Alimentar, v. 31, n. 264/265, p. 127–131, 2017. MACHADO, M. R. et al. Aspectos Silviculturais da Castanha-do-Brasil (Bertholletia excelsa Humb. e Bonpl.). Biotaamazonia, v. 7, n. 3, p. 41–44, 2017. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S.; RAYMOND, J. L. Ingestão: Os Nutrientes e seu Metabolismo. In: LTDA., E. E. (Ed.). . Krause Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 13a ed. Rio de Janeiro – RJ: [s.n.]. p. 1227. MAPA. Castanha-do-Brasil: Boas Práticas para o extrativismo sustentável orgânico. Cadernos de Boas Práticas para o Extrativismo Sustentável Orgânico da Castanha-do-Brasil, v. 1, p. 43, 2014. MARIA, C. et al. Fatores antinutricionais em alimentos : revisão Antinutritional factors in foods : a review. Segurança Alimentar e Nutricional, v. 18, n. 71, p. 67–79, 2011. MATTA, L. B. V.; SCUDELLER, V. V. Lecythidaceae Poit. in the Tupé sustainable development reserve, Manaus, Brazil. Brazilian Journal of Botany, v. 35, n. 2, p. 195–217, 2012. MCNEIL, D.; JACKSON, D.; MORLEY-BUNKER, M. Edible nuts. [s.l: s.n.]. NEPA. Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (TACO). 4a edição ed. Campinas - SP: [s.n.]. NOGUEIRA, I. M. D. S.; LAHR, F. A. R.; GIACON, V. M. Desenvolvimento e caracterização de painéis de partículas aglomeradas utilizando o resíduo do ouriço da castanha-do-brasil (Bertholletia excelsa) e resina poliuretana derivada do óleo da mamona. Revista Materia, v. 23, n. 1, 2018. OLIVEIRA, J. M. DE. Cinética de decomposição do ozônio, efeito fungicida e na qualidade de Castanha-do-Brasil (Bertholletia excelsa H.B.K.). [s.l.] Universidade de Brasília, 2018. PEDROZO, E. Á. et al. Produtos Florestais Não Madeiráveis (PFNMS): as Filières do Açaí e da Castanha da Amazônia. Revista de Administração e Negócios da Amazônia, v. 3, n. 2, p. 88–112, 2011. PESCE, C. Oleaginosas da Amazônia. 2a edição ed. Belém: [s.n.]. PESSOA, J. D. C. et al. Contribuições da Pesquisa para o Beneficiamento da Castanha-de-Cutia (Couepia edulis Prance) e Aproveitamento de seus Resíduos. Embrapa Documentos, p. 18, 2005. PESSOA, J. D. C.; ASSIS, O. B. G. DE; BRAZ, D. C. Caracterização morfomecânica para beneficiamento do fruto da castanha-de-cutia (Couepia edulis). Revista Brasileira Frutic, v. 26, n. 1, p. 103–106, 2004. PINHEIRO, B.; GOMES, C.; BALTAZAR, A. L. O fitato e a biodisponibilidade de ferro nas leguminosas. Acta Portuguesa de Nutrição 22, v. 22, p. 48–51, 2020. PINHEIRO, R. DA C. Avaliação do potencial das amêndoas de frutos amazônicos para fins alimentícios. [s.l.] Universidade Federal do Pará, 2013. POLICARPI, P. DE B. Potencial nutricional, perfil químico e atividade antioxidante da castanha da chichá (S. Striata St Hil e Naud) e seus subprodutos. [s.l.] Universidade Federal de Santa Catarina, 2017. PRANCE, G. T. The correct name for Castanha de cutia (Couepia edulis (Prance) Prance - Chrysobalanaceae). Acta Amazonica, v. 5, n. 2, p. 143–145, 1975. RIBEIRO, M. DO S. S. et al. Techniques of decontamination of brazil nuts intentionally. Higiene Alimentar, v. 33, p. 2842–2845, 2019. RIBEIRO, M. S. S. et al. Avaliação Microbiológica De Castanhas-Do-Brasil Comercializadas Na Cidade De Belém-Pa. XXV Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos - Alimentação: a árvore que sustenta a vida. Anais...Gramado - RS: 2016. Disponível em: <https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/1058136/1/2016MicrobiologiaCastanha.pdf> RIBEIRO, M. S. S. et al. Efficacy of sodium hypochlorite and peracetic acid against Aspergillus nomius in Brazil nuts. Food Microbiology, v. 90, p. 103449, set. 2020. robot coupe, Blixer 3. Disponível em: <http://www.robot-coupe.com/Por/documentation/documentac-es,28/blixer,33/blixer-3,864/>. Acesso em: 4 abr. 2020. RODRIGUES, K. S. Ocorrência de fungos com potencial toxígeno em castanha-do-brasil no estado de Roraima. [s.l.] Universidade Estadual de Roraima – UERR, 2016. ROSA, T. L. M. Diversidade genética, comportamento morfofisiológico e status nutricional de Lecythis pisonis CAMBESS. [s.l.] Universidade Federal do Espírito Santo, 2018. SANCANARI, L. G. R. et al. A influência do consumo da Castanha-do-Brasil nas doenças cardiovascularesPesquisa Unifimes - Centro Universitário de Mineiros, 2019. SANTOS, O. V. DOS; CORREA, N. C. F.; LANNES, S. C. DA S. Caracterização física, físico-química, microbiológica e micotoxicológica da Castanha-do-Brasil (Bertholletia excelsa H.B.K). Iluminart, n. 7, p. 48–59, 2011. SIBBR. Dados Cartográficos, Google. Disponível em: <https://www.sibbr.gov.br/>. Acesso em: 26 abr. 2020. SILVA, B. P. P. C. DA. Avaliação das características físico-químicas das amêndoas da Castanha do Brasil (Bertholletia excelsa) e da Castanha Portuguesa (Castanea sativa mill). Universidade Federal Rural da Amazônia, p. 41, 2019. SILVA, S. C. DA. Percepções e significados atribuídos à Floresta Amazônica por pós-graduandos em Manaus. [s.l.] Universidade Federal do Amazonas, 2018. SILVA JUNIOR, E. C. et al. Natural variation of selenium in Brazil nuts and soils from the Amazon region. Chemosphere, v. 188, p. 650–658, 2017. SILVA, L. DE J. DE S. et al. O Extrativismo como elemento de desenvolvimento e sustentabilidade na Amazônia: Um estudo a partir das Comunidades Coletoras de Castanha-Do-Brasil em Tefé, AM. Revista Destaques Acadêmicos, v. 11, n. 2, p. 168–187, 2019. SILVA, M. R.; SILVA, M. A. A. P. DA. Aspectos nutricionais de fitatos e taninos. Revista de Nutrição, v. 12, n. 1, p. 21–32, 1999. SOUZA, A. K. R.; MORASSUTI, C. Y.; DEUS, W. B. DE. Poluição do ambiente por Metais Pesados e utilização de vegetais como bioindicadores. Acta Biomédica Brasiliensia, v. 9, n. 3, p. 95, 2018. SOUZA, A. S. DE et al. Conhecendo Espécies de Plantas da Amazônia: Sapucaia (Lecythis pisonis Cambess. – Lecythidaceae). Comunicado Técnico, 250 - Embrapa Amazônia Oriental. Belém, PA: [s.n.]. SOUZA, C. R. DE et al. Castanha-do-Brasil (Bertholletia excelsa Humb. & Bonpl.). Documentos 60, Embrapa Amazõnia Ocidental, n. 1517–3135, 2008. SOUZA, M. N. A. DE et al. Ozonização de Castanhas de Caju e do Brasil para o controle de fungos filamentosos. International Journal of Development Research, v. 10, n. 08, p. 39556–39562, 2020. SOUZA, M. G.; VIEIRA, E. C.; OLIVEIRA, P. V. Determinação de As, Cd e Pb em amêndoas e mesocarpo de babaçu, sapucaia, xixá e castanha-do-pará por espectrometria de absorção atômica Determination of As, Cd and Pb in babassu nut and mesocarp, sapucaia, xixa and brazilian nut by atomic absorption spect. Química Nova, v. 32, n. 6, p. 1442–1446, 2009. SOUZA, M. O. et al. Optimization of the ICP OES operational parameters for determination of metals in heavy crude oil after microwave digestion. Revista Virtual de Quimica, v. 9, n. 4, p. 1658–1671, 2017. TEIXEIRA, G. L. et al. Sapucaia nut (Lecythis pisonis Cambess.) flour as a new industrial ingredient: Physicochemical, thermal, and functional properties. Food Research International, v. 109, n. March, p. 572–582, 2018a. TEIXEIRA, G. L. et al. Chemical, thermal and rheological properties and stability of sapucaia (Lecythis pisonis) nut oils: A potential source of vegetable oil in industry. Journal of Thermal Analysis and Calorimetry, v. 131, n. 3, p. 2105–2121, 2018b. VADIVEL, V.; KUNYANGA, C. N.; BIESALSKI, H. K. Health benefits of nut consumption with special reference to body weight control. Nutrition, v. 28, n. 11–12, p. 1089–1097, 2012. VIZEU, V. E.; FEIJÓ, M. B. S.; CAMPOS, R. C. DE. Determinação da composição mineral de diferentes formulações de multimistura. Ciência e Tecnologia de Alimentos, v. 25, n. 2, p. 254–258, 2005. VOLP, A. C. P. et al. Selenium antioxidant effects and its link with inflammation and metabolic syndrome. Revista De Nutricao-brazilian Journal of Nutrition, v. 23, n. 4, p. 581–590, 2010. WIERSUM, K. F. New Interest in Wild Forest Products in Europe as an Expression of Biocultural Dynamics. Human Ecology, v. 45, n. 6, p. 787–794, 2017. YANG, J. Brazil nuts and associated health benefits: A review. LWT - Food Science and Technology, v. 42, n. 10, p. 1573–1580, 2009. ZUQUE, A. L. F. et al. Avaliação das atividades antioxidante, antimicrobiana e citotóxica de Couepia grandiflora Benth. (Chrysobalanaceae). Revista Brasileira de Farmacognosia, 2004.https://tede.ufrrj.br/retrieve/70321/2021%20-%20Beatriz%20de%20Oliveira%20Lopes.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5889Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2022-08-16T20:15:33Z No. of bitstreams: 1 2021 - Beatriz de Oliveira Lopes.pdf: 1538749 bytes, checksum: 938492265be43f8b2b31b941c76d6758 (MD5)Made available in DSpace on 2022-08-16T20:15:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2021 - Beatriz de Oliveira Lopes.pdf: 1538749 bytes, checksum: 938492265be43f8b2b31b941c76d6758 (MD5) Previous issue date: 2021-05-25info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJTHUMBNAIL2021 - Beatriz de Oliveira Lopes.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1943https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10903/1/2021%20-%20Beatriz%20de%20Oliveira%20Lopes.pdf.jpgcc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2MD51TEXT2021 - Beatriz de Oliveira Lopes.pdf.txtExtracted Texttext/plain145927https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10903/2/2021%20-%20Beatriz%20de%20Oliveira%20Lopes.pdf.txt43737f7dfbf0e21b75bc96c6c69e44daMD52ORIGINAL2021 - Beatriz de Oliveira Lopes.pdfapplication/pdf1538749https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10903/3/2021%20-%20Beatriz%20de%20Oliveira%20Lopes.pdf938492265be43f8b2b31b941c76d6758MD53LICENSElicense.txttext/plain2089https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10903/4/license.txt7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7MD5420.500.14407/109032023-12-21 22:44:48.218oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/10903Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSP1BSSUEgTElDRU4/QQpFc3RhIGxpY2VuP2EgZGUgZXhlbXBsbyA/IGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxJQ0VOP0EgREUgRElTVFJJQlVJPz9PIE4/Ty1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YT8/byBkZXN0YSBsaWNlbj9hLCB2b2M/IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSAKWFhYIChTaWdsYSBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyP25pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zID91ZGlvIG91IHY/ZGVvLgoKVm9jPyBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZT9kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyB0YW1iP20gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGM/cGlhIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgCmRpc3NlcnRhPz9vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuP2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byA/IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvYz8gdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2VuP2EuIFZvYz8gdGFtYj9tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVwP3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gbj9vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3U/bS4KCkNhc28gYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jPyBuP28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jPyAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzcz9vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgPyBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj9hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/IGNsYXJhbWVudGUgCmlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlP2RvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgVEVTRSBPVSBESVNTRVJUQT8/TyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0M/TklPIE9VIApBUE9JTyBERSBVTUEgQUc/TkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTj9PIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0M/IERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJUz9PIENPTU8gClRBTUI/TSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBPz9FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28sIGUgbj9vIGZhcj8gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhPz9vLCBhbD9tIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-12-22T01:44:48Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false
dc.title.por.fl_str_mv Castanhas da Amazônia: composição nutricional e benefícios para a saúde
dc.title.alternative.eng.fl_str_mv Amazonian nuts: nutritional composition and health benefits
title Castanhas da Amazônia: composição nutricional e benefícios para a saúde
spellingShingle Castanhas da Amazônia: composição nutricional e benefícios para a saúde
Lopes, Beatriz de Oliveira
castanha-de-cutia
castanha-de-galinha
castanha-de-sapucaia
castanha-do-brasil
segurança alimentar
Food security
Cutia nut
Egg nut
Sapucaia nut
Brazil nut
Ciência e Tecnologia de Alimentos
title_short Castanhas da Amazônia: composição nutricional e benefícios para a saúde
title_full Castanhas da Amazônia: composição nutricional e benefícios para a saúde
title_fullStr Castanhas da Amazônia: composição nutricional e benefícios para a saúde
title_full_unstemmed Castanhas da Amazônia: composição nutricional e benefícios para a saúde
title_sort Castanhas da Amazônia: composição nutricional e benefícios para a saúde
author Lopes, Beatriz de Oliveira
author_facet Lopes, Beatriz de Oliveira
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Lopes, Beatriz de Oliveira
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Silva, Otniel Freitas
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv 170.726.462-72
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4067206563384738
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Souza, Aparecida das Graças Claret de
dc.contributor.advisor-co1ID.fl_str_mv 310.510.146-20
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Silva, Otniel Freitas
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Mamede, Alexandra Mara Goulart Nunes
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Nascimento, Maria Rosa Figueiredo
dc.contributor.authorID.fl_str_mv 121.839.087--50
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2065091448502769
contributor_str_mv Silva, Otniel Freitas
Souza, Aparecida das Graças Claret de
Silva, Otniel Freitas
Mamede, Alexandra Mara Goulart Nunes
Nascimento, Maria Rosa Figueiredo
dc.subject.por.fl_str_mv castanha-de-cutia
castanha-de-galinha
castanha-de-sapucaia
castanha-do-brasil
segurança alimentar
Food security
topic castanha-de-cutia
castanha-de-galinha
castanha-de-sapucaia
castanha-do-brasil
segurança alimentar
Food security
Cutia nut
Egg nut
Sapucaia nut
Brazil nut
Ciência e Tecnologia de Alimentos
dc.subject.eng.fl_str_mv Cutia nut
Egg nut
Sapucaia nut
Brazil nut
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Ciência e Tecnologia de Alimentos
description A Região Amazônica brasileira tem como característica uma enorme biodiversidade de flora e fauna, com a produção de frutos e oleaginosas presentes na alimentação de variadas formas. Oriundas da Floresta Amazônica as castanhas-de-cutia (Couepia edulis) e castanha-de-galinha (Couepia longipendula) da família Chrysobalanaceae, são espécies pouco conhecidas, porém consumidas regionalmente, em contrapartida, a castanha-do-brasil (Bertholletia excelsa) da família das Lecythidaceae já possui um reconhecimento nacional e internacional, e tem uma grande produção, por meio do extrativismo vegetal e a castanha-de-sapucaia (Lecythis pisonis), também da mesma família, que além de ter produção no bioma amazônico também é encontrada nos biomas cerrado e de mata atlântica . Com o objetivo de ampliar o conhecimento de espécies pouco conhecidas de castanhas amazônicas, o trabalho buscou avaliar a composição físico-química dos frutos em sua totalidade, amêndoa e casca, e mostrar os diferenciais que apresentam. As castanhas foram recebidas pelo Banco de Germoplasma da Embrapa Manaus e pela Flona – Floresta Nacional Mário Xavier, e passaram por análises físico-químicas afim de determinar sua composição nutricional em carboidratos, lipídios e proteínas, composição de minerais e de presença de micotoxinas. As amostras das castanhas (Cutia, Galinha, Sapucaia e Brasil) foram separadas em amêndoa e casca para as análises. A composição nutricional, o valor calórico das amêndoas demonstrou que a castanha-de-cutia apresentou o maior valor (675,7 kcal/100 g), logo após tem a castanha-de-sapucaia com (672,19 kcal/100 g), seguido por castanha-de-galinha (627,87 kcal/100 g) e por fim, castanha-do-brasil (620,23 kcal/100 g) com o menor índice. As castanhas apresentam em sua composição altos teores de gorduras e proteínas, além de um perfil peculiar de micronutrientes. Quanto ao teor de minerais presente nas amêndoas, dentre os macrominerais os teores de potássio, fósforo e magnésio foram bem expressivos e entre os microminerais destaca-se o teor de ferro. Sendo a castanha-de-sapucaia a que obteve os maiores valores para potássio, fósforo, cobre, manganês e ferro. O teor de selênio avaliado nas amêndoas demonstrou um alto quantitativo na composição da castanha-do-brasil (147,79 ± 4,02 mg/kg), nas outras castanhas uma quantidade aproximada não foi verificada, contando: castanha-de-sapucaia com (15,09 ± 0,50 mg/kg), castanha-de-cutia com (3,82 ± 0,58 mg/kg) e a castanha-de-galinha (3,80 ± 0,81 mg/kg). Ainda assim, sua presença nas amêndoas é positiva, uma vez que o selênio protege contra danos oxidativos e seu consumo pode reduzir o risco do desenvolvimento de doenças crônicas. Quanto aos níveis de aflatoxinas (AFG2, AFG1, AFB2 e AFB1) não foram detectadas nas amostras analisadas (<0,01 mg/kg). Analisando a casca das castanhas, a castanha-de-sapucaia também foi a que obteve os maiores valores para a maioria dos minerais sendo eles: magnésio, cálcio, manganês, zinco, cobre, fósforo, boro, rubídio e cobalto. E devido a constituição das cascas contendo fibras insolúveis em grande maioria, o valor nutritivo não é muito significativo, sendo utilizada mais para fins industriais. Portanto, esse trabalho permitiu conhecer em parte as potencialidades nutricionais dessas castanhas para estimular sua valorização através do apelo nutricional e assim estimular a produção / domesticação destas espécies produtoras de frutos tão únicos.
publishDate 2021
dc.date.issued.fl_str_mv 2021-05-25
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-12-22T01:44:48Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-12-22T01:44:48Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv LOPES, Beatriz de Oliveira. Castanhas da Amazônia: composição nutricional e benefícios para a saúde. 2021. 60 f. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) - Instituto de Tecnologia, Departamento de Tecnologia de Alimentos, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2021.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10903
identifier_str_mv LOPES, Beatriz de Oliveira. Castanhas da Amazônia: composição nutricional e benefícios para a saúde. 2021. 60 f. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) - Instituto de Tecnologia, Departamento de Tecnologia de Alimentos, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2021.
url https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10903
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.por.fl_str_mv ALMEIDA, A. N. DE et al. Evolução da produção e preço dos principais produtos florestais não madeireiros extrativos do Brasil. Cerne, v. 15, n. 3, p. 282–287, 2009. AMORIM, M. T. et al. Caracterização microbiológica de fungos em castanhas de cajú e castanhas do Pará comercializadas no mercado do Ver-o-Peso, Belém-PA, Brasil. Brazilian Journal of Development, v. 6, n. 6, p. 39608–39617, 2020. ANVISA - MS. Resolução RDC no 360, de 23 de dezembro de 2003.Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), 2003. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/documents/33880/2568070/res0360_23_12_2003.pdf/5d4fc713-9c66-4512-b3c1-afee57e7d9bc> ANVISA - MS. Resolução de Diretoria Colegiada – RDC No 07, de 18 de fevereiro de 2011Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, 2011. ANVISA - MS. Instrução Normativa - IN N° 88, de 26 de Março de 2021Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, 2021. Disponível em: <https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/instrucao-normativa-in-n-88-de-26-de-marco-de-2021-311655598>. Acesso em: 21 maio. 2021 AOAC. AOAC internacional - Official Methods of Analysis, 1998. (Nota técnica). AOAC. AOAC-Association of Official Analytical Chemists. In: 18. ed. [s.l: s.n.]. ASSIS, O. B. G.; PESSOA, J. D. C. An evaluation of fibrous structure and physical characteristics of Cutia nut (Couepia edulis Prance) shell. Acta Amazonica, v. 39, n. 4, p. 981–986, 2009. BARRETO, N. M. B. Teores de compostos fenólicos, minerais, fitato e fibra alimentar em feijões pretos (Phaseolus vulgaris L.) orgânico e convencional. [s.l.] Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2017. BARRONCAS, J. S. A secagem no processamento da castanha-do-brasil como ferramenta de prevenção da contaminação por aflatoxinas. [s.l.] Universidade Federal do Amazonas, 2020. BITENCOURT, M. A. F. Isotermas de dessorção, secagem e caracterização nutricional das amêndoas das Castanha-do-Brasil da Região Amazônica. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia – Campus Rio Verde; Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação; Programa de Pós-Graduação em Ciências Tecnologia de Alimentos, p. 63, 2020. BRAGA, L. F. et al. Caracterização morfométrica de sementes de castanha de sapucaia (Lecythis pisonis Cambess. - Lecythidaceae). Revista de Ciências Agro-Ambientais, v. 5, n. 1, p. 111–116, 2007. BRASIL, M. DA S. 04/3 – Dia Mundial da Obesidade. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/ultimas-noticias/3134-04-3-dia-mundial-da-obesidade>. BROSE, M. E. Cadeias produtivas sustentáveis no desenvolvimento territorial: a castanha na Bolívia e no Acre, Brasil. Interações (Campo Grande), v. 17, n. 1, p. 77–86, 2016. BURATTO, A. P. et al. Determinação da atividade antioxidante e antimicrobiana em Castanha-do-Pará (Bertholletia excelsa). Revista Brasileira de Pesquisa em Alimentos, v. 2, n. January 2011, p. 60–65, 2011. CARDOSO, B. R. et al. Brazil nuts: Nutritional composition, health benefits and safety aspects. Food Research International, v. 100, n. March, p. 9–18, 2017a. CARDOSO, D. et al. Amazon plant diversity revealed by a taxonomically verified species list. Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, v. 114, n. 40, p. 10695–10700, 2017b. CARVALHO, M. G. DE. Barras de cereais com amêndoas de chichá, sapucaia e castanha-do-gurguéia, complementadas com casca de abacaxi. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 2008. CARVALHO, M. G. DE et al. Avaliação dos parâmetros físicos e nutricionais de amêndoas de chichá, sapucaia e castanha-do-gurguéia Evaluation of some physical and nutritional parameters of almonds of chichá, sapucaia and castanha-do-gurguéia. Revista Ciência Agronômica, v. 39, n. 4, p. 517–523, 2008a. CARVALHO, M. G. et al. Avaliação dos parâmetros físicos e nutricionais de amêndoas de sapucaia and castanha-do-gurguéia Material e métodos. Revista Ciência Agronômica, v. 39, p. 517–523, 2008b. CASTRO, I. M. DE; ANJOS, M. R. DOS; TEIXEIRA, A. DA S. Análise de Aflatoxinas B1, G1, B2 e G2 em Castanha-do-Brasil, Milho e Amendoim Utilizando Derivatização Pós-Coluna no Sistema Cromatográfico CLAE/ Kobra-Cell® /DFL. Comunicado Técnico 198 - Embrapa, n. 0103 5231, p. 1–6, 2013. CEMBRANEL, F. et al. Relação entre consumo alimentar de vitaminas e minerais, índice de massa corporal e circunferência da cintura: Um estudo de base populacional com adultos no Sul do Brasil. Cadernos de Saude Publica, v. 33, n. 12, p. 1–17, 2017. CHANG, S. K. et al. Nuts and their co-products: The impact of processing (roasting) on phenolics, bioavailability, and health benefits - A comprehensive review. Journal of Functional Foods, v. 26, p. 88–122, 2016. CHUNG, K. H. et al. Chemical composition of nuts and seeds sold in Korea. Nutrition Research and Practice, v. 7, n. 2, p. 82–88, 2013. CORRÊA, M. M. Morfoanatomia foliar de Chrysobalanaceae R. Br. da Reserva Florestal Adolpho Ducke. Programa de Pós-Graduação em Diversidade Biológica – PPG/DB, p. 78, 2013. COSTA-SINGH, T.; BITENCOURT, T. B.; JORGE, N. Caracterização e compostos bioativos do óleo da castanha-de-cutia (Couepia edulis). Revista Instituto Adolfo Lutz, v. 71, n. 1, p. 61–68, 2012. COSTA, D. A. DA. Qualidade da castanha-do-brasil após o uso de secador de ar por convecção natural. [s.l.] Universidade Federal do Acre, 2012. COSTA, T.; JORGE, N. Compostos bioativos benéficos presentes em castanhas e nozes. UNOPAR Cientifica Ciencias Biologicas Saúde, v. 13, n. 3, p. 195–204, 2011. COZZOLINO, S. M. F. Biodisponibilidade de nutrientes. 5. ed. ed. Barueri, SP: [s.n.]. CUPPARI, L. Guia de nutrição : clínica no adulto. 3a ed. Barueri, SP: Nestor Schor, 2014. DA SILVA, R. F.; ASCHERI, J. L. R.; DE SOUZA, J. M. L. Influência do processo de beneficiamento na qualidade de amêndoas de castanha-do-Brasil. Ciencia e Agrotecnologia, v. 34, n. 2, p. 445–450, 2010. DE CARVALHO, I. M. M. et al. Caracterização química da castanha de sapucaia (Lecythis pisonis Cambess.) da região da zona da mata mineira. Bioscience Journal, v. 28, n. 6, p. 971–977, 2012. DE SOUZA, J. M. L. Caracterização e efeitos do armazenamento de amêndoas com películas e despeliculadas sobre propriedades das frações proteica e lipídica de Castanha-do-Brasil. [s.l.] Universidade Federal de Pelotas, 2013. DE SOUZA, R. G. M. et al. Nuts and human health outcomes: A systematic review. Nutrients, v. 9, n. 12, 2017. DEMOLINER, F. et al. Sapucaia nut (Lecythis pisonis Cambess) and its by-products: A promising and underutilized source of bioactive compounds. Part I: Nutritional composition and lipid profile. Food Research International, v. 108, n. October 2017, p. 27–34, 2018. DONADIO, J. L. S. et al. Selênio. In: MANOLE (Ed.). . Biodisponibilidade de Nutrientes. 5a ed. Barueri, SP: [s.n.]. p. 761–821. DYER, G. A. A Primer on Seed and Nut Biology, Improvement, and Use. In: ELSEVIER INC (Ed.). . Nuts & Seeds in Health and Disease Prevention. 1. ed. [s.l: s.n.]. p. 5–13. ELIAS, G. A.; SANTOS, R. DOS. Non-timber forest products and sustainable exploration potential in a tropical rain forest in Santa Catarina State, Brazil. Ciencia Florestal, v. 26, n. 1, p. 249–262, 2016. EMBRAPA AMAZÔNIA OCIDENTAL. Fruteiras Nativas da Amazônia - II. Embrapa Amazônia Ocidental - MAPA, n. 92, p. 29–30, 2003. FAO. Especies forestales productoras de frutas y otros alimentos 3. Ejemplos de America Latina. [s.l: s.n.]. FEITOSA, E. A.; XAVIER, H. S.; RANDAU, K. P. Chrysobalanaceae: Traditional uses, phytochemistry and pharmacology. Brazilian Journal of Pharmacognosy, v. 22, n. 5, p. 1181–1186, 2012. FREITAS-SILVA, O.; MORALES-VALLE, H.; VENÂNCIO, A. Potential of Aqueous Ozone to Control Aflatoxigenic Fungi in Brazil Nuts. ISRN Biotechnology, v. 2013, p. 1–6, 17 jul. 2013. FREITAS-SILVA, O.; VENÂNCIO, A. Brazil nuts: Benefits and risks associated with contamination by fungi and mycotoxins. Food Research International, v. 44, n. 5, p. 1434–1440, 2011. FREITAS, J. B.; NAVES, M. M. V. Composição química de nozes e sementes comestíveis e sua relação com a nutrição e saúde. Revista de Nutrição, v. 23, n. 2, p. 269–279, 2010. GOVAERTS, R. WCSP: World Checklist of Selected Plant Families (version Aug 2017). Disponível em: <www.iucnredlist.org>. Acesso em: 16 abr. 2020. GRECO, A. DOS S. Desenvolvimento de método analítico para determinação de selênio em castanhas do cerrado por espectrometria de absorção atômica com geração de hidreto. [s.l.] Universidade Federal da Grande Dourados, 2016. HASSLER, M. World Plants: World Plants: Synonymic Checklists of the Vascular Plants of the World (version Nov 2018). In: Species 2000 & ITIS Catalogue of Life. Disponível em: <www.iucnredlist.org>. Acesso em: 16 abr. 2020. HIGASHIJIMA, N. S. et al. Fatores antinutricionais na alimentação humana. Segurança Alimentar e Nutricional, v. 27, n. 11, p. 1–16, 2019. IBGE. Produção da extração vegetal e da silvicultura. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística., v. 31, p. 1–54, 2016. IBGE - GEOCIÊNCIAS. IBGE atualiza Mapa da Amazônia Legal. Disponível em: <https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/28089-ibge-atualiza-mapa-da-amazonia-legal>. Acesso em: 10 set. 2020. IUCN RED LIST. IUCN Red List of Threatened Species. Disponível em: <www.iucnredlist.org>. Acesso em: 16 abr. 2020. KENDALL, C. W. C. et al. The glycemic effect of nut-enriched meals in healthy and diabetic subjects. Nutrition, Metabolism and Cardiovascular Diseases, v. 21, n. SUPPL. 1, p. S34–S39, 2011. LEAKEY, R. R. B. Agroforestry Tree Products (AFTPs): Targeting Poverty Reduction and Enhanced Livelihoods. Multifunctional Agriculture, p. 123–138, 2017. LEANDRO, R. C.; MURTA, G. C.; YUYAMA, K. Produção de mudas de castanha de cutia (Couepia edulis Prance ) utilizando ácido naftaleno acético. Revista Brasileira de Biociências, v. 5, n. 1, p. 87–89, 2007. LEÃO, A. L. M.; DOS SANTOS, L. C. Micronutrient consumption and overweight: is there a relationship? Revista brasileira de epidemiologia = Brazilian journal of epidemiology, v. 15, n. 1, p. 85–95, 2012. LEÃO, N. V. M. et al. Características biométricas e massa de frutos e sementes de Lecythis pisonis Cambess. Enciclopédia Biosfera, Centro Científico Conhecer, v. 13, n. 24, p. 167–175, 2016. LIMA, S. A.; ROSSIGNOLO, J. A. Estudo das características químicas e físicas da cinza da casca da castanha de caju para uso em materiais cimentícios. Acta Scientiarum - Technology, v. 32, n. 4, p. 383–389, 2010. LORINI, A. et al. Qualidade microbiológica e físico-química de castanhas-do-brasil. Higiene Alimentar, v. 31, n. 264/265, p. 127–131, 2017. MACHADO, M. R. et al. Aspectos Silviculturais da Castanha-do-Brasil (Bertholletia excelsa Humb. e Bonpl.). Biotaamazonia, v. 7, n. 3, p. 41–44, 2017. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S.; RAYMOND, J. L. Ingestão: Os Nutrientes e seu Metabolismo. In: LTDA., E. E. (Ed.). . Krause Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 13a ed. Rio de Janeiro – RJ: [s.n.]. p. 1227. MAPA. Castanha-do-Brasil: Boas Práticas para o extrativismo sustentável orgânico. Cadernos de Boas Práticas para o Extrativismo Sustentável Orgânico da Castanha-do-Brasil, v. 1, p. 43, 2014. MARIA, C. et al. Fatores antinutricionais em alimentos : revisão Antinutritional factors in foods : a review. Segurança Alimentar e Nutricional, v. 18, n. 71, p. 67–79, 2011. MATTA, L. B. V.; SCUDELLER, V. V. Lecythidaceae Poit. in the Tupé sustainable development reserve, Manaus, Brazil. Brazilian Journal of Botany, v. 35, n. 2, p. 195–217, 2012. MCNEIL, D.; JACKSON, D.; MORLEY-BUNKER, M. Edible nuts. [s.l: s.n.]. NEPA. Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (TACO). 4a edição ed. Campinas - SP: [s.n.]. NOGUEIRA, I. M. D. S.; LAHR, F. A. R.; GIACON, V. M. Desenvolvimento e caracterização de painéis de partículas aglomeradas utilizando o resíduo do ouriço da castanha-do-brasil (Bertholletia excelsa) e resina poliuretana derivada do óleo da mamona. Revista Materia, v. 23, n. 1, 2018. OLIVEIRA, J. M. DE. Cinética de decomposição do ozônio, efeito fungicida e na qualidade de Castanha-do-Brasil (Bertholletia excelsa H.B.K.). [s.l.] Universidade de Brasília, 2018. PEDROZO, E. Á. et al. Produtos Florestais Não Madeiráveis (PFNMS): as Filières do Açaí e da Castanha da Amazônia. Revista de Administração e Negócios da Amazônia, v. 3, n. 2, p. 88–112, 2011. PESCE, C. Oleaginosas da Amazônia. 2a edição ed. Belém: [s.n.]. PESSOA, J. D. C. et al. Contribuições da Pesquisa para o Beneficiamento da Castanha-de-Cutia (Couepia edulis Prance) e Aproveitamento de seus Resíduos. Embrapa Documentos, p. 18, 2005. PESSOA, J. D. C.; ASSIS, O. B. G. DE; BRAZ, D. C. Caracterização morfomecânica para beneficiamento do fruto da castanha-de-cutia (Couepia edulis). Revista Brasileira Frutic, v. 26, n. 1, p. 103–106, 2004. PINHEIRO, B.; GOMES, C.; BALTAZAR, A. L. O fitato e a biodisponibilidade de ferro nas leguminosas. Acta Portuguesa de Nutrição 22, v. 22, p. 48–51, 2020. PINHEIRO, R. DA C. Avaliação do potencial das amêndoas de frutos amazônicos para fins alimentícios. [s.l.] Universidade Federal do Pará, 2013. POLICARPI, P. DE B. Potencial nutricional, perfil químico e atividade antioxidante da castanha da chichá (S. Striata St Hil e Naud) e seus subprodutos. [s.l.] Universidade Federal de Santa Catarina, 2017. PRANCE, G. T. The correct name for Castanha de cutia (Couepia edulis (Prance) Prance - Chrysobalanaceae). Acta Amazonica, v. 5, n. 2, p. 143–145, 1975. RIBEIRO, M. DO S. S. et al. Techniques of decontamination of brazil nuts intentionally. Higiene Alimentar, v. 33, p. 2842–2845, 2019. RIBEIRO, M. S. S. et al. Avaliação Microbiológica De Castanhas-Do-Brasil Comercializadas Na Cidade De Belém-Pa. XXV Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos - Alimentação: a árvore que sustenta a vida. Anais...Gramado - RS: 2016. Disponível em: <https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/1058136/1/2016MicrobiologiaCastanha.pdf> RIBEIRO, M. S. S. et al. Efficacy of sodium hypochlorite and peracetic acid against Aspergillus nomius in Brazil nuts. Food Microbiology, v. 90, p. 103449, set. 2020. robot coupe, Blixer 3. Disponível em: <http://www.robot-coupe.com/Por/documentation/documentac-es,28/blixer,33/blixer-3,864/>. Acesso em: 4 abr. 2020. RODRIGUES, K. S. Ocorrência de fungos com potencial toxígeno em castanha-do-brasil no estado de Roraima. [s.l.] Universidade Estadual de Roraima – UERR, 2016. ROSA, T. L. M. Diversidade genética, comportamento morfofisiológico e status nutricional de Lecythis pisonis CAMBESS. [s.l.] Universidade Federal do Espírito Santo, 2018. SANCANARI, L. G. R. et al. A influência do consumo da Castanha-do-Brasil nas doenças cardiovascularesPesquisa Unifimes - Centro Universitário de Mineiros, 2019. SANTOS, O. V. DOS; CORREA, N. C. F.; LANNES, S. C. DA S. Caracterização física, físico-química, microbiológica e micotoxicológica da Castanha-do-Brasil (Bertholletia excelsa H.B.K). Iluminart, n. 7, p. 48–59, 2011. SIBBR. Dados Cartográficos, Google. Disponível em: <https://www.sibbr.gov.br/>. Acesso em: 26 abr. 2020. SILVA, B. P. P. C. DA. Avaliação das características físico-químicas das amêndoas da Castanha do Brasil (Bertholletia excelsa) e da Castanha Portuguesa (Castanea sativa mill). Universidade Federal Rural da Amazônia, p. 41, 2019. SILVA, S. C. DA. Percepções e significados atribuídos à Floresta Amazônica por pós-graduandos em Manaus. [s.l.] Universidade Federal do Amazonas, 2018. SILVA JUNIOR, E. C. et al. Natural variation of selenium in Brazil nuts and soils from the Amazon region. Chemosphere, v. 188, p. 650–658, 2017. SILVA, L. DE J. DE S. et al. O Extrativismo como elemento de desenvolvimento e sustentabilidade na Amazônia: Um estudo a partir das Comunidades Coletoras de Castanha-Do-Brasil em Tefé, AM. Revista Destaques Acadêmicos, v. 11, n. 2, p. 168–187, 2019. SILVA, M. R.; SILVA, M. A. A. P. DA. Aspectos nutricionais de fitatos e taninos. Revista de Nutrição, v. 12, n. 1, p. 21–32, 1999. SOUZA, A. K. R.; MORASSUTI, C. Y.; DEUS, W. B. DE. Poluição do ambiente por Metais Pesados e utilização de vegetais como bioindicadores. Acta Biomédica Brasiliensia, v. 9, n. 3, p. 95, 2018. SOUZA, A. S. DE et al. Conhecendo Espécies de Plantas da Amazônia: Sapucaia (Lecythis pisonis Cambess. – Lecythidaceae). Comunicado Técnico, 250 - Embrapa Amazônia Oriental. Belém, PA: [s.n.]. SOUZA, C. R. DE et al. Castanha-do-Brasil (Bertholletia excelsa Humb. & Bonpl.). Documentos 60, Embrapa Amazõnia Ocidental, n. 1517–3135, 2008. SOUZA, M. N. A. DE et al. Ozonização de Castanhas de Caju e do Brasil para o controle de fungos filamentosos. International Journal of Development Research, v. 10, n. 08, p. 39556–39562, 2020. SOUZA, M. G.; VIEIRA, E. C.; OLIVEIRA, P. V. Determinação de As, Cd e Pb em amêndoas e mesocarpo de babaçu, sapucaia, xixá e castanha-do-pará por espectrometria de absorção atômica Determination of As, Cd and Pb in babassu nut and mesocarp, sapucaia, xixa and brazilian nut by atomic absorption spect. Química Nova, v. 32, n. 6, p. 1442–1446, 2009. SOUZA, M. O. et al. Optimization of the ICP OES operational parameters for determination of metals in heavy crude oil after microwave digestion. Revista Virtual de Quimica, v. 9, n. 4, p. 1658–1671, 2017. TEIXEIRA, G. L. et al. Sapucaia nut (Lecythis pisonis Cambess.) flour as a new industrial ingredient: Physicochemical, thermal, and functional properties. Food Research International, v. 109, n. March, p. 572–582, 2018a. TEIXEIRA, G. L. et al. Chemical, thermal and rheological properties and stability of sapucaia (Lecythis pisonis) nut oils: A potential source of vegetable oil in industry. Journal of Thermal Analysis and Calorimetry, v. 131, n. 3, p. 2105–2121, 2018b. VADIVEL, V.; KUNYANGA, C. N.; BIESALSKI, H. K. Health benefits of nut consumption with special reference to body weight control. Nutrition, v. 28, n. 11–12, p. 1089–1097, 2012. VIZEU, V. E.; FEIJÓ, M. B. S.; CAMPOS, R. C. DE. Determinação da composição mineral de diferentes formulações de multimistura. Ciência e Tecnologia de Alimentos, v. 25, n. 2, p. 254–258, 2005. VOLP, A. C. P. et al. Selenium antioxidant effects and its link with inflammation and metabolic syndrome. Revista De Nutricao-brazilian Journal of Nutrition, v. 23, n. 4, p. 581–590, 2010. WIERSUM, K. F. New Interest in Wild Forest Products in Europe as an Expression of Biocultural Dynamics. Human Ecology, v. 45, n. 6, p. 787–794, 2017. YANG, J. Brazil nuts and associated health benefits: A review. LWT - Food Science and Technology, v. 42, n. 10, p. 1573–1580, 2009. ZUQUE, A. L. F. et al. Avaliação das atividades antioxidante, antimicrobiana e citotóxica de Couepia grandiflora Benth. (Chrysobalanaceae). Revista Brasileira de Farmacognosia, 2004.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Tecnologia
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron:UFRRJ
instname_str Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron_str UFRRJ
institution UFRRJ
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
bitstream.url.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10903/1/2021%20-%20Beatriz%20de%20Oliveira%20Lopes.pdf.jpg
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10903/2/2021%20-%20Beatriz%20de%20Oliveira%20Lopes.pdf.txt
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10903/3/2021%20-%20Beatriz%20de%20Oliveira%20Lopes.pdf
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10903/4/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv cc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2
43737f7dfbf0e21b75bc96c6c69e44da
938492265be43f8b2b31b941c76d6758
7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
repository.mail.fl_str_mv bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br
_version_ 1810107821643005952