Formação e trajetória de egressos: o caso do curso de licenciatura em Ciências Agrícolas da Universidade Federal Rural de Pernambuco

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vieira, Onilda Maria Reis
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12335
Resumo: Analisar o curso de Licenciatura em Ciências Agrícolas da UFRPE enfocando a contribuição da formação segundo a trajetória de seus egressos, na avaliação deles próprios, foi o principal objetivo dessa dissertação. Em 2015 este curso completou cinquenta anos sendo estruturado atualmente a partir de um Projeto Político Pedagógico estabelecido em 2004. A avaliação como elemento político-pedagógico essencial ao aperfeiçoamento das instituições, faz-se substancial em nosso trabalho que pretendeu na pesquisa trazer a visão daqueles que deram e dão capital social e acadêmico ao curso. As vozes dos egressos foram ouvidas pela aplicação de um questionário com questões fechadas e abertas no qual puderam expressar suas percepções sobre aspectos materiais e imateriais do curso de LA. O estudo também faz uma apresentação do curso analisado como também de outro curso de mesmo nome, mas, oferecido na UFRRJ, a Licenciatura em Ciências Agrícolas, que mesmo situados em regiões distintas do país mantêm uma identidade acadêmica entre si. Como o curso forma professores para atuarem na educação profissional, trouxemos a discussão que educadores como Gaudêncio Frigotto, Maria Ciavatta, Conceição Arruda, Lia Oliveira, Marise Ramos, Demerval Saviani, entre outros, provocam a respeito da influência nefasta que os modelos de produção capitalista exercem nas relações trabalhistas e, consequentemente, na atividade educacional e formativa. Continuando a análise sobre a trajetória dos egressos, a pesquisa qualitativa, do tipo estudo de caso, revelou a dificuldade de empregabilidade dos licenciados, no estado de PE, após a expansão dos IF’s.
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A avaliação como elemento político-pedagógico essencial ao aperfeiçoamento das instituições, faz-se substancial em nosso trabalho que pretendeu na pesquisa trazer a visão daqueles que deram e dão capital social e acadêmico ao curso. As vozes dos egressos foram ouvidas pela aplicação de um questionário com questões fechadas e abertas no qual puderam expressar suas percepções sobre aspectos materiais e imateriais do curso de LA. O estudo também faz uma apresentação do curso analisado como também de outro curso de mesmo nome, mas, oferecido na UFRRJ, a Licenciatura em Ciências Agrícolas, que mesmo situados em regiões distintas do país mantêm uma identidade acadêmica entre si. Como o curso forma professores para atuarem na educação profissional, trouxemos a discussão que educadores como Gaudêncio Frigotto, Maria Ciavatta, Conceição Arruda, Lia Oliveira, Marise Ramos, Demerval Saviani, entre outros, provocam a respeito da influência nefasta que os modelos de produção capitalista exercem nas relações trabalhistas e, consequentemente, na atividade educacional e formativa. Continuando a análise sobre a trajetória dos egressos, a pesquisa qualitativa, do tipo estudo de caso, revelou a dificuldade de empregabilidade dos licenciados, no estado de PE, após a expansão dos IF’s.Analyze the Licentiate's Degree in Agricultural Sciences of UFRPE focusing on the contribution of training in the course of its graduates, the evaluation themselves, was the main objective of this dissertation. In 2015 this course turned fifty currently being structured from a Pedagogical Political Project established in 2004. Evaluation as a political-pedagogical element essential to the improvement of institutions, it is substantial in our work in research intended to bring the vision of those who gave and give social capital and academic at the course. The voices of the graduates were heard by applying a questionnaire with closed and open questions in which they could express their perceptions of material and immaterial aspects of the course of LA. The study also makes a presentation of the course analyzed as well as another course of the same name, but offered in UFRRJ, a degree in Agricultural Sciences, which even in different regions of the country remain an academic identity with each other. As the course trains teachers to work in education, brought the discussion that educators as Gaudêncio Frigotto, Maria Ciavatta, Conceição Arruda, Lia Oliveira, Marise Ramos, Demerval Saviani, among others, cause about the pernicious influence that the capitalist production models have on labor relations and consequently the educational and training activity. Continuing the analysis of the trajectory of the graduates, qualitative research, study type of case, revealed the difficulty of employability of graduates in the PE area after the expansion of IF's.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Educação AgrícolaUFRRJBrasilInstituto de AgronomiaAgricultural EducationUniversityLicentiate DegreeEnsino AgrícolaUniversidadeLicenciaturaCiências HumanasFormação e trajetória de egressos: o caso do curso de licenciatura em Ciências Agrícolas da Universidade Federal Rural de PernambucoFormation and trajectory of graduates: the case of the degree course in Agricultural Sciences of the Federal Rural University of Pernambucoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisALVES, Nilda. No cotidiano da escola se escreve uma história diferente da que conhecemos até agora. In: Entrevista publicada. Rio de Janeiro: DPA, 2003. ARAÚJO, Bruno Melo de. 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Extingue no Ministério da Agricultura a Diretoria Geral de Pesquisas Científicas, criada, pelo decreto nº 22.338, de 11 de janeiro de 1933, aprova os regulamentos das diversas dependências do mesmo Ministério, consolida a legislação referente à reorganização por que acaba de passar e dá outras providências. Decreto-lei nº 9.613, de 20 de agosto de 1946. Lei Orgânica do Ensino Agrícola. Decreto Nº 5.154 de 23/07/2004, regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Decreto Nº 5.224 de 01/10/2004, dispõe sobre a organização dos Centros Federais de Educação Tecnológica e dá outras providências. Decreto Nº 5.840 de 13/07/2006, institui, no âmbito federal, o Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos - PROEJA, e dá outras providências. Decreto Nº 6.302 de 12/12/2007. Institui o Programa Brasil Profissionalizado. Decreto nº 6.755 de 29/01/2009. Institui a Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica, disciplina a atuação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES no fomento a programas de formação inicial e continuada, e dá outras providências. Decreto nº 7.352 de 04/11/2010. Dispõe sobre a política de educação do campo e o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária – PRONERA. 79 Decreto Nº 8.268 de 18/06/2014, altera o Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004, que regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961. Fixa as diretrizes e bases da educação nacional. Lei nº 5.692 de 11 de agosto de 1971. Fixa as Diretrizes e Bases para o Ensino de 1º e 2º Graus, e dá outras Providências. Lei nº 7.044, de 18 de outubro de 1982. Altera dispositivos da Lei nº 5.692, de 11 de agosto de 1971, referentes a profissionalização do ensino de 2º grau. Lei Federal nº 8.948, de 8 de dezembro de 1994. Dispõe sobre a instituição do Sistema Nacional de Educação Tecnológica e dá outras providências. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Lei n° 11.180, de 23 de setembro de 2005 cria o Projeto Escola de Fábrica. Lei Nº 11.692 de 10/06/2008, dispõe sobre o Programa Nacional de Inclusão de Jovens - Projovem, instituído pela Lei no 11.129, de 30 de junho de 2005; altera a Lei no 10.836, de 9 de janeiro de 2004; revoga dispositivos das Leis nos 9.608, de 18 de fevereiro de 1998, 10.748, de 22 de outubro de 2003, 10.940, de 27 de agosto de 2004, 11.129, de 30 de junho de 2005, e 11.180, de 23 de setembro de 2005; e dá outras providências. Lei Nº 11.692 de 10/06/2008, dispõe sobre o Programa Nacional de Inclusão de Jovens - Projovem, instituído pela Lei no 11.129, de 30 de junho de 2005; altera a Lei no 10.836, de 9 de janeiro de 2004; revoga dispositivos das Leis nos 9.608, de 18 de fevereiro de 1998, 10.748, de 22 de outubro de 2003, 10.940, de 27 de agosto de 2004, 11.129, de 30 de junho de 2005, e 11.180, de 23 de setembro de 2005; e dá outras providências. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. (Vide Decreto nº 7.022, de 2009). Lei nº 12.513, de 26/10/2011. 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Resolução Nº 04 CNE/CB de 27/10/2005, inclui novo dispositivo à Resolução CNE/CEB 1/2005, que atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica de nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004.https://tede.ufrrj.br/retrieve/5165/2015%20-%20Onilda%20Maria%20Reis%20Vieira.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/14896/2015%20-%20Onilda%20Maria%20Reis%20Vieira.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/21196/2015%20-%20Onilda%20Maria%20Reis%20Vieira.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/27560/2015%20-%20Onilda%20Maria%20Reis%20Vieira.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/33928/2015%20-%20Onilda%20Maria%20Reis%20Vieira.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/40308/2015%20-%20Onilda%20Maria%20Reis%20Vieira.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/46676/2015%20-%20Onilda%20Maria%20Reis%20Vieira.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/53088/2015%20-%20Onilda%20Maria%20Reis%20Vieira.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1573Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2017-05-03T12:33:00Z No. of bitstreams: 1 2015 - Onilda Maria Reis Vieira.pdf: 2177956 bytes, checksum: 88360171ae81218a5438c12fe82565f1 (MD5)Made available in DSpace on 2017-05-03T12:33:00Z (GMT). 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description Analisar o curso de Licenciatura em Ciências Agrícolas da UFRPE enfocando a contribuição da formação segundo a trajetória de seus egressos, na avaliação deles próprios, foi o principal objetivo dessa dissertação. Em 2015 este curso completou cinquenta anos sendo estruturado atualmente a partir de um Projeto Político Pedagógico estabelecido em 2004. A avaliação como elemento político-pedagógico essencial ao aperfeiçoamento das instituições, faz-se substancial em nosso trabalho que pretendeu na pesquisa trazer a visão daqueles que deram e dão capital social e acadêmico ao curso. As vozes dos egressos foram ouvidas pela aplicação de um questionário com questões fechadas e abertas no qual puderam expressar suas percepções sobre aspectos materiais e imateriais do curso de LA. O estudo também faz uma apresentação do curso analisado como também de outro curso de mesmo nome, mas, oferecido na UFRRJ, a Licenciatura em Ciências Agrícolas, que mesmo situados em regiões distintas do país mantêm uma identidade acadêmica entre si. Como o curso forma professores para atuarem na educação profissional, trouxemos a discussão que educadores como Gaudêncio Frigotto, Maria Ciavatta, Conceição Arruda, Lia Oliveira, Marise Ramos, Demerval Saviani, entre outros, provocam a respeito da influência nefasta que os modelos de produção capitalista exercem nas relações trabalhistas e, consequentemente, na atividade educacional e formativa. Continuando a análise sobre a trajetória dos egressos, a pesquisa qualitativa, do tipo estudo de caso, revelou a dificuldade de empregabilidade dos licenciados, no estado de PE, após a expansão dos IF’s.
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Extingue no Ministério da Agricultura a Diretoria Geral de Pesquisas Científicas, criada, pelo decreto nº 22.338, de 11 de janeiro de 1933, aprova os regulamentos das diversas dependências do mesmo Ministério, consolida a legislação referente à reorganização por que acaba de passar e dá outras providências. Decreto-lei nº 9.613, de 20 de agosto de 1946. Lei Orgânica do Ensino Agrícola. Decreto Nº 5.154 de 23/07/2004, regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Decreto Nº 5.224 de 01/10/2004, dispõe sobre a organização dos Centros Federais de Educação Tecnológica e dá outras providências. Decreto Nº 5.840 de 13/07/2006, institui, no âmbito federal, o Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos - PROEJA, e dá outras providências. Decreto Nº 6.302 de 12/12/2007. Institui o Programa Brasil Profissionalizado. Decreto nº 6.755 de 29/01/2009. Institui a Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica, disciplina a atuação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES no fomento a programas de formação inicial e continuada, e dá outras providências. Decreto nº 7.352 de 04/11/2010. Dispõe sobre a política de educação do campo e o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária – PRONERA. 79 Decreto Nº 8.268 de 18/06/2014, altera o Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004, que regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961. Fixa as diretrizes e bases da educação nacional. Lei nº 5.692 de 11 de agosto de 1971. Fixa as Diretrizes e Bases para o Ensino de 1º e 2º Graus, e dá outras Providências. Lei nº 7.044, de 18 de outubro de 1982. Altera dispositivos da Lei nº 5.692, de 11 de agosto de 1971, referentes a profissionalização do ensino de 2º grau. Lei Federal nº 8.948, de 8 de dezembro de 1994. Dispõe sobre a instituição do Sistema Nacional de Educação Tecnológica e dá outras providências. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Lei n° 11.180, de 23 de setembro de 2005 cria o Projeto Escola de Fábrica. Lei Nº 11.692 de 10/06/2008, dispõe sobre o Programa Nacional de Inclusão de Jovens - Projovem, instituído pela Lei no 11.129, de 30 de junho de 2005; altera a Lei no 10.836, de 9 de janeiro de 2004; revoga dispositivos das Leis nos 9.608, de 18 de fevereiro de 1998, 10.748, de 22 de outubro de 2003, 10.940, de 27 de agosto de 2004, 11.129, de 30 de junho de 2005, e 11.180, de 23 de setembro de 2005; e dá outras providências. Lei Nº 11.692 de 10/06/2008, dispõe sobre o Programa Nacional de Inclusão de Jovens - Projovem, instituído pela Lei no 11.129, de 30 de junho de 2005; altera a Lei no 10.836, de 9 de janeiro de 2004; revoga dispositivos das Leis nos 9.608, de 18 de fevereiro de 1998, 10.748, de 22 de outubro de 2003, 10.940, de 27 de agosto de 2004, 11.129, de 30 de junho de 2005, e 11.180, de 23 de setembro de 2005; e dá outras providências. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. (Vide Decreto nº 7.022, de 2009). Lei nº 12.513, de 26/10/2011. Institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec); altera as Leis no 7.998, de 11 de janeiro de 1990, que regula o Programa do Seguro-Desemprego, o Abono Salarial e institui o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), no 8.212, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre a organização da Seguridade Social e institui Plano de Custeio, no 10.260, de 12 de julho de 2001, que dispõe sobre o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior, e no 11.129, de 30 de junho de 2005, que institui o Programa Nacional de Inclusão de Jovens (ProJovem); e dá outras providências. Lei Nº 13.005 de 25/06/2014, aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá outras providências. Parecer nº 262/62. Fixa a duração da formação dos professores do ensino médio geral. 80 Parecer CFE nº 479/68. Visa regulamentar o Art. 59 que estabeleceu a obrigatoriedade de seguir currículo mínimo. Parecer 853/71 do Conselho Federal de Educação define a doutrina de currículo. Portaria Nº 1.328 de 23 de setembro de 2011. Institui a Rede Nacional de Formação Continuada dos Profissionais do Magistério da Básica Pública – RENAFOR. Portaria Nº 86 de 01/02/2013 do Ministério da Educação. Institui o Programa Nacional de Educação do Campo – PRONACAMPO. Resolução no 8/71 do Conselho Federal de Educação, fixa o núcleo comum para os currículos do ensino de 1º e 2º graus, definindo seus objetivos e a amplitude. Resolução nº 01 de 18/02/2002 do Conselho Nacional de Educação/CNE/CP. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura e de graduação plena. Resolução Nº 02 de 18/02/2002 do Conselho Nacional de Educação/CNE. Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena e de formação de professores da Educação Básica em nível superior. Resolução Nº 01 CNE/CEB de 03/04/2002. Institui Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo. Resolução Nº 01 CNE/CEB, de 03/02/2005, atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica de nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004. Resolução Nº 04 CNE/CB de 27/10/2005, inclui novo dispositivo à Resolução CNE/CEB 1/2005, que atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica de nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004.
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