Contribuição ao estudo químico de Clusia nemorosa, Clusia paralicola e Clusia lanceolata e avaliação de atividades biológicas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ferreira, Rafaela Oliveira
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10178
Resumo: Capítulo 1. O gênero Clusia (Clusiaceae) compreende cerca de 250 espécies encontradas desde o Sul da Florida até o Sul do Brasil. Várias espécies do gênero são usadas na medicina popular no tratamento de enfermidades, tais como reumatismo, problemas estomacais e como purgativos. Isto tem motivado diversos estudos relacionados à composição química e propriedades biológicas deste gênero. Este trabalho descreve o estudo químico e a avaliação das atividades antimicrobiana e inseticida dos frutos de Clusia nemorosa e Clusia paralicola e de folhas de Clusia lanceolata. O estudo químico resultou no isolamento e identificação da vitexina, isovitexina, orientina, isoorientina, vitexina-2”-O-rhamosídeo, isovitexina-2”-O-rhamnosídeo, apigenina, canferol, quercetina, GB1-7”-O-glicopiranosídeo, GB1a-7”O-glicopiranosídeo, 1,7-dihidroxixantona, friedelina, α e β-amirina, β-sitosterol, estigmasterol, sitosterona, estigmasterona, β-sitosterol e estigmasterol glicosilados, ácido cis-cumárico, ácido protocatecuico, ácido cítrico e seus derivados, 13²-hidroxi-(13²-S)-feofitina a, 13²-hidroxi-(13²-R)-feofitina a e o novo derivado de floroglucinol ácido nemorosínico. Os extratos e frações de Clusia foram inativos frente aos micro-organismos patogênicos testados, porém apresentaram moderada atividade inseticida frente à Musca domestica. Capítulo 2. O perfil químico de extratos de folhas sadias e com galhas de C. lanceolata foram avaliados por LC-ESI-MS/MS e quantificados o teor de fenólicos totais, flavonoides e taninos. Foram observadas diferenças significativas nos teores de metabólitos e no perfil químico que pode estar relacionado à interação inseto galhador-planta. O perfil químico do óleo essencial de folhas sadias e com galhas de C. lanceolata obtido por CG-EM foi similar, com predominância dos sesquiterpenos de núcleo cariofileno em ambos os óleos.
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Várias espécies do gênero são usadas na medicina popular no tratamento de enfermidades, tais como reumatismo, problemas estomacais e como purgativos. Isto tem motivado diversos estudos relacionados à composição química e propriedades biológicas deste gênero. Este trabalho descreve o estudo químico e a avaliação das atividades antimicrobiana e inseticida dos frutos de Clusia nemorosa e Clusia paralicola e de folhas de Clusia lanceolata. O estudo químico resultou no isolamento e identificação da vitexina, isovitexina, orientina, isoorientina, vitexina-2”-O-rhamosídeo, isovitexina-2”-O-rhamnosídeo, apigenina, canferol, quercetina, GB1-7”-O-glicopiranosídeo, GB1a-7”O-glicopiranosídeo, 1,7-dihidroxixantona, friedelina, α e β-amirina, β-sitosterol, estigmasterol, sitosterona, estigmasterona, β-sitosterol e estigmasterol glicosilados, ácido cis-cumárico, ácido protocatecuico, ácido cítrico e seus derivados, 13²-hidroxi-(13²-S)-feofitina a, 13²-hidroxi-(13²-R)-feofitina a e o novo derivado de floroglucinol ácido nemorosínico. Os extratos e frações de Clusia foram inativos frente aos micro-organismos patogênicos testados, porém apresentaram moderada atividade inseticida frente à Musca domestica. Capítulo 2. O perfil químico de extratos de folhas sadias e com galhas de C. lanceolata foram avaliados por LC-ESI-MS/MS e quantificados o teor de fenólicos totais, flavonoides e taninos. Foram observadas diferenças significativas nos teores de metabólitos e no perfil químico que pode estar relacionado à interação inseto galhador-planta. O perfil químico do óleo essencial de folhas sadias e com galhas de C. lanceolata obtido por CG-EM foi similar, com predominância dos sesquiterpenos de núcleo cariofileno em ambos os óleos.CAPESChapter 1. The genus Clusia (Clusiaceae) comprises about 250 species found from Southern Florida to Southern Brazil. Several species of this genus are used in folk medicine to treat diseases such as rheumatism, stomach problems and as purgative. This has motivated several studies regarding both chemical composition and biological properties of this genus. This work describes the chemical composition and the evaluation of antimicrobial and insecticide activities of fruits of Clusia nemorosa and Clusia paralicola, as well as the leaves of Clusia lanceolata. The chemical study led to the isolation and identification of vitexin, isovitexin, orientin, isoorientin, vitexin-2 "-O-rhamoside, isovitexin-2" -O-rhamnoside, apigenin, kaempferol, quercetin, GB1 -7 "-O-glucopyranoside, GB1a-7" O-glucopyranoside, 1,7-dihidroxixanthone, friedelin, α and β-amyrin, β-sitosterol, stigmasterol, sitosterone, stigmasterone, β-sitosterol, stigmasterol-glucoside, cis-coumaric acid, protocatechuic acid, citric acid and its derivatives, 13²-hydroxy-(13²-S-)-phaeophytin a, 13²-hydroxy-(13²-R)-phaeophytin a, and nemorosinic acid, a new phloroglucinol. The extracts and fractions of Clusia were inactive against the pathogenic micro-organisms tested, but showed promising insecticide activity against Musca domestica. Chapter 2. The chemical profile of healthy and galled leaves extracts of C. lanceolata were assessed by LC-ESI-MS / MS. Total phenolic, flavonoids and tannins contents were also evaluated. Significant differences between the levels of metabolites and chemical profile were observed, probably due to galler insect-plant interactions. The chemical profiles of essential oil obtained from healthy and galled leaves of C. lanceolata were similar, with predominance of sesquiterpenes of caryophyllene type in both oils.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em QuímicaUFRRJBrasilInstituto de Ciências ExatasClusia nemorosaClusia paralicolaClusia lanceolatacromatografiafloroglucinolgalhaschromatographyphloroglucinolgallsQuímicaContribuição ao estudo químico de Clusia nemorosa, Clusia paralicola e Clusia lanceolata e avaliação de atividades biológicasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesishttps://tede.ufrrj.br/retrieve/11579/2015%20-%20Rafaela%20Oliveira%20Ferreira.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/16942/2015%20-%20Rafaela%20Oliveira%20Ferreira.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/23264/2015%20-%20Rafaela%20Oliveira%20Ferreira.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/29642/2015%20-%20Rafaela%20Oliveira%20Ferreira.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/36016/2015%20-%20Rafaela%20Oliveira%20Ferreira.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/42412/2015%20-%20Rafaela%20Oliveira%20Ferreira.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/48790/2015%20-%20Rafaela%20Oliveira%20Ferreira.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/55242/2015%20-%20Rafaela%20Oliveira%20Ferreira.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/3133Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2019-11-29T19:58:47Z No. of bitstreams: 1 2015 - Rafaela Oliveira Ferreira.pdf: 8969123 bytes, checksum: 5052073af96787cd18714091f01afb03 (MD5)Made available in DSpace on 2019-11-29T19:58:47Z (GMT). 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