A formação do discurso da Agroecologia no MST
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11573 |
Resumo: | Essa dissertação tem como problema de pesquisa a constituição do discurso da Agroecologia, junto aos assentados, assistência técnica e coordenação política do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Esse estudo se justifica na medida em que a Agroecologia é apontada como alternativa de viabilização socioambiental e econômica nos assentamentos. Dessa forma, o objetivo desse trabalho foi problematizar o contexto e os sentidos do discurso agroecológico no MST. Também foram analisadas as modificações ocorridas nos sentidos e nas marcas discursivas no processo de formação do discurso da Agroecologia no MST, buscando em meio a esse percurso identificar os principais sujeitos que, em determinado período e contexto, possam ter mediado e influenciado esse processo. Como hipótese central acredita-se que a partir das experiências acumuladas pelo MST, o discurso da Agroecologia seria um discurso com características próprias ao Movimento, mesmo que oriundo de outros sujeitos, de diversas correntes teóricas e vertentes políticas nacionais e internacionais. Optou-se pelo método qualitativo para conduzir as etapas do estudo. Para a compreensão da constituição desse discurso no MST, o presente estudo teve como universo de pesquisa as publicações acadêmicas as quais abordam questões sociohistóricas relativas ao MST, inclusive as relacionadas à temática agroecológica, bem como os materiais informativos e de formação política veiculados pelo Movimento. Também faz parte desse universo um assentamento de Reforma Agrária considerado sob a coordenação do MST no qual foi realizada uma pesquisa empírica. Esse assentamento chama-se Santa Rosa e está localizado no município de Tupanciretã, no estado do Rio Grande do Sul (RS). Para a coleta de dados foram eleitos os seguintes procedimentos: observação participante, entrevistas semi-estruturadas e análise documental. O discurso da Agroecologia enunciado no MST foi considerado um mobilizador de sentidos como a língua, os sujeitos e a história. Desse modo, a constituição desse discurso ocorreu como uma forma de continuar legitimando o tema da Agroecologia relacionado em especial as questões da soberania alimentar e a contraposição da pequena produção agrícola ao agronegócio. Ao mesmo tempo a enunciação desse discurso é percebida com limitações e contradições principalmente devido ao contexto estabelecido nos assentamentos mediante os aspectos relativos à necessidade de sobrevivência dos assentados e o avanço do agronegócio nos assentamentos. |
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Barcellos, Sérgio BottonSantos, Raimundo Nonatos doshttp://lattes.cnpq.br/7638715760268664Santos, Raimundo Nonatos dosMedeiros, Leonilde Servolo deSouza, Tânia Clemente de983.731.370-68https://orcid.org/0000-0002-6935-4398http://lattes.cnpq.br/27246107178265882023-12-22T01:54:35Z2023-12-22T01:54:35Z2010-03-16BARCELLOS, Sérgio Botton. A formação do discurso da Agroecologia no MST. 2010. 139 f Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2010.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11573Essa dissertação tem como problema de pesquisa a constituição do discurso da Agroecologia, junto aos assentados, assistência técnica e coordenação política do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Esse estudo se justifica na medida em que a Agroecologia é apontada como alternativa de viabilização socioambiental e econômica nos assentamentos. Dessa forma, o objetivo desse trabalho foi problematizar o contexto e os sentidos do discurso agroecológico no MST. Também foram analisadas as modificações ocorridas nos sentidos e nas marcas discursivas no processo de formação do discurso da Agroecologia no MST, buscando em meio a esse percurso identificar os principais sujeitos que, em determinado período e contexto, possam ter mediado e influenciado esse processo. Como hipótese central acredita-se que a partir das experiências acumuladas pelo MST, o discurso da Agroecologia seria um discurso com características próprias ao Movimento, mesmo que oriundo de outros sujeitos, de diversas correntes teóricas e vertentes políticas nacionais e internacionais. Optou-se pelo método qualitativo para conduzir as etapas do estudo. Para a compreensão da constituição desse discurso no MST, o presente estudo teve como universo de pesquisa as publicações acadêmicas as quais abordam questões sociohistóricas relativas ao MST, inclusive as relacionadas à temática agroecológica, bem como os materiais informativos e de formação política veiculados pelo Movimento. Também faz parte desse universo um assentamento de Reforma Agrária considerado sob a coordenação do MST no qual foi realizada uma pesquisa empírica. Esse assentamento chama-se Santa Rosa e está localizado no município de Tupanciretã, no estado do Rio Grande do Sul (RS). Para a coleta de dados foram eleitos os seguintes procedimentos: observação participante, entrevistas semi-estruturadas e análise documental. O discurso da Agroecologia enunciado no MST foi considerado um mobilizador de sentidos como a língua, os sujeitos e a história. Desse modo, a constituição desse discurso ocorreu como uma forma de continuar legitimando o tema da Agroecologia relacionado em especial as questões da soberania alimentar e a contraposição da pequena produção agrícola ao agronegócio. Ao mesmo tempo a enunciação desse discurso é percebida com limitações e contradições principalmente devido ao contexto estabelecido nos assentamentos mediante os aspectos relativos à necessidade de sobrevivência dos assentados e o avanço do agronegócio nos assentamentos.CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoThis work is a research problem formation and constitution of the discourse of Agroecology with the settlers, technical assistance and policy coordination of the Movement of Landless Workers (MST). This study is justified to the extent that Agroecology is aimed as an alternative environmental and economic in the settlements. Thus, the objective of this study was to question the context and the meanings of the discourse of Agroecology in the MST. We also analyzed the changes in the senses and the discursive marks in shaping the discourse of Agroecology in the MST, looking up in the middle of this route to identify the main subject in any particular period and context, may have mediated and influenced this process. As central hypothesis is believed that from the experiences accumulated by the MST, the discourse of Agroecology was a speech with characteristics of the Movement, even coming from other subjects, several theoretical perspectives and aspects of national and international. We chose the qualitative method to conduct the study stages. To understand the constitution of this discourse in the MST, this study was to search the universe of scholarly journals which address socio-historical issues relating to the MST, including those related to agro-ecological theme, as well as informational materials and training policy run by the Movement. Also part of this universe a settlement of land reform found under the coordination of the MST was performed in which an empirical research. This settlement called Santa Rosa and is located in the municipality of Tupanciretã in the state of Rio Grande do Sul (RS). To collect data, we chose the following: participant observation, semi-structured interviews and document analysis. Speaking of Agroecology stated in MST was considered a way of mobilizing as language, subjects and history. Therefore, the constitution of this discourse occurred as a way to continue to legitimize the issue of Agroecology in particular related issues of food sovereignty and the opposition of small-scale agricultural production to agribusiness. At the same time the utterance of this speech is perceived as limitations and contradictions mainly due to the context established by the settlement relating to the need for survival of the settlers and the growth of agribusiness in the settlements.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e SociedadeUFRRJBrasilInstituto de Ciências Humanas e SociaisAssentamentoMSTAgroecologiaSettlingsAgroecologyCiência PolíticaA formação do discurso da Agroecologia no MSTinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisALONSO, A.; COSTA, V. Ciências Sociais e Meio Ambiente no Brasil: um balanço bibliográfico. 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Essa dissertação tem como problema de pesquisa a constituição do discurso da Agroecologia, junto aos assentados, assistência técnica e coordenação política do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Esse estudo se justifica na medida em que a Agroecologia é apontada como alternativa de viabilização socioambiental e econômica nos assentamentos. Dessa forma, o objetivo desse trabalho foi problematizar o contexto e os sentidos do discurso agroecológico no MST. Também foram analisadas as modificações ocorridas nos sentidos e nas marcas discursivas no processo de formação do discurso da Agroecologia no MST, buscando em meio a esse percurso identificar os principais sujeitos que, em determinado período e contexto, possam ter mediado e influenciado esse processo. Como hipótese central acredita-se que a partir das experiências acumuladas pelo MST, o discurso da Agroecologia seria um discurso com características próprias ao Movimento, mesmo que oriundo de outros sujeitos, de diversas correntes teóricas e vertentes políticas nacionais e internacionais. Optou-se pelo método qualitativo para conduzir as etapas do estudo. Para a compreensão da constituição desse discurso no MST, o presente estudo teve como universo de pesquisa as publicações acadêmicas as quais abordam questões sociohistóricas relativas ao MST, inclusive as relacionadas à temática agroecológica, bem como os materiais informativos e de formação política veiculados pelo Movimento. Também faz parte desse universo um assentamento de Reforma Agrária considerado sob a coordenação do MST no qual foi realizada uma pesquisa empírica. Esse assentamento chama-se Santa Rosa e está localizado no município de Tupanciretã, no estado do Rio Grande do Sul (RS). Para a coleta de dados foram eleitos os seguintes procedimentos: observação participante, entrevistas semi-estruturadas e análise documental. O discurso da Agroecologia enunciado no MST foi considerado um mobilizador de sentidos como a língua, os sujeitos e a história. Desse modo, a constituição desse discurso ocorreu como uma forma de continuar legitimando o tema da Agroecologia relacionado em especial as questões da soberania alimentar e a contraposição da pequena produção agrícola ao agronegócio. Ao mesmo tempo a enunciação desse discurso é percebida com limitações e contradições principalmente devido ao contexto estabelecido nos assentamentos mediante os aspectos relativos à necessidade de sobrevivência dos assentados e o avanço do agronegócio nos assentamentos. |
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BARCELLOS, Sérgio Botton. A formação do discurso da Agroecologia no MST. 2010. 139 f Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2010. |
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