Estrutura de comunidades de formigas (Hymenoptera: Formicidae) do planalto do Itatiaia, Rio de Janeiro, Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Martins, Luciano
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9215
Resumo: O presente trabalho tem por objetivo comparar três técnicas de coleta para estimar a riqueza de espécies de formigas (Hymenoptera: Formicidae) no Planalto do Itatiaia , Rio de Janeiro, Brasil. São apresentados dados comparativos das estimativas da riqueza de gêneros, de espécies e as curvas de acumulação de espécies amostradas com iscas de sardinha, armadilhas de queda e coletas manuais, em duas fisionomias distintas (“vegetação estépica” [VE] e “vegetação rupícola” [VR]), no Planalto do Itatiaia. Com a utilização das três técnicas foram coletadas 30 espécies de 11 gêneros, pertencentes a quatro subfamílias. Para a VE foram registrados 50% dos gêneros e 36,4% das espécies coletadas exclusivamente pelas iscas, e 20% e 50% pela armadilha de queda, respectivamente. Para a VR foram registrados 37,5% e 47,61% dos gêneros e espécies exclusivas para iscas, porém nenhum gênero e espécie foram restritos a coleta manual. Em se tratando de ecossistema de campos de altitude e quando apenas uma das técnicas possa ser utilizada, a isca de sardinha foi a mais eficiente para amostrar a riqueza em VE. Para VR, a coleta manual se apresentou como a técnica mais apropriada para registrar sua riqueza. No entanto, as armadilhas de queda (na VE) e as iscas (na VR) registraram uma parcela não tão desprezível da riqueza. Em nossos dados, as coletas manuais foram associadas a protocolos de coleta padronizados, e, apesar de serem bastante criticadas, mostraram eficiência no registro de espécies em habitats em que outras técnicas mais difundidas não podem ser utilizadas. Apesar de fisionomias distintas apresentarem eficiência de técnica de coleta diferenciada, é relevante a utilização das três técnicas para se potencializar ainda mais o registro das espécies em ambientes de campos de altitude.
id UFRRJ-1_6ec2c18ff7bda7af48882b75dceb7554
oai_identifier_str oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/9215
network_acronym_str UFRRJ-1
network_name_str Repositório Institucional da UFRRJ
repository_id_str
spelling Martins, LucianoNunes, Antonio José Mayhé511.143.997-87http://lattes.cnpq.br/11216131177827152668748724http://lattes.cnpq.br/67004747617263282023-12-21T18:36:12Z2023-12-21T18:36:12Z2011-02-25MARTINS, Luciano. Estrutura de comunidades de formigas (Hymenoptera: Formicidae) do planalto do Itatiaia, Rio de Janeiro, Brasil. 2011. 83 f. Tese (Doutorado em Biologia Animal) - Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2011.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9215O presente trabalho tem por objetivo comparar três técnicas de coleta para estimar a riqueza de espécies de formigas (Hymenoptera: Formicidae) no Planalto do Itatiaia , Rio de Janeiro, Brasil. São apresentados dados comparativos das estimativas da riqueza de gêneros, de espécies e as curvas de acumulação de espécies amostradas com iscas de sardinha, armadilhas de queda e coletas manuais, em duas fisionomias distintas (“vegetação estépica” [VE] e “vegetação rupícola” [VR]), no Planalto do Itatiaia. Com a utilização das três técnicas foram coletadas 30 espécies de 11 gêneros, pertencentes a quatro subfamílias. Para a VE foram registrados 50% dos gêneros e 36,4% das espécies coletadas exclusivamente pelas iscas, e 20% e 50% pela armadilha de queda, respectivamente. Para a VR foram registrados 37,5% e 47,61% dos gêneros e espécies exclusivas para iscas, porém nenhum gênero e espécie foram restritos a coleta manual. Em se tratando de ecossistema de campos de altitude e quando apenas uma das técnicas possa ser utilizada, a isca de sardinha foi a mais eficiente para amostrar a riqueza em VE. Para VR, a coleta manual se apresentou como a técnica mais apropriada para registrar sua riqueza. No entanto, as armadilhas de queda (na VE) e as iscas (na VR) registraram uma parcela não tão desprezível da riqueza. Em nossos dados, as coletas manuais foram associadas a protocolos de coleta padronizados, e, apesar de serem bastante criticadas, mostraram eficiência no registro de espécies em habitats em que outras técnicas mais difundidas não podem ser utilizadas. Apesar de fisionomias distintas apresentarem eficiência de técnica de coleta diferenciada, é relevante a utilização das três técnicas para se potencializar ainda mais o registro das espécies em ambientes de campos de altitude.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorThis study aims to compare three sampling techniques to estimate species richness of ants (Hymenoptera: Formicidae) in “campos of altitude” at Itatiaia National Park, in Rio de Janeiro state. Compared richness estimates for genera and species, and curves of accumulation of species for sardine baits, pitfall traps and manual collecting are presented for two distinct sites ("steppe vegetation" [VE] and "rupicola vegetation" [VR]) in Itatiaia Plateau. The three techniques collected 31 species of 10 genera belonging to four subfamilies. In VE were registered 50% of genera and 36.4% of species collected exclusively by baits, and 20% and 50% by pitfall traps, respectively. In VR were registered 37.5% of genera and 47.61% of species exclusive for baits, but no one genus and species was restricted for manual collecting. In the case of “campos de altitude” and when only one technique can be used, the sardine bait was the most efficient sample technique to registered richness at VE. For VR, the manual collecting was the most appropriate technique to record species richness. However, the pitfalls (in VE) and bait (in VR) recorded an important portion of species richness. In our data, the manual collecting were associated with standardized data collecting protocols, and, although much criticized, have shown effectiveness in recording species in habitats where widespread techniques cannot be used. In spite of different physiognomies show differentiated efficiency for samples techniques, it is relevant to using more than one technique associated to a colleting protocol well structured to potentiated the record of the new species in environments as the “campos de altitude”.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Biologia AnimalUFRRJBrasilInstituto de Ciências Biológicas e da SaúdeSpecies accumulation curve, tune baits, pitfall traps and manual collectingcurva de acumulação de espécies, isca de sardinha, armadilha de queda e coleta manualZoologiaEstrutura de comunidades de formigas (Hymenoptera: Formicidae) do planalto do Itatiaia, Rio de Janeiro, Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisALBUQUERQUE, E. Z.; DIEHL, E. Análise faunística das formigas epígeas (Hymenoptera, Formicidae) em campo nativo no Planalto das Aráucárias, Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Entomologia, v. 53, p. 398-403, 2009. ANDERSEN, A. N. Using Ants as bioindicators: Multiscale Issues in Ant Community Ecology. Conservation Ecology, v. 1, n. 1, p. 1-8, 1997. ARAÚJO, L. M. & FERNANDES, G. W. Altitudinal patterns in a tropical ant assemblage and variation in species richness between habitats. Lundiana, v. 4, n.2, p.103-109, 2003. BARROW, L. & PARR, C. L. A preliminary investigation of temporal patterns in semiarid ant communities: variation with habitat type. Austral Ecology, v. 33, p. 653-662, 2008. BENSON, W. & A. Y. HARADA. Local diversity of tropical and temperate ant faunas (Hymenoptera, Formicidae). Acta Amazonica v. 18, p. 275–289, 1988. BESTELMEYER, B. The trade-off between thermal tolerance and behavioural dominance in a subtropical South American ant community. Journal Animal Ecology, v. 69, p. 998-1009, 2000. 46 BHARTI, H. Altitudinal Diversity of Ants in Himalayan Regions (Hymenoptera: Formicidae). Sociobiology, v. 52, n. 2, p. 42 – 56, 2008. BIEBER, A. G. D.; DARRAULT, O. P. G.; RAMOS, C.C.; SILVA, K. K. M. & LEAL, I. R. Formigas, p.257-275. In: K. Pôrto, M. Tabarelli & J. Almeida-Cortez (eds.), Composição, riqueza e diversidade de espécies do Centro de Endemismo Pernambuco. Recife, Editora Universitária da UFPE, 363p., 2006. BOLTON, B. Identification guide to the ant genera of the world. Cambridge: Harvard University Press, 222 p., 1994. BOLTON, B. Synopsis and classification of Formicidae. Memoirs of the American Entomology Institute, v. 71, p. 1-370, 2003. BROWN, W. A comparison of the Hylean and Congo-West Africa rain forest and faunas. In: Maggers, Ayensy and Duckworth (Eds). Tropical forest ecosystems in Africa and South- America, p. 161-185, 1973. BRADE, A. C. A flora do Parque Nacional do Itatiaia. Boletim do Parque Nacional do Itatiaia, v. 5, p. 1-112, 1956. BRÜHL, C. A.; MOHAMED, M. & LINSENMAIR, K. E. Altitudinal distribution of leaf litter ants along a transect in primary forests on Mount Kinabalu, Sabah, Malaysia. Journal of Tropical Ecology, v. 15, p. 265-277, 1999. 47 CAMPOS, C. A.; ARAUJO, M. S.; CABRAL, P.I.D.; LIMA, R.; BACCI, L. & OLIVEIRA, M.A. Comunidade de formigas associadas ao pequizeiro (Caryocar brasiliense) em fragmento de Cerrado Goiano. Pesquisa Florestal Brasileira, n. 57, p. 39-44, 2008. CARDOSO, D. C.; SOBRINHO, T. G. & SCHOEREDER, J. H. Ant community composition and its relationships with phytophysiognomies in a Brazilian Restinga. Insectes Sociaux, v. 57, p. 293-301, 2010. CLARKE K. R. Nonparametric multivariate analyses of changes in community structure. Austral Journal Ecology, v. 18, p. 117-143, 1993. CLARKE, K. R. & GORLEY, R. N. Primer v6: user manual/tutorial. Plymouth Marine Laboratory, Plymouth. 2006. CLARKE, K. R. & GREEN, R. H. Statistical design and analysis for a biological effects study. Mar. Ecol. Prog. Ser., v. 46, p. 213-226, 1988. COLWELL, R.K. & CODDINGTON, J. A. Estimating terrestrial biodiversity through extrapolation. Philosophical transactions of the Royal Society (Series B), v. 345, p. 101- 118, 1994. CORRÊA, M. M.; FERNANDES, W. D.; LEAL, I. R. Diversidade de formigas epigéicas (Hymenoptera: Formicidae) em capões do Pantanal Sul Matogrossense: relações entre riqueza de espécies e complexidade estrutural da área. Neotropical Entomology, v. 35, p. 724-730, 2006. 48 DELABIE, J.H.C., D. AGOSTI & I.C. DO NASCIMENTO. Litter ant commutities of the Brasilian Atlantic rain forest region. In: D.AGOSTI, J.D. MAJER, L. ALONSO & T. SCHULTZ (eds). Sampling ground-dwelling ants: case studies from the world’s rain forests. (S. l.): school of Environmental Biology, (Bulletin,18). 2000. DELABIE, J. H. C.; PAIM, V. R. L. M.; NASCIMENTO, I. C.; CAMPIOLO, S. & MARIANO, C. S. F. As formigas como indicadores biológicos do impacto humano em manguezais da costa sudeste da Bahia. Neotropical Entomology, v. 35, p. 602-615, 2006. FERNÁNDEZ, F. Introducción a las hormigas de la región neotropical. Bogotá, Colombia: Instituto de investigación de recursos biológicos Alexander von Humboldt, 418p., 2003. FITKAU, E. J. & KLINGE, H. On biomass and trophic structure of the central Amazonian Rain Forest ecosystem. Biotropica, v. 5, p. 2 – 14, 1973. FOWLER, R. H.; FOWLER, W.A. L. & BRADLEY, A. W. Integrating query, thesaurus, and documents through a common visual representation. In Proceedings of the 14th Annual International ACM/SIGIR Conference, 142-151, Chicago. 1991. GILLER, P.S. Community Structure and Niche. London, Chapman & Hall, 176p. 1984. GIULIETTI, A. M. & PIRANI, J. R. Patterns of geographic distribution of some plant species from the Espinhaço Range, Minas Gerais and Bahia, Brazil. In Proceedings of a workshop on 49 Neotropical Distribution Patterns (W.R.Heyer & P.E.Vanzolini, eds.). Academia Brasileira de Ciências, Rio de Janeiro, p.39-69, 1988. GOTELLI, N.J. & COLWELL, R.K. Quantifying biodiversity: procedures and pitfalls in the measurement and comparison of species richness. Ecology Letters, v. 4, p. 379-391, 2001. HAMMER, O. & HARPER, D. A. T. 2005. PAST: Paleontological Statistics, version 1.34. Disponível em: <http://folk.uio.no/ohammer/past>. Acesso em: 02.08.2010. HILL, J. G.; SUMMERVILLE, K. S.; & BROWN, R.L. Habitat associations of ant species (Hymenoptera: Formicidae) in a heterogeneous Mississippi landscape. Environmental Entomology, v. 37, p. 453–463, 2008. HILL, M. O. Diversity and evenness: a unifying notation and its consequences. Ecology, v. 54, p. 427-473, 1973. HÖLLDOBLER, B. & WILSON, E.O. The Ants. Harvard University Press, Cambridge.732p. 1990. IBAMA. Brasil: Parques Nacionais. São Paulo: Empresa das Artes, Brasília: Ministério do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal. 1997. 50 IBGE. Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro: Departamento de Recursos Naturais e Estudos Ambientais, 124 p. 1991. JAFFE, K. C. El mundo de las hormigas. Equinoccio, Ed. de la Univ. Simon Bolivar, 183 pp. 1993. JAFFE, K., LATTKE, J. E. & HERNANDES, P. Ants on the tepuis of the Guiana shield: a zoogeographic study. Ecotropicos, v. 6, n. 1, p. 22-28. 1993. KASPARI, M. Introducción a la ecologia de las hormigas, p. 97 – 112. In: F. Fernandéz (ed.). Introducción a la ecologia de las hormigas de la region Neotropical. Bogotá, Instituto de Investigacion de Recursos Biológicos Alexander Von Humboldt, xxv + 424 p. 2003. KREBS, C. J. Ecological metodology. New York, Harper & Hall, 654p, 1989. KRONFELD-SCHOR, N. & DAYAN, T. Partitioning of time as an ecological resource. Annual Review Ecology Evolution System, v. 34, p. 153-181, 2003. KUSNEZOV, N. Numbers of species of ants in faunae of different latitudes. Evolution, v. 11, p. 298-299, 1957. LAPOLA, D. M; ANTONIALLI-JUNIOR, W. F. & GIANNOTTI, E. Arquitetura de ninho da formiga neotropical Ectatomma brunneum F. Smith, 1858 (Formicidae: Ponerinae) em ambientes alterados. Revista Brasileira de Zoociências, v. 5, n. 177–188, 2003. 51 LARSON, D. W.; MATTHEUS, U.; KELLY, P.E. Cliff Ecology. Pattern and process in cliff ecosystems. Cambridge Sudies in Ecology. Cambridge: Cambridge University Press. 2000. LASSAU S. A.; HOCHULI D., F.; CASSIS, G., REID, C. Effects of habitat complexity on forest beetle diversity: do functional groups respond consistently? Divers. Distribution, v. 11, p. 73– 82, 2005. LASSAU, S. A & HOCHULI. Effects of habitat complexity on ant assemblages. Ecographical, v. 27, p. 157-164, 2004. LEAL I. R., FERREIRA, S. O. & FREITAS, A.V. L. Diversidade de formigas de solo em um gradiente sucessional de Mata Atlântica, ES, Brasil. Biotemas, v. 6, p. 42-53, 1993. LEAL, I. R. & B. C. LOPES. Estrutura das comunidades de formigas (Hymenoptera: Formicidae) de solo e vegetação no Morro da Lagoa da Conceição, Ilha de Santa Catarina, SC. Biotemas, v. 5, p. 107–122, 1992. LEAL, I. R. Diversidade de formigas no estado de Pernambuco, p.483-492. In J.M. Silva & M. Tabarelli (eds.), Atlas da biodiversidade de Pernambuco. Editora da Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 722p., 2002. LEAL, I. R. Diversidade de formigas em diferentes unidades da paisagem da Caatinga, p.435- 460. In I.R. Leal, M. Tabarelli & J.M. Silva (eds.). Ecologia e conservação da Caatinga. Editora da Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 802p. 2003. 52 LEGENDRE, L. & LEGENDRE, P. Numerical ecology, 2nd English edition, Amsterdam, The Netherlands, Elsevier Science BV, 420p. 1998. LITSINGER, J.A.; ALVIOLA III, A.L. & CANAPI, B.L. Effects of flooding on insect pest and spiders in a rainfed rice environment. International Rice Research Institute, v. 11, n. 5, p. 24- 25. 1986. LONGINO, J. T. The Crematogaster (Hymenoptera, Formicidae, Myrmicinae) of Costa Rica. Zootaxa, v. 151, p. 1-150. 2003. LONGINO, J. T. 2010. Ants of Costa Rica. Disponível em: <http://www.evergreen.edu/ants/ antsofcostarica.html>. Acesso em: 10.11.2010. LOPES, B. C. & LEAL, I. R. Levantamento preliminar de formigas (Hymenoptera: Formicidae) de solo e vegetação em um trecho de Mata Atlântica, Morro da Lagoa da Conceição, Ilha de Santa Catarina, SC. Biotemas, v. 4, p. 51-59, 1991. LUTINSKI, J. A.; GARCIA, F. R. M.; LUTINSKI, C. J.; IOP, S. Diversidade de formigas na Floresta Nacional de Chapecó, Santa Catarina, Brasil. Ciência Rural, v. 38, n. 7, p. 1810-1816. 2008. MACARTHUR, R.H. & WILSON, E.O. The theory of island biogeography. Princeton, New Jersey: Princeton University Press, 203p. 1967. 53 MEGURO, M.; PIRANI, J. R.; MELLO-SILVA, R. & GIULIETTI, A. M. Estabelecimento de matas ripárias e capões nos ecossistemas campestres da cadeia do Espinhaço, Minas Gerais. Boletim de Botânica da Universidade de São Paulo, v. 15, p. 1-11. 1996a. MEGURO, M.; PIRANI, J. R.; MELLO-SILVA, R. & GIULIETTI, A. M. Caracterização florística e estrutural de matas ripárias e capões de altitude da Serra do Cipó, Minas Gerais. Boletim de Botânica da Universidade de São Paulo, v. 15, p. 13-29. 1996b. PEIXOTO, T. S.; PRAXEDES, C. L.; BACCARO, F. B.; BARBOSA, R. I. & JÚNIOR, M. M. Composição e riqueza de formigas (Hymenoptera: Formicidae) em savana e ambientes associados de Roraima. Revista Agro@mbiente On-line, v. 4, n. 1, p. 1-10. 2010. POREMBSKI, S., MARTINELLI, G., OHLEMÜLLER, R. & BARTHLOTT, W. Diversity and ecology of saxicolous vegetation mats on inselbergs in the Brazilian Atlantic rainforest. Diversity Distribution, v. 4, p. 107-119. 1998. RETANA, J. & CERDÁ, X. Patterns of diversity and composition of Mediterranean ground ant communities tracking spatial and temporal variability in the thermal environment. Oecologia, v. 123, p. 436-444. 2000. RIBEIRO, K. T.; MEDINA, B. M. O & SCARANO, F. R. Species composition and biogeographic of the high plateau of Itatiaia, SE-Brazil. Revista Brasileira de Botanica, v. 30, n.4, p. 623-639. 2007. 54 RODRIGUES, C. A., ARAÚJO, M. S., CABRAL, P. I. D., LIMA, R. BACCI, L. & OLIVEIRA, M. A. Comunidade de formigas arboricolas associadas ao pequizeiro (Caryocar brasiliense) em fragmento de Cerrado Goiano. Pesquisa Florestal Brasileira, v. 57, p. 39-44. 2008. ROMERO, H. & JAFFE, K. A comparison of methods for sampling ants (Hymenoptera:Formicidae) in savannas. Biotropica, v. 21, n. 4, p. 348-352. 1989. SAFFORD, H.D. Brazilian Páramos I. An introduction to the physical environment and vegetation of the campos de altitude. Journal of Biogeography, v. 26, p. 693-712. 1999a. SAFFORD, H.D. Brazilian Páramos II. Macro-and mesoclimate of the campos de altitude and affinities with high mountain climates of the tropical Andes and Costa Rica. Journal of Biogeography, v. 26, p. 713-737. 1999b. SANTOS, I. A. Características estruturais de plantas determinam riqueza de espécies de formigas no Cerrado? 2006. 43p. Tese (Mestrado) – Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2006. SEGADAS-VIANNA, F. & DAU, L. Ecology of the Itatiaia range, southeastern Brazil. II – Climates and altitudinal climatic zonation. Arquivos do Museu Nacional, v. 53, p. 31-53. 1965. SHÜTTE, M.S; QUEIROZ, J; MAYHE-NUNES, A. J. & PEREIRA; M. P. S. Inventário estruturado de formigas (Hymenoptera, Formicidae) em floresta ombrófila de encosta na ilha da Marambaia, RJ. Revista Iheringia, Série Zoologia, v. 97, n. 1, p. 103-110. 2007. 55 SILVA, R. R. & BRANDÃO, C. R. F. Morphological patterns and community organization in leaf-litter ant assemblages. Ecological Monographs, v. 80, p. 107-124. 2010. SILVESTRE, R.; BRANDÃO, C. A. & SILVA, R. R. Grupos funcionales de hormigas: el caso de los gremios del Cerrado, p.113-148. In: F. Fernández (ed.). Introducción a las hormigas de la Región Neotropical. Smithsonian Institution Press, 398p. 2003. SILVESTRE, R. Estrutura de comunidades de formigas do cerrado. Tese (Doutorado), Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto,SP. 2000. SOARES, I. M. F.; SANTOS, A. A.; GOMES, D.; DELABIE, J.H.C. & CASTRO, I. F. Comunidade de formigas (Hymenoptera: Formicinae) em uma ilha de florestas ombrófila serrana em região de caatinga (BA, Brasil). Acta Biologica Leopoldinense, v. 25, n. 2, p. 197-204. 2003. SOARES, S.M. Gradiente altitudinal de riqueza de espécies de formigas (Hymenoptera, Formicidae). 2003. 92p. Tese (Doutorado) – Universidade Federal de Viçosa, 2003, Viçosa, 2003. SOARES-GOMES, A. & PIRES-VANIN, A. M. S. Padrões de abundancia, riqueza e diversidade de moluscos bivalves na plataforma continental ao largo de Ubatuba, São Paulo Brasil: uma comparação metodológica. Revista Brasileira de Zoologia, v. 20, n. 4, p. 717- 725. 2003. TERBORG, J. & WESKE, J.S. The role of competition in the distribution of Andean birds. Ecology., v. 56, n. 3, p. 562-576, 1975. 56 TOWNSEND, C. R., BEGON, M. & HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. 3a Edição, Porto Alegre: Editora Artmed, 576 p. 2010. VARGAS, A.B., MAYHÉ-NUNES, A.J., QUEIROZ, J.M., SOUZA, G.O. & FOLLY-RAMOS, E. Efeitos de Fatores Ambientais sobre a mirmecofauna em Comunidade de Restinga no Rio de Janeiro, RJ. Neotropical Entomology, v. 36, n.1, p. 28-37. 2007. VASCONCELOS, H.L. Effects of forest disturbance on the structure of ground-foraging ant communities in central Amazonia. Biodiversity and Conservation, v.8, p.409-420. 1999. VEIGA-FERREIRA, S., MAYHÉ-NUNES, A. J. & QUEIROZ, J. M. Formigas de serapilheira na Reserva Biológica do Tinguá, Estado do Rio de Janeiro, Brasil (Hymenoptera: Formicidae). Revista da Universidade Rural, Série Ciência da Vida, v. 25, n. 1, p. 49-54. 2005. WARD, P. S. Broad-scale patterns of diversity in leaf litter ant communities. In: AGOSTI, D.; MAJER, J. D.; ALONSO, L. E. & SCHULTZ, T. R. eds. Ants: standard methods for measuring and monitoring biodiversity. Washington, Smithsonian Institution. p.99-121. 2000. WILSON, E.O. Which are the most prevalent ant genera? Studia Entomol., v. 19, p. 187-200. 1976. WILSON, E.O. Foreword. Ants Standard Methods for Measuring and Monitoring Biodiversity, Smithsonian. Inst. Press, Washington and London, 78p. 2000https://tede.ufrrj.br/retrieve/4213/2011%20-%20Luciano%20Martins.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/18782/2011%20-%20Luciano%20Martins.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/25112/2011%20-%20Luciano%20Martins.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/31516/2011%20-%20Luciano%20Martins.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/37921/2011%20-%20Luciano%20Martins.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/44318/2011%20-%20Luciano%20Martins.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/50669/2011%20-%20Luciano%20Martins.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/57151/2011%20-%20Luciano%20Martins.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1139Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2016-07-28T13:42:46Z No. of bitstreams: 1 2011 - Luciano Martins.pdf: 2085328 bytes, checksum: e82ea56c9ce66ac46b97ad748fb1de5a (MD5)Made available in DSpace on 2016-07-28T13:42:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011 - Luciano Martins.pdf: 2085328 bytes, checksum: e82ea56c9ce66ac46b97ad748fb1de5a (MD5) Previous issue date: 2011-02-25info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJTHUMBNAIL2011 - Luciano Martins.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg4447https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/9215/1/2011%20-%20Luciano%20Martins.pdf.jpga2844bf9e7a6f2270c70e4af2edc64b8MD51TEXT2011 - Luciano Martins.pdf.txtExtracted Texttext/plain124179https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/9215/2/2011%20-%20Luciano%20Martins.pdf.txt72f7bfcc0e759336b3ca9fcdc8d976d3MD52ORIGINAL2011 - Luciano Martins.pdf2011 - Luciano Martinsapplication/pdf2085328https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/9215/3/2011%20-%20Luciano%20Martins.pdfe82ea56c9ce66ac46b97ad748fb1de5aMD53LICENSElicense.txttext/plain2165https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/9215/4/license.txtbd3efa91386c1718a7f26a329fdcb468MD5420.500.14407/92152023-12-21 15:36:12.324oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/9215Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSw5NQUklBIExJQ0VOw4dBCkVzdGEgbGljZW7Dp2EgZGUgZXhlbXBsbyDDqSBmb3JuZWNpZGEgYXBlbmFzIHBhcmEgZmlucyBpbmZvcm1hdGl2b3MuCgpMSUNFTsOHQSBERSBESVNUUklCVUnDh8ODTyBOw4NPLUVYQ0xVU0lWQQoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgClhYWCAoU2lnbGEgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCBlL291IApkaXN0cmlidWlyIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0csO0bmljbyBlIAplbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KClZvY8OqIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFNpZ2xhIGRlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YcOnw6NvIApwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIHRhbWLDqW0gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBhIHN1YSB0ZXNlIG91IApkaXNzZXJ0YcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyAKbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIFZvY8OqIHRhbWLDqW0gZGVjbGFyYSBxdWUgbyBkZXDDs3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyBuw6NvLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXJhIGNvbmNlZGVyIMOgIFNpZ2xhIGRlIFVuaXZlcnNpZGFkZSAKb3MgZGlyZWl0b3MgYXByZXNlbnRhZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIAppZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFRFU0UgT1UgRElTU0VSVEHDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSAKQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PIFFVRSBOw4NPIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyAKVEFNQsOJTSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBw4fDlUVTIEVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpBIFNpZ2xhIGRlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lIChzKSBvdSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgCmRldGVudG9yKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YcOnw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-12-21T18:36:12Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false
dc.title.por.fl_str_mv Estrutura de comunidades de formigas (Hymenoptera: Formicidae) do planalto do Itatiaia, Rio de Janeiro, Brasil
title Estrutura de comunidades de formigas (Hymenoptera: Formicidae) do planalto do Itatiaia, Rio de Janeiro, Brasil
spellingShingle Estrutura de comunidades de formigas (Hymenoptera: Formicidae) do planalto do Itatiaia, Rio de Janeiro, Brasil
Martins, Luciano
Species accumulation curve, tune baits, pitfall traps and manual collecting
curva de acumulação de espécies, isca de sardinha, armadilha de queda e coleta manual
Zoologia
title_short Estrutura de comunidades de formigas (Hymenoptera: Formicidae) do planalto do Itatiaia, Rio de Janeiro, Brasil
title_full Estrutura de comunidades de formigas (Hymenoptera: Formicidae) do planalto do Itatiaia, Rio de Janeiro, Brasil
title_fullStr Estrutura de comunidades de formigas (Hymenoptera: Formicidae) do planalto do Itatiaia, Rio de Janeiro, Brasil
title_full_unstemmed Estrutura de comunidades de formigas (Hymenoptera: Formicidae) do planalto do Itatiaia, Rio de Janeiro, Brasil
title_sort Estrutura de comunidades de formigas (Hymenoptera: Formicidae) do planalto do Itatiaia, Rio de Janeiro, Brasil
author Martins, Luciano
author_facet Martins, Luciano
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Martins, Luciano
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Nunes, Antonio José Mayhé
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv 511.143.997-87
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1121613117782715
dc.contributor.authorID.fl_str_mv 2668748724
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6700474761726328
contributor_str_mv Nunes, Antonio José Mayhé
dc.subject.eng.fl_str_mv Species accumulation curve, tune baits, pitfall traps and manual collecting
topic Species accumulation curve, tune baits, pitfall traps and manual collecting
curva de acumulação de espécies, isca de sardinha, armadilha de queda e coleta manual
Zoologia
dc.subject.por.fl_str_mv curva de acumulação de espécies, isca de sardinha, armadilha de queda e coleta manual
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Zoologia
description O presente trabalho tem por objetivo comparar três técnicas de coleta para estimar a riqueza de espécies de formigas (Hymenoptera: Formicidae) no Planalto do Itatiaia , Rio de Janeiro, Brasil. São apresentados dados comparativos das estimativas da riqueza de gêneros, de espécies e as curvas de acumulação de espécies amostradas com iscas de sardinha, armadilhas de queda e coletas manuais, em duas fisionomias distintas (“vegetação estépica” [VE] e “vegetação rupícola” [VR]), no Planalto do Itatiaia. Com a utilização das três técnicas foram coletadas 30 espécies de 11 gêneros, pertencentes a quatro subfamílias. Para a VE foram registrados 50% dos gêneros e 36,4% das espécies coletadas exclusivamente pelas iscas, e 20% e 50% pela armadilha de queda, respectivamente. Para a VR foram registrados 37,5% e 47,61% dos gêneros e espécies exclusivas para iscas, porém nenhum gênero e espécie foram restritos a coleta manual. Em se tratando de ecossistema de campos de altitude e quando apenas uma das técnicas possa ser utilizada, a isca de sardinha foi a mais eficiente para amostrar a riqueza em VE. Para VR, a coleta manual se apresentou como a técnica mais apropriada para registrar sua riqueza. No entanto, as armadilhas de queda (na VE) e as iscas (na VR) registraram uma parcela não tão desprezível da riqueza. Em nossos dados, as coletas manuais foram associadas a protocolos de coleta padronizados, e, apesar de serem bastante criticadas, mostraram eficiência no registro de espécies em habitats em que outras técnicas mais difundidas não podem ser utilizadas. Apesar de fisionomias distintas apresentarem eficiência de técnica de coleta diferenciada, é relevante a utilização das três técnicas para se potencializar ainda mais o registro das espécies em ambientes de campos de altitude.
publishDate 2011
dc.date.issued.fl_str_mv 2011-02-25
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-12-21T18:36:12Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-12-21T18:36:12Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv MARTINS, Luciano. Estrutura de comunidades de formigas (Hymenoptera: Formicidae) do planalto do Itatiaia, Rio de Janeiro, Brasil. 2011. 83 f. Tese (Doutorado em Biologia Animal) - Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2011.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9215
identifier_str_mv MARTINS, Luciano. Estrutura de comunidades de formigas (Hymenoptera: Formicidae) do planalto do Itatiaia, Rio de Janeiro, Brasil. 2011. 83 f. Tese (Doutorado em Biologia Animal) - Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2011.
url https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9215
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.por.fl_str_mv ALBUQUERQUE, E. Z.; DIEHL, E. Análise faunística das formigas epígeas (Hymenoptera, Formicidae) em campo nativo no Planalto das Aráucárias, Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Entomologia, v. 53, p. 398-403, 2009. ANDERSEN, A. N. Using Ants as bioindicators: Multiscale Issues in Ant Community Ecology. Conservation Ecology, v. 1, n. 1, p. 1-8, 1997. ARAÚJO, L. M. & FERNANDES, G. W. Altitudinal patterns in a tropical ant assemblage and variation in species richness between habitats. Lundiana, v. 4, n.2, p.103-109, 2003. BARROW, L. & PARR, C. L. A preliminary investigation of temporal patterns in semiarid ant communities: variation with habitat type. Austral Ecology, v. 33, p. 653-662, 2008. BENSON, W. & A. Y. HARADA. Local diversity of tropical and temperate ant faunas (Hymenoptera, Formicidae). Acta Amazonica v. 18, p. 275–289, 1988. BESTELMEYER, B. The trade-off between thermal tolerance and behavioural dominance in a subtropical South American ant community. Journal Animal Ecology, v. 69, p. 998-1009, 2000. 46 BHARTI, H. Altitudinal Diversity of Ants in Himalayan Regions (Hymenoptera: Formicidae). Sociobiology, v. 52, n. 2, p. 42 – 56, 2008. BIEBER, A. G. D.; DARRAULT, O. P. G.; RAMOS, C.C.; SILVA, K. K. M. & LEAL, I. R. Formigas, p.257-275. In: K. Pôrto, M. Tabarelli & J. Almeida-Cortez (eds.), Composição, riqueza e diversidade de espécies do Centro de Endemismo Pernambuco. Recife, Editora Universitária da UFPE, 363p., 2006. BOLTON, B. Identification guide to the ant genera of the world. Cambridge: Harvard University Press, 222 p., 1994. BOLTON, B. Synopsis and classification of Formicidae. Memoirs of the American Entomology Institute, v. 71, p. 1-370, 2003. BROWN, W. A comparison of the Hylean and Congo-West Africa rain forest and faunas. In: Maggers, Ayensy and Duckworth (Eds). Tropical forest ecosystems in Africa and South- America, p. 161-185, 1973. BRADE, A. C. A flora do Parque Nacional do Itatiaia. Boletim do Parque Nacional do Itatiaia, v. 5, p. 1-112, 1956. BRÜHL, C. A.; MOHAMED, M. & LINSENMAIR, K. E. Altitudinal distribution of leaf litter ants along a transect in primary forests on Mount Kinabalu, Sabah, Malaysia. Journal of Tropical Ecology, v. 15, p. 265-277, 1999. 47 CAMPOS, C. A.; ARAUJO, M. S.; CABRAL, P.I.D.; LIMA, R.; BACCI, L. & OLIVEIRA, M.A. Comunidade de formigas associadas ao pequizeiro (Caryocar brasiliense) em fragmento de Cerrado Goiano. Pesquisa Florestal Brasileira, n. 57, p. 39-44, 2008. CARDOSO, D. C.; SOBRINHO, T. G. & SCHOEREDER, J. H. Ant community composition and its relationships with phytophysiognomies in a Brazilian Restinga. Insectes Sociaux, v. 57, p. 293-301, 2010. CLARKE K. R. Nonparametric multivariate analyses of changes in community structure. Austral Journal Ecology, v. 18, p. 117-143, 1993. CLARKE, K. R. & GORLEY, R. N. Primer v6: user manual/tutorial. Plymouth Marine Laboratory, Plymouth. 2006. CLARKE, K. R. & GREEN, R. H. Statistical design and analysis for a biological effects study. Mar. Ecol. Prog. Ser., v. 46, p. 213-226, 1988. COLWELL, R.K. & CODDINGTON, J. A. Estimating terrestrial biodiversity through extrapolation. Philosophical transactions of the Royal Society (Series B), v. 345, p. 101- 118, 1994. CORRÊA, M. M.; FERNANDES, W. D.; LEAL, I. R. Diversidade de formigas epigéicas (Hymenoptera: Formicidae) em capões do Pantanal Sul Matogrossense: relações entre riqueza de espécies e complexidade estrutural da área. Neotropical Entomology, v. 35, p. 724-730, 2006. 48 DELABIE, J.H.C., D. AGOSTI & I.C. DO NASCIMENTO. Litter ant commutities of the Brasilian Atlantic rain forest region. In: D.AGOSTI, J.D. MAJER, L. ALONSO & T. SCHULTZ (eds). Sampling ground-dwelling ants: case studies from the world’s rain forests. (S. l.): school of Environmental Biology, (Bulletin,18). 2000. DELABIE, J. H. C.; PAIM, V. R. L. M.; NASCIMENTO, I. C.; CAMPIOLO, S. & MARIANO, C. S. F. As formigas como indicadores biológicos do impacto humano em manguezais da costa sudeste da Bahia. Neotropical Entomology, v. 35, p. 602-615, 2006. FERNÁNDEZ, F. Introducción a las hormigas de la región neotropical. Bogotá, Colombia: Instituto de investigación de recursos biológicos Alexander von Humboldt, 418p., 2003. FITKAU, E. J. & KLINGE, H. On biomass and trophic structure of the central Amazonian Rain Forest ecosystem. Biotropica, v. 5, p. 2 – 14, 1973. FOWLER, R. H.; FOWLER, W.A. L. & BRADLEY, A. W. Integrating query, thesaurus, and documents through a common visual representation. In Proceedings of the 14th Annual International ACM/SIGIR Conference, 142-151, Chicago. 1991. GILLER, P.S. Community Structure and Niche. London, Chapman & Hall, 176p. 1984. GIULIETTI, A. M. & PIRANI, J. R. Patterns of geographic distribution of some plant species from the Espinhaço Range, Minas Gerais and Bahia, Brazil. In Proceedings of a workshop on 49 Neotropical Distribution Patterns (W.R.Heyer & P.E.Vanzolini, eds.). Academia Brasileira de Ciências, Rio de Janeiro, p.39-69, 1988. GOTELLI, N.J. & COLWELL, R.K. Quantifying biodiversity: procedures and pitfalls in the measurement and comparison of species richness. Ecology Letters, v. 4, p. 379-391, 2001. HAMMER, O. & HARPER, D. A. T. 2005. PAST: Paleontological Statistics, version 1.34. Disponível em: <http://folk.uio.no/ohammer/past>. Acesso em: 02.08.2010. HILL, J. G.; SUMMERVILLE, K. S.; & BROWN, R.L. Habitat associations of ant species (Hymenoptera: Formicidae) in a heterogeneous Mississippi landscape. Environmental Entomology, v. 37, p. 453–463, 2008. HILL, M. O. Diversity and evenness: a unifying notation and its consequences. Ecology, v. 54, p. 427-473, 1973. HÖLLDOBLER, B. & WILSON, E.O. The Ants. Harvard University Press, Cambridge.732p. 1990. IBAMA. Brasil: Parques Nacionais. São Paulo: Empresa das Artes, Brasília: Ministério do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal. 1997. 50 IBGE. Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro: Departamento de Recursos Naturais e Estudos Ambientais, 124 p. 1991. JAFFE, K. C. El mundo de las hormigas. Equinoccio, Ed. de la Univ. Simon Bolivar, 183 pp. 1993. JAFFE, K., LATTKE, J. E. & HERNANDES, P. Ants on the tepuis of the Guiana shield: a zoogeographic study. Ecotropicos, v. 6, n. 1, p. 22-28. 1993. KASPARI, M. Introducción a la ecologia de las hormigas, p. 97 – 112. In: F. Fernandéz (ed.). Introducción a la ecologia de las hormigas de la region Neotropical. Bogotá, Instituto de Investigacion de Recursos Biológicos Alexander Von Humboldt, xxv + 424 p. 2003. KREBS, C. J. Ecological metodology. New York, Harper & Hall, 654p, 1989. KRONFELD-SCHOR, N. & DAYAN, T. Partitioning of time as an ecological resource. Annual Review Ecology Evolution System, v. 34, p. 153-181, 2003. KUSNEZOV, N. Numbers of species of ants in faunae of different latitudes. Evolution, v. 11, p. 298-299, 1957. LAPOLA, D. M; ANTONIALLI-JUNIOR, W. F. & GIANNOTTI, E. Arquitetura de ninho da formiga neotropical Ectatomma brunneum F. Smith, 1858 (Formicidae: Ponerinae) em ambientes alterados. Revista Brasileira de Zoociências, v. 5, n. 177–188, 2003. 51 LARSON, D. W.; MATTHEUS, U.; KELLY, P.E. Cliff Ecology. Pattern and process in cliff ecosystems. Cambridge Sudies in Ecology. Cambridge: Cambridge University Press. 2000. LASSAU S. A.; HOCHULI D., F.; CASSIS, G., REID, C. Effects of habitat complexity on forest beetle diversity: do functional groups respond consistently? Divers. Distribution, v. 11, p. 73– 82, 2005. LASSAU, S. A & HOCHULI. Effects of habitat complexity on ant assemblages. Ecographical, v. 27, p. 157-164, 2004. LEAL I. R., FERREIRA, S. O. & FREITAS, A.V. L. Diversidade de formigas de solo em um gradiente sucessional de Mata Atlântica, ES, Brasil. Biotemas, v. 6, p. 42-53, 1993. LEAL, I. R. & B. C. LOPES. Estrutura das comunidades de formigas (Hymenoptera: Formicidae) de solo e vegetação no Morro da Lagoa da Conceição, Ilha de Santa Catarina, SC. Biotemas, v. 5, p. 107–122, 1992. LEAL, I. R. Diversidade de formigas no estado de Pernambuco, p.483-492. In J.M. Silva & M. Tabarelli (eds.), Atlas da biodiversidade de Pernambuco. Editora da Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 722p., 2002. LEAL, I. R. Diversidade de formigas em diferentes unidades da paisagem da Caatinga, p.435- 460. In I.R. Leal, M. Tabarelli & J.M. Silva (eds.). Ecologia e conservação da Caatinga. Editora da Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 802p. 2003. 52 LEGENDRE, L. & LEGENDRE, P. Numerical ecology, 2nd English edition, Amsterdam, The Netherlands, Elsevier Science BV, 420p. 1998. LITSINGER, J.A.; ALVIOLA III, A.L. & CANAPI, B.L. Effects of flooding on insect pest and spiders in a rainfed rice environment. International Rice Research Institute, v. 11, n. 5, p. 24- 25. 1986. LONGINO, J. T. The Crematogaster (Hymenoptera, Formicidae, Myrmicinae) of Costa Rica. Zootaxa, v. 151, p. 1-150. 2003. LONGINO, J. T. 2010. Ants of Costa Rica. Disponível em: <http://www.evergreen.edu/ants/ antsofcostarica.html>. Acesso em: 10.11.2010. LOPES, B. C. & LEAL, I. R. Levantamento preliminar de formigas (Hymenoptera: Formicidae) de solo e vegetação em um trecho de Mata Atlântica, Morro da Lagoa da Conceição, Ilha de Santa Catarina, SC. Biotemas, v. 4, p. 51-59, 1991. LUTINSKI, J. A.; GARCIA, F. R. M.; LUTINSKI, C. J.; IOP, S. Diversidade de formigas na Floresta Nacional de Chapecó, Santa Catarina, Brasil. Ciência Rural, v. 38, n. 7, p. 1810-1816. 2008. MACARTHUR, R.H. & WILSON, E.O. The theory of island biogeography. Princeton, New Jersey: Princeton University Press, 203p. 1967. 53 MEGURO, M.; PIRANI, J. R.; MELLO-SILVA, R. & GIULIETTI, A. M. Estabelecimento de matas ripárias e capões nos ecossistemas campestres da cadeia do Espinhaço, Minas Gerais. Boletim de Botânica da Universidade de São Paulo, v. 15, p. 1-11. 1996a. MEGURO, M.; PIRANI, J. R.; MELLO-SILVA, R. & GIULIETTI, A. M. Caracterização florística e estrutural de matas ripárias e capões de altitude da Serra do Cipó, Minas Gerais. Boletim de Botânica da Universidade de São Paulo, v. 15, p. 13-29. 1996b. PEIXOTO, T. S.; PRAXEDES, C. L.; BACCARO, F. B.; BARBOSA, R. I. & JÚNIOR, M. M. Composição e riqueza de formigas (Hymenoptera: Formicidae) em savana e ambientes associados de Roraima. Revista Agro@mbiente On-line, v. 4, n. 1, p. 1-10. 2010. POREMBSKI, S., MARTINELLI, G., OHLEMÜLLER, R. & BARTHLOTT, W. Diversity and ecology of saxicolous vegetation mats on inselbergs in the Brazilian Atlantic rainforest. Diversity Distribution, v. 4, p. 107-119. 1998. RETANA, J. & CERDÁ, X. Patterns of diversity and composition of Mediterranean ground ant communities tracking spatial and temporal variability in the thermal environment. Oecologia, v. 123, p. 436-444. 2000. RIBEIRO, K. T.; MEDINA, B. M. O & SCARANO, F. R. Species composition and biogeographic of the high plateau of Itatiaia, SE-Brazil. Revista Brasileira de Botanica, v. 30, n.4, p. 623-639. 2007. 54 RODRIGUES, C. A., ARAÚJO, M. S., CABRAL, P. I. D., LIMA, R. BACCI, L. & OLIVEIRA, M. A. Comunidade de formigas arboricolas associadas ao pequizeiro (Caryocar brasiliense) em fragmento de Cerrado Goiano. Pesquisa Florestal Brasileira, v. 57, p. 39-44. 2008. ROMERO, H. & JAFFE, K. A comparison of methods for sampling ants (Hymenoptera:Formicidae) in savannas. Biotropica, v. 21, n. 4, p. 348-352. 1989. SAFFORD, H.D. Brazilian Páramos I. An introduction to the physical environment and vegetation of the campos de altitude. Journal of Biogeography, v. 26, p. 693-712. 1999a. SAFFORD, H.D. Brazilian Páramos II. Macro-and mesoclimate of the campos de altitude and affinities with high mountain climates of the tropical Andes and Costa Rica. Journal of Biogeography, v. 26, p. 713-737. 1999b. SANTOS, I. A. Características estruturais de plantas determinam riqueza de espécies de formigas no Cerrado? 2006. 43p. Tese (Mestrado) – Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2006. SEGADAS-VIANNA, F. & DAU, L. Ecology of the Itatiaia range, southeastern Brazil. II – Climates and altitudinal climatic zonation. Arquivos do Museu Nacional, v. 53, p. 31-53. 1965. SHÜTTE, M.S; QUEIROZ, J; MAYHE-NUNES, A. J. & PEREIRA; M. P. S. Inventário estruturado de formigas (Hymenoptera, Formicidae) em floresta ombrófila de encosta na ilha da Marambaia, RJ. Revista Iheringia, Série Zoologia, v. 97, n. 1, p. 103-110. 2007. 55 SILVA, R. R. & BRANDÃO, C. R. F. Morphological patterns and community organization in leaf-litter ant assemblages. Ecological Monographs, v. 80, p. 107-124. 2010. SILVESTRE, R.; BRANDÃO, C. A. & SILVA, R. R. Grupos funcionales de hormigas: el caso de los gremios del Cerrado, p.113-148. In: F. Fernández (ed.). Introducción a las hormigas de la Región Neotropical. Smithsonian Institution Press, 398p. 2003. SILVESTRE, R. Estrutura de comunidades de formigas do cerrado. Tese (Doutorado), Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto,SP. 2000. SOARES, I. M. F.; SANTOS, A. A.; GOMES, D.; DELABIE, J.H.C. & CASTRO, I. F. Comunidade de formigas (Hymenoptera: Formicinae) em uma ilha de florestas ombrófila serrana em região de caatinga (BA, Brasil). Acta Biologica Leopoldinense, v. 25, n. 2, p. 197-204. 2003. SOARES, S.M. Gradiente altitudinal de riqueza de espécies de formigas (Hymenoptera, Formicidae). 2003. 92p. Tese (Doutorado) – Universidade Federal de Viçosa, 2003, Viçosa, 2003. SOARES-GOMES, A. & PIRES-VANIN, A. M. S. Padrões de abundancia, riqueza e diversidade de moluscos bivalves na plataforma continental ao largo de Ubatuba, São Paulo Brasil: uma comparação metodológica. Revista Brasileira de Zoologia, v. 20, n. 4, p. 717- 725. 2003. TERBORG, J. & WESKE, J.S. The role of competition in the distribution of Andean birds. Ecology., v. 56, n. 3, p. 562-576, 1975. 56 TOWNSEND, C. R., BEGON, M. & HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. 3a Edição, Porto Alegre: Editora Artmed, 576 p. 2010. VARGAS, A.B., MAYHÉ-NUNES, A.J., QUEIROZ, J.M., SOUZA, G.O. & FOLLY-RAMOS, E. Efeitos de Fatores Ambientais sobre a mirmecofauna em Comunidade de Restinga no Rio de Janeiro, RJ. Neotropical Entomology, v. 36, n.1, p. 28-37. 2007. VASCONCELOS, H.L. Effects of forest disturbance on the structure of ground-foraging ant communities in central Amazonia. Biodiversity and Conservation, v.8, p.409-420. 1999. VEIGA-FERREIRA, S., MAYHÉ-NUNES, A. J. & QUEIROZ, J. M. Formigas de serapilheira na Reserva Biológica do Tinguá, Estado do Rio de Janeiro, Brasil (Hymenoptera: Formicidae). Revista da Universidade Rural, Série Ciência da Vida, v. 25, n. 1, p. 49-54. 2005. WARD, P. S. Broad-scale patterns of diversity in leaf litter ant communities. In: AGOSTI, D.; MAJER, J. D.; ALONSO, L. E. & SCHULTZ, T. R. eds. Ants: standard methods for measuring and monitoring biodiversity. Washington, Smithsonian Institution. p.99-121. 2000. WILSON, E.O. Which are the most prevalent ant genera? Studia Entomol., v. 19, p. 187-200. 1976. WILSON, E.O. Foreword. Ants Standard Methods for Measuring and Monitoring Biodiversity, Smithsonian. Inst. Press, Washington and London, 78p. 2000
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron:UFRRJ
instname_str Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron_str UFRRJ
institution UFRRJ
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
bitstream.url.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/9215/1/2011%20-%20Luciano%20Martins.pdf.jpg
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/9215/2/2011%20-%20Luciano%20Martins.pdf.txt
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/9215/3/2011%20-%20Luciano%20Martins.pdf
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/9215/4/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv a2844bf9e7a6f2270c70e4af2edc64b8
72f7bfcc0e759336b3ca9fcdc8d976d3
e82ea56c9ce66ac46b97ad748fb1de5a
bd3efa91386c1718a7f26a329fdcb468
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
repository.mail.fl_str_mv bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br
_version_ 1810108166023675904