Caracterização da chuva de sementes em uma área em recuperação na Ilha da Marambaia, Mangaratiba, Rio de Janeiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Costa, Alan de Boni
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/5356
Resumo: O monitoramento da chuva de sementes em áreas degradadas é essencial para compreender a dinâmica da regeneração em áreas tropicais. Os poleiros artificiais podem ser usados como uma técnica de monitoramento, apresentando menor custo de implantação, avaliando com eficiência a deposição de sementes e funcionando como nucleadores de diversidade, acelerando a sucessão ecológica em paisagens alteradas, agindo como um “gatilho ecológico”. Este estudo usou esta técnica em um trecho em regeneração na Ilha da Marambaia, Mangaratiba, RJ, analisando a chuva de sementes ao longo de 12 meses. Foram instalados 24 poleiros artificiais em uma área de pasto abandonado, organizados em quatro linhas distantes 30m uma da outra, além de coletores testemunhos alocados entre os poleiros. Mensalmente, os coletores foram vistoriados, tendo o material coletado, triado e classificado. Para cada amostra foi calculada a abundância, a freqüência total e por morfoespécie e a riqueza. Foram coletados 17.488 diásporos (1457,3 + 428,6 diásporos/mês). Foram identificadas 45 morfoespécies, sendo 16 anemocóricas (35, 6%), 19 zoocóricas (42,2%) e 10 autocóricas (22,2%). A maior parte dos diásporos apresentou síndrome para anemocoria (N = 8.543; 48,9%), seguidas pelas autocóricas (5.728; 32,8%) e zoocóricas (3.217; 18,4%). A forma de vida predominante foi a herbácea representando (49,1 %) do total de diásporos e o estágio sucessional dominante foi de espécies pioneiras com (80,9%) do total dos diásporos. A chuva de sementes das três síndromes apresentou padrões diferentes com relação à abundância e riqueza de diásporos, sendo estas elevadas, possivelmente devido ao tamanho e diversidade do fragmento fonte.
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Mensalmente, os coletores foram vistoriados, tendo o material coletado, triado e classificado. Para cada amostra foi calculada a abundância, a freqüência total e por morfoespécie e a riqueza. Foram coletados 17.488 diásporos (1457,3 + 428,6 diásporos/mês). Foram identificadas 45 morfoespécies, sendo 16 anemocóricas (35, 6%), 19 zoocóricas (42,2%) e 10 autocóricas (22,2%). A maior parte dos diásporos apresentou síndrome para anemocoria (N = 8.543; 48,9%), seguidas pelas autocóricas (5.728; 32,8%) e zoocóricas (3.217; 18,4%). A forma de vida predominante foi a herbácea representando (49,1 %) do total de diásporos e o estágio sucessional dominante foi de espécies pioneiras com (80,9%) do total dos diásporos. A chuva de sementes das três síndromes apresentou padrões diferentes com relação à abundância e riqueza de diásporos, sendo estas elevadas, possivelmente devido ao tamanho e diversidade do fragmento fonte.The monitoring of seed rain in degraded areas is essential to understand the dynamics of regeneration in tropical areas. Artificial perches can be used as a monitoring technique, with lower cost of implementation and evaluation, with efficiency the deposition of seeds and functioning as nucleating of diversity, accelerating ecological succession in altered landscapes, acting as a "ecological trigger". This study used this technique on a passage in regeneration at Ilha da Marambaia, Mangaratiba, RJ, analyzing the seed rain over 12 months. Twenty-four artificial perches were installed in an area of abandoned pasture, arranged in four rows 30m apart from each other, besides collectors allocated between perches. Monthly, the collectors were surveyed, and the material collected, sorted and classified. For each sample, was calculated the abundance, frequency and total morphospecies and richness. We collected 17,488 diaspores (1457.3 + 428.6 diaspores / month). Forty five morphospecies were identified, 16 were wind dispersed (35, 6%), 19 zoochoric (42.2%) and 10 autochoric (22.2%). Most diaspores presented anemochory syndrome (N = 8,543, 48.9%), followed by autochorous (5728, 32.8%) and animal dispersed (3,217, 18.4%). The most common life form was herbs representing (49.1%) of the total diaspores and the dominant successional stage was pioneer species, with (80.9%) of all diaspores. The seed rain of the three syndromes showed different patterns according to abundance and diversity of diaspores, which are high, possibly due to the size and diversity of the fragment source.Técnicas nucleadoresChuva de sementesMata AtlânticaSíndromes de dispersãoFloresta AtlânticaCaracterização da chuva de sementes em uma área em recuperação na Ilha da Marambaia, Mangaratiba, Rio de Janeiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisbachareladoporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALAlan Boni.pdfAlan Boni.pdfapplication/pdf1101005https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5356/1/Alan%20Boni.pdfd5c6ed6d758df8e23e4f58d79288b4acMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5356/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTAlan Boni.pdf.txtAlan Boni.pdf.txtExtracted texttext/plain61111https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5356/3/Alan%20Boni.pdf.txt13568b2699c9df71b903b49876f3e406MD53THUMBNAILAlan Boni.pdf.jpgAlan Boni.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1328https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5356/4/Alan%20Boni.pdf.jpgcc7cea6752922846c084f041109c21ddMD5420.500.14407/53562023-11-09 12:32:34.371oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/5356Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-11-09T15:32:34Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false
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