Aspectos do licenciamento ambiental para a silvicultura no Brasil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/3036 |
Resumo: | A silvicultura, dentre outras atividades consideradas potencialmente poluidoras, também precisa passar por processo de obtenção do licenciamento ambiental, segundo lei federal. Isto propõe a garantia de fiscalização de empreendimentos ou atividades capazes de trazer grandes danos ao ambiente. A atribuição de licenciar esta atividade, no entanto, foi outorgada aos órgãos ambientais estaduais, o que gerou diferenças ao tratamento desta atividade no cenário nacional. Assim, com este trabalho propôs-se verificar, pelo método da pesquisa descritiva, as diretrizes dos estados brasileiros no procedimento de requerimento de licença ambiental para a silvicultura, bem como avaliar as diferenças entre os estados e identificar as principais causas para o estabelecimento de normas mais rígidas. Foi possível observar que nos estados onde as exigências são menores, há maior desenvolvimento da atividade silvicultural, o que pode ter sido umas das atrações para os empreendimentos do ramo, associado ao fato que estados mais tradicionais no setor, como São Paulo e Minas Gerais, apresentam leis mais permissíveis e claras. Enquanto isso, estados com menos tradição neste setor ou desenvolvimento pouco substancial da silvicultura, em contrapartida, têm leis menos específicas e maiores restrições. Foi possível também identificar a ocorrência de uma tendência de descentralização da atribuição de licenciar para os municípios com órgãos ambientais capacitados. Por fim, no Brasil, é possível concluir que os requisitos para o licenciamento ambiental das atividades de silvicultura são menos restritivos nos estados mais tradicionais deste setor, e tem se tornado mais favoráveis ao pequeno e médio produtor. |
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Morais, Caio Rodrigues deBasso, Vanessa MariaLeles, Paulo Sérgio dos Santos LelesBarros, Kamila Lemos CostaBasso, Vanessa Maria2018-08-13T13:41:39Z2018-08-13T13:41:39Z2015-12-03https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/3036A silvicultura, dentre outras atividades consideradas potencialmente poluidoras, também precisa passar por processo de obtenção do licenciamento ambiental, segundo lei federal. Isto propõe a garantia de fiscalização de empreendimentos ou atividades capazes de trazer grandes danos ao ambiente. A atribuição de licenciar esta atividade, no entanto, foi outorgada aos órgãos ambientais estaduais, o que gerou diferenças ao tratamento desta atividade no cenário nacional. Assim, com este trabalho propôs-se verificar, pelo método da pesquisa descritiva, as diretrizes dos estados brasileiros no procedimento de requerimento de licença ambiental para a silvicultura, bem como avaliar as diferenças entre os estados e identificar as principais causas para o estabelecimento de normas mais rígidas. Foi possível observar que nos estados onde as exigências são menores, há maior desenvolvimento da atividade silvicultural, o que pode ter sido umas das atrações para os empreendimentos do ramo, associado ao fato que estados mais tradicionais no setor, como São Paulo e Minas Gerais, apresentam leis mais permissíveis e claras. Enquanto isso, estados com menos tradição neste setor ou desenvolvimento pouco substancial da silvicultura, em contrapartida, têm leis menos específicas e maiores restrições. Foi possível também identificar a ocorrência de uma tendência de descentralização da atribuição de licenciar para os municípios com órgãos ambientais capacitados. Por fim, no Brasil, é possível concluir que os requisitos para o licenciamento ambiental das atividades de silvicultura são menos restritivos nos estados mais tradicionais deste setor, e tem se tornado mais favoráveis ao pequeno e médio produtor.The silviculture, among other activities considered potentially polluting, also needs to go through a process of obtaining environmental licensing, according to the Federal law. This process proposes an assurance of supervision of enterprises or activities able to bring great damage to the environment. The attribution of licensing this activity, however, has been granted to the state environmental agencies, which resulted in differences of treatment to this activity on the national setting. Thus, with this work, it was proposed to verify by the descriptive research method, the guidelines of the Brazilian states in the process of environmental licensing application for silviculture, as well as to evaluate the differences between the states and identify the main causes for the establishment of stricter standards. It was possible to note that in the states where there are less requirements, there is greater development of the silvicultural activity, which may have been one of the attractions for the enterprises of the branch, associated with the fact that most traditional states in the sector, such as São Paulo and Minas Gerais, present more permissible and clear laws. Meanwhile, states with less tradition in this sector or little substantial development of silviculture, on the other hand, have less specific laws and tighter restrictions. Furthermore, it was possible to identify the occurrence of a tendency of decentralization of the licensing attribution to the cities where there are qualified environmental agencies. Finally, in Brazil, it can be concluded that the requirements for the environmental licensing of the silvicultural activities are less restrictive in more traditional states in this sector, and has become more favorable to small and medium producers.Órgãos ambientaisImpactos ambientaisEstudos de impactos ambientaisLicenciamento ambientalAspectos do licenciamento ambiental para a silvicultura no Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisbachareladoporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALMonografia Caio Rodrigues de Morais.pdfMonografia Caio Rodrigues de Morais.pdfapplication/pdf1052433https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/3036/1/Monografia%20Caio%20Rodrigues%20de%20Morais.pdf92b98bcad5664dff0323417a9fb7512cMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/3036/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTMonografia Caio Rodrigues de Morais.pdf.txtMonografia Caio Rodrigues de Morais.pdf.txtExtracted texttext/plain94676https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/3036/3/Monografia%20Caio%20Rodrigues%20de%20Morais.pdf.txt52cf86dbb9b2cfca5886c63b7bdd4321MD53THUMBNAILMonografia Caio Rodrigues de Morais.pdf.jpgMonografia Caio Rodrigues de Morais.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1226https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/3036/4/Monografia%20Caio%20Rodrigues%20de%20Morais.pdf.jpgf2d081ad507e247a20aa62f87e67e658MD5420.500.14407/30362023-11-09 12:25:51.458oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/3036Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-11-09T15:25:51Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false |
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