Caracterização anatômica do lenho de reação em Hevea Brasiliensis (Willd. ex A. Juss.) Müll. Arg. provenientes de um plantio comercial

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Martins, Letícia Souza
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/2994
Resumo: O presente trabalho teve como objetivo comparar a anatomia da madeira do lenho de reação e do lenho oposto, como também a quantificação e proporção de elementos anatômicos em duas diferentes alturas do fuste de Hevea brasiliensis (Willd. ex A. Juss.) Müll. Arg (seringueira). Os discos foram retirados da base do fuste de 3 árvores, de um plantio localizado em Tabapoã, São Paulo- BR. A área possui 9,93 ha, com espaçamento entre árvores de 7x2. Os indivíduos possuiam 53 anos de idade, apresentavam DAP entre 45 e 50 cm. Amostras de madeira de lenho de reação e lenho oposto, foram coletados da base da árvore e transformados em pequenos blocos (sub-amostras). Foram cortadas secções finas com um micrótomo de deslize e coradas com safranina a (1%) + azul de astra(1%) para detectar a presença de fibras gelatinosas. A proporção dos elementos anatômicos; variação radial dos diâmetros tangenciais de poros no lenho de reação e no lenho oposto; diâmetros tangenciais e radiais nas regiões com abundância de fibras gelatinosas comparado com as regiões onde havia predominância de fibras não-gelatinosas, independente da altura do fuste; determinação da área da seção transversal dos vasos nestas regiões e comprimento de fibras foram analisadas. Com o auxílio do microscópio de luz polarizada foi medido o ângulo microfibrilar. Não houve diferença significativa na proporção dos elementos anatômicos analisados, tanto no lenho oposto, quanto no lenho de reação, como também não houve diferença entre as médias do ângulo microfibrilar. Foi observado também que as fibras gelatinosas ocorreram mais no lenho oposto, as mesmas em tamanho maior no lenho de reação e o crescimento ocorreu no sentido medula-casca. Os diâmetros tangenciais dos poros do lenho oposto são menores que o do lenho de reação, possuindo diferença significativa entre as médias. Os vasos do lenho de reação também foram menores estatisticamente que a do lenho oposto, possuindo significância estatística.
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Foram cortadas secções finas com um micrótomo de deslize e coradas com safranina a (1%) + azul de astra(1%) para detectar a presença de fibras gelatinosas. A proporção dos elementos anatômicos; variação radial dos diâmetros tangenciais de poros no lenho de reação e no lenho oposto; diâmetros tangenciais e radiais nas regiões com abundância de fibras gelatinosas comparado com as regiões onde havia predominância de fibras não-gelatinosas, independente da altura do fuste; determinação da área da seção transversal dos vasos nestas regiões e comprimento de fibras foram analisadas. Com o auxílio do microscópio de luz polarizada foi medido o ângulo microfibrilar. Não houve diferença significativa na proporção dos elementos anatômicos analisados, tanto no lenho oposto, quanto no lenho de reação, como também não houve diferença entre as médias do ângulo microfibrilar. Foi observado também que as fibras gelatinosas ocorreram mais no lenho oposto, as mesmas em tamanho maior no lenho de reação e o crescimento ocorreu no sentido medula-casca. Os diâmetros tangenciais dos poros do lenho oposto são menores que o do lenho de reação, possuindo diferença significativa entre as médias. Os vasos do lenho de reação também foram menores estatisticamente que a do lenho oposto, possuindo significância estatística.The aim of this study was to compare the anatomy of the reaction wood and opposite wood, as well as the quantification and proportion of anatomical elements at two different heights of the stem in Hevea brasiliensis (Willd. Ex A. Juss.) Müll. Arg (rubbertree). The discs were removed from the base of the stem of trees from a plantation located in Tabapoã, São Paulo - BR . The area has 9.93 ha and 7x2 m of plant density. The sampled individuals had 53 years, and a DBH between 45-50 cm. Samples of reaction and opposite wood were collected from each tree, and transformed in small blocks (sub-samples). Thin cross sections were cut with a sliding microtome, and stained with safranin (1%) + astra blue (1%) to detect the presence of gelatinous fibers. The proportion of anatomical elements, radial variation of tangential diameter of pores in the reaction of wood and wood opposite, tangential and radial diameters in regions with plenty of gelatinous fibers compared to regions where there was a predominance of non-gelatinous fibers (regardless of stem height) and determination of the vessel area in these regions; and fiber length were measured. The microfibrilar angle was measured with a polarized light microscope. There was no significant difference in the proportion of anatomical elements analyzed, between both opposite wood and reaction wood, and there was no difference between the means of the microfibril angle. It was also considered that the gelatinous fibers occurred more in the opposite wood and, the same full size in the reaction of wood, as the growth of fiber from pith to bark. The tangential diameter of pores of the opposite wood were lower than the pores in reaction wood, showing a significant difference between the means. The vessels of reaction wood were also smaller than the vessels in the opposite wood.Lenho de reaçãoSeringueiraAnatomia da madeiraCaracterização anatômica do lenho de reação em Hevea Brasiliensis (Willd. ex A. Juss.) Müll. Arg. provenientes de um plantio comercialinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisbachareladoporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALLetícia Souza Martins.pdfLetícia Souza Martins.pdfapplication/pdf922550https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/2994/1/Let%c3%adcia%20Souza%20Martins.pdfedec9aca18c808a41704cf453ab32989MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/2994/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTLetícia Souza Martins.pdf.txtLetícia Souza Martins.pdf.txtExtracted texttext/plain61039https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/2994/4/Let%c3%adcia%20Souza%20Martins.pdf.txt1ac18310fb74d38781d0edd97d7be8b5MD54THUMBNAILLetícia Souza Martins.pdf.jpgLetícia Souza Martins.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1239https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/2994/3/Let%c3%adcia%20Souza%20Martins.pdf.jpgfec033aeb9151e7bf788dc9a26c2df0eMD5320.500.14407/29942023-11-09 12:25:46.599oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/2994Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-11-09T15:25:46Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false
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