O adolescente interno do Instituto Federal Goiano - Campus Urutaí e o seu hábito de consumo alimentar

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Custódio, Daniela Costa
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12479
Resumo: A adolescência é uma fase de intensas mudanças fisiológicas que podem levar a uma vulnerabilidade nutricional, primeiro porque há uma demanda maior de nutrientes relacionados ao aumento no crescimento e desenvolvimento físico, segundo, pela mudança no estilo de vida e nos hábitos alimentares que afeta a ingestão e a necessidade de nutrientes. Tais necessidades estão mais relacionadas às mudanças fisiológicas do que à idade cronológica, devido às diferenças que existem em função da taxa de crescimento, das mudanças da composição corporal e da maturação sexual. Os adolescentes possuem hábitos não saudáveis em relação à alimentação, tais como de ingestão de fast-foods, refrigerantes, doces, salgadinhos e biscoitos industrializados. Não raro omitem refeições, ou as substituem por lanches nada nutritivos. Consomem baixa quantidade de frutas, verduras, legumes, leite e seus derivados. Esses hábitos aliados ao sedentarismo têm levado ao aumento dos índices de sobrepeso e obesidade e, consequentemente, das doenças crônicas não transmissíveis, tanto nessa faixa etária como em adultos. A escola se configura como grande aliada no sentido de promover a prevenção dessas doenças por meio de ações voltadas à melhoria das condições de saúde dos adolescentes por meio de hábitos alimentares saudáveis e da prática de atividade física. Alguns Institutos Federais de Educação Ciência e Tecnologia, principalmente as antigas escolas agrícolas, mantêm o sistema de internato agrícola. Tais internatos devem oferecer aos alunos moradia, assistência médica e odontológica, além de alimentação de qualidade, tendo assim papel socializador e assistencial a jovens que, na maioria das vezes, são pobres e oriundos de áreas agrícolas. Sendo a escola responsável por esses alunos, adolescentes e em fase de desenvolvimento biopsicossocial, torna-se muito relevante a avaliação da influência que o internato produz nos hábitos alimentares desses alunos. O objetivo do presente estudo foi analisar a correlação entre o consumo alimentar e as necessidades nutricionais de adolescentes internos do Instituto Federal Goiano – Câmpus Urutaí. Para tanto, foi calculado o índice de massa corporal por meio do peso e altura coletados e realizado o registro alimentar para avaliação do consumo alimentar. O grupo de adolescentes que integrou essa pesquisa, caracterizou-se por alunos com média de idade de 15,98 anos, e provenientes de outros estados, além de Goiás. A avaliação do seu estado nutricional mostrou uma prevalência de 16% de alunos com sobrepeso e 4% com quadro de obesidade. A avaliação da dieta demonstrou que os alunos consomem, além dos alimentos oferecidos pela escola, outros alimentos adquiridos fora da escola que podem ser considerados alimentos não saudáveis.
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spelling Custódio, Daniela CostaGregório, Sandra Regina617.032.907-63http://lattes.cnpq.br/0015837037500256Porte, Luciana Helena MaiaCarvalho, Maria Claudia da Veiga Soares948.181.181-68http://lattes.cnpq.br/69140475892849082023-12-22T02:09:03Z2023-12-22T02:09:03Z2011-09-21CUSTÓDIO, Daniela Costa. O adolescente interno do Instituto Federal Goiano - Campus Urutaí e o seu hábito de consumo alimentar. 2011. 51 f. Dissertação (Mestrado em Educação Agrícola) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2011.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12479A adolescência é uma fase de intensas mudanças fisiológicas que podem levar a uma vulnerabilidade nutricional, primeiro porque há uma demanda maior de nutrientes relacionados ao aumento no crescimento e desenvolvimento físico, segundo, pela mudança no estilo de vida e nos hábitos alimentares que afeta a ingestão e a necessidade de nutrientes. Tais necessidades estão mais relacionadas às mudanças fisiológicas do que à idade cronológica, devido às diferenças que existem em função da taxa de crescimento, das mudanças da composição corporal e da maturação sexual. Os adolescentes possuem hábitos não saudáveis em relação à alimentação, tais como de ingestão de fast-foods, refrigerantes, doces, salgadinhos e biscoitos industrializados. Não raro omitem refeições, ou as substituem por lanches nada nutritivos. Consomem baixa quantidade de frutas, verduras, legumes, leite e seus derivados. Esses hábitos aliados ao sedentarismo têm levado ao aumento dos índices de sobrepeso e obesidade e, consequentemente, das doenças crônicas não transmissíveis, tanto nessa faixa etária como em adultos. A escola se configura como grande aliada no sentido de promover a prevenção dessas doenças por meio de ações voltadas à melhoria das condições de saúde dos adolescentes por meio de hábitos alimentares saudáveis e da prática de atividade física. Alguns Institutos Federais de Educação Ciência e Tecnologia, principalmente as antigas escolas agrícolas, mantêm o sistema de internato agrícola. Tais internatos devem oferecer aos alunos moradia, assistência médica e odontológica, além de alimentação de qualidade, tendo assim papel socializador e assistencial a jovens que, na maioria das vezes, são pobres e oriundos de áreas agrícolas. Sendo a escola responsável por esses alunos, adolescentes e em fase de desenvolvimento biopsicossocial, torna-se muito relevante a avaliação da influência que o internato produz nos hábitos alimentares desses alunos. O objetivo do presente estudo foi analisar a correlação entre o consumo alimentar e as necessidades nutricionais de adolescentes internos do Instituto Federal Goiano – Câmpus Urutaí. Para tanto, foi calculado o índice de massa corporal por meio do peso e altura coletados e realizado o registro alimentar para avaliação do consumo alimentar. O grupo de adolescentes que integrou essa pesquisa, caracterizou-se por alunos com média de idade de 15,98 anos, e provenientes de outros estados, além de Goiás. A avaliação do seu estado nutricional mostrou uma prevalência de 16% de alunos com sobrepeso e 4% com quadro de obesidade. A avaliação da dieta demonstrou que os alunos consomem, além dos alimentos oferecidos pela escola, outros alimentos adquiridos fora da escola que podem ser considerados alimentos não saudáveis.Adolescence is a period of intense physiological changes that can lead to nutritional vulnerability, first because there is a greater demand for nutrients related to the increase in growth and physical development, second, the change in lifestyle and eating habits that affect the intake and the need for nutrients. Such needs are more related to physiological changes than their chronological age, because of the differences that exist due to the growth rate, changes in body composition and sexual maturation. The adolescent have unhealthy habits related to eating, such as intake of fast food, soft drinks, sweets, crisps and biscuits industrialized. Often skip meals, or replace it with nothing nutritious snacks. Consume low amounts of fruits, vegetables, milk and dairy products. These habits combined with a sedentary lifestyle have led to increased rates of overweight and obesity, and consequently of chronic non-communicable diseases, either in this age group as in adults. The school is configured as a great ally in promoting the prevention of these diseases through actions aimed at improving the health of adolescents through healthy eating habits and physical activity. Some Federal Institutes of Education Science and Technology, especially the old agricultural schools, maintain the system of boarding farm. Such boarding schools should offer students housing, medical and dental care, and food quality, thereby socializing role and assistance to young people who, in most cases, are poor and come from agricultural areas. Being responsible for these school students, adolescents and biopsychosocial development stage, it becomes very important to evaluate the influence that the boarding produces food habits of these students. The objective of this study was to analyze the correlation between dietary intake and nutritional needs of adolescents internal Federal Institute Goiano - Campus Urutaí. Therefore, was calculated the body mass index by weight and height collected and conducted the food record to assess food consumption. The group of adolescents who integrated this research, characterized by students with a mean age of 15.98 years, and from other states, and Goiás Assessment of nutritional status showed a 16% prevalence of overweight students and 4% with clinical obesity. The dietary assessment showed that students consume, besides the food offered by the school, other foods purchased outside of school that may be considered unhealthy foods.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Educação AgrícolaUFRRJBrasilInstituto de AgronomiaInternato EscolarAdolescenteHábito AlimentarBoarding SchoolAdolescentFood HabitsEducaçãoO adolescente interno do Instituto Federal Goiano - Campus Urutaí e o seu hábito de consumo alimentarThe adolescent internal of the Federal Institute Goiano - Campus Urutai and his habit of food consumptioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisABREU, C. L. M. Necessidades e recomendações nutricionais. In: VITALLE, M. S. S.; MEDEIROS, E. H. G. R. Adolescência: uma abordagem ambulatorial. Guias de medicina ambulatorial e Hospitalar UNIFESP/Escola Paulista de Medicina. Barueri: Manole, 2008. 650p. ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N. 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Custódio, Daniela Costa
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Food Habits
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description A adolescência é uma fase de intensas mudanças fisiológicas que podem levar a uma vulnerabilidade nutricional, primeiro porque há uma demanda maior de nutrientes relacionados ao aumento no crescimento e desenvolvimento físico, segundo, pela mudança no estilo de vida e nos hábitos alimentares que afeta a ingestão e a necessidade de nutrientes. Tais necessidades estão mais relacionadas às mudanças fisiológicas do que à idade cronológica, devido às diferenças que existem em função da taxa de crescimento, das mudanças da composição corporal e da maturação sexual. Os adolescentes possuem hábitos não saudáveis em relação à alimentação, tais como de ingestão de fast-foods, refrigerantes, doces, salgadinhos e biscoitos industrializados. Não raro omitem refeições, ou as substituem por lanches nada nutritivos. Consomem baixa quantidade de frutas, verduras, legumes, leite e seus derivados. Esses hábitos aliados ao sedentarismo têm levado ao aumento dos índices de sobrepeso e obesidade e, consequentemente, das doenças crônicas não transmissíveis, tanto nessa faixa etária como em adultos. A escola se configura como grande aliada no sentido de promover a prevenção dessas doenças por meio de ações voltadas à melhoria das condições de saúde dos adolescentes por meio de hábitos alimentares saudáveis e da prática de atividade física. Alguns Institutos Federais de Educação Ciência e Tecnologia, principalmente as antigas escolas agrícolas, mantêm o sistema de internato agrícola. Tais internatos devem oferecer aos alunos moradia, assistência médica e odontológica, além de alimentação de qualidade, tendo assim papel socializador e assistencial a jovens que, na maioria das vezes, são pobres e oriundos de áreas agrícolas. Sendo a escola responsável por esses alunos, adolescentes e em fase de desenvolvimento biopsicossocial, torna-se muito relevante a avaliação da influência que o internato produz nos hábitos alimentares desses alunos. O objetivo do presente estudo foi analisar a correlação entre o consumo alimentar e as necessidades nutricionais de adolescentes internos do Instituto Federal Goiano – Câmpus Urutaí. Para tanto, foi calculado o índice de massa corporal por meio do peso e altura coletados e realizado o registro alimentar para avaliação do consumo alimentar. O grupo de adolescentes que integrou essa pesquisa, caracterizou-se por alunos com média de idade de 15,98 anos, e provenientes de outros estados, além de Goiás. A avaliação do seu estado nutricional mostrou uma prevalência de 16% de alunos com sobrepeso e 4% com quadro de obesidade. A avaliação da dieta demonstrou que os alunos consomem, além dos alimentos oferecidos pela escola, outros alimentos adquiridos fora da escola que podem ser considerados alimentos não saudáveis.
publishDate 2011
dc.date.issued.fl_str_mv 2011-09-21
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dc.identifier.citation.fl_str_mv CUSTÓDIO, Daniela Costa. O adolescente interno do Instituto Federal Goiano - Campus Urutaí e o seu hábito de consumo alimentar. 2011. 51 f. Dissertação (Mestrado em Educação Agrícola) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2011.
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