Tempo livre no internato: e agora, o que fazer?
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12274 |
Resumo: | Esta pesquisa ocorreu no Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Mato Grosso – Campus São Vicente e teve como objetivo investigar a percepção dos alunos sobre o tempo livre no internato. Os alunos em regime de internato permanecem meses longe de seus familiares, passando a maior parte do dia em aulas teóricas e práticas. Entretanto, quando os afazeres habituais são cumpridos, os discentes queixam-se de poucas opções de lazer, reclamam de sedentarismo, e muitos procuram o serviço de Psicologia. Atividades de lazer ativo fazem com que as pessoas se exercitem, pratiquem e interajam, podendo chegar ao flow porque quando corpo e mente trabalham em harmonia surge a sensação de bem-estar. Por outro lado, o lazer passivo compreende ocupações em que apenas se assiste ou se recebe estímulos e informações, podendo levar ao marasmo. A metodologia foi bibliográfica, de campo e qualitativa. A fundamentação teórica baseou-se em pesquisadores sobre Psicologia Positiva, conceito de flow, atividades de lazer e sistema de internato. A metodologia utilizada foi uma entrevista semiestrutura, com 61 alunos em regime de internado, de 15 a 18 anos, de ambos os sexos. Todos os princípios éticos sobre pesquisa com seres humanos foram respeitados. As respostas foram categorizadas pela análise de conteúdo de Bardin. Os resultados mostraram que 84,61% dos participantes gostariam de vivenciar mais ativamente o tempo livre na escola, através de esportes, trilhas, dança, música e atividades culturais. Outras respostas apontaram que as atividades de lazer ativo geram satisfação, num total de 61,19%, corroborando com pesquisas que afirmam que estas ocupações são prazerosas, facilitam atingir o flow, ao passo que o lazer passivo pode acarretar sedentarismo, problemas de saúde e estresse. Neste sentido, concluiu-se a necessidade de reformulação e implantação de novas atividades, pois o tempo livre dos alunos do regime de internato também faz parte de sua formação, proporcionando conhecimentos e oportunidades, e auxiliando-lhes a viver, conviver e trabalhar, dando sentido às suas vidas. |
id |
UFRRJ-1_887998abc35fcfe8155fa2efe7e6564f |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/12274 |
network_acronym_str |
UFRRJ-1 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Marcelino, Daniela de Souza CarraroGonçalves, Sílvia Maria Melo486.971.927-49http://lattes.cnpq.br/4323286140400528Melo, Rosane Braga deRocha, Fátima Niemeyer da030.021.579-70http://lattes.cnpq.br/79728060271302282023-12-22T02:04:51Z2023-12-22T02:04:51Z2012-08-28MARCELINO, Daniela de Souza Carraro. Tempo livre no internato: e agora, o que fazer? 2013. 2012. 50 f. Dissertação (Mestrado em Educação Agrícola) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2012.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12274Esta pesquisa ocorreu no Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Mato Grosso – Campus São Vicente e teve como objetivo investigar a percepção dos alunos sobre o tempo livre no internato. Os alunos em regime de internato permanecem meses longe de seus familiares, passando a maior parte do dia em aulas teóricas e práticas. Entretanto, quando os afazeres habituais são cumpridos, os discentes queixam-se de poucas opções de lazer, reclamam de sedentarismo, e muitos procuram o serviço de Psicologia. Atividades de lazer ativo fazem com que as pessoas se exercitem, pratiquem e interajam, podendo chegar ao flow porque quando corpo e mente trabalham em harmonia surge a sensação de bem-estar. Por outro lado, o lazer passivo compreende ocupações em que apenas se assiste ou se recebe estímulos e informações, podendo levar ao marasmo. A metodologia foi bibliográfica, de campo e qualitativa. A fundamentação teórica baseou-se em pesquisadores sobre Psicologia Positiva, conceito de flow, atividades de lazer e sistema de internato. A metodologia utilizada foi uma entrevista semiestrutura, com 61 alunos em regime de internado, de 15 a 18 anos, de ambos os sexos. Todos os princípios éticos sobre pesquisa com seres humanos foram respeitados. As respostas foram categorizadas pela análise de conteúdo de Bardin. Os resultados mostraram que 84,61% dos participantes gostariam de vivenciar mais ativamente o tempo livre na escola, através de esportes, trilhas, dança, música e atividades culturais. Outras respostas apontaram que as atividades de lazer ativo geram satisfação, num total de 61,19%, corroborando com pesquisas que afirmam que estas ocupações são prazerosas, facilitam atingir o flow, ao passo que o lazer passivo pode acarretar sedentarismo, problemas de saúde e estresse. Neste sentido, concluiu-se a necessidade de reformulação e implantação de novas atividades, pois o tempo livre dos alunos do regime de internato também faz parte de sua formação, proporcionando conhecimentos e oportunidades, e auxiliando-lhes a viver, conviver e trabalhar, dando sentido às suas vidas.This research happened at the Federal Institute of Education, Science and Technology of Mato Grosso - Campus Saint Vincent and aimed to investigate the perceptions of students on the free time at the boarding school. Students attending boarding remain months away from their families, spending most of the day in theoretical and practical. However, when the normal duties are met, students complain of few options for recreation, complain of inactivity, and many seek the service of Psychology. Active leisure activities cause people to exercise, practice and interact, reaching the flow because when body and mind work in harmony arises a sense of well-being. On the other hand, passive leisure includes occupations in which only assists or receives information and stimuli, can lead to stagnation. The methodology is bibliographic and qualitative field. The theoretical framework was based on researchers on positive psychology, the concept of flow, leisure activities and boarding system. Semiestrutura an interview was conducted with 61 students under the hospital, 15-18 years, of both sexes. All ethical principles of human research were respected. The answers were categorized by content analysis of Bardin. The results showed that 84.61% of the participants would like to experience more active free time at school, through sports, hiking, dancing, music and cultural activities. Other responses indicated that the active leisure activities generate satisfaction, a total of 61.19%, corroborating studies that claim that these occupations are pleasurable, ease achieve flow, while passive leisure sedentary lifestyle can lead to health problems and stress. Thus, it was concluded the need to redesign and implementation of new activities as the students' free time the boarding is also part of their training, providing knowledge ¬ ments and opportunities, and helping them to live, socialize and work giving meaning to their lives.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Educação AgrícolaUFRRJBrasilInstituto de AgronomiaRegime de InternatoEducaçãoLazerFlowBoardingEducationLeisureFlowEducaçãoTempo livre no internato: e agora, o que fazer?Free time at boarding school: and now, what to do?info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisABERASTURY, A. Adolescência. Porto Alegre: Artes Médicas, 1983. ABERASTURY, A.; KNOBEL, M. Adolescência Normal. Porto Alegre: Artes Médicas, 1981, 9º Edição. AQUINO, J.G. (ORG). Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996. BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Persona, 1994. BIASSOLI-ALVES, Z.M.M. Pesquisando e intervindo com famílias de camadas diversificadas. In: Althoff, C.R.,Elsen, I.& Nitschke, R.G. (Orgs), Pesquisando a família: olhares contemporâneos. Florianópolis: Papa-livro, p.91-106, 2004. BLEFARI, A.L. Adolescência, família e drogas. Ministério Público. Disponível em http://www.mp.go.gov.br. Acesso em: 26/06/2013. BRUNER, J. A cultura da educação. Porto Alegre: ARTMED, 2001. CHIZZOTTI, ANTÔNIO. Pesquisa em Ciências Humanas Sociais. 7° Ed. São Paulo: Cortez, 2005. COSTA, J.T. Isolamento e Vínculo nas Relações de Internato. In: MONTEIRO, R.C.; GONÇALVES, S.M.M. Internato na formação agrícola. Seropédica: Edur, p.15-36, 2012. CSIKSZENTMIHALYI, M. A descoberta do fluxo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999. CSIKSZENTMIHALYI, M. A Psicologia da Felicidade. São Paulo: Saraiva, 1992. CSIKSZENTMIHALYI, M. Gestão Qualificada: a conexão entre felicidade e negócio. Porto Alegre: Bookman, 2004. DAYRELL, J. A escola “faz” as juventudes: reflexões em torno da socialização juvenil. Educação e Sociedade, Campinas,2007, 28(100), p. 1105-1128. DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS. Assembléia Geral das Nações Unidas. Resolução 217 A (III), de 10 de dezembro de 1948. Disponível em http://www.portal.mj.gov.br\sedh\ct\legis_intern\ddh_bib_inter_universal.htm. Acesso em: 30 de maio de 2012. DIENER, E. Subjective well-being. Psychological Bulletin, 95, 542-574, 1984. DIENER, E.; OISHI. The nonobvious social psychology of happiness. Disponível em http://www.psych.uiuc.edu/~ediener/hottopic/nonobvious.htm. Acesso em 26/01/2013. DIENER, E.; SELIGMAN, M.E.P. Beyond money: Toward an economy of wellbeing. Psychological Science in the Public Interest, 5, 1-31, 2004. DIENER,E.; SUH, E.M.; LUCAS, R.; SMITH, H. Subjective well-being: three decades of progress. Psychological Bulletin, n. 125, p.276-302, 1999. 42 DRUMMOND, M.; DRUMMOND FILHO, H. Drogas: a busca de respostas. São Paulo: Loyola, 1998. ERICKSON, E.H. Identidade, Juventude e Crise. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987. FREDRICKSON, B. The role of positive emotions in Positive Psychology: The broaden-and-build theory of positive emotion. American Psychologist, n.56, p. 218-226, 2001. FIORI, W.R. Desenvolvimento emocional. In: RAPPAPORT, C.R. & FIORI, W.R. & DAVIS,C. A idade escolar e a adolescência.São Paulo: EPU, volume 4, p.1-45,1982. FOUCAULT, M. Vigiar e Punir: história da violência nas prisões. 28. Ed. Petrópolis: Vozes, 2004. GALLATIN, J. Adolescência e Individualidade: Uma Abordagem Conceitual da psicologia da Adolescência. São Paulo: Harper & Row do Brasil LTDA, 1978. GOFFMAN, E. Manicômios, Prisões e Conventos. São Paulo: Perspectiva, 2010. GONÇALVES, S.M.M. Aprendizagem e o Processo Afetivo. Rio de Janeiro: UFRRJ/CEP-EB, 2005. GONÇALVES, S.M.M. Mas, afinal, o que é felicidade? Ou, quão importantes são as relações interpessoais na concepção de felicidade entre adolescentes. 2006. 224p. Tese (Doutorado em Psicologia) – Instituto de Psicologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: 2006. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MATO GROSSO. Plano de Desenvolvimento Institucional, 2009. Disponível em http:/www.ifmt.edu.br. KNOBEL, M. A síndrome da adolescência normal. In: ABERASTURY, A.; KNOBEL, M. Adolescência Normal. Porto Alegre: Artes Médicas, 9º Edição, p.24-62, 1981. KUNZE, NADIA CUIABANO. A Escola de Aprendizes Artífices de Mato Grosso (1909-1941). Cuiabá: CEFETMT, 2006. Apoio: FAPEMAT. LARSON, R.; VERNA, S. How children and adolescents spend time across the world work, play, and developmental opportunities. Psychological Bulletin, v.125, n.6, p. 701-736, 1999. LEPRE, R.M. Adolescência e Construção da Identidade. Psicopedagogia. Disponível em http:/www.psicopedagogia.com.br.2003. Acesso: 21 de jan.2013. MANNONI, M. A Crise de Adolescência: debates entre psicanalistas e antropólogos, escritores, historiadores, lógicos, psiquiatras, pedagogos\ Ariane Deluz (ET AL). Rio de Janeiro: Companhia de Freud, 1999. MARCELINO, D.S.C.; GONÇALVES, S.M.M. Momentos de Tempo Livre em um Internato: importância do lazer ativo. In: MONTEIRO, R.C.; GONÇALVES, S.M.M. Internato na formação agrícola. Seropédica: Edur, p.77-97, 2012. MONTEIRO, K.C.C.; LAGE, A.M.V. A Depressão na Adolescência.Psicologia em Estudo, Maringá, v.12, n. 2, p. 257-265, maio-agosto 2007. 43 MORAIS, A.X.; MONTEIRO, R.C. Identidade Psicossocial de Adolescentes em Regime de Internato: um estudo de caso. In: MONTEIRO, R.C.; GONÇALVES, S.M.M. Internato na formação agrícola. Seropédica: Edur, p.59-76, 2012. OLIOSI, J.T. ; ASSUNÇÃO, R.V. ; SANT’ANA, R.B. A amizade dos adolescentes: a vida escolar e a formação do sujeito.Abrapso.2009. Disponível em http://www.abrapso.org.br. Acesso em: 25 de dez. 2012. PALUDO, S.S.; KOLLER, S.H. Psicologia Positiva: uma nova abordagem para antigas questões. Paidéia. V.17, n.36, p. 9-20, 2007. PARKER, S. A sociologia do lazer. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. PEREIRA, A.C.A. O Adolescente em Desenvolvimento. São Paulo: Harbra, 2005. PEREIRA, C.A.A. Um panorama histórico-conceitual acerca das dimensões de qualidade de vida e do bem-estar subjetivo. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 49 (4), 32-48, 1997. PASSARELI, P.M.; SILVA, J.A. Psicologia positiva e o estudo do bem-estar subjetivo. Estudos de Psicologia. Campinas, 24(4), 513-517, 2007. POSNER,J. K.; VANDELL, D.L. After-scholl activities and the development of low-income urban children – a longitudinal study. Developmental Psychology, v.35, n.3, p. 868-879, 1999. PRATTA, E.M.M.; SANTOS, M.A. Família e adolescência: a influência do contexto familiar no desenvolvimento psicológico de seus membros. Psicologia em Estudo, Maringá, v.12, n.2, p. 247-256, maio/ago. 2007. RAPPAPORT, C.R. & FIORI, W.R. & DAVIS,C. A idade escolar e a adolescência.São Paulo: EPU, volume 4,1982. RASSIAL, J.J. A Passagem Adolescente: da família ao laço social. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 1997. REQUIXA, R. O lazer no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1977. SALVADOR, D. Vida acadêmica dos alunos do curso técnico em agropecuária integrado ao ensino médio no sistema de internado: percepções e desafios. 2011. 58p. Dissertação (Mestrado em Educação Agrícola). Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2011. SALVADOR, D.; GONÇALVES, S.M.M. Práticas Cotidianas em um Internato Agrícola: similaridades e diferenças em relação às instituições totais. In: MONTEIRO, R.C.; GONÇALVES, S.M.M. Internato na formação agrícola. Seropédica: Edur, p.37-58, 2012. SANDSTROM, C.I. A Psicologia da Infância e da Adolescência. Rio de Janeiro: Zahar Editores, sexta edição, 1978. SARRIERA, J.C.; TATIM, D.C.; COELHO, R.P.S.; BUCKER, J. Uso do tempo livre por adolescentes de classe popular. Psicologia: Reflexão e Crítica. v. 20, n. 3, p. 361-367, 2007. SCHENKER, M.; MINAYO, M.C.S. A implicação da família no uso abusivo de drogas: uma revisão crítica. Ciência & Saúde Coletiva, 8, 707-717. 44 SELIGMAN, E.P.M. Felicidade autêntica: usando a nova psicologia positiva para a realização permanente. Rio de Janeiro: Objetiva, 2004. SELIGMAN, E.P.M.; CSIKSZENTMIHALYI, M. Positive Psychology: an introduction. American Psychologist. n.55, p. 5-14, 2000. SELIGMAN, E.P.M. Florescer: uma nova compreensão sobre a natureza da felicidade e do bem-estar. Rio de Janeiro: Objetiva, 2011. SERRÃO, M.; BALEEIRO, M.C. Aprendendo a Ser e a Conviver. São Paulo: FTD, 1999. SURDI, A.C.; TONELLO, J. Lazer e saúde: algumas aproximações em direção à melhoria da qualidade de vida das pessoas. Visão Global, v.10, n.2, p. 201-228, 2007. VINHA, T.P. O educador e a moralidade infantil: uma visão construtivista. Campinas: Mercado de Letras; São Paulo: Fapesp, 2000. VISCA, J. Psicopedagogia: novas contribuições. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1991. WILSON, W. Correlates of avowed happiness. Psychological Bulletin, 67,294-306, 1967.https://tede.ufrrj.br/retrieve/14126/2013%20-%20Daniela%20de%20Souza%20Carraro%20Marcelino.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/17082/2013%20-%20Daniela%20de%20Souza%20Carraro%20Marcelino.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/23372/2013%20-%20Daniela%20de%20Souza%20Carraro%20Marcelino.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/29762/2013%20-%20Daniela%20de%20Souza%20Carraro%20Marcelino.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/36166/2013%20-%20Daniela%20de%20Souza%20Carraro%20Marcelino.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/42548/2013%20-%20Daniela%20de%20Souza%20Carraro%20Marcelino.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/48968/2013%20-%20Daniela%20de%20Souza%20Carraro%20Marcelino.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/55374/2013%20-%20Daniela%20de%20Souza%20Carraro%20Marcelino.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/3435Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2020-04-17T19:22:15Z No. of bitstreams: 1 2013 - Daniela de Souza Carraro Marcelino.pdf: 786067 bytes, checksum: 6c55c28ec0c303290c2f7297f7617e07 (MD5)Made available in DSpace on 2020-04-17T19:22:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013 - Daniela de Souza Carraro Marcelino.pdf: 786067 bytes, checksum: 6c55c28ec0c303290c2f7297f7617e07 (MD5) Previous issue date: 2012-08-28info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJTHUMBNAIL2013 - Daniela de Souza Carraro Marcelino.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1943https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/12274/1/2013%20-%20Daniela%20de%20Souza%20Carraro%20Marcelino.pdf.jpgcc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2MD51TEXT2013 - Daniela de Souza Carraro Marcelino.pdf.txtExtracted Texttext/plain150159https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/12274/2/2013%20-%20Daniela%20de%20Souza%20Carraro%20Marcelino.pdf.txt9828c7ccd65dc03f29804ecbd9d120a4MD52ORIGINAL2013 - Daniela de Souza Carraro Marcelino.pdf2013 - Daniela de Souza Carraro Marcelinoapplication/pdf786067https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/12274/3/2013%20-%20Daniela%20de%20Souza%20Carraro%20Marcelino.pdf6c55c28ec0c303290c2f7297f7617e07MD53LICENSElicense.txttext/plain2089https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/12274/4/license.txt7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7MD5420.500.14407/122742023-12-21 23:04:52.036oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/12274Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSP1BSSUEgTElDRU4/QQpFc3RhIGxpY2VuP2EgZGUgZXhlbXBsbyA/IGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxJQ0VOP0EgREUgRElTVFJJQlVJPz9PIE4/Ty1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YT8/byBkZXN0YSBsaWNlbj9hLCB2b2M/IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSAKWFhYIChTaWdsYSBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyP25pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zID91ZGlvIG91IHY/ZGVvLgoKVm9jPyBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZT9kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyB0YW1iP20gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGM/cGlhIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgCmRpc3NlcnRhPz9vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuP2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byA/IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvYz8gdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2VuP2EuIFZvYz8gdGFtYj9tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVwP3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gbj9vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3U/bS4KCkNhc28gYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jPyBuP28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jPyAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzcz9vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgPyBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj9hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/IGNsYXJhbWVudGUgCmlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlP2RvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgVEVTRSBPVSBESVNTRVJUQT8/TyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0M/TklPIE9VIApBUE9JTyBERSBVTUEgQUc/TkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTj9PIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0M/IERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJUz9PIENPTU8gClRBTUI/TSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBPz9FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28sIGUgbj9vIGZhcj8gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhPz9vLCBhbD9tIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-12-22T02:04:52Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false |
dc.title.por.fl_str_mv |
Tempo livre no internato: e agora, o que fazer? |
dc.title.alternative.eng.fl_str_mv |
Free time at boarding school: and now, what to do? |
title |
Tempo livre no internato: e agora, o que fazer? |
spellingShingle |
Tempo livre no internato: e agora, o que fazer? Marcelino, Daniela de Souza Carraro Regime de Internato Educação Lazer Flow Boarding Education Leisure Flow Educação |
title_short |
Tempo livre no internato: e agora, o que fazer? |
title_full |
Tempo livre no internato: e agora, o que fazer? |
title_fullStr |
Tempo livre no internato: e agora, o que fazer? |
title_full_unstemmed |
Tempo livre no internato: e agora, o que fazer? |
title_sort |
Tempo livre no internato: e agora, o que fazer? |
author |
Marcelino, Daniela de Souza Carraro |
author_facet |
Marcelino, Daniela de Souza Carraro |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Marcelino, Daniela de Souza Carraro |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Gonçalves, Sílvia Maria Melo |
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv |
486.971.927-49 |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4323286140400528 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Melo, Rosane Braga de |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Rocha, Fátima Niemeyer da |
dc.contributor.authorID.fl_str_mv |
030.021.579-70 |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/7972806027130228 |
contributor_str_mv |
Gonçalves, Sílvia Maria Melo Melo, Rosane Braga de Rocha, Fátima Niemeyer da |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Regime de Internato Educação Lazer Flow |
topic |
Regime de Internato Educação Lazer Flow Boarding Education Leisure Flow Educação |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Boarding Education Leisure Flow |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
Educação |
description |
Esta pesquisa ocorreu no Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Mato Grosso – Campus São Vicente e teve como objetivo investigar a percepção dos alunos sobre o tempo livre no internato. Os alunos em regime de internato permanecem meses longe de seus familiares, passando a maior parte do dia em aulas teóricas e práticas. Entretanto, quando os afazeres habituais são cumpridos, os discentes queixam-se de poucas opções de lazer, reclamam de sedentarismo, e muitos procuram o serviço de Psicologia. Atividades de lazer ativo fazem com que as pessoas se exercitem, pratiquem e interajam, podendo chegar ao flow porque quando corpo e mente trabalham em harmonia surge a sensação de bem-estar. Por outro lado, o lazer passivo compreende ocupações em que apenas se assiste ou se recebe estímulos e informações, podendo levar ao marasmo. A metodologia foi bibliográfica, de campo e qualitativa. A fundamentação teórica baseou-se em pesquisadores sobre Psicologia Positiva, conceito de flow, atividades de lazer e sistema de internato. A metodologia utilizada foi uma entrevista semiestrutura, com 61 alunos em regime de internado, de 15 a 18 anos, de ambos os sexos. Todos os princípios éticos sobre pesquisa com seres humanos foram respeitados. As respostas foram categorizadas pela análise de conteúdo de Bardin. Os resultados mostraram que 84,61% dos participantes gostariam de vivenciar mais ativamente o tempo livre na escola, através de esportes, trilhas, dança, música e atividades culturais. Outras respostas apontaram que as atividades de lazer ativo geram satisfação, num total de 61,19%, corroborando com pesquisas que afirmam que estas ocupações são prazerosas, facilitam atingir o flow, ao passo que o lazer passivo pode acarretar sedentarismo, problemas de saúde e estresse. Neste sentido, concluiu-se a necessidade de reformulação e implantação de novas atividades, pois o tempo livre dos alunos do regime de internato também faz parte de sua formação, proporcionando conhecimentos e oportunidades, e auxiliando-lhes a viver, conviver e trabalhar, dando sentido às suas vidas. |
publishDate |
2012 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2012-08-28 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-12-22T02:04:51Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-12-22T02:04:51Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
MARCELINO, Daniela de Souza Carraro. Tempo livre no internato: e agora, o que fazer? 2013. 2012. 50 f. Dissertação (Mestrado em Educação Agrícola) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2012. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12274 |
identifier_str_mv |
MARCELINO, Daniela de Souza Carraro. Tempo livre no internato: e agora, o que fazer? 2013. 2012. 50 f. Dissertação (Mestrado em Educação Agrícola) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2012. |
url |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12274 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.references.por.fl_str_mv |
ABERASTURY, A. Adolescência. Porto Alegre: Artes Médicas, 1983. ABERASTURY, A.; KNOBEL, M. Adolescência Normal. Porto Alegre: Artes Médicas, 1981, 9º Edição. AQUINO, J.G. (ORG). Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996. BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Persona, 1994. BIASSOLI-ALVES, Z.M.M. Pesquisando e intervindo com famílias de camadas diversificadas. In: Althoff, C.R.,Elsen, I.& Nitschke, R.G. (Orgs), Pesquisando a família: olhares contemporâneos. Florianópolis: Papa-livro, p.91-106, 2004. BLEFARI, A.L. Adolescência, família e drogas. Ministério Público. Disponível em http://www.mp.go.gov.br. Acesso em: 26/06/2013. BRUNER, J. A cultura da educação. Porto Alegre: ARTMED, 2001. CHIZZOTTI, ANTÔNIO. Pesquisa em Ciências Humanas Sociais. 7° Ed. São Paulo: Cortez, 2005. COSTA, J.T. Isolamento e Vínculo nas Relações de Internato. In: MONTEIRO, R.C.; GONÇALVES, S.M.M. Internato na formação agrícola. Seropédica: Edur, p.15-36, 2012. CSIKSZENTMIHALYI, M. A descoberta do fluxo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999. CSIKSZENTMIHALYI, M. A Psicologia da Felicidade. São Paulo: Saraiva, 1992. CSIKSZENTMIHALYI, M. Gestão Qualificada: a conexão entre felicidade e negócio. Porto Alegre: Bookman, 2004. DAYRELL, J. A escola “faz” as juventudes: reflexões em torno da socialização juvenil. Educação e Sociedade, Campinas,2007, 28(100), p. 1105-1128. DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS. Assembléia Geral das Nações Unidas. Resolução 217 A (III), de 10 de dezembro de 1948. Disponível em http://www.portal.mj.gov.br\sedh\ct\legis_intern\ddh_bib_inter_universal.htm. Acesso em: 30 de maio de 2012. DIENER, E. Subjective well-being. Psychological Bulletin, 95, 542-574, 1984. DIENER, E.; OISHI. The nonobvious social psychology of happiness. Disponível em http://www.psych.uiuc.edu/~ediener/hottopic/nonobvious.htm. Acesso em 26/01/2013. DIENER, E.; SELIGMAN, M.E.P. Beyond money: Toward an economy of wellbeing. Psychological Science in the Public Interest, 5, 1-31, 2004. DIENER,E.; SUH, E.M.; LUCAS, R.; SMITH, H. Subjective well-being: three decades of progress. Psychological Bulletin, n. 125, p.276-302, 1999. 42 DRUMMOND, M.; DRUMMOND FILHO, H. Drogas: a busca de respostas. São Paulo: Loyola, 1998. ERICKSON, E.H. Identidade, Juventude e Crise. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987. FREDRICKSON, B. The role of positive emotions in Positive Psychology: The broaden-and-build theory of positive emotion. American Psychologist, n.56, p. 218-226, 2001. FIORI, W.R. Desenvolvimento emocional. In: RAPPAPORT, C.R. & FIORI, W.R. & DAVIS,C. A idade escolar e a adolescência.São Paulo: EPU, volume 4, p.1-45,1982. FOUCAULT, M. Vigiar e Punir: história da violência nas prisões. 28. Ed. Petrópolis: Vozes, 2004. GALLATIN, J. Adolescência e Individualidade: Uma Abordagem Conceitual da psicologia da Adolescência. São Paulo: Harper & Row do Brasil LTDA, 1978. GOFFMAN, E. Manicômios, Prisões e Conventos. São Paulo: Perspectiva, 2010. GONÇALVES, S.M.M. Aprendizagem e o Processo Afetivo. Rio de Janeiro: UFRRJ/CEP-EB, 2005. GONÇALVES, S.M.M. Mas, afinal, o que é felicidade? Ou, quão importantes são as relações interpessoais na concepção de felicidade entre adolescentes. 2006. 224p. Tese (Doutorado em Psicologia) – Instituto de Psicologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: 2006. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MATO GROSSO. Plano de Desenvolvimento Institucional, 2009. Disponível em http:/www.ifmt.edu.br. KNOBEL, M. A síndrome da adolescência normal. In: ABERASTURY, A.; KNOBEL, M. Adolescência Normal. Porto Alegre: Artes Médicas, 9º Edição, p.24-62, 1981. KUNZE, NADIA CUIABANO. A Escola de Aprendizes Artífices de Mato Grosso (1909-1941). Cuiabá: CEFETMT, 2006. Apoio: FAPEMAT. LARSON, R.; VERNA, S. How children and adolescents spend time across the world work, play, and developmental opportunities. Psychological Bulletin, v.125, n.6, p. 701-736, 1999. LEPRE, R.M. Adolescência e Construção da Identidade. Psicopedagogia. Disponível em http:/www.psicopedagogia.com.br.2003. Acesso: 21 de jan.2013. MANNONI, M. A Crise de Adolescência: debates entre psicanalistas e antropólogos, escritores, historiadores, lógicos, psiquiatras, pedagogos\ Ariane Deluz (ET AL). Rio de Janeiro: Companhia de Freud, 1999. MARCELINO, D.S.C.; GONÇALVES, S.M.M. Momentos de Tempo Livre em um Internato: importância do lazer ativo. In: MONTEIRO, R.C.; GONÇALVES, S.M.M. Internato na formação agrícola. Seropédica: Edur, p.77-97, 2012. MONTEIRO, K.C.C.; LAGE, A.M.V. A Depressão na Adolescência.Psicologia em Estudo, Maringá, v.12, n. 2, p. 257-265, maio-agosto 2007. 43 MORAIS, A.X.; MONTEIRO, R.C. Identidade Psicossocial de Adolescentes em Regime de Internato: um estudo de caso. In: MONTEIRO, R.C.; GONÇALVES, S.M.M. Internato na formação agrícola. Seropédica: Edur, p.59-76, 2012. OLIOSI, J.T. ; ASSUNÇÃO, R.V. ; SANT’ANA, R.B. A amizade dos adolescentes: a vida escolar e a formação do sujeito.Abrapso.2009. Disponível em http://www.abrapso.org.br. Acesso em: 25 de dez. 2012. PALUDO, S.S.; KOLLER, S.H. Psicologia Positiva: uma nova abordagem para antigas questões. Paidéia. V.17, n.36, p. 9-20, 2007. PARKER, S. A sociologia do lazer. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. PEREIRA, A.C.A. O Adolescente em Desenvolvimento. São Paulo: Harbra, 2005. PEREIRA, C.A.A. Um panorama histórico-conceitual acerca das dimensões de qualidade de vida e do bem-estar subjetivo. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 49 (4), 32-48, 1997. PASSARELI, P.M.; SILVA, J.A. Psicologia positiva e o estudo do bem-estar subjetivo. Estudos de Psicologia. Campinas, 24(4), 513-517, 2007. POSNER,J. K.; VANDELL, D.L. After-scholl activities and the development of low-income urban children – a longitudinal study. Developmental Psychology, v.35, n.3, p. 868-879, 1999. PRATTA, E.M.M.; SANTOS, M.A. Família e adolescência: a influência do contexto familiar no desenvolvimento psicológico de seus membros. Psicologia em Estudo, Maringá, v.12, n.2, p. 247-256, maio/ago. 2007. RAPPAPORT, C.R. & FIORI, W.R. & DAVIS,C. A idade escolar e a adolescência.São Paulo: EPU, volume 4,1982. RASSIAL, J.J. A Passagem Adolescente: da família ao laço social. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 1997. REQUIXA, R. O lazer no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1977. SALVADOR, D. Vida acadêmica dos alunos do curso técnico em agropecuária integrado ao ensino médio no sistema de internado: percepções e desafios. 2011. 58p. Dissertação (Mestrado em Educação Agrícola). Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2011. SALVADOR, D.; GONÇALVES, S.M.M. Práticas Cotidianas em um Internato Agrícola: similaridades e diferenças em relação às instituições totais. In: MONTEIRO, R.C.; GONÇALVES, S.M.M. Internato na formação agrícola. Seropédica: Edur, p.37-58, 2012. SANDSTROM, C.I. A Psicologia da Infância e da Adolescência. Rio de Janeiro: Zahar Editores, sexta edição, 1978. SARRIERA, J.C.; TATIM, D.C.; COELHO, R.P.S.; BUCKER, J. Uso do tempo livre por adolescentes de classe popular. Psicologia: Reflexão e Crítica. v. 20, n. 3, p. 361-367, 2007. SCHENKER, M.; MINAYO, M.C.S. A implicação da família no uso abusivo de drogas: uma revisão crítica. Ciência & Saúde Coletiva, 8, 707-717. 44 SELIGMAN, E.P.M. Felicidade autêntica: usando a nova psicologia positiva para a realização permanente. Rio de Janeiro: Objetiva, 2004. SELIGMAN, E.P.M.; CSIKSZENTMIHALYI, M. Positive Psychology: an introduction. American Psychologist. n.55, p. 5-14, 2000. SELIGMAN, E.P.M. Florescer: uma nova compreensão sobre a natureza da felicidade e do bem-estar. Rio de Janeiro: Objetiva, 2011. SERRÃO, M.; BALEEIRO, M.C. Aprendendo a Ser e a Conviver. São Paulo: FTD, 1999. SURDI, A.C.; TONELLO, J. Lazer e saúde: algumas aproximações em direção à melhoria da qualidade de vida das pessoas. Visão Global, v.10, n.2, p. 201-228, 2007. VINHA, T.P. O educador e a moralidade infantil: uma visão construtivista. Campinas: Mercado de Letras; São Paulo: Fapesp, 2000. VISCA, J. Psicopedagogia: novas contribuições. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1991. WILSON, W. Correlates of avowed happiness. Psychological Bulletin, 67,294-306, 1967. |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Educação Agrícola |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto de Agronomia |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) instacron:UFRRJ |
instname_str |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) |
instacron_str |
UFRRJ |
institution |
UFRRJ |
reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/12274/1/2013%20-%20Daniela%20de%20Souza%20Carraro%20Marcelino.pdf.jpg https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/12274/2/2013%20-%20Daniela%20de%20Souza%20Carraro%20Marcelino.pdf.txt https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/12274/3/2013%20-%20Daniela%20de%20Souza%20Carraro%20Marcelino.pdf https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/12274/4/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
cc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2 9828c7ccd65dc03f29804ecbd9d120a4 6c55c28ec0c303290c2f7297f7617e07 7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br |
_version_ |
1810108075585044480 |