Madeiras nativas com potencial de utilização na construção de instrumentos musicais de corda: uma revisão de literatura
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/5306 |
Resumo: | Os instrumentos musicais são objetos que produzem música através dos sons característicos de cada um deles. Podem-se produzir sons e consequentemente música dos mais diversos objetos que se possa imaginar, porém, nem sempre esses objetos emitem um som tão agradável ou com características específicas para o que se deseja. Sendo assim, ao longo da história a humanidade foi criando e desenvolvendo diferentes instrumentos musicais com os mais diversos materiais, a fim de, controlar as características dos sons produzidos (timbre, altura, duração e intensidade) para obter o melhor resultado possível para cada uma dessas características. Um dos instrumentos de grande importância para nossa cultura popular é o violão, que é composto quase que por completo de madeira. A madeira é muito utilizada para construção de instrumentos musicais, pois pode apresentar grandes variações de ressonâncias dependendo da espécie usada. O Brasil possui uma grande variedade de espécies florestais, uma das maiores do mundo, e mesmo com toda essa variedade ele ainda não é considerado um grande produtor e exportador de instrumentos musicais. Isso acontece, pois, tanto os Luthiers (profissional que trabalha com a construção e manutenção de instrumentos musicais) quanto os músicos que adquirem esses instrumentos ainda são muito conservadores, e utilizam as mesmas espécies há muitos séculos. As madeiras que mais se destacam e que são preferência quase que unanime entre músicos e Luthiers são: os abetos europeus, o jacarandá da Bahia, o mogno, o ébano e o cedro, pois são espécies que possuem excelentes propriedades físicas e mecânicas. Este trabalho teve como objetivo, conhecer através da literatura os avanços relacionados às espécies alternativas com potencial para construção de instrumentos musicais de corda e também conhecer as novas técnicas e avanços tecnológicos do melhoramento físico da madeira. Os resultados revelam que existem muitas espécies com potencial para serem utilizadas como alternativas às espécies já consagradas por músicos e Luthiers, porém, ainda são necessários novos estudos, com a construção de instrumentos musicais com diferentes combinações de espécies para os componentes estruturais dos mesmos. |
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Fabris, FranciscoNascimento, Alexandre Miguel doLaudares, Francisco Antonio LopesJunqueira, Amanda ArantesNascimento, Alexandre Miguel do2021-02-04T11:33:35Z2021-02-04T11:33:35Z2017-11-27https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/5306Os instrumentos musicais são objetos que produzem música através dos sons característicos de cada um deles. Podem-se produzir sons e consequentemente música dos mais diversos objetos que se possa imaginar, porém, nem sempre esses objetos emitem um som tão agradável ou com características específicas para o que se deseja. Sendo assim, ao longo da história a humanidade foi criando e desenvolvendo diferentes instrumentos musicais com os mais diversos materiais, a fim de, controlar as características dos sons produzidos (timbre, altura, duração e intensidade) para obter o melhor resultado possível para cada uma dessas características. Um dos instrumentos de grande importância para nossa cultura popular é o violão, que é composto quase que por completo de madeira. A madeira é muito utilizada para construção de instrumentos musicais, pois pode apresentar grandes variações de ressonâncias dependendo da espécie usada. O Brasil possui uma grande variedade de espécies florestais, uma das maiores do mundo, e mesmo com toda essa variedade ele ainda não é considerado um grande produtor e exportador de instrumentos musicais. Isso acontece, pois, tanto os Luthiers (profissional que trabalha com a construção e manutenção de instrumentos musicais) quanto os músicos que adquirem esses instrumentos ainda são muito conservadores, e utilizam as mesmas espécies há muitos séculos. As madeiras que mais se destacam e que são preferência quase que unanime entre músicos e Luthiers são: os abetos europeus, o jacarandá da Bahia, o mogno, o ébano e o cedro, pois são espécies que possuem excelentes propriedades físicas e mecânicas. Este trabalho teve como objetivo, conhecer através da literatura os avanços relacionados às espécies alternativas com potencial para construção de instrumentos musicais de corda e também conhecer as novas técnicas e avanços tecnológicos do melhoramento físico da madeira. Os resultados revelam que existem muitas espécies com potencial para serem utilizadas como alternativas às espécies já consagradas por músicos e Luthiers, porém, ainda são necessários novos estudos, com a construção de instrumentos musicais com diferentes combinações de espécies para os componentes estruturais dos mesmos.Musical instruments are object that create music through different characteristic sounds of each of them. We can produce sounds from the most diverse objects that we can imagine and with that, we can produce music; however, sometimes these objects cannot emit a good sound or a sound with specific characteristics for what we want. Thus, throughout history, humanity has been creating and developing different musical instruments with the most diverse materials, in order to control the characteristics of the sounds produced (timbre, sound time, duration and intensity) to obtain the best possible result for each one characteristics. One of the instruments that is popular in our culture is the guitar. It is composed almost entirely of wood. Wood is widely used for the construction of musical instruments, because it can present many variations of resonances depending on the species used. Brazil has a large variety of forest species and even with all this variety of species, Brazil is still not considered a major producer and exporter of musical instruments. That is because, both Luthiers and musicians whom acquire these instruments are still very conservative, and they have used the same species for many centuries. Woods that most stand out and are almost unanimous preference among musicians and luthiers are: European spruces, rosewood (jacaranda), mahogany, ebony and cedar, because they are species that have excellent physical and mechanical properties. This work aimed to know through the literature the advances related to alternative species with potential for construction of string musical instruments and to know new techniques and technological advances of physical improvement of wood. The results showed that there are many species with potential for being used as alternative woods to make musical instruments by musicians and luthiers. New studies are still necessary to figure out how instruments made with a combination of different woods can interfere in the structural components of them.Madeiras alternativasMelhoramento físicoInstrumentos musicaisMadeiras nativas com potencial de utilização na construção de instrumentos musicais de corda: uma revisão de literaturainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisbachareladoporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALMonografia- Francisco Fabris.pdfMonografia- Francisco Fabris.pdfapplication/pdf2640988https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5306/1/Monografia-%20Francisco%20Fabris.pdf7c46820dd7ab4b7757fbf6510b6165a4MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5306/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTMonografia- Francisco Fabris.pdf.txtMonografia- Francisco Fabris.pdf.txtExtracted texttext/plain167407https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5306/4/Monografia-%20Francisco%20Fabris.pdf.txt06be4a5febc6dc0ff8b59614d6578c3fMD54THUMBNAILMonografia- Francisco Fabris.pdf.jpgMonografia- Francisco Fabris.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1246https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5306/3/Monografia-%20Francisco%20Fabris.pdf.jpgd0aa4fb9ff429305927b36179e476559MD5320.500.14407/53062023-11-09 12:32:22.023oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/5306Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-11-09T15:32:22Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false |
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