Produção e qualidade fisiológica de sementes de crambe (Crambe abyssinica Hochst) em resposta a adubação potássica e diferentes épocas de colheita

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Ludmila Fonseca da
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10042
Resumo: O crambe (Crambe abyssinica Hochst) é uma cultura de outono/inverno no Brasil, de ciclo curto, tolerante à seca e a temperaturas baixas, recicladora de nutrientes, participante de rotação de culturas e, suas sementes possuem elevado teor de óleo. Assim, o crambe se apresenta como uma alternativa produção de biodiesel e permite a inclusão de pequenos e médios produtores na sua produção. Estudos demonstram o efeito positivo da adubação potássica na produtividade de sementes de crambe e, a importância da determinação da época de colheita adequada, para assegurar máxima qualidade fisiológica das sementes, evitar perdas de produtividade e possíveis infecções. O objetivo foi o de avaliar a produção e qualidade fisiológica de sementes de crambe em resposta a adubação potássica e diferentes épocas de colheita. Foi instalado um experimento em campo no ano de 2013 e repetido em 2014, adotando o delineamento experimental em parcela subdividida, com quatro repetições, sendo as parcelas representadas pela adubação potássica (0, 15, 30, 60 e 90 kg K2O ha-1) e as subparcelas pelas três épocas de colheita. Foram avaliados a cada colheita, a produção por planta, os componentes de produção por planta de crambe, a produtividade das sementes e, as características morfológicas destas plantas. Em laboratório, as sementes produzidas foram submetidas às avaliações da germinação e do vigor (primeira contagem, condutividade elétrica e envelhecimento artificial), um mês após a colheita e após seis meses de armazenamento em câmara seca (18ºC e 45% UR). Pelos resultados, pode-se concluir que em 2013, a adubação potássica e a época de colheita não favoreceram a massa de matéria seca de parte aérea, o número de ramos por planta, o número de sementes por planta a massa de 100 sementes, bem como a produtividade de sementes. Em 2014, as plantas adubadas com 90 kg K2O ha-1 e colhidas nas primeiras e segundas épocas, aos 88 e 95 dias após a semeadura (DAS) apresentaram maior número e produção de sementes por planta, bem como maior massa de 100 sementes. A contribuição da produção de sementes da haste principal foi maior quando a colheita foi realizada aos 85 DAS em 2013 e, aos 88 e 95 DAS (primeira e segunda colheita) em 2014, obtidas com a dose de 90 kg de K2O ha-1. Em relação à qualidade fisiológica, as sementes colhidas na terceira época, quando avaliadas após a colheita (avaliação inicial), apresentaram menor germinação, sem tratamento para superação de dormência, independente da adubação potássica, nos dois anos de cultivo, indicando que as sementes já tinham atingido a maturidade fisiológica e que os mecanismos de superação de dormência já estavam presentes. Após seis meses de armazenamento, as sementes de crambe colhidas na terceira época apresentaram maior germinação, sem tratamento para superação de dormência, independente da adubação potássica nos dois cultivos.
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Assim, o crambe se apresenta como uma alternativa produção de biodiesel e permite a inclusão de pequenos e médios produtores na sua produção. Estudos demonstram o efeito positivo da adubação potássica na produtividade de sementes de crambe e, a importância da determinação da época de colheita adequada, para assegurar máxima qualidade fisiológica das sementes, evitar perdas de produtividade e possíveis infecções. O objetivo foi o de avaliar a produção e qualidade fisiológica de sementes de crambe em resposta a adubação potássica e diferentes épocas de colheita. Foi instalado um experimento em campo no ano de 2013 e repetido em 2014, adotando o delineamento experimental em parcela subdividida, com quatro repetições, sendo as parcelas representadas pela adubação potássica (0, 15, 30, 60 e 90 kg K2O ha-1) e as subparcelas pelas três épocas de colheita. Foram avaliados a cada colheita, a produção por planta, os componentes de produção por planta de crambe, a produtividade das sementes e, as características morfológicas destas plantas. Em laboratório, as sementes produzidas foram submetidas às avaliações da germinação e do vigor (primeira contagem, condutividade elétrica e envelhecimento artificial), um mês após a colheita e após seis meses de armazenamento em câmara seca (18ºC e 45% UR). Pelos resultados, pode-se concluir que em 2013, a adubação potássica e a época de colheita não favoreceram a massa de matéria seca de parte aérea, o número de ramos por planta, o número de sementes por planta a massa de 100 sementes, bem como a produtividade de sementes. Em 2014, as plantas adubadas com 90 kg K2O ha-1 e colhidas nas primeiras e segundas épocas, aos 88 e 95 dias após a semeadura (DAS) apresentaram maior número e produção de sementes por planta, bem como maior massa de 100 sementes. A contribuição da produção de sementes da haste principal foi maior quando a colheita foi realizada aos 85 DAS em 2013 e, aos 88 e 95 DAS (primeira e segunda colheita) em 2014, obtidas com a dose de 90 kg de K2O ha-1. Em relação à qualidade fisiológica, as sementes colhidas na terceira época, quando avaliadas após a colheita (avaliação inicial), apresentaram menor germinação, sem tratamento para superação de dormência, independente da adubação potássica, nos dois anos de cultivo, indicando que as sementes já tinham atingido a maturidade fisiológica e que os mecanismos de superação de dormência já estavam presentes. Após seis meses de armazenamento, as sementes de crambe colhidas na terceira época apresentaram maior germinação, sem tratamento para superação de dormência, independente da adubação potássica nos dois cultivos.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorCrambe (Crambe abyssinica Hochst) is a fall/winter crop in Brazil, short-cycle, drought-tolerant and low temperatures tolerant, recycling of nutrients, crop rotation participant and their seeds have high oil content. Thus, crambe is presented as an alternative to biodiesel production and allows the inclusion of small and medium producers in its production. Studies have shown the positive effect of potassium fertilization on crambe seed productivity, and the importance of determining the proper harvest time, to ensure maximum seed quality, avoid productivity losses and possible infections. The objective was to evaluate the yield and physiological quality of crambe seeds in response to potassium fertilization and different harvest times. An experiment under field conditions was installed in 2013 and this was repeated in 2014, using a split plot design, potassium fertilization as main plots (0, 15, 30, 60 and 90 kg K2O ha-1) and three harvest times as subplots. At each harvest, there were evaluated the seed production, production components for crambe plant, seed yield and plant morphological characteristics. In the laboratory, the seeds produced were submitted to evaluations of germination and vigor (first count, electrical conductivity and accelerated aging), a month after harvest and after six months of storage in a dry chamber (18ºC and 45% RH). By the results it was concluded that in 2013, potassium fertilization and harvest time did not favored the dry matter of aerial part, the number of branches per plant, the number of seeds per plant, the mass of 100 seeds and the seed yield. In 2014, the plants fertilized with 90 kg K2O ha-1 in the first and second harvest time, 88 and 95 days after sowing (DAS) showed a higher seed number and yield per plant, as well as higher weight of 100 seeds. The contribution of seed production in the main stem was higher when the crop was harvested after 85 DAS in 2013 and, at 88 and 95 DAS in 2014 obtained with the dose of 90 kg K2O ha-1 . Seeds harvested in the third time, when evaluated after harvest (initial evaluation), had lower germination without treatment to overcome dormancy, regardless of potassium fertilization, in both years of cultivation, indicating that the seeds had reached physiological maturity and the mechanisms to overcome dormancy were already present. After six months of storage, crambe seed harvested in the third time had higher germination, without treatment to overcome dormancy, regardless of potassium fertilization in both crops.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em FitotecniaUFRRJBrasilInstituto de AgronomiaproductionqualityCrambe abyssinicaproduçãoqualidadeAgronomiaProdução e qualidade fisiológica de sementes de crambe (Crambe abyssinica Hochst) em resposta a adubação potássica e diferentes épocas de colheitaYield and physiological quality of crambe seeds (Crambe abyssinica Hochst) in response to potassium fertilization and different harvest timesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesishttps://tede.ufrrj.br/retrieve/7244/2016%20-%20Ludmila%20Fonseca%20da%20Silva.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/20318/2016%20-%20Ludmila%20Fonseca%20da%20Silva.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/26693/2016%20-%20Ludmila%20Fonseca%20da%20Silva.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/33058/2016%20-%20Ludmila%20Fonseca%20da%20Silva.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/39426/2016%20-%20Ludmila%20Fonseca%20da%20Silva.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/45828/2016%20-%20Ludmila%20Fonseca%20da%20Silva.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/52250/2016%20-%20Ludmila%20Fonseca%20da%20Silva.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/58668/2016%20-%20Ludmila%20Fonseca%20da%20Silva.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1848Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2017-06-29T18:08:03Z No. of bitstreams: 1 2016 - Ludmila Fonseca da Silva.pdf: 1290374 bytes, checksum: 2950cbb22126528652a8aea1506c78b4 (MD5)Made available in DSpace on 2017-06-29T18:08:03Z (GMT). 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