Práticas Educativas na Utilização de Herbicidas na abacaxicultura

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fontenele, Laryany Farias Vieira
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12950
Resumo: Esta pesquisa foi realizada no Instituto Federal de Educação do Pará – IFPA, Campus Conceição do Araguaia, com trinta estudantes, sendo quinze do curso de Gestão Ambiental e quinze do curso de Agronomia, com início no ano letivo de 2015. O objetivo principal foi desenvolver e avaliar práticas educativas sobre o uso racional de herbicidas na abacaxicultura, cultura de destaque do município em estudo. Acreditamos que o currículo escolar agrícola deve proporcionar a formação dos discentes em três dimensões básicas: a da produção de alimentos de forma sustentável; a fixação do homem no campo e a conservação e recuperação ambiental. Utilizamos uma metodologia de pesquisa quali-quantitativa, culminando com a aplicação de questionários com perguntas abertas e fechadas. Foram aplicados 30 questionários inicialmente separando os grupos participantes e não participantes; 30 questionários com os produtores rurais de abacaxi e 30 questionários na etapa final de projeto, com o grupo de estudantes participantes. Para avaliação das questões aplicadas aos discentes, foram realizados pré-teste e pós-testes. Para análise qualitativa foram aplicados mapas conceituais com os agricultores, como ferramenta de ensino e aprendizagem. Essa prática pedagógica visou favorecer o desenvolvimento da autonomia dos educandos e o relacionamento de conhecimentos prévios com aqueles apreendidos. Na análise quantitativa foram utilizados testes paramétricos (ANOVA e Teste de Tukey) e não paramétricos (Kruskal-Wallis e Teste de Dunn). Ao final da proposta metodológica foi realizada uma exposição de embalagens vazias de agrotóxicos, como forma de sensibilizar a comunidade discente sobre o potencial de danos ambientais e para a saúde de moradores da região
id UFRRJ-1_a91fc1525da3904efad5e0ab7d3ba272
oai_identifier_str oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/12950
network_acronym_str UFRRJ-1
network_name_str Repositório Institucional da UFRRJ
repository_id_str
spelling Fontenele, Laryany Farias VieiraZaú, André Scarambone78724872768http://lattes.cnpq.br/9561885200662079Deus, Deise Amaral dehttp://lattes.cnpq.br/8754842390567455Mizuguchi, Nedda Garcia RosaPedrini, Alexandre de Gusmão1883757320http://lattes.cnpq.br/94929723767686412023-12-22T02:31:49Z2023-12-22T02:31:49Z2017-07-06FONTENELE, Laryany Farias Vieira. Práticas Educativas na Utilização de Herbicidas na abacaxicultura. 2017. [81 f.]. Dissertação( PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO AGRÍCOLA) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Seropédica-RJ] .https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12950Esta pesquisa foi realizada no Instituto Federal de Educação do Pará – IFPA, Campus Conceição do Araguaia, com trinta estudantes, sendo quinze do curso de Gestão Ambiental e quinze do curso de Agronomia, com início no ano letivo de 2015. O objetivo principal foi desenvolver e avaliar práticas educativas sobre o uso racional de herbicidas na abacaxicultura, cultura de destaque do município em estudo. Acreditamos que o currículo escolar agrícola deve proporcionar a formação dos discentes em três dimensões básicas: a da produção de alimentos de forma sustentável; a fixação do homem no campo e a conservação e recuperação ambiental. Utilizamos uma metodologia de pesquisa quali-quantitativa, culminando com a aplicação de questionários com perguntas abertas e fechadas. Foram aplicados 30 questionários inicialmente separando os grupos participantes e não participantes; 30 questionários com os produtores rurais de abacaxi e 30 questionários na etapa final de projeto, com o grupo de estudantes participantes. Para avaliação das questões aplicadas aos discentes, foram realizados pré-teste e pós-testes. Para análise qualitativa foram aplicados mapas conceituais com os agricultores, como ferramenta de ensino e aprendizagem. Essa prática pedagógica visou favorecer o desenvolvimento da autonomia dos educandos e o relacionamento de conhecimentos prévios com aqueles apreendidos. Na análise quantitativa foram utilizados testes paramétricos (ANOVA e Teste de Tukey) e não paramétricos (Kruskal-Wallis e Teste de Dunn). Ao final da proposta metodológica foi realizada uma exposição de embalagens vazias de agrotóxicos, como forma de sensibilizar a comunidade discente sobre o potencial de danos ambientais e para a saúde de moradores da regiãoThis research was carried out at the Federal Institute of Education of Pará - IFPA, Conceição do Araguaia Campus, with thirty students, fifteen of them are students from the Environmental Management course and the other fifteen are students from the Agronomy course, starting in the academic year 2015.The main objective was to develop and evaluate educational practices on the rational use of herbicides in pineapple farming, culture of a highlight of the municipality under study. We believe that the agricultural school curriculum should provide the training of students in three basic dimensions: food production in a sustainable way; fixing of man in the field; conservation and environmental recovery. We used a qualitative-quantitative research methodology, culminating in the application of questionnaires with open and closed questions. 30 questionnaires were applied, initially separating the participating and non-participating groups; 30 questionnaires with rural pineapple producers and 30 questionnaires, in the final project stage, with the group of participating students. For the evaluation of the questions applied to the students, pre-tests and post-tests were performed. For qualitative analysis, conceptual maps to farmers were applied as a teaching and learning tool. This pedagogical practice aimed to favor the development of the students’ autonomy and the relationship of previous knowledge with those seized. In the quantitative analysis, parametric (ANOVA and Tukey’s Test) and non-parametric tests (Kruskal-Wallis and Dunn’s Test) were used. At the end of the methodological proposal an exhibition of empty containers of agrochemicals was carried out, in order to sensitize the student community about the potential of environmental damages and the health of residents of the region.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Educação AgrícolaUFRRJBrasilInstituto de AgronomiaEnvironment,Teaching-LearningInterdisciplinarityEnvironmental ConservationMeio Ambiente, ,,Ensino-AprendizagemInterdisciplinaridadeConservação AmbientalCiências HumanasPráticas Educativas na Utilização de Herbicidas na abacaxiculturaProject Educational practices in the use of herbicides in pineapple farminginfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisABREU, P.H.B. O agricultor familiar e o uso (in) seguro de agrotóxicos no município de Lavras, MG. Dissertação de mestrado em Saúde Coletiva. Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Estadual de Campinas, 2014. ALTIERI, M. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. –3 ed. rev. Ampl. – São Paulo, Rio de Janeiro: Expressão Popular, 2012. ANDRADE, P. F. S. Fruticultura - Análise da Conjuntura Agropecuária. DERAL - Departamento de Economia Rural, 2012. Angiospermas in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB128482>. Acesso em: 09 Jun. 2016. AUSUBEL, D. The Psychology of Meaningful Verbal Learning, Grune & Stratton, New York, 1963. AUSUBEL, D. P.; NOVAK, J. D.; HANESIAN, H. Psicologia Educacional. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA QUÍMICA. O desempenho da indústria química brasileira em 2014. [S.l.], 2014. Disponível em: www.abiquim.org.br/pdf/livreto-de-dados-2014-paginas.pdf>. Acesso em: 22 maio 2015. BARCELOS, V. Educação Ambiental: sobre princípios, metodologias e atitudes. Petrópolis: Vozes, 2008. BORTOLOZZI, A. A educação ambiental na universidade e novas práticas sócio espaciais: uma experiência de integração entre pesquisa, ensino e extensão. In: CONGRESSO, 2006. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Agrotóxicos na ótica do Sistema Único de Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. – Brasília: Ministério da Saúde, 2 v. 2016. BRASIL. Lei Federal nº. 7.802, de 11 de julho de 1989. Define a regulamentação dos agrotóxicos. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L7802.htm. Acesso em 14 jan. 2016. 58 BRASIL. Lei N° 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm. Acesso em 14 mar. 2016. BYBEE, R. Teaching Science as Inquiry. In J. Minstrell e E. Van Zee (Eds.). Inquiry into inquiry: learning and teaching in science, 20-46. Washigton: American Association for the Advancement of Science, 2000. BRANDÃO, C. R. Pesquisa participante. Editora brasiliense. São Paulo, 8° edição, 1990. CARSON, R. Primavera Silenciosa. Tradução de Raul de Polillo. Editora Portico, 2° ed. 1962. CANUTO, J. C. Agroecologia: princípios e estratégias para o desenho de agroecossistemas sustentáveis. Redes, Santa Cruz do Sul, Universidade de Santa Cruz do Sul, v.22. maio - agosto, 2017. CASTANHEIRA, N. P. Estatística aplicada a todos os níveis. 5. ed. rev. e atual. – Curitiba: Ibpex, 2010. COSTA, F. J. Mensuração e desenvolvimento de escalas: aplicações em administração. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011. COSTA, J. M.; PINHEIRO, N. A. M. O ensino por meio de temas-geradores: a educação pensada de forma contextualizada, problematizada e interdisciplinar. Imagens da Educação, v. 3, n. 2, p. 37-44, 2013. DEMO, P. Pesquisa-ação-participativa em Educação Ambiental: reflexões teóricas. São Paulo: Anna Blume, 2007. EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e Fruticultura. Abacaxi produção aspecto técnicos. Brasília, DF: EMBRAPA/CTT, 2000. EMBRAPA. Práticas de cultivo para a cultura do abacaxi no Estado do Tocantins. 2 ed./ editores técnicos, Aristóteles Pires de Matos, José Américo Rocha Vasconcelos, Antônio Humberto Simão. – Cruz das Almas Mandioca e Fruticultura: 2015. FREIRE, P. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976. FREIRE, P. Comunicação ou Extensão? 10°ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 48. reimp. São Paulo: Paz e Terra, 2009. FREIRE, P. Criando métodos de pesquisa alternativa: aprendendo a fazê-la melhor através da ação. São Paulo: Brasiliense, 1981. FUKUOKA, M. Agricultura natural – teoria e prática da filosofia verde. São Paulo: Nobel, 1995 GADOTTI, M. Convite à leitura de Paulo Freire. 2. ed. São Paulo: Scipione, 1991 59 GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1987. GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. 4.ed. – Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2008. GOMES, J. A. et al. Recomendações técnicas para a cultura do abacaxizeiro. Vitória: INCAPER, 2003. GOMEZ, G. R; FLORES, J. G.; JIMÉNEZ, E. G. Metodología de la investigación cualitativa. Málaga: Aljibe, 1999. GOOGLE EARTH. Disponível em: http://www.google.pt/earth/. Acesso em 05 de mar. de 2016. GRAPHPAD PRISM, GraphPad. 6 for Windows. version 6.07. GraphPad Software, 2015. HOWARD, S. A. Um testamento agrícola. São Paulo: Expressão Popular, 2007. HUYNH, C. T. Le concept du développment endogène et centre sur l’homme. Unesco, SS-79, Conf. 601/3, Paris: 1979. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2012. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/. Acesso em 20 de fev. 2016. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2015. Disponível em: http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=150270. Acesso em 20 de out. 2016. IBGE. Indicadores de desenvolvimento sustentável: Brasil: 2015. Rio de Janeiro,2015. INTERNATIONAL AGENCY FOR RESEARCH ON CANCER; WORLD HEALTH ORGANIZATION. IARC Monographs Volume 112: evaluation of five organophosphate insecticides and herbicides. Lyon: IARC, 2015. INSTITUTO NACIONAL DE PROCESSAMENTO DE EMBALAGENS VAZIAS (INPEV). Disponível em: http://www.inpev.org.br/logistica-reversa/destinacao-das-embalagens/localizacao-das-unidades Acesso em 18 de out. 2016. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ – IFPA (Conceição do Araguaia, PA). Projeto Político Pedagógico do Curso de Agronomia. Conceição do Araguaia, 2014. 7 p. JUNIOR, R. S. O; INOUE, M. H. Seletividade de herbicidas para culturas e plantas daninhas. Biologia e manejo de plantas daninhas. 2011. KONDER, L. O futuro da filosofia da práxis: o pensamento de Marx no século XXI. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. LEFF, E. Epistemologia ambiental. 5. ed. São Paulo: Cortez 2010. 60 LONDRES, F. Agrotóxicos no Brasil: um guia para a defesa da vida. Rio de Janeiro, 2011. LOUREIRO, C. F.; LAYRARGUES, P.P. Educação ambiental nos anos 90. Mudou, mas nem tanto. Políticas Ambientais, 2001. LOUREIRO, C.F.B. Pesquisa-ação participante e Educação Ambiental: uma abordagem dialética e emancipatória. São Paulo: Cortez, 2007. LOUREIRO, C. F.; LAYRARGUES, P.P. (orgs.). Repensar a educação ambiental: um olhar crítico. São Paulo: Cortez, 2009. LOUREIRO, C. F.; LAYRARGUES, P.P. (orgs.). Educação ambiental: um olhar crítico. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2013. MAPA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, de 28 de Outubro de 2002. MARCUSE, H. “Industrialization and capitalismo in the word of Max Weber”. In negations. Penguin Books. 1972. MENTEN, J. O. M. et al., O setor de defensivos agrícolas no Brasil. 2010. Disponível em: <http://www.sindag.com.br/dados_mercado.php>. Acesso em: 20 jan. 2016. Ministério do Meio Ambiente (MMA). Agrotóxicos. 2016. Disponível em: http://www.mma.gov.br/seguranca-quimica/agrotoxicos. Acesso em 18 de out. 2016. MILLER JR., G. T. Ciência Ambiental. – São Paulo: Cengage Learning, 2014. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. AGROFIT: Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários. 2003. Disponível em: www.agricultura.gov.br/servicos-e-sistemas/sistemas/agrofit. Acesso em: 28 out. 2016. MORAGAS, W. M. Biocidas: suas propriedades e seu histórico no Brasil. Caminhos da Geografia 3 (10) 26-40, set/2003. MOREIRA, M. A. Mapas conceituais e diagramas. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2006. MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Tradução de Catarina Eleonora F. da Silva e Jeanne Sawaya; revisão técnica de Edgard de Assis Carvalho. - 2. ed. – São Paulo: Cortez; Brasília, DF. UNESCO, 1921. MOREIRA, J. C, JACOB, S. C, P. F. et al., Avaliação integrada do impacto do uso de agrotóxicos sobre a saúde humana em uma comunidade agrícola de Nova Friburgo, RJ. Ciência e Saúde Coletiva. 2003. ONTORIA, A. Mapas conceituais: uma técnica para aprender. São Paulo: Loyola, 2005. 61 OPAS/OMS. Manual de vigilância da saúde de populações expostas a agrotóxicos. Brasília: OPAS/OMS. 1996. PAPINI, S. Segurança ambiental no controle químico de pragas e vetores / Solange Papini, Mara Mercedes de Andrea, Luiz Carlos Luchini. – 1 ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2014. PASCHOAL, A. D. Biocidas - morte a curto e a longo prazo. Revista Brasileira de Tecnologia. Brasília, 14 (1):17-27, jan./fev. 1983-a. PEDRINI, A.G.; SAITO, C.H. (orgs.). Paradigmas metodológicos em Educação Ambiental. – Petrópolis, RJ: Vozes, 2014. PEDRINI, A. de G.; RHORMENS, M. S.; BROTTO, D. S.; Educação Ambiental Emancipatória pelo Ecoturismo Marinho de Base Comunitária; uma Proposta Metodológica com Sustentabilidade Socioambiental. In: ARAUJO, M. I. O.; SANTANA, C. G.; NEPOMUCENO, A. O. L. (Org.) Educadores Ambientais: caminhos para a práxis. Aracajú: Ed. Criação, p. 47-64. 2016a. PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens, entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999. REINHARDT, D. H.; SOUZA, L. F. S.; CABRAL, J. R. S. Abacaxi. Produção: aspectos técnicos. Embrapa Mandioca e Fruticultura (Cruz das Almas, BA). — Brasília: Embrapa - Comunicação para Transferência de Tecnologia, 2000. RHORMENS, M. S.; PEDRINI, A. de G.; GHILARDI-LOPES, N. Implementation feasibility of a marine ecotourism product on the reef environments of the marine protected areas of Tinharé and Boipeba Islands (Cairu, Bahia, Brazil). Ocean & Coastal Management, v. 139, p. 1-11, April/2017. RICHARDS, P. Indegenous agricultural revolution. Boulder, CO: westview Press, 1985. RUSCHEINSKY, A. Educação Ambiental: abordagens múltiplas. Porto Alegre: Penso, 2012. SANTOS, A. Complexidade e transdisciplinaridade em educação: cinco princípios para resgatar o elo perdido. Revista Brasileira de Educação, v.13, n.37, jan/abr. 2008 SAVOY, V. L. T. Classificação dos agrotóxicos. Biológico, São Paulo, v.73, n1, jan/jun, 2011. SCARDUA, F. P; BURSZTYN, M. A. A. Descentralização da política ambiental no Brasil. Soc. Estado. vol. 18 no.1-2 Brasília Jan./Dec. 2003. STEINER, R. Fundamentos da Agricultura Biodinâmica: vida nova para a terra. São Paulo, Antroposófica, 1993. 62 STEFANOVA, E. & NIKOLOVA, N. Inquiry-Based Science Education in Secondary Schools Informatics: Challenges and Rewards. Faculty of mathematics and Informatics, Sofia University St. Kl. Ohridsky, 2012. THRUPP, L. A. New partnerships for sustainable agriculture. Washington, DC: World Resources Institute, 1996. VOLPATO, G. L. Guia prático para redação científica. Botucatu: Best Writing, 2015.https://tede.ufrrj.br/retrieve/6058/2017%20-%20Laryany%20Farias%20Vieira%20Fontenele.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/20874/2017%20-%20Laryany%20Farias%20Vieira%20Fontenele.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/27219/2017%20-%20Laryany%20Farias%20Vieira%20Fontenele.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/33586/2017%20-%20Laryany%20Farias%20Vieira%20Fontenele.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/39954/2017%20-%20Laryany%20Farias%20Vieira%20Fontenele.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/46352/2017%20-%20Laryany%20Farias%20Vieira%20Fontenele.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/52782/2017%20-%20Laryany%20Farias%20Vieira%20Fontenele.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/59212/2017%20-%20Laryany%20Farias%20Vieira%20Fontenele.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2228Submitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2018-03-16T15:45:01Z No. of bitstreams: 1 2017 - Laryany Farias Vieira Fontenele.pdf: 2344933 bytes, checksum: 538c05893e9ff58fe2afc7501caeeecd (MD5)Made available in DSpace on 2018-03-16T15:45:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017 - Laryany Farias Vieira Fontenele.pdf: 2344933 bytes, checksum: 538c05893e9ff58fe2afc7501caeeecd (MD5) Previous issue date: 2017-07-06info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJTHUMBNAIL2017 - Laryany Farias Vieira Fontenele.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1956https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/12950/1/2017%20-%20Laryany%20Farias%20Vieira%20Fontenele.pdf.jpgc7a05eff58be4d9cee040cf9d9340ddbMD51TEXT2017 - Laryany Farias Vieira Fontenele.pdf.txtExtracted Texttext/plain183217https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/12950/2/2017%20-%20Laryany%20Farias%20Vieira%20Fontenele.pdf.txt668a4fd4d43bd13fd0ead119913fccf4MD52ORIGINAL2017 - Laryany Farias Vieira Fontenele.pdfLaryany Farias Vieira Fonteneleapplication/pdf2344933https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/12950/3/2017%20-%20Laryany%20Farias%20Vieira%20Fontenele.pdf538c05893e9ff58fe2afc7501caeeecdMD53LICENSElicense.txttext/plain2089https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/12950/4/license.txt7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7MD5420.500.14407/129502023-12-21 23:31:50.297oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/12950Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSP1BSSUEgTElDRU4/QQpFc3RhIGxpY2VuP2EgZGUgZXhlbXBsbyA/IGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxJQ0VOP0EgREUgRElTVFJJQlVJPz9PIE4/Ty1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YT8/byBkZXN0YSBsaWNlbj9hLCB2b2M/IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSAKWFhYIChTaWdsYSBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyP25pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zID91ZGlvIG91IHY/ZGVvLgoKVm9jPyBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZT9kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyB0YW1iP20gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGM/cGlhIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgCmRpc3NlcnRhPz9vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuP2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byA/IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvYz8gdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2VuP2EuIFZvYz8gdGFtYj9tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVwP3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gbj9vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3U/bS4KCkNhc28gYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jPyBuP28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jPyAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzcz9vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgPyBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj9hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/IGNsYXJhbWVudGUgCmlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlP2RvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgVEVTRSBPVSBESVNTRVJUQT8/TyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0M/TklPIE9VIApBUE9JTyBERSBVTUEgQUc/TkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTj9PIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0M/IERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJUz9PIENPTU8gClRBTUI/TSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBPz9FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28sIGUgbj9vIGZhcj8gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhPz9vLCBhbD9tIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-12-22T02:31:50Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false
dc.title.por.fl_str_mv Práticas Educativas na Utilização de Herbicidas na abacaxicultura
dc.title.alternative.eng.fl_str_mv Project Educational practices in the use of herbicides in pineapple farming
title Práticas Educativas na Utilização de Herbicidas na abacaxicultura
spellingShingle Práticas Educativas na Utilização de Herbicidas na abacaxicultura
Fontenele, Laryany Farias Vieira
Environment,
Teaching-Learning
Interdisciplinarity
Environmental Conservation
Meio Ambiente, ,,
Ensino-Aprendizagem
Interdisciplinaridade
Conservação Ambiental
Ciências Humanas
title_short Práticas Educativas na Utilização de Herbicidas na abacaxicultura
title_full Práticas Educativas na Utilização de Herbicidas na abacaxicultura
title_fullStr Práticas Educativas na Utilização de Herbicidas na abacaxicultura
title_full_unstemmed Práticas Educativas na Utilização de Herbicidas na abacaxicultura
title_sort Práticas Educativas na Utilização de Herbicidas na abacaxicultura
author Fontenele, Laryany Farias Vieira
author_facet Fontenele, Laryany Farias Vieira
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Fontenele, Laryany Farias Vieira
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Zaú, André Scarambone
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv 78724872768
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9561885200662079
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Deus, Deise Amaral de
dc.contributor.advisor-co1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8754842390567455
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Mizuguchi, Nedda Garcia Rosa
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Pedrini, Alexandre de Gusmão
dc.contributor.authorID.fl_str_mv 1883757320
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9492972376768641
contributor_str_mv Zaú, André Scarambone
Deus, Deise Amaral de
Mizuguchi, Nedda Garcia Rosa
Pedrini, Alexandre de Gusmão
dc.subject.eng.fl_str_mv Environment,
Teaching-Learning
Interdisciplinarity
Environmental Conservation
topic Environment,
Teaching-Learning
Interdisciplinarity
Environmental Conservation
Meio Ambiente, ,,
Ensino-Aprendizagem
Interdisciplinaridade
Conservação Ambiental
Ciências Humanas
dc.subject.por.fl_str_mv Meio Ambiente, ,,
Ensino-Aprendizagem
Interdisciplinaridade
Conservação Ambiental
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Ciências Humanas
description Esta pesquisa foi realizada no Instituto Federal de Educação do Pará – IFPA, Campus Conceição do Araguaia, com trinta estudantes, sendo quinze do curso de Gestão Ambiental e quinze do curso de Agronomia, com início no ano letivo de 2015. O objetivo principal foi desenvolver e avaliar práticas educativas sobre o uso racional de herbicidas na abacaxicultura, cultura de destaque do município em estudo. Acreditamos que o currículo escolar agrícola deve proporcionar a formação dos discentes em três dimensões básicas: a da produção de alimentos de forma sustentável; a fixação do homem no campo e a conservação e recuperação ambiental. Utilizamos uma metodologia de pesquisa quali-quantitativa, culminando com a aplicação de questionários com perguntas abertas e fechadas. Foram aplicados 30 questionários inicialmente separando os grupos participantes e não participantes; 30 questionários com os produtores rurais de abacaxi e 30 questionários na etapa final de projeto, com o grupo de estudantes participantes. Para avaliação das questões aplicadas aos discentes, foram realizados pré-teste e pós-testes. Para análise qualitativa foram aplicados mapas conceituais com os agricultores, como ferramenta de ensino e aprendizagem. Essa prática pedagógica visou favorecer o desenvolvimento da autonomia dos educandos e o relacionamento de conhecimentos prévios com aqueles apreendidos. Na análise quantitativa foram utilizados testes paramétricos (ANOVA e Teste de Tukey) e não paramétricos (Kruskal-Wallis e Teste de Dunn). Ao final da proposta metodológica foi realizada uma exposição de embalagens vazias de agrotóxicos, como forma de sensibilizar a comunidade discente sobre o potencial de danos ambientais e para a saúde de moradores da região
publishDate 2017
dc.date.issued.fl_str_mv 2017-07-06
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-12-22T02:31:49Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-12-22T02:31:49Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv FONTENELE, Laryany Farias Vieira. Práticas Educativas na Utilização de Herbicidas na abacaxicultura. 2017. [81 f.]. Dissertação( PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO AGRÍCOLA) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Seropédica-RJ] .
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12950
identifier_str_mv FONTENELE, Laryany Farias Vieira. Práticas Educativas na Utilização de Herbicidas na abacaxicultura. 2017. [81 f.]. Dissertação( PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO AGRÍCOLA) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Seropédica-RJ] .
url https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12950
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.por.fl_str_mv ABREU, P.H.B. O agricultor familiar e o uso (in) seguro de agrotóxicos no município de Lavras, MG. Dissertação de mestrado em Saúde Coletiva. Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Estadual de Campinas, 2014. ALTIERI, M. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. –3 ed. rev. Ampl. – São Paulo, Rio de Janeiro: Expressão Popular, 2012. ANDRADE, P. F. S. Fruticultura - Análise da Conjuntura Agropecuária. DERAL - Departamento de Economia Rural, 2012. Angiospermas in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB128482>. Acesso em: 09 Jun. 2016. AUSUBEL, D. The Psychology of Meaningful Verbal Learning, Grune & Stratton, New York, 1963. AUSUBEL, D. P.; NOVAK, J. D.; HANESIAN, H. Psicologia Educacional. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA QUÍMICA. O desempenho da indústria química brasileira em 2014. [S.l.], 2014. Disponível em: www.abiquim.org.br/pdf/livreto-de-dados-2014-paginas.pdf>. Acesso em: 22 maio 2015. BARCELOS, V. Educação Ambiental: sobre princípios, metodologias e atitudes. Petrópolis: Vozes, 2008. BORTOLOZZI, A. A educação ambiental na universidade e novas práticas sócio espaciais: uma experiência de integração entre pesquisa, ensino e extensão. In: CONGRESSO, 2006. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Agrotóxicos na ótica do Sistema Único de Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. – Brasília: Ministério da Saúde, 2 v. 2016. BRASIL. Lei Federal nº. 7.802, de 11 de julho de 1989. Define a regulamentação dos agrotóxicos. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L7802.htm. Acesso em 14 jan. 2016. 58 BRASIL. Lei N° 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm. Acesso em 14 mar. 2016. BYBEE, R. Teaching Science as Inquiry. In J. Minstrell e E. Van Zee (Eds.). Inquiry into inquiry: learning and teaching in science, 20-46. Washigton: American Association for the Advancement of Science, 2000. BRANDÃO, C. R. Pesquisa participante. Editora brasiliense. São Paulo, 8° edição, 1990. CARSON, R. Primavera Silenciosa. Tradução de Raul de Polillo. Editora Portico, 2° ed. 1962. CANUTO, J. C. Agroecologia: princípios e estratégias para o desenho de agroecossistemas sustentáveis. Redes, Santa Cruz do Sul, Universidade de Santa Cruz do Sul, v.22. maio - agosto, 2017. CASTANHEIRA, N. P. Estatística aplicada a todos os níveis. 5. ed. rev. e atual. – Curitiba: Ibpex, 2010. COSTA, F. J. Mensuração e desenvolvimento de escalas: aplicações em administração. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011. COSTA, J. M.; PINHEIRO, N. A. M. O ensino por meio de temas-geradores: a educação pensada de forma contextualizada, problematizada e interdisciplinar. Imagens da Educação, v. 3, n. 2, p. 37-44, 2013. DEMO, P. Pesquisa-ação-participativa em Educação Ambiental: reflexões teóricas. São Paulo: Anna Blume, 2007. EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e Fruticultura. Abacaxi produção aspecto técnicos. Brasília, DF: EMBRAPA/CTT, 2000. EMBRAPA. Práticas de cultivo para a cultura do abacaxi no Estado do Tocantins. 2 ed./ editores técnicos, Aristóteles Pires de Matos, José Américo Rocha Vasconcelos, Antônio Humberto Simão. – Cruz das Almas Mandioca e Fruticultura: 2015. FREIRE, P. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976. FREIRE, P. Comunicação ou Extensão? 10°ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 48. reimp. São Paulo: Paz e Terra, 2009. FREIRE, P. Criando métodos de pesquisa alternativa: aprendendo a fazê-la melhor através da ação. São Paulo: Brasiliense, 1981. FUKUOKA, M. Agricultura natural – teoria e prática da filosofia verde. São Paulo: Nobel, 1995 GADOTTI, M. Convite à leitura de Paulo Freire. 2. ed. São Paulo: Scipione, 1991 59 GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1987. GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. 4.ed. – Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2008. GOMES, J. A. et al. Recomendações técnicas para a cultura do abacaxizeiro. Vitória: INCAPER, 2003. GOMEZ, G. R; FLORES, J. G.; JIMÉNEZ, E. G. Metodología de la investigación cualitativa. Málaga: Aljibe, 1999. GOOGLE EARTH. Disponível em: http://www.google.pt/earth/. Acesso em 05 de mar. de 2016. GRAPHPAD PRISM, GraphPad. 6 for Windows. version 6.07. GraphPad Software, 2015. HOWARD, S. A. Um testamento agrícola. São Paulo: Expressão Popular, 2007. HUYNH, C. T. Le concept du développment endogène et centre sur l’homme. Unesco, SS-79, Conf. 601/3, Paris: 1979. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2012. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/. Acesso em 20 de fev. 2016. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2015. Disponível em: http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=150270. Acesso em 20 de out. 2016. IBGE. Indicadores de desenvolvimento sustentável: Brasil: 2015. Rio de Janeiro,2015. INTERNATIONAL AGENCY FOR RESEARCH ON CANCER; WORLD HEALTH ORGANIZATION. IARC Monographs Volume 112: evaluation of five organophosphate insecticides and herbicides. Lyon: IARC, 2015. INSTITUTO NACIONAL DE PROCESSAMENTO DE EMBALAGENS VAZIAS (INPEV). Disponível em: http://www.inpev.org.br/logistica-reversa/destinacao-das-embalagens/localizacao-das-unidades Acesso em 18 de out. 2016. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ – IFPA (Conceição do Araguaia, PA). Projeto Político Pedagógico do Curso de Agronomia. Conceição do Araguaia, 2014. 7 p. JUNIOR, R. S. O; INOUE, M. H. Seletividade de herbicidas para culturas e plantas daninhas. Biologia e manejo de plantas daninhas. 2011. KONDER, L. O futuro da filosofia da práxis: o pensamento de Marx no século XXI. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. LEFF, E. Epistemologia ambiental. 5. ed. São Paulo: Cortez 2010. 60 LONDRES, F. Agrotóxicos no Brasil: um guia para a defesa da vida. Rio de Janeiro, 2011. LOUREIRO, C. F.; LAYRARGUES, P.P. Educação ambiental nos anos 90. Mudou, mas nem tanto. Políticas Ambientais, 2001. LOUREIRO, C.F.B. Pesquisa-ação participante e Educação Ambiental: uma abordagem dialética e emancipatória. São Paulo: Cortez, 2007. LOUREIRO, C. F.; LAYRARGUES, P.P. (orgs.). Repensar a educação ambiental: um olhar crítico. São Paulo: Cortez, 2009. LOUREIRO, C. F.; LAYRARGUES, P.P. (orgs.). Educação ambiental: um olhar crítico. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2013. MAPA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, de 28 de Outubro de 2002. MARCUSE, H. “Industrialization and capitalismo in the word of Max Weber”. In negations. Penguin Books. 1972. MENTEN, J. O. M. et al., O setor de defensivos agrícolas no Brasil. 2010. Disponível em: <http://www.sindag.com.br/dados_mercado.php>. Acesso em: 20 jan. 2016. Ministério do Meio Ambiente (MMA). Agrotóxicos. 2016. Disponível em: http://www.mma.gov.br/seguranca-quimica/agrotoxicos. Acesso em 18 de out. 2016. MILLER JR., G. T. Ciência Ambiental. – São Paulo: Cengage Learning, 2014. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. AGROFIT: Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários. 2003. Disponível em: www.agricultura.gov.br/servicos-e-sistemas/sistemas/agrofit. Acesso em: 28 out. 2016. MORAGAS, W. M. Biocidas: suas propriedades e seu histórico no Brasil. Caminhos da Geografia 3 (10) 26-40, set/2003. MOREIRA, M. A. Mapas conceituais e diagramas. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2006. MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Tradução de Catarina Eleonora F. da Silva e Jeanne Sawaya; revisão técnica de Edgard de Assis Carvalho. - 2. ed. – São Paulo: Cortez; Brasília, DF. UNESCO, 1921. MOREIRA, J. C, JACOB, S. C, P. F. et al., Avaliação integrada do impacto do uso de agrotóxicos sobre a saúde humana em uma comunidade agrícola de Nova Friburgo, RJ. Ciência e Saúde Coletiva. 2003. ONTORIA, A. Mapas conceituais: uma técnica para aprender. São Paulo: Loyola, 2005. 61 OPAS/OMS. Manual de vigilância da saúde de populações expostas a agrotóxicos. Brasília: OPAS/OMS. 1996. PAPINI, S. Segurança ambiental no controle químico de pragas e vetores / Solange Papini, Mara Mercedes de Andrea, Luiz Carlos Luchini. – 1 ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2014. PASCHOAL, A. D. Biocidas - morte a curto e a longo prazo. Revista Brasileira de Tecnologia. Brasília, 14 (1):17-27, jan./fev. 1983-a. PEDRINI, A.G.; SAITO, C.H. (orgs.). Paradigmas metodológicos em Educação Ambiental. – Petrópolis, RJ: Vozes, 2014. PEDRINI, A. de G.; RHORMENS, M. S.; BROTTO, D. S.; Educação Ambiental Emancipatória pelo Ecoturismo Marinho de Base Comunitária; uma Proposta Metodológica com Sustentabilidade Socioambiental. In: ARAUJO, M. I. O.; SANTANA, C. G.; NEPOMUCENO, A. O. L. (Org.) Educadores Ambientais: caminhos para a práxis. Aracajú: Ed. Criação, p. 47-64. 2016a. PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens, entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999. REINHARDT, D. H.; SOUZA, L. F. S.; CABRAL, J. R. S. Abacaxi. Produção: aspectos técnicos. Embrapa Mandioca e Fruticultura (Cruz das Almas, BA). — Brasília: Embrapa - Comunicação para Transferência de Tecnologia, 2000. RHORMENS, M. S.; PEDRINI, A. de G.; GHILARDI-LOPES, N. Implementation feasibility of a marine ecotourism product on the reef environments of the marine protected areas of Tinharé and Boipeba Islands (Cairu, Bahia, Brazil). Ocean & Coastal Management, v. 139, p. 1-11, April/2017. RICHARDS, P. Indegenous agricultural revolution. Boulder, CO: westview Press, 1985. RUSCHEINSKY, A. Educação Ambiental: abordagens múltiplas. Porto Alegre: Penso, 2012. SANTOS, A. Complexidade e transdisciplinaridade em educação: cinco princípios para resgatar o elo perdido. Revista Brasileira de Educação, v.13, n.37, jan/abr. 2008 SAVOY, V. L. T. Classificação dos agrotóxicos. Biológico, São Paulo, v.73, n1, jan/jun, 2011. SCARDUA, F. P; BURSZTYN, M. A. A. Descentralização da política ambiental no Brasil. Soc. Estado. vol. 18 no.1-2 Brasília Jan./Dec. 2003. STEINER, R. Fundamentos da Agricultura Biodinâmica: vida nova para a terra. São Paulo, Antroposófica, 1993. 62 STEFANOVA, E. & NIKOLOVA, N. Inquiry-Based Science Education in Secondary Schools Informatics: Challenges and Rewards. Faculty of mathematics and Informatics, Sofia University St. Kl. Ohridsky, 2012. THRUPP, L. A. New partnerships for sustainable agriculture. Washington, DC: World Resources Institute, 1996. VOLPATO, G. L. Guia prático para redação científica. Botucatu: Best Writing, 2015.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Educação Agrícola
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Agronomia
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron:UFRRJ
instname_str Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron_str UFRRJ
institution UFRRJ
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
bitstream.url.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/12950/1/2017%20-%20Laryany%20Farias%20Vieira%20Fontenele.pdf.jpg
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/12950/2/2017%20-%20Laryany%20Farias%20Vieira%20Fontenele.pdf.txt
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/12950/3/2017%20-%20Laryany%20Farias%20Vieira%20Fontenele.pdf
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/12950/4/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv c7a05eff58be4d9cee040cf9d9340ddb
668a4fd4d43bd13fd0ead119913fccf4
538c05893e9ff58fe2afc7501caeeecd
7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
repository.mail.fl_str_mv bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br
_version_ 1810107924158087168