A complexidade e o ambiente de gestão em uma indústria química.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Camargo, Alcir de Assunção
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15303
Resumo: Este estudo foi realizado no ambiente de gestão de uma indústria química, a Empresa X, vista sob o prisma do processo da complexidade, do ponto de vista dos processos de aprendizagem, do desenvolvimento da cooperação, das estratégias gerenciais em uso (ou não uso) e como é vivido o dia a dia na medida em que os eventos, aparentemente randômicos, acontecem. O objetivo geral foi caracterizar o ambiente de gestão em uma indústria química e identificar suas práticas, com a vista do complexo. Os objetivos específicos foram os de configurar os conceitos ligados à complexidade e aos processos chamados complexos, identificar no ambiente da indústria, episódios possivelmente relacionados à lógica da complexidade, levantar e compreender os diferentes aspectos gerenciais da Empresa X, comparar aspectos de gestão da empresa com os diversos aspectos levantados sobre a complexidade, apontar possíveis pontos de convergência e apontar possíveis pontos de aprofundamento prático e ou teórico. Foram escolhidas, com base na literatura, características do clássico e do complexo para serem evidenciadas no estudo. “Erros como fonte de aprendizado” e “Normas e regulamentos primeiro”, de sentidos opostos entre si, foram aquelas para identificar a explicação causal e a dinâmica e reconstrutividade; “Pessoas participantes e influentes” e “Pessoas afastadas”, também opostas, para identificar a relação objeto-observador e a não-linearidade; “O singular e o pontual importantes” e “Princípios universais importantes”, opostas e para identificar o universo de estudo e compreensão na organização; “Organicismo” e “Mecanicismo” características opostas para identificar tanto a não-linearidade quanto a abordagem de estudo dos fenômenos; “Arranjo em rede” para identificar a ocorrência da autonomia e ambigüidade e ambivalência; “Auto-organização” e “Ordem dada a priori”, opostas entre si, e “Aprendizado” para identificar a ocorrência da irreversibilidade, do processo dialéticoevolutivo e sistemas de ordem. Foi utilizada metodologia de estudo de caso com pesquisaação, onde foram empregados “diários de bordo”, entrevistas e dados secundários. A coleta de dados durou oito meses. Verificou-se a ocorrência de todas as características no estudo, e que o clássico e o complexo estiveram presentes no ambiente de gestão estudado. Identificado que a autoridade delegada, a atitude “resolver-problema” e pressão por solução dos problemas facilitam o surgimento de características da complexidade. As simplificações e busca de universalidade são mais características no topo da organização. No entanto há apoio ao singular e pontual quando há demora em solucionarem-se problemas. Sugere-se realizar em outras organizações levantamento similar ao realizado na Empresa X de tal maneira a confirmar e ou abrir novas frentes de entendimento da gestão via abordagem qualitativa da Teoria da Complexidade. Também se sugere verificar se no chão de fábrica também se mostram mais evidentes os conceitos do clássico e um estudo com o olhar quantitativo da Teoria da Complexidade na própria organização estudada, na tentativa de obter ferramentas amigáveis para a gestão.
id UFRRJ-1_b0948d4b7eee208eda6b795459ba213f
oai_identifier_str oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/15303
network_acronym_str UFRRJ-1
network_name_str Repositório Institucional da UFRRJ
repository_id_str
spelling Camargo, Alcir de AssunçãoNogueira, Heloisa Guimarães Peixoto100.901.507-91http://lattes.cnpq.br/1465223238145224Villardi, Beatriz QuirozOliveira, Murilo Alvarenga835.683.447-342023-12-22T03:13:20Z2023-12-22T03:13:20Z2011-02-22CAMARGO, Alcir de Assunção. A complexidade e o ambiente de gestão em uma indústria química. 2011. 91 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Gestão e Estratégia) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15303Este estudo foi realizado no ambiente de gestão de uma indústria química, a Empresa X, vista sob o prisma do processo da complexidade, do ponto de vista dos processos de aprendizagem, do desenvolvimento da cooperação, das estratégias gerenciais em uso (ou não uso) e como é vivido o dia a dia na medida em que os eventos, aparentemente randômicos, acontecem. O objetivo geral foi caracterizar o ambiente de gestão em uma indústria química e identificar suas práticas, com a vista do complexo. Os objetivos específicos foram os de configurar os conceitos ligados à complexidade e aos processos chamados complexos, identificar no ambiente da indústria, episódios possivelmente relacionados à lógica da complexidade, levantar e compreender os diferentes aspectos gerenciais da Empresa X, comparar aspectos de gestão da empresa com os diversos aspectos levantados sobre a complexidade, apontar possíveis pontos de convergência e apontar possíveis pontos de aprofundamento prático e ou teórico. Foram escolhidas, com base na literatura, características do clássico e do complexo para serem evidenciadas no estudo. “Erros como fonte de aprendizado” e “Normas e regulamentos primeiro”, de sentidos opostos entre si, foram aquelas para identificar a explicação causal e a dinâmica e reconstrutividade; “Pessoas participantes e influentes” e “Pessoas afastadas”, também opostas, para identificar a relação objeto-observador e a não-linearidade; “O singular e o pontual importantes” e “Princípios universais importantes”, opostas e para identificar o universo de estudo e compreensão na organização; “Organicismo” e “Mecanicismo” características opostas para identificar tanto a não-linearidade quanto a abordagem de estudo dos fenômenos; “Arranjo em rede” para identificar a ocorrência da autonomia e ambigüidade e ambivalência; “Auto-organização” e “Ordem dada a priori”, opostas entre si, e “Aprendizado” para identificar a ocorrência da irreversibilidade, do processo dialéticoevolutivo e sistemas de ordem. Foi utilizada metodologia de estudo de caso com pesquisaação, onde foram empregados “diários de bordo”, entrevistas e dados secundários. A coleta de dados durou oito meses. Verificou-se a ocorrência de todas as características no estudo, e que o clássico e o complexo estiveram presentes no ambiente de gestão estudado. Identificado que a autoridade delegada, a atitude “resolver-problema” e pressão por solução dos problemas facilitam o surgimento de características da complexidade. As simplificações e busca de universalidade são mais características no topo da organização. No entanto há apoio ao singular e pontual quando há demora em solucionarem-se problemas. Sugere-se realizar em outras organizações levantamento similar ao realizado na Empresa X de tal maneira a confirmar e ou abrir novas frentes de entendimento da gestão via abordagem qualitativa da Teoria da Complexidade. Também se sugere verificar se no chão de fábrica também se mostram mais evidentes os conceitos do clássico e um estudo com o olhar quantitativo da Teoria da Complexidade na própria organização estudada, na tentativa de obter ferramentas amigáveis para a gestão.This study was conducted in the management environment of a chemical industry, Company X, viewed through the prism of the complexity of the process, from the standpoint of learning processes, development of cooperation, management strategies in use (or nonuse) and how it is lived day to day when the events, apparently random, happen. The overall objective was to characterize the management environment at a chemical industry and identify their practices, with the view of the complex. The specific goals were set up concepts involving complexity and processes called complex, identify inside the industry environment episodes possibly related to the logic of complexity, to raise and understand the different aspects of management of Company X, to compare aspects of management of the company with the different points raised about complexity, in order to identify possible points of convergence and to identify possible points either practical or theoretical for better understanding. Based on literature, features of the classic and of the complex were chosen to be highlighted in the study. "Errors as a source of learning" and "Rules and Regulations first" in opposite directions from each other, were those to identify the causal and dynamic and reconstructive characteristics; "People participating and influential" and "People away", also in opposite, to identify the relationship between observer and object and for the nonlinearity; "The singularity and punctual important" and "Universal principles important", opposite and to identify the universe of study and understanding in the organization; "Organic" and "mechanistic" opposite characteristics to identify either the nonlinearity as the approach to the study of phenomena; "Fitting in network" to identify the appearance of autonomy and ambiguity and ambivalence, "Selforganization" and "Order given a priori”, opposite each other, and "Learning" to identify the occurrence of the irreversibility of evolutionary and dialectical process and systems of order as well. It was used action research methodology with a case study, where used logbooks, interviews and secondary data. Data collection lasted eight months. It was notice the occurrence of all features in the study and that the classical and the complex were present in the environment management study as well. It was identified that the delegated authority, the "solving-problem" attitude and the pressure to solve problems facilitate the emergence of characteristics of complexity. The search for universality and simplifications are features that occur on the top of the organization. However there is support to the singular and punctual when delay in solve problems happen. It is suggested perform in other organizations similar survey that was conducted at the Company X to confirm and or open new horizons of understanding in management via a qualitative approach of Complexity Theory. It is also suggests investigating if the operational employees are also more linked to the concepts of the classic and take a look using a quantitative study of the Complexity Theory within the studied organization in an attempt to get useful tools for management.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Gestão e EstratégiaUFRRJBrasilInstituto de Ciências Humanas e SociaisComplexidadeComplexidade e gestãoGestão em indústria químicaComplexityComplexity and managementManagement in chemical industryAdministraçãoA complexidade e o ambiente de gestão em uma indústria química.The complexity and management environment in a chemical industry.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisAGOSTINHO, M. C. E. Administração complexa: revendo as bases científicas da administração, RAE-eletrônica, v. 2, n. 1, jan-jun/2003. ANTONACOPOULOU, E. Desenvolvendo gerentes aprendizes dentro de organizações de aprendizagem: o caso de três grandes bancos varejistas. in: EASTERBY-SMITH, M.; BURGOYNE, J.; ARAUJO, L. (coordenadores). Aprendizagem organizacional e organização de aprendizagem: desenvolvimento na teoria e na prática. São Paulo: Atlas, 2001. cap. 12. ANTONELLO, C. S. A metamorfose da aprendizagem organizacional: uma revisão crítica. in: RUAS, Roberto L.; ANTONELLO, C. S.; BOFF, L. H. (organizadores). Os novos horizontes da gestão: aprendizagem organizacional e competências. Porto Alegre: Bookman, 2005. cap. 1. ANTONELLO, C. S.; GODOY, A. S. Uma agenda brasileira para os estudos em Aprendizagem Organizacional. RAE, São Paulo, v. 49, n. 3, jul – set 2009. BEDAU, M. A.; Artificial life: organization, adaptation and complexity from the bottom up. Trends in Cognitive Sciences, v. 7 N. 11 p. 505-512, 2003. CAMPOS, V. F. TQC: Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). Rio de Janeiro: Bloch, 1992. CAPRA, F. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix, 2006. CRAMER, F. Chaos and Order: The Complex Structure of Living Things (trans. D.L. Loewus), New York: VCH, 1993. DEMO, P. Complexidade e aprendizagem: a dinâmica não linear do conhecimento. 1. ed. 3. reimp. São Paulo: Atlas, 2008. EASTERBY-SMITH, M.; ARAUJO, L. Aprendizagem Organizacional: oportunidades e debates atuais. in: EASTERBY-SMITH, M.; BURGOYNE, J.; ARAUJO, L. (coordenadores). Aprendizagem organizacional e organização de aprendizagem: desenvolvimento na teoria e na prática. São Paulo: Atlas, 2001. cap. 1. EIDELSON, R. J. Complex Adaptive Systems in the Behavioral and Social Sciences. Review of General Psychology, 1997, v. 1, n. 1, p. 42-71. ELKJAER, B. Em busca de uma teoria de aprendizagem social. in: EASTERBYSMITH, M.; BURGOYNE, J.; ARAUJO, L. (coordenadores). Aprendizagem organizacional e organização de aprendizagem: desenvolvimento na teoria e na prática. São Paulo: Atlas, 2001. cap. 5. 58 FOLKE, C.; CARPENTER, S. ELMQVIST, T.; GUNDERSON, L.; HOLLING, C. S.; WALKER, B.; BENGTSSON, J.; BERKES, F.; COLDING, J.; DANELL, K.; FALKENMARK, M.; GORDON, L.; KASPERSON, R.; KAUTSKY, N.; KINZIG, A.; LEVIN, S.; MÄLER, K. G.; MOBERG, F.; OHLSSON, L.; OLSSON, P.; OSTROM, E.; REID, W.; ROCKSTRÖM, J.; SAVENIJE, H.; SVEDIN, U. Resilience and Sustainable Development: Building Adaptive Capacity in a World of Transformations. Scientific Background Paper on Resilience for the process of The World Summit on Sustainable Development on behalf of The Environmental Advisory Council to the Swedish Government; 2002. Disponível em < http://www.sou.gov.se/mvb/pdf/resiliens.pdf>. Acesso em: 22 de janeiro de 2011. FOLKE, C.; HAHN, T.; OLSSON, P.; NORBERG, J. Adaptive Governance of Social-Ecological Systems. Annual Review of Environment and Resources, v. 30, p. 441-473 (Volume publication date November 2005), First published online as a Review in Advance on July 25, 2005 HEYLIGHEN F. The Science of Self-organization and Adaptivity, in: Knowledge Management, Organizational Intelligence and Learning, and Complexity, in: The Encyclopedia of Life Support Systems, EOLSS Publishers Co. Ltd., 2003. HOLLAND, J.H. Exploring the Evolution of Complexity in Signaling Networks. Complexity, Wiley Periodicals, Inc. v. 7, n. 2, p. 34 – 45. 2001. HOUBEN, G.; LENIE, K.; VANHOOF, K. A knowledge-based SWOT-analysis system as an instrument for strategic planning in small and medium sized enterprises. Decision Support Systems, v.26, p. 125-135, Elsevier Science B. V. 1999. JACKSON, S. E.; JOSHI, A.; ERHARDT, N. L. Recent Research on Team and Organizational Diversity: SWOT Analysis and Implications. Journal of Management, v. 29: p. 801-830; SAGE Publications, 2003. KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. Using the balanced scorecard as a strategic management system. Harvard Business Review (Jan – Feb): p. 75 a 85, 1996. KATERNDAHL, D. A.; WOOD, R.; JAÉN, C. R. A Method for Estimating Relative Complexity of Ambulatory Care. Annals of Family Medicine, v. 8, n. 4, July/August 2010. Disponível em <www.annfammed.org>. Acesso em: 23 jan. 2011. KAUFFMAN, S. A. The Origins of Order: Self-Organization and Selection in Evolution. New York: Oxford University Press, 1993. LEITE, J. B. D.; PORSSE, M. de C. S. Competição baseada em competências e aprendizagem organizacional: em busca da vantagem competitiva. in: RUAS, R. L.; ANTONELLO, C. S.; BOFF, L. H. (organizadores). Os novos horizontes da gestão: aprendizagem organizacional e competências. Porto Alegre: Bookman, 2005. cap. 3 59 LEVIN, S. A. Ecosystems and the Biosphere as Complex Adaptive Systems. Ecosystems, v.1, p. 431-436, 1998. LITAKER, D.; TOMOLO, A.; LIBERATORE, V.; STANGE, K. C.; ARON, D. Using Complexity Theory to Build Interventions that Improve Health Care Delivery in Primary Care. Journal of General Internal Medicine. February; 21(S2) p. S30– S34, 2006 MACKE, J. A pesquisa-ação como estratégia de pesquisa participativa. In: GODOI, Christiane K.; BANDEIRA-DE-MELLO, Rodrigo; SILVA, Anielson Barbosa da (organizadores) Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais – paradigmas, estratégias e métodos. São Paulo: Saraiva, 2006. Cap. 7. MACY, M. W.; WILLER, R.; From Factors to Actors: Computational Sociology and Agent-Based Modeling. Annual Review of Sociology, 2002 MATURANA, H.; BUNNELL, P. Biosphere, Homosphere, and Robosphere: what has that to do with Business? Disponível em <http://www.solonline.org/res/wp/maturana/index.html> Acesso em: agosto de 2009. MCELROY, M. W.; Integrating complexity theory, knowledge management and organizational learning. Journal of Knowledge Management, v. 4 n. 3, p.195 – 203, 2000 McKELVEY, B., MAGUIRE, S. Complexity and Management: Moving From Fad to Firm Foundations, EMERGENCE, v.1 (2), p.19-61, 1999. MILLER, M. L. Chaos, Complexity, and Psychoanalysis. Psychoanalytic Psychology. v.16, p.355-379, 1999. MINTZBERG, H.; AHLSTRAND, B.; LAMPEL, J. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2000. MITLETON-KELLY, E.; Ten Principles of Complexity and Enabling Infrastrctures. in: MITLETON-KELLY, E. (coord.); Complex Systems and Evolutionary Perspectives on Organisations: The Application of Complexity Theory to Organisations. Oxford: Elsevier Science Ltd. 2003, Cap. 2. MORGAN, G. Imagens da Organização. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MORIN, E. Ciência com consciência. 11. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008. MORIN, E. La epistemología de la complejidad. Gazeta de Antropología. N. 20, Artículo 02. 2004. Disponível em http://hdl.handle.net/10481/7253. Acesso em: Dezembro de 2010. 60 OSTROM, E. A diagnostic approach for going beyond panaceas. Proceedings of National Academy of Sciences of the United States of America. v. 104, n. 39, p. 15181 a 15187, 2007. PHELAN, S. E. A Note on the Correspondence Between Complexity and Systems Theory. Systemic Practice and Action Research, v. 12, n. 3, Plenum Publishing Corporation, 1999. PLOWMAN, D. A.; BAKER, L. T.; BECK, T. E.; KULKARNI, M.; SOLANSKY, S. T.; TRAVIS, D. V.; Radical Change Accidentally: The Emergence and Amplification of Small Change. Academy of Management Journal, v. 50, n. 3, p. 515–543, 2007. PLSEK, P. E.; GREENHALGH, T. The challenge of complexity in health care. British Medical Journal, v. 323, p. 625-628, 2001 PRIGOGINE, I.; STENGERS, I. A nova aliança: metamorfose da ciência. 3. ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1997. ROESCH, S. M. A.; BECKER, G. V. (colaboradora); MELLO, M. I. de (colaboradora). Projetos de estágios e de pesquisa em administração: guia para estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. SAGE, A. P.; CUPPAN, C. D. On the Systems Engineering and Management of Systems of Systems and Federations of Systems. Management 2 (2001) p. 325–345 SENGE, P. M. A Quinta Disciplina: arte, teoria e prática da organização de aprendizagem. São Paulo: Best Seller, 1990. SILVA, A. B. da. A Fenomenologia como método de pesquisa em estudos organizacionais. In: GODOI, C. K.; BANDEIRA-DE-MELLO, R.; SILVA, A. B. da (organizadores) Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais – paradigmas, estratégias e métodos. São Paulo: Saraiva, 2006. Cap. 9. SIMS, D. Aprendizagem organizacional como o desenvolvimento de histórias: cânones, apócrifos e mitos piedosos. in: EASTERBY-SMITH, M.; BURGOYNE, J.; ARAUJO, L. (coordenadores). Aprendizagem organizacional e organização de aprendizagem: desenvolvimento na teoria e na prática. São Paulo: Atlas, 2001. cap. 3. SQUAZZONI, F.; BOERO, R. Towards an Agent-Based Computational Sociology. Good Reasons to Strengthen Cross-Fertilization between Complexity and Sociology. in: STONEHAM, L. M. (Editor). Advances in Sociology Research, v. 2. New York: Nova Science Publishers, 2005. cap. 6. TSOUKAS, H.; HATCH, M. J. Complex Thinking, Complex Practice: The Case for a Narrative Approach to Organizational Complexity. Human Relations, v. 54(8), p. 979 – 1013, The Tavistock Insitute, Sage Publications, 2001. 61 VERGARA, S. C. Métodos de pesquisa em administração. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. WEAVER, W. Science and Complexity. New York. American Scientist, n. 36, p. 536, 1948 WOOD JR., T. Caos: A criação de uma nova ciência? As aplicações e implicações da Teoria do Caos na Administração de Empresas. RAE: São Paulo, jul/ago 1993.https://tede.ufrrj.br/retrieve/9953/2011%20-%20Alcir%20de%20Assun%c3%a7%c3%a3o%20Camargo.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/16110/2011%20-%20Alcir%20de%20Assun%c3%a7%c3%a3o%20Camargo.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/22420/2011%20-%20Alcir%20de%20Assun%c3%a7%c3%a3o%20Camargo.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/28792/2011%20-%20Alcir%20de%20Assun%c3%a7%c3%a3o%20Camargo.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/35148/2011%20-%20Alcir%20de%20Assun%c3%a7%c3%a3o%20Camargo.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/41448/2011%20-%20Alcir%20de%20Assun%c3%a7%c3%a3o%20Camargo.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/47974/2011%20-%20Alcir%20de%20Assun%c3%a7%c3%a3o%20Camargo.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/54380/2011%20-%20Alcir%20de%20Assun%c3%a7%c3%a3o%20Camargo.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2732Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2019-06-04T14:17:39Z No. of bitstreams: 1 2011 - Alcir de Assunção Camargo.pdf: 855152 bytes, checksum: 7540f4e39acd26572a9379b2b4a9fff7 (MD5)Made available in DSpace on 2019-06-04T14:17:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011 - Alcir de Assunção Camargo.pdf: 855152 bytes, checksum: 7540f4e39acd26572a9379b2b4a9fff7 (MD5) Previous issue date: 2011-02-22info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJTHUMBNAIL2011 - Alcir de Assunção Camargo.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1943https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/15303/1/2011%20-%20Alcir%20de%20Assun%c3%a7%c3%a3o%20Camargo.pdf.jpgcc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2MD51TEXT2011 - Alcir de Assunção Camargo.pdf.txtExtracted Texttext/plain257790https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/15303/2/2011%20-%20Alcir%20de%20Assun%c3%a7%c3%a3o%20Camargo.pdf.txt4aa0876ca3057ce10c1002c26386413aMD52ORIGINAL2011 - Alcir de Assunção Camargo.pdf2011 - Alcir de Assunção Camargoapplication/pdf855152https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/15303/3/2011%20-%20Alcir%20de%20Assun%c3%a7%c3%a3o%20Camargo.pdf7540f4e39acd26572a9379b2b4a9fff7MD53LICENSElicense.txttext/plain2089https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/15303/4/license.txt7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7MD5420.500.14407/153032023-12-22 00:13:20.577oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/15303Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSP1BSSUEgTElDRU4/QQpFc3RhIGxpY2VuP2EgZGUgZXhlbXBsbyA/IGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxJQ0VOP0EgREUgRElTVFJJQlVJPz9PIE4/Ty1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YT8/byBkZXN0YSBsaWNlbj9hLCB2b2M/IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSAKWFhYIChTaWdsYSBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyP25pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zID91ZGlvIG91IHY/ZGVvLgoKVm9jPyBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZT9kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyB0YW1iP20gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGM/cGlhIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgCmRpc3NlcnRhPz9vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuP2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byA/IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvYz8gdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2VuP2EuIFZvYz8gdGFtYj9tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVwP3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gbj9vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3U/bS4KCkNhc28gYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jPyBuP28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jPyAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzcz9vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgPyBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj9hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/IGNsYXJhbWVudGUgCmlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlP2RvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgVEVTRSBPVSBESVNTRVJUQT8/TyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0M/TklPIE9VIApBUE9JTyBERSBVTUEgQUc/TkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTj9PIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0M/IERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJUz9PIENPTU8gClRBTUI/TSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBPz9FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28sIGUgbj9vIGZhcj8gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhPz9vLCBhbD9tIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-12-22T03:13:20Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false
dc.title.por.fl_str_mv A complexidade e o ambiente de gestão em uma indústria química.
dc.title.alternative.eng.fl_str_mv The complexity and management environment in a chemical industry.
title A complexidade e o ambiente de gestão em uma indústria química.
spellingShingle A complexidade e o ambiente de gestão em uma indústria química.
Camargo, Alcir de Assunção
Complexidade
Complexidade e gestão
Gestão em indústria química
Complexity
Complexity and management
Management in chemical industry
Administração
title_short A complexidade e o ambiente de gestão em uma indústria química.
title_full A complexidade e o ambiente de gestão em uma indústria química.
title_fullStr A complexidade e o ambiente de gestão em uma indústria química.
title_full_unstemmed A complexidade e o ambiente de gestão em uma indústria química.
title_sort A complexidade e o ambiente de gestão em uma indústria química.
author Camargo, Alcir de Assunção
author_facet Camargo, Alcir de Assunção
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Camargo, Alcir de Assunção
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Nogueira, Heloisa Guimarães Peixoto
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv 100.901.507-91
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1465223238145224
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Villardi, Beatriz Quiroz
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Oliveira, Murilo Alvarenga
dc.contributor.authorID.fl_str_mv 835.683.447-34
contributor_str_mv Nogueira, Heloisa Guimarães Peixoto
Villardi, Beatriz Quiroz
Oliveira, Murilo Alvarenga
dc.subject.por.fl_str_mv Complexidade
Complexidade e gestão
Gestão em indústria química
topic Complexidade
Complexidade e gestão
Gestão em indústria química
Complexity
Complexity and management
Management in chemical industry
Administração
dc.subject.eng.fl_str_mv Complexity
Complexity and management
Management in chemical industry
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Administração
description Este estudo foi realizado no ambiente de gestão de uma indústria química, a Empresa X, vista sob o prisma do processo da complexidade, do ponto de vista dos processos de aprendizagem, do desenvolvimento da cooperação, das estratégias gerenciais em uso (ou não uso) e como é vivido o dia a dia na medida em que os eventos, aparentemente randômicos, acontecem. O objetivo geral foi caracterizar o ambiente de gestão em uma indústria química e identificar suas práticas, com a vista do complexo. Os objetivos específicos foram os de configurar os conceitos ligados à complexidade e aos processos chamados complexos, identificar no ambiente da indústria, episódios possivelmente relacionados à lógica da complexidade, levantar e compreender os diferentes aspectos gerenciais da Empresa X, comparar aspectos de gestão da empresa com os diversos aspectos levantados sobre a complexidade, apontar possíveis pontos de convergência e apontar possíveis pontos de aprofundamento prático e ou teórico. Foram escolhidas, com base na literatura, características do clássico e do complexo para serem evidenciadas no estudo. “Erros como fonte de aprendizado” e “Normas e regulamentos primeiro”, de sentidos opostos entre si, foram aquelas para identificar a explicação causal e a dinâmica e reconstrutividade; “Pessoas participantes e influentes” e “Pessoas afastadas”, também opostas, para identificar a relação objeto-observador e a não-linearidade; “O singular e o pontual importantes” e “Princípios universais importantes”, opostas e para identificar o universo de estudo e compreensão na organização; “Organicismo” e “Mecanicismo” características opostas para identificar tanto a não-linearidade quanto a abordagem de estudo dos fenômenos; “Arranjo em rede” para identificar a ocorrência da autonomia e ambigüidade e ambivalência; “Auto-organização” e “Ordem dada a priori”, opostas entre si, e “Aprendizado” para identificar a ocorrência da irreversibilidade, do processo dialéticoevolutivo e sistemas de ordem. Foi utilizada metodologia de estudo de caso com pesquisaação, onde foram empregados “diários de bordo”, entrevistas e dados secundários. A coleta de dados durou oito meses. Verificou-se a ocorrência de todas as características no estudo, e que o clássico e o complexo estiveram presentes no ambiente de gestão estudado. Identificado que a autoridade delegada, a atitude “resolver-problema” e pressão por solução dos problemas facilitam o surgimento de características da complexidade. As simplificações e busca de universalidade são mais características no topo da organização. No entanto há apoio ao singular e pontual quando há demora em solucionarem-se problemas. Sugere-se realizar em outras organizações levantamento similar ao realizado na Empresa X de tal maneira a confirmar e ou abrir novas frentes de entendimento da gestão via abordagem qualitativa da Teoria da Complexidade. Também se sugere verificar se no chão de fábrica também se mostram mais evidentes os conceitos do clássico e um estudo com o olhar quantitativo da Teoria da Complexidade na própria organização estudada, na tentativa de obter ferramentas amigáveis para a gestão.
publishDate 2011
dc.date.issued.fl_str_mv 2011-02-22
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-12-22T03:13:20Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-12-22T03:13:20Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv CAMARGO, Alcir de Assunção. A complexidade e o ambiente de gestão em uma indústria química. 2011. 91 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Gestão e Estratégia) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15303
identifier_str_mv CAMARGO, Alcir de Assunção. A complexidade e o ambiente de gestão em uma indústria química. 2011. 91 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Gestão e Estratégia) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica.
url https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15303
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.por.fl_str_mv AGOSTINHO, M. C. E. Administração complexa: revendo as bases científicas da administração, RAE-eletrônica, v. 2, n. 1, jan-jun/2003. ANTONACOPOULOU, E. Desenvolvendo gerentes aprendizes dentro de organizações de aprendizagem: o caso de três grandes bancos varejistas. in: EASTERBY-SMITH, M.; BURGOYNE, J.; ARAUJO, L. (coordenadores). Aprendizagem organizacional e organização de aprendizagem: desenvolvimento na teoria e na prática. São Paulo: Atlas, 2001. cap. 12. ANTONELLO, C. S. A metamorfose da aprendizagem organizacional: uma revisão crítica. in: RUAS, Roberto L.; ANTONELLO, C. S.; BOFF, L. H. (organizadores). Os novos horizontes da gestão: aprendizagem organizacional e competências. Porto Alegre: Bookman, 2005. cap. 1. ANTONELLO, C. S.; GODOY, A. S. Uma agenda brasileira para os estudos em Aprendizagem Organizacional. RAE, São Paulo, v. 49, n. 3, jul – set 2009. BEDAU, M. A.; Artificial life: organization, adaptation and complexity from the bottom up. Trends in Cognitive Sciences, v. 7 N. 11 p. 505-512, 2003. CAMPOS, V. F. TQC: Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). Rio de Janeiro: Bloch, 1992. CAPRA, F. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix, 2006. CRAMER, F. Chaos and Order: The Complex Structure of Living Things (trans. D.L. Loewus), New York: VCH, 1993. DEMO, P. Complexidade e aprendizagem: a dinâmica não linear do conhecimento. 1. ed. 3. reimp. São Paulo: Atlas, 2008. EASTERBY-SMITH, M.; ARAUJO, L. Aprendizagem Organizacional: oportunidades e debates atuais. in: EASTERBY-SMITH, M.; BURGOYNE, J.; ARAUJO, L. (coordenadores). Aprendizagem organizacional e organização de aprendizagem: desenvolvimento na teoria e na prática. São Paulo: Atlas, 2001. cap. 1. EIDELSON, R. J. Complex Adaptive Systems in the Behavioral and Social Sciences. Review of General Psychology, 1997, v. 1, n. 1, p. 42-71. ELKJAER, B. Em busca de uma teoria de aprendizagem social. in: EASTERBYSMITH, M.; BURGOYNE, J.; ARAUJO, L. (coordenadores). Aprendizagem organizacional e organização de aprendizagem: desenvolvimento na teoria e na prática. São Paulo: Atlas, 2001. cap. 5. 58 FOLKE, C.; CARPENTER, S. ELMQVIST, T.; GUNDERSON, L.; HOLLING, C. S.; WALKER, B.; BENGTSSON, J.; BERKES, F.; COLDING, J.; DANELL, K.; FALKENMARK, M.; GORDON, L.; KASPERSON, R.; KAUTSKY, N.; KINZIG, A.; LEVIN, S.; MÄLER, K. G.; MOBERG, F.; OHLSSON, L.; OLSSON, P.; OSTROM, E.; REID, W.; ROCKSTRÖM, J.; SAVENIJE, H.; SVEDIN, U. Resilience and Sustainable Development: Building Adaptive Capacity in a World of Transformations. Scientific Background Paper on Resilience for the process of The World Summit on Sustainable Development on behalf of The Environmental Advisory Council to the Swedish Government; 2002. Disponível em < http://www.sou.gov.se/mvb/pdf/resiliens.pdf>. Acesso em: 22 de janeiro de 2011. FOLKE, C.; HAHN, T.; OLSSON, P.; NORBERG, J. Adaptive Governance of Social-Ecological Systems. Annual Review of Environment and Resources, v. 30, p. 441-473 (Volume publication date November 2005), First published online as a Review in Advance on July 25, 2005 HEYLIGHEN F. The Science of Self-organization and Adaptivity, in: Knowledge Management, Organizational Intelligence and Learning, and Complexity, in: The Encyclopedia of Life Support Systems, EOLSS Publishers Co. Ltd., 2003. HOLLAND, J.H. Exploring the Evolution of Complexity in Signaling Networks. Complexity, Wiley Periodicals, Inc. v. 7, n. 2, p. 34 – 45. 2001. HOUBEN, G.; LENIE, K.; VANHOOF, K. A knowledge-based SWOT-analysis system as an instrument for strategic planning in small and medium sized enterprises. Decision Support Systems, v.26, p. 125-135, Elsevier Science B. V. 1999. JACKSON, S. E.; JOSHI, A.; ERHARDT, N. L. Recent Research on Team and Organizational Diversity: SWOT Analysis and Implications. Journal of Management, v. 29: p. 801-830; SAGE Publications, 2003. KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. Using the balanced scorecard as a strategic management system. Harvard Business Review (Jan – Feb): p. 75 a 85, 1996. KATERNDAHL, D. A.; WOOD, R.; JAÉN, C. R. A Method for Estimating Relative Complexity of Ambulatory Care. Annals of Family Medicine, v. 8, n. 4, July/August 2010. Disponível em <www.annfammed.org>. Acesso em: 23 jan. 2011. KAUFFMAN, S. A. The Origins of Order: Self-Organization and Selection in Evolution. New York: Oxford University Press, 1993. LEITE, J. B. D.; PORSSE, M. de C. S. Competição baseada em competências e aprendizagem organizacional: em busca da vantagem competitiva. in: RUAS, R. L.; ANTONELLO, C. S.; BOFF, L. H. (organizadores). Os novos horizontes da gestão: aprendizagem organizacional e competências. Porto Alegre: Bookman, 2005. cap. 3 59 LEVIN, S. A. Ecosystems and the Biosphere as Complex Adaptive Systems. Ecosystems, v.1, p. 431-436, 1998. LITAKER, D.; TOMOLO, A.; LIBERATORE, V.; STANGE, K. C.; ARON, D. Using Complexity Theory to Build Interventions that Improve Health Care Delivery in Primary Care. Journal of General Internal Medicine. February; 21(S2) p. S30– S34, 2006 MACKE, J. A pesquisa-ação como estratégia de pesquisa participativa. In: GODOI, Christiane K.; BANDEIRA-DE-MELLO, Rodrigo; SILVA, Anielson Barbosa da (organizadores) Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais – paradigmas, estratégias e métodos. São Paulo: Saraiva, 2006. Cap. 7. MACY, M. W.; WILLER, R.; From Factors to Actors: Computational Sociology and Agent-Based Modeling. Annual Review of Sociology, 2002 MATURANA, H.; BUNNELL, P. Biosphere, Homosphere, and Robosphere: what has that to do with Business? Disponível em <http://www.solonline.org/res/wp/maturana/index.html> Acesso em: agosto de 2009. MCELROY, M. W.; Integrating complexity theory, knowledge management and organizational learning. Journal of Knowledge Management, v. 4 n. 3, p.195 – 203, 2000 McKELVEY, B., MAGUIRE, S. Complexity and Management: Moving From Fad to Firm Foundations, EMERGENCE, v.1 (2), p.19-61, 1999. MILLER, M. L. Chaos, Complexity, and Psychoanalysis. Psychoanalytic Psychology. v.16, p.355-379, 1999. MINTZBERG, H.; AHLSTRAND, B.; LAMPEL, J. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2000. MITLETON-KELLY, E.; Ten Principles of Complexity and Enabling Infrastrctures. in: MITLETON-KELLY, E. (coord.); Complex Systems and Evolutionary Perspectives on Organisations: The Application of Complexity Theory to Organisations. Oxford: Elsevier Science Ltd. 2003, Cap. 2. MORGAN, G. Imagens da Organização. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MORIN, E. Ciência com consciência. 11. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008. MORIN, E. La epistemología de la complejidad. Gazeta de Antropología. N. 20, Artículo 02. 2004. Disponível em http://hdl.handle.net/10481/7253. Acesso em: Dezembro de 2010. 60 OSTROM, E. A diagnostic approach for going beyond panaceas. Proceedings of National Academy of Sciences of the United States of America. v. 104, n. 39, p. 15181 a 15187, 2007. PHELAN, S. E. A Note on the Correspondence Between Complexity and Systems Theory. Systemic Practice and Action Research, v. 12, n. 3, Plenum Publishing Corporation, 1999. PLOWMAN, D. A.; BAKER, L. T.; BECK, T. E.; KULKARNI, M.; SOLANSKY, S. T.; TRAVIS, D. V.; Radical Change Accidentally: The Emergence and Amplification of Small Change. Academy of Management Journal, v. 50, n. 3, p. 515–543, 2007. PLSEK, P. E.; GREENHALGH, T. The challenge of complexity in health care. British Medical Journal, v. 323, p. 625-628, 2001 PRIGOGINE, I.; STENGERS, I. A nova aliança: metamorfose da ciência. 3. ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1997. ROESCH, S. M. A.; BECKER, G. V. (colaboradora); MELLO, M. I. de (colaboradora). Projetos de estágios e de pesquisa em administração: guia para estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. SAGE, A. P.; CUPPAN, C. D. On the Systems Engineering and Management of Systems of Systems and Federations of Systems. Management 2 (2001) p. 325–345 SENGE, P. M. A Quinta Disciplina: arte, teoria e prática da organização de aprendizagem. São Paulo: Best Seller, 1990. SILVA, A. B. da. A Fenomenologia como método de pesquisa em estudos organizacionais. In: GODOI, C. K.; BANDEIRA-DE-MELLO, R.; SILVA, A. B. da (organizadores) Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais – paradigmas, estratégias e métodos. São Paulo: Saraiva, 2006. Cap. 9. SIMS, D. Aprendizagem organizacional como o desenvolvimento de histórias: cânones, apócrifos e mitos piedosos. in: EASTERBY-SMITH, M.; BURGOYNE, J.; ARAUJO, L. (coordenadores). Aprendizagem organizacional e organização de aprendizagem: desenvolvimento na teoria e na prática. São Paulo: Atlas, 2001. cap. 3. SQUAZZONI, F.; BOERO, R. Towards an Agent-Based Computational Sociology. Good Reasons to Strengthen Cross-Fertilization between Complexity and Sociology. in: STONEHAM, L. M. (Editor). Advances in Sociology Research, v. 2. New York: Nova Science Publishers, 2005. cap. 6. TSOUKAS, H.; HATCH, M. J. Complex Thinking, Complex Practice: The Case for a Narrative Approach to Organizational Complexity. Human Relations, v. 54(8), p. 979 – 1013, The Tavistock Insitute, Sage Publications, 2001. 61 VERGARA, S. C. Métodos de pesquisa em administração. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. WEAVER, W. Science and Complexity. New York. American Scientist, n. 36, p. 536, 1948 WOOD JR., T. Caos: A criação de uma nova ciência? As aplicações e implicações da Teoria do Caos na Administração de Empresas. RAE: São Paulo, jul/ago 1993.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Gestão e Estratégia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Ciências Humanas e Sociais
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron:UFRRJ
instname_str Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron_str UFRRJ
institution UFRRJ
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
bitstream.url.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/15303/1/2011%20-%20Alcir%20de%20Assun%c3%a7%c3%a3o%20Camargo.pdf.jpg
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/15303/2/2011%20-%20Alcir%20de%20Assun%c3%a7%c3%a3o%20Camargo.pdf.txt
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/15303/3/2011%20-%20Alcir%20de%20Assun%c3%a7%c3%a3o%20Camargo.pdf
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/15303/4/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv cc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2
4aa0876ca3057ce10c1002c26386413a
7540f4e39acd26572a9379b2b4a9fff7
7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
repository.mail.fl_str_mv bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br
_version_ 1810108067832922112