Análise da produção madeireira do estado do Mato Grosso
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/5381 |
Resumo: | No presente trabalho analisou-se a produção madeireira no estado do Mato Grosso referindo-se a sua localidade, volume, valor e espécies, fazendo o uso do Sistema de Comercialização e Transporte de Produtos Florestais (SISFLORA) do período de fevereiro de 2006 a outubro de 2010. O volume de madeira em tora explorado no referente período foi de 56,2 milhões de metros cúbicos valorado em 2,6 bilhões de reais, resultando em uma média anual de 11.894.988 m³ e R$ 549.083.396. As espécies mais comercializadas em volume de madeira em toras do estado foram: cedrinho 17,50%, cambará 14,50%, angelim 7,73%, amescla 6,39% e itaúba 5,87%. Por outro lado, em valor da madeira foram: cedrinho 19,11% cambará 15,26, itaúba 7,28 %, amescla 7.00% e angelim 6,50%. Os maiores pólos madeireiros que antes eram Sinop e Alta Floresta foram substituídos por Colniza. O valor de produtos industrializados mais significativo foi a madeira serrada com 51,48%, madeira beneficiada com 21,66%, seguido de madeira laminada com 5,90% e compensado com 5,64%. O destino dos produtos florestais foi: 62,5% de vendas para outros estados, 20,9 % para exportação, 16,6% para vendas dentro do estado. |
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Lopes, Renata Álvares da SilvaMorokawa, TokitikaSilva, José de ArimatéaBrito, Edvá OliveiraMorokawa, Tokitika2021-02-05T16:56:57Z2021-02-05T16:56:57Z2010-12-13https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/5381No presente trabalho analisou-se a produção madeireira no estado do Mato Grosso referindo-se a sua localidade, volume, valor e espécies, fazendo o uso do Sistema de Comercialização e Transporte de Produtos Florestais (SISFLORA) do período de fevereiro de 2006 a outubro de 2010. O volume de madeira em tora explorado no referente período foi de 56,2 milhões de metros cúbicos valorado em 2,6 bilhões de reais, resultando em uma média anual de 11.894.988 m³ e R$ 549.083.396. As espécies mais comercializadas em volume de madeira em toras do estado foram: cedrinho 17,50%, cambará 14,50%, angelim 7,73%, amescla 6,39% e itaúba 5,87%. Por outro lado, em valor da madeira foram: cedrinho 19,11% cambará 15,26, itaúba 7,28 %, amescla 7.00% e angelim 6,50%. Os maiores pólos madeireiros que antes eram Sinop e Alta Floresta foram substituídos por Colniza. O valor de produtos industrializados mais significativo foi a madeira serrada com 51,48%, madeira beneficiada com 21,66%, seguido de madeira laminada com 5,90% e compensado com 5,64%. O destino dos produtos florestais foi: 62,5% de vendas para outros estados, 20,9 % para exportação, 16,6% para vendas dentro do estado.In the present work it was analyzed the state of the Mato Grosso lumber production regarding placement, volume, types and cost, using the System of Commercilization and transport of Forest Products SISFLORA) for the period from February of 2006 to October of 2010. The round-wood volume logged in the referring period was 56,20 million m³ valued in 2,60 billion Reais, resulting in a annual average of 11.894.988 m³ and R$ 549.083.396. The more commercialized volume species in the state had been: cedrinho 17,60%, cambará 14,50%, angelim 7.33%, amescla 6.39%, and iatúba 5.88%. On the other hand, in value of the wood they had been: cedrinho 19.11%, cambará 15.26%, itaúba 7.28%, amescla 7.00%, and angelim 6.50%. The biggest sawn wood centre that used to be Sinop and Alta Floresta had been substituted by Colniza. The value of industrialized products more significant was the wood sawed with 51,48%, wood benefited with 21,66%, follwed by wooden plated with 5.90% of sales for other states, 20.9% for exportation, 16.60% for sales inside of the state.AmazôniaIndústria madeireiraPólo madeireiroAnálise da produção madeireira do estado do Mato Grossoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisbachareladoporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALRenata.pdfRenata.pdfapplication/pdf170820https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5381/1/Renata.pdf6dcf95463bbc85beaf7c3aca09cb3756MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5381/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTRenata.pdf.txtRenata.pdf.txtExtracted texttext/plain25189https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5381/3/Renata.pdf.txt786a682bd8fa18dacc27c7b55b790c04MD53THUMBNAILRenata.pdf.jpgRenata.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1292https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5381/4/Renata.pdf.jpgd6de3e3cf5fd55d6d09d07ff839381ebMD5420.500.14407/53812023-11-09 12:32:40.409oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/5381Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-11-09T15:32:40Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false |
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No presente trabalho analisou-se a produção madeireira no estado do Mato Grosso referindo-se a sua localidade, volume, valor e espécies, fazendo o uso do Sistema de Comercialização e Transporte de Produtos Florestais (SISFLORA) do período de fevereiro de 2006 a outubro de 2010. O volume de madeira em tora explorado no referente período foi de 56,2 milhões de metros cúbicos valorado em 2,6 bilhões de reais, resultando em uma média anual de 11.894.988 m³ e R$ 549.083.396. As espécies mais comercializadas em volume de madeira em toras do estado foram: cedrinho 17,50%, cambará 14,50%, angelim 7,73%, amescla 6,39% e itaúba 5,87%. Por outro lado, em valor da madeira foram: cedrinho 19,11% cambará 15,26, itaúba 7,28 %, amescla 7.00% e angelim 6,50%. Os maiores pólos madeireiros que antes eram Sinop e Alta Floresta foram substituídos por Colniza. O valor de produtos industrializados mais significativo foi a madeira serrada com 51,48%, madeira beneficiada com 21,66%, seguido de madeira laminada com 5,90% e compensado com 5,64%. O destino dos produtos florestais foi: 62,5% de vendas para outros estados, 20,9 % para exportação, 16,6% para vendas dentro do estado. |
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