Ciatostomíneos (NEMATODA, CYATHOSTOMINAE): comportamento de larvas em Brachiaria humidicola e depleção energética, em clima tropical, Rio de Janeiro, Brasil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11716 |
Resumo: | Foi realizado um estudo no período de julho/2007 a setembro/2008 visando contribuir para o desenvolvimento de programas de controle que reduzam a utilização de anti-helmínticos e ampliar o conhecimento da biologia e epidemiologia das fases pré-parasitárias de ciatostomíneos de equinos, com os objetivos de avaliar: 1- a transmissão de larvas infectantes de ciatostomíneos em gramínea Brachiaria humidicola as 8 e 17h nas diferentes estações do ano; 2- a disponibilidade de L3 na gramínea B. humidicola, em duas alturas, base (0-10cm) e ápice (10-20cm) e 3- para avaliar a depleção energética de larvas de ciatostomíneos entre as diferentes estações, o experimento foi realizado no período de dezembro/2009 a novembro/2010, Os experimentos foram desenvolvidos no Laboratório de Helmintologia da Estação para Pesquisas Parasitológicas W. O. Neitz, do Departamento de Parasitologia Animal da UFRRJ, situado a 22º41’ latitude Sul, 43º41’ longitude Oeste, a 33m altitude e clima classificado como AW (Tropical úmido). Os dados meteorológicos foram obtidos do INMET/RJ. Fezes foram coletadas diretamente do reto de equinos naturalmente infectados e depositadas no início de cada estação, em canteiros com a gramínea B. humidicola. Para recuperação das L3 das fezes e da gramínea, utilizou-se a técnica de Baermann e a matéria seca foi obtida pela manutenção das amostras de fezes e de gramínea em estufa por 48 horas a 75ºC. Para a primeira etapa, a massa fecal foi dividida em duas amostras de 500g cada E depositadas sobre gramínea B. humidicola no início de cada estação com coletas semanais de alíquotas (±2g) de fezes e gramínea às 8 e 17h. Na primavera e inverno, as temperaturas amenas e pouca chuva contribuíram para a sobrevivência e transmissão das L3 nas fezes e na gramínea e no verão e no outono, ocorreu menor frequência das L3 nas amostras de fezes e de gramínea. Na segunda etapa, no inicio de cada período, quatro amostras de 500g de fezes foram depositadas no canteiro e sete dias após, amostras de fezes, do ápice e da base da gramínea, foram coletadas às 8h e em seguida a coleta foi quinzenal. Maior número de larvas foi recuperado no período seco, no entanto, as L3 estiveram presentes na pastagem durante todo período. Para realização da terceira etapa, no início de cada estação, 60 coproculturas com 7, 15, 30,45 e 60 dias foram utilizadas para recuperação de L3 e proceder à análise da depleção energética pela técnica de Pinheiro e Gomes (1994). No verão e outono, a quantidade de glicogênio foi 0,27 e 0,28 mg de glicose/g de tecido peso fresco(PF), respectivamente, no inverno foi de 0,09 mg e na primavera de 0,22mg . Em todas as estações do ano, as L3 com 30 dias de vida apresentaram a maior quantidade de glicose. A pastagem é um veículo de infecção para o animal durante todo o ano, principalmente nas estações mais frias, quando o período de sobrevivência das larvas na pastagem é maior, o que resulta em um maior gasto energético. |
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Santos, Claudia Navarro dosRodrigues, Maria de Lurdes de Azevedo504.601.377-00http://lattes.cnpq.br/1288032325091121Silva, Jairo Pinheiro daBevilaqua, Claudia Maria LealSilva, Clelia Christina Corrêa de MelloBrasil-Sato, Marilia de CarvalhoBorba, Helcio Resende079.496.037-55http://lattes.cnpq.br/41914581128751502023-12-22T01:56:30Z2023-12-22T01:56:30Z2011-02-24SANTOS, Claudia Navarro dos. Ciatostomíneos (NEMATODA, CYATHOSTOMINAE): Comportamento de larvas em Brachiaria humidicola e depleção energética, em clima tropical, Rio de Janeiro, Brasil. 2011. 71 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Veterinárias) - Instituto de Veterinária, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2011.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11716Foi realizado um estudo no período de julho/2007 a setembro/2008 visando contribuir para o desenvolvimento de programas de controle que reduzam a utilização de anti-helmínticos e ampliar o conhecimento da biologia e epidemiologia das fases pré-parasitárias de ciatostomíneos de equinos, com os objetivos de avaliar: 1- a transmissão de larvas infectantes de ciatostomíneos em gramínea Brachiaria humidicola as 8 e 17h nas diferentes estações do ano; 2- a disponibilidade de L3 na gramínea B. humidicola, em duas alturas, base (0-10cm) e ápice (10-20cm) e 3- para avaliar a depleção energética de larvas de ciatostomíneos entre as diferentes estações, o experimento foi realizado no período de dezembro/2009 a novembro/2010, Os experimentos foram desenvolvidos no Laboratório de Helmintologia da Estação para Pesquisas Parasitológicas W. O. Neitz, do Departamento de Parasitologia Animal da UFRRJ, situado a 22º41’ latitude Sul, 43º41’ longitude Oeste, a 33m altitude e clima classificado como AW (Tropical úmido). Os dados meteorológicos foram obtidos do INMET/RJ. Fezes foram coletadas diretamente do reto de equinos naturalmente infectados e depositadas no início de cada estação, em canteiros com a gramínea B. humidicola. Para recuperação das L3 das fezes e da gramínea, utilizou-se a técnica de Baermann e a matéria seca foi obtida pela manutenção das amostras de fezes e de gramínea em estufa por 48 horas a 75ºC. Para a primeira etapa, a massa fecal foi dividida em duas amostras de 500g cada E depositadas sobre gramínea B. humidicola no início de cada estação com coletas semanais de alíquotas (±2g) de fezes e gramínea às 8 e 17h. Na primavera e inverno, as temperaturas amenas e pouca chuva contribuíram para a sobrevivência e transmissão das L3 nas fezes e na gramínea e no verão e no outono, ocorreu menor frequência das L3 nas amostras de fezes e de gramínea. Na segunda etapa, no inicio de cada período, quatro amostras de 500g de fezes foram depositadas no canteiro e sete dias após, amostras de fezes, do ápice e da base da gramínea, foram coletadas às 8h e em seguida a coleta foi quinzenal. Maior número de larvas foi recuperado no período seco, no entanto, as L3 estiveram presentes na pastagem durante todo período. Para realização da terceira etapa, no início de cada estação, 60 coproculturas com 7, 15, 30,45 e 60 dias foram utilizadas para recuperação de L3 e proceder à análise da depleção energética pela técnica de Pinheiro e Gomes (1994). No verão e outono, a quantidade de glicogênio foi 0,27 e 0,28 mg de glicose/g de tecido peso fresco(PF), respectivamente, no inverno foi de 0,09 mg e na primavera de 0,22mg . Em todas as estações do ano, as L3 com 30 dias de vida apresentaram a maior quantidade de glicose. A pastagem é um veículo de infecção para o animal durante todo o ano, principalmente nas estações mais frias, quando o período de sobrevivência das larvas na pastagem é maior, o que resulta em um maior gasto energético.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, Brasil.Aiming to expand knowledge of the biology and epidemiology of pre-parasitic stages of equine cyathostomin and contribute to the development of control programs that reduce the use of anthelmintics, this study examined the period from July 2007 to September 2008 the following items: 1 - the transmission of infective larvae of cyathostomin on Brachiaria humidicola at 8 and 5 p.m. in different seasons; 2 - the availability of L3 in B. humidicola in two heights, base: 0-10cm and top: 10 - 20cm and 3 - from December 2009 to November 2010, the depletion energy of larval cyathostomin in the seasons. The experiment were developed at Laboratório de Helmintologia da E.P.P. W.O.Neitz, do Dep. de Parasit. Animal da UFRRJ, located at 22º41' South latitude, 43°41' west longitude, altitude 33m and climate classified as AW-tropical humid. Feces were collected directly from the rectum of horses naturally infected and deposited at the beginning of each season, in plots with the grass B. humidicola. The Baermann technique was used for recovery of L3 from faeces and pasture. After recovering from larvae and feces samples of grass were maintained for 48 hours at 75 º C, to obtain the dry matter. For the first step, the fecal mass was divided into two samples of 500g each and deposited on grass B. humidicola in the beginning of each season. From each sample, weekly, an aliquot of grasses and feces was collected at 8a.m. and 5 p.m. In spring and winter, the smallest amount of rain and mild temperatures contributed to the survival and transmission of L3 to the ragweed. In rainy months, covering the summer and autumn, there was a lower prevalence of L3 in the stool sample and grass. In the second step, to start each period, four samples of 500g were placed in grass and seven days after deposit and fortnightly, samples of feces and grasses were collected at 8am. The number of larvae recovered was higher in the dry season. Larvae were present in the pasture during the entire period of experiment, demonstrating the risk of infection for animals raised in the field and the need for new management strategies. To perform the third step, the beginning of each season, collected stool samples were homogenized and divided in 360 stool cultures (60/treatment). Energy depletion of the larvae was analyzed based on the technique of Pinheiro and Gomes (1994) using larvae with 7, 15, 30, 45 and 60 days-old. In summer and autumn, the verified amount of glycogen did not change (0.27 and 0,28 mg glucose / g tissue Fresh Weight, respectively). A spike in the amount of glucose was observed at 30 days of life in all seasons. The smallest amount of glycogen was measured in winter (0.09 mg). In the spring we obtained 0.22 mg. The pasture is a vehicle of infection for the animal throughout the year, especially during the colder seasons, when the period of survival of larvae on pasture is greater, which results in greater energy expenditure.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Ciências VeterináriasUFRRJBrasilInstituto de VeterináriaciatostomíneosdepleçãoBrachiaria humidicolacyathostomindepletionBrachiaria humidicolaMedicina VeterináriaCiatostomíneos (NEMATODA, CYATHOSTOMINAE): comportamento de larvas em Brachiaria humidicola e depleção energética, em clima tropical, Rio de Janeiro, BrasilCyathostomes (NEMATODA-CYATHOSTOMINAE): behavior of larvae in Brachiaria humidicola and energy depletion, tropical climate, Rio de Janeiro, Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisANDALÓ, V.; CAVALCANTI, R. S., MOLINA ACEVEDO, J. 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Foi realizado um estudo no período de julho/2007 a setembro/2008 visando contribuir para o desenvolvimento de programas de controle que reduzam a utilização de anti-helmínticos e ampliar o conhecimento da biologia e epidemiologia das fases pré-parasitárias de ciatostomíneos de equinos, com os objetivos de avaliar: 1- a transmissão de larvas infectantes de ciatostomíneos em gramínea Brachiaria humidicola as 8 e 17h nas diferentes estações do ano; 2- a disponibilidade de L3 na gramínea B. humidicola, em duas alturas, base (0-10cm) e ápice (10-20cm) e 3- para avaliar a depleção energética de larvas de ciatostomíneos entre as diferentes estações, o experimento foi realizado no período de dezembro/2009 a novembro/2010, Os experimentos foram desenvolvidos no Laboratório de Helmintologia da Estação para Pesquisas Parasitológicas W. O. Neitz, do Departamento de Parasitologia Animal da UFRRJ, situado a 22º41’ latitude Sul, 43º41’ longitude Oeste, a 33m altitude e clima classificado como AW (Tropical úmido). Os dados meteorológicos foram obtidos do INMET/RJ. Fezes foram coletadas diretamente do reto de equinos naturalmente infectados e depositadas no início de cada estação, em canteiros com a gramínea B. humidicola. Para recuperação das L3 das fezes e da gramínea, utilizou-se a técnica de Baermann e a matéria seca foi obtida pela manutenção das amostras de fezes e de gramínea em estufa por 48 horas a 75ºC. Para a primeira etapa, a massa fecal foi dividida em duas amostras de 500g cada E depositadas sobre gramínea B. humidicola no início de cada estação com coletas semanais de alíquotas (±2g) de fezes e gramínea às 8 e 17h. Na primavera e inverno, as temperaturas amenas e pouca chuva contribuíram para a sobrevivência e transmissão das L3 nas fezes e na gramínea e no verão e no outono, ocorreu menor frequência das L3 nas amostras de fezes e de gramínea. Na segunda etapa, no inicio de cada período, quatro amostras de 500g de fezes foram depositadas no canteiro e sete dias após, amostras de fezes, do ápice e da base da gramínea, foram coletadas às 8h e em seguida a coleta foi quinzenal. Maior número de larvas foi recuperado no período seco, no entanto, as L3 estiveram presentes na pastagem durante todo período. Para realização da terceira etapa, no início de cada estação, 60 coproculturas com 7, 15, 30,45 e 60 dias foram utilizadas para recuperação de L3 e proceder à análise da depleção energética pela técnica de Pinheiro e Gomes (1994). No verão e outono, a quantidade de glicogênio foi 0,27 e 0,28 mg de glicose/g de tecido peso fresco(PF), respectivamente, no inverno foi de 0,09 mg e na primavera de 0,22mg . Em todas as estações do ano, as L3 com 30 dias de vida apresentaram a maior quantidade de glicose. A pastagem é um veículo de infecção para o animal durante todo o ano, principalmente nas estações mais frias, quando o período de sobrevivência das larvas na pastagem é maior, o que resulta em um maior gasto energético. |
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